Fanfics Brasil - Capítulo 9 Para sempre ❤

Fanfic: Para sempre ❤


Capítulo: Capítulo 9

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XXX: Como está a minha paciente ? - a voz dele invadiu o ambiente e interrompeu a nossa conversa, Ablon aproveitou para se levantar e se afastar de mim, pisquei alguns vezes tentando assimilar o que havia acabado de acontecer – Então ? - ele já estava ao meu lado e eu nem sequer estava querendo prestar atenção nele – Senhora Victória ? 


 Vick: Ah, oi, estou bem, eu acho – desviei o olhar de Ablon que olhava para qualquer ponto, menos para mim, e olhei para o Doutor Bernardo - 


 Doutor Bernardo: Bom, seus exames tiveram um resultado melhor do que eu esperava – ele folheava alguns papéis – poderei te dar alta amanhã. 


 Vick: SÉRIO ? - eu disse alto e ele sorriu - 


 Doutor Bernardo: Sério, mas nada de stress, entendeu mocinha ? Qualquer stress ou emoção demais pode prejudicar a sua gravidez.


  Vick: E essa emoção demais não inclui sexo não né ? Diz que não, por favor – fiz bico e juntei as duas mãos implorando, e agora ele deu uma risada, uma risada bem gostosa por sinal - 


 Doutor Bernardo: Bom... desde que não seja nada fora do normal e que não tenha muito esforço, não vejo porque não.


  Vick: Awn, obrigada Doutor, seu lindo – eu fiquei de joelhos na cama e dei um beijo em seu rosto -


 Doutor Bernardo: De nada – ele disse ainda rindo – mas você ouviu né Senhor Ablon ? Nada que seja demais. 


 Vick: Ah, relaxa, se eu for fazer é provável que não seja com ele, mas pode deixar que eu aviso o escolhido – respondi antes que Ablon sequer abrisse a boca e o Doutor me olhou assustado – Que foi Doutor ? É aquele ditado, quem não dá assistência, perde para a concorrência – dei de ombros e pude ouvir Ablon suspirar -


 Doutor Bernardo: Bom, aí já é com vocês né – ele olhou para Ablon e depois voltou a olhar para mim – Mas – ele pigarreou - e o exame para saber o sexo, marcamos para amanhã ?


  Vick: Claro, o mais cedo possível.


  Doutor Bernardo: Então, o exame se chama exame de sangue de sexagem fetal ele detecta o sexo do bebê já a partir da oitava semana de gravidez, geralmente demora cinco dias uteis para ficar pronto, ele é bem caro, e se você tiver pressa, consequentemente o preço aumenta. 


  Vick: Não tem como ficar pronto no dia ?


  Doutor Bernardo: Tem sim, mas como eu disse, é mais caro. 


 Vick: Ablon ? - eu o chamei, pedindo sua opinião -


 Ablon: Você quer fazer ? - ele finalmente me olhou -


  Vick: Quero mas, se for muito caro eu espero. 


 Ablon: Se você quer fazer, dinheiro não é problema, pode fazer Doutor. 


 Doutor Bernardo: Faremos então – ele assentiu – Bom, vamos dar uma olhada em como você está e eu já vou te deixar em paz ok ?


 Eu me deitei e o Doutor fez alguns procedimentos, logo ele saiu avisando que em algumas horas a enfermeira traria a janta, resolvi levantar e tomar um banho então. Levantei com cuidado, não sei porque mas eu estava me sentindo fraca, talvez fosse a fome, com certeza era, acho que Ablon percebeu e veio até mim.


  Ablon: Vai aonde ? - ele segurava em minha cintura -


  Vick: Quero tomar banho – respirei fundo tentando controlar o enjoo - 


 Ablon: Desse jeito ? Não posso deixar você tomar banho sozinha assim, de jeito nenhum, vou chamar a enfermeira para te ajudar.


  Vick: Chamar um enfermeiro você não quer não é ? Não quero enfermeira nenhuma, eu tomo com cuidado.


  Ablon: Não. Sua teimosia não vai me convencer dessa vez, estou sentindo você tremer em meus braços.


 Vick: Eu só estou um pouco fraca, e eu não estaria tremendo se não estivesse exatamente em seus braços – ergui os olhos e o encarei – é só o meu corpo doendo por sentir saudade do seu, foi só um choque, já passa. - ele sustentou meu olhar por alguns minutos -


  Ablon: Vem, eu te ajudo a tomar banho. 


 Vick: Não precisa. 


 Ablon: Eu vou e pronto, ok ? Vamos lá.


 Entramos no banheiro e Ablon me ajudou a tirar aquela roupa horrível, ele arregaçou as mangas e ligou o chuveiro, checou a temperatura da água e me ajudou a entrar. Ele já foi pegando o sabonete e começou a passar em mim. 


 Vick: Posso tomar banho sozinha, Ablon. - disse me arrepiando com seu toque -


  Ablon: Me deixa cuidar de você. 


 Vick: Não, não dá, para, me da o sabonete aqui – e tomei o sabonete de suas mãos – você pode ficar aqui, já vai saber se algo acontecer comigo e poderá me ajudar, mas, me dar banho já é demais, você vai me deixar toda acesa e depois, nada. Eu realmente estou começando a me cansar disso. 


 Ablon: Vick … - o interrompi - 


 Vick: Eu já sei, bláblábláblá. Eu já entendi Ablon, mas se eu colaborar, você também vai ter que colaborar, então se você não vai passar disso, não toque em mim – disse já um pouco alterada -


  Ablon: Tá bem, só não se estresse, você ouviu o médico. 


 Vick: Urrum –  revirei os olhos, óbvio que eu estava mau humorada, quem não estaria ? Isso tinha que acabar, ou eu iria enlouquecer -


  Tomei meu banho calmamente com o olhar dele o tempo todo em mim, e eu não preciso dizer que aquilo estava me queimando viva, não é ? Mas eu fingi estar diferente, mais para mim mesma do que para ele. 


 Não sei por quanto tempo aguentaria isso. Terminei e ele pegou uma toalha me ajudando a sair, tentando quase não encostar em mim, suspirei. Coloquei aquela roupa abominável e voltei para o quarto, sentei na cama e logo a enfermeira entrou com o meu jantar. Depois de ter jantado e ter feito a minha higiene me deitei. 


 Estava a mais ou menos uma hora encarando o teto e alisando a minha barriga, enquanto Ablon estava no sofá, um pouco afastado de mim, eu não precisava olhar para saber que ele me observava, mas eu não liguei. Fechei os olhos e automaticamente as cenas do meu ultimo sonho vieram a minha mente, abri rapidamente, eu não queria sonhar aquilo de novo, era um sonho horrível, e eu tinha que admitir que estava com medo, muito medo. Não é sempre que você sonha com cenas de sua vida toda. 


 Pensei em todas as minhas aulas de filosofia e tudo que eu já havia pesquisado um dia, por puro prazer de conhecimento, lembro-me claramente: Os sonhos são uma construção psíquica, e como tal, são passíveis de interpretação. Sigmund Freud, em sua obra “A interpretação dos sonhos”, de 1900, se propõe a apresentar provas de que “existe uma técnica psicológica que torna possível interpretar os sonhos, e que, quando esse procedimento é empregado, todo sonho se revela como uma estrutura psíquica que tem um sentido e pode ser inserida num ponto designável nas atividades mentais da vida de vigília”.


 Será que os meus sonhos tinham um sentido ? 


 Deveriam ter, talvez fossem uma mensagem do meu inconsciente sobre algo que está acontecendo na minha vida, lembro-me de ter sonhado várias vezes antes de me mudar e começar a faculdade que eu tentava voar e sempre caia, então eu concluiu automaticamente que era a minha vontade de ir embora e algo me prendia, me impedindo, eu tinha essa mania de prestar atenção nos meus sonhos antes de, bom, na verdade foi antes de me mudar mesmo, porque desde então, tudo mudou, comecei a morar com amigas, ter responsabilidades, a trabalhar, estudar, conheci Ablon... 


 Ablon, porque ? Porque quando eu agora tento analisar a nossa vida juntos sinto que está faltando algo ? Será que a resposta está no meu sonho ? 


 Tenho tido sonhos praticamente iguais nos últimos dias, sempre com ele, com ele me dizendo que é um anjo, e todas as vezes esses sonhos parecem tão reais, como... como memórias. 


 SERIA POSSÍVEL ? - gritei em meus pensamentos, olhei rapidamente para Ablon e ele sustentou meu olhar -


  Vick: Não pode ser, isso é loucura – sussurrei - 


 Ablon: O que ? - ele me olhou, aparentemente preocupado -


  Vick: Nada, não é nada, é só que, aqueles pesadelos ainda me incomodam. 


 Ablon: Você deveria parar de ler aquele livro, ele não está te fazendo bem. 


 Vick: É, talvez não esteja, mas eu gosto dele, histórias de anjos sempre me fascinaram – ele desviou o olhar, o analisei atenta -


  Ablon: Não vou discutir com você, se você gosta, leia então.


  Vick: Não lembro de você ter dito que não gostava. 


 Ablon: Não é que eu não goste, só... só prefiro não ficar preso nisso. Você dá tanta importância que olha só, a quantas noites não dorme direito ? 


  Vick: Consigo dormir muito bem assim que você canta para mim. 


 Ablon: Você está ficando muito mimada – fez careta - 


 Vick: São seus filhos – fiz bico – vem aqui comigo ? Por favor ? Não quero ter pesadelos. 


 Ablon: Como se eu conseguisse negar – entortou os lábios – Chega para lá.


 Ele se aproximou e com um pouco de dificuldade se ajeitou do meu lado, ergui a cabeça e ele colocou o braço embaixo, deitei em cima logo em seguida, me aninhando e colocando a cabeça em seu peito, com a outra mão ele alisou um pouco meus cabelos começando com a musica, já estava quase pegando no sono quando senti sua mão descer para a minha barriga, sorri, não sei ao certo se foi em sonho ou em realidade, mas eu sorri, eu amava o carinho que ele tinha com os nossos pequenos.


 


Larissa narrando 


 Depois que saímos do hospital acabamos passando em um restaurante para jantar, Rafa estava um pouco quieto demais, e aquilo só podia indicar uma coisa, problemas. Chegamos em casa e eu subi as escadas indo direto para o quarto da minha princesa, dar um banho nela, enquanto ele foi para o nosso quarto. 


 Dei banho na minha pequena, coloquei uma roupinha confortável nela para ela dormir e fui para o meu quarto ver se o que meu namorido lindo estava fazendo, entrei no mesmo e ouvi o barulho do chuveiro, sentei na cama com Yasmin em meus braços e a mesma me olhava, atenta. 


 Lari: Está com fome meu amor ? - alisei seu cabelo – Hein ? Hein ? - dei uma risadinha para ela que abriu um sorriso para mim – Minha princesa – beijei sua testa – Vamos mamar para dormir ? - ela continuou a me olhar – vamos né ? Vamos. 


 Deitei ela em meu colo enquanto erguia a blusa e ajeitava o sutiã, assim que o fiz, tirei a chupeta de sua boca e a coloquei perto do meio seio direito, ela não hesitou em agarrar e começou a sugar. Alguns minutos depois Rafa saiu do banho e me olhou, o segui com o olhar enquanto ele tinha uma toalha amarrada na cintura e com a outra enxugava o cabelo, mordi o lábio. 


 Ele foi direto para o closet e depois de vestir uma bermuda, voltou e se jogou na cama ao meu lado, Yasmin percebeu sua presença e automaticamente soltou meu seio e tentou erguer os olhos para vê-lo. 


 Lari: Filha, assim não, termina de mamar vai – tentei colocar o bico na sua boca de novo mas ela rejeitou – Ok, você não quer mais, não quero ouvir ninguém resmungando de fome depois tá ? - acreditem ou não, mas ela nem estava prestando mais atenção em mim – Isso, me esnoba por causa dele, quero ver ele te alimentar depois, sua ingrata – Rafa deu risada negando e ela me olhou, e eu podia jurar que tinha um biquinho formado em sua pequena boquinha, não aguentei e ri também, mordendo o pescoço dela – Cuida dela enquanto tomo banho ? - olhei para Rafa - 


 Rafa: Claro, vem cá minha pequena – ele estendeu os braços a pegando - 


 Lari: Obrigada – dei um selinho nele e levantei indo em direção ao banheiro -


  Entrei no mesmo, fiz um coque no meu cabelo e me despi, liguei o chuveiro e entrei, fiquei ali por torno de 30 minutos, sai enrolada na toalha e Rafa não estava ali, passei direto e fui até o closet, me enxuguei, passei um hidratante, coloquei um baby  doll, passei desodorante e perfume, soltei meu cabelo penteando-o e voltei a prendê-lo em um coque meio solto.


 Sai do quarto e fui procurar pelos meus amores, fui até o quarto da minha boneca e como pensei, eles estavam lá, abri a porta lentamente sem deixar que ele notasse a minha presença ali, Rafa a balançava enquanto cantarolava uma musica qualquer, abri um mega sorriso vendo a cena. 


 Ele tinha um amor tão grande pela Yasmin que as vezes eu chegava a acreditar que ele era seu pai biológico, suspirei, e como eu gostaria que fosse, mas eu não tenho do que reclamar, ele é um namorado perfeito e um pai perfeito, assumiu a mim e a minha filha de uma maneira que poucos fariam. 


 Voltei a encostar a porta e desci as escadas indo até a cozinha, abri a geladeira e peguei um danone, fiquei ali por alguns minutos pensando na vida e só percebi que não estava mais sozinha quando senti que ele me abraçou por trás, beijando meu pescoço logo em seguida.


 Lari: Ela dormiu ? - disse me encolhendo enquanto me arrepiava - 


 Rafa: Urrum – ele resmungou sem tirar os lábios do meu pescoço - 


 Sua mão que estava alisando minha barriga foi subindo bem devagar e parou em um dos meus seios, apertando-o logo em seguida, joguei a cabeça para trás em um suspiro. 


 Lari: Quero saber porque estava quieto depois que saímos do hospital e durante o jantar, o que aconteceu ? - disse tudo entre suspiros -


  Rafa: Depois falamos sobre isso, estou com saudade, muita saudade – ele me virou para ele – Mata essa saudade comigo ? - e fez uma cara de cachorro pidão -


  Lari: Como se eu conseguisse resistir a essa sua cara de cachorro pidão – passei os braços em torno do seu pescoço – me beija logo vai.


 Não precisei nem pedir duas vezes e ele abriu um sorriso safado colando nossos lábios logo em seguida. Sua língua explorava a minha boca com vontade enquanto a minha fazia o mesmo na sua, minha mão estava na sua nuca então apertei o seu cabelo, enquanto uma de suas mãos segurava o meu cabelo a outra desceu e apertou a minha bunda, fazendo com que nossos corpos se juntassem ainda mais e que eu sentisse a sua ereção, gemi. 


 Em resposta Rafa me virou e foi me empurrando em direção a mesa, quando senti meu corpo encostar na mesma ele me soltou. 


 Rafa: Que delicia hein – ele me olhava de cima em baixo e mordia os lábios – Difícil resistir desse jeito. 


 Lari: Quem disse que é para resistir ? - sorri safada -


  Agachei-me na sua frente e abri sua bermuda para tirá-la, quando ela estava em seus pés ele a chutou longe. Passei a mão por cima de sua cueca e ele soltou um gemido baixo. 


 Abaixei um pouco a mesma e seu membro saltou para fora, terminei de tirá-la e ele fez o mesmo que havia feito com a bermuda. Agarrei seu membro e olhei para ele que me olhava atento, umedeci os lábios mas em vez de abocanhá-lo de uma vez, resolvi passar a língua por toda a sua extensão, Rafa agarrou meu cabelo enquanto cerrava os dentes. 


 Rafa: Lari, não judia, se não depois vou fazer o mesmo contigo – ele disse entre dentes - 


 Sorri em resposta e então coloquei tudo na boca, o que fez com que ele apertasse mais meu cabelo, óbvio que não cabia tudo, então com as duas mãos eu punhetava o que não coube em minha boca, comecei a sugá-lo com força, e fazia tudo em um ritmo perfeito. Ele estava prestes a gozar quando puxou meu cabelo me afastando. 


  Lari: Rafael – protestei - 


 Rafa: Shiii, levanta – e me puxou com tudo – Não estou para preliminares hoje.


 Lari: Sem graça – mostrei a língua e ele mordeu a mesma – Para – dei um tapa nele. 


 Rafa: Não mandei me mostrar, eu mordo mesmo. 


 Lari: Você vai ver o que eu vou morder já já. 


 Rafa: Se morder com carinho eu deixo.


  Lari: Se com carinho quer dizer que vou arrancar um pedaço.... 


 Rafa: Como se você conseguisse viver sem ele, vem cá vem, vamos tirar essa camisola. 


  Lari: Baby doll Rafael. 


 Rafa: Então ué, deixa eu tirar. 


 Lari: Mas ela é tão linda – fiz bico - 


 Rafa: Eu também acho, mas prefiro o que está embaixo dela. 


 Lari: Você só que usar meu corpo – me fingi de indignada - 


 Rafa: Olha o meu estado – e olhou para o seu membro – óbvio que é só isso que eu quero.


  Lari: RAFAEL – disse alto e dei outro tapa nele, que segurou meu pulso rindo - 


 Rafa: Você fala tanto que se fosse outro cara já tinha desistido e broxado, sabe que eu estou brincando, agora vai me deixar tirar ou não ?


  Lari: Como você é sem graça, não quero mais também – funguei, estava fingindo, mas ele acreditou - 


 Rafa: A não amor, para, você sabe que o que fazemos não é somente sexo, eu só estava brincando, acha que se eu só quisesse usar o seu corpo estaria aqui contigo ? Morando na mesma casa, com a nossa filha, pensando em comprar uma casa nova, só nossa e pensando em ter mais um filho contigo ? Hein ? - ele ergueu meu queixo e agora meus olhos estavam marejados de verdade, só dele dizer “nossa filha” meu coração já apertava, como ele podia ser tão perfeito ? -


  Lari: Eu não estava chorando mas agora você conseguiu me fazer chorar, mesmo estando nu na minha frente – sorri – eu sei que você estava brincando, eu também estava, mas você está pensando em tudo isso ? 


 Rafa: Sou tão gostoso que você deveria chorar mesmo só de olhar, de tanta emoção, estou sim, mas eu disse que falaríamos depois.


  Lari: Menos Rafael, então tá bom, deixo você tirar e matar toda essa saudade – mordi o lábio - 


 Ele me deu um selinho mordendo o mesmo lugar que eu havia mordido logo em seguida e começou a tirar meu baby doll. Enquanto ele descia as alças sua boca descia distribuindo beijos pelo meu pescoço e ombro, depois passou pelos meus seios, barriga e parou dando uma mordidinha por cima da minha calcinha, suspirei, ele levantou e segurou as minhas pernas me levantando junto e me sentando na mesa.


  Rafa agarrou um dos meus seios sugando-o logo em seguida, enquanto com a outra mão ele brincava com o outro. Ficou me sugando por alguns minutos enquanto eu gemia baixinho e agarrava seu cabelo, então ele soltou uma das mãos e desceu até a minha calcinha, enfiou a mão por dentro da mesma e apertou meu clitóris.


  Lari: Rafa – gemi meio rouca - 


 Rafa: Já está molhada amor ? Hum ? - ele deslisava os seus dedos em mim enquanto a sua boca ainda estava em meu seio -


 Lari: Você sabe que sim, eu não judiei de você, então não judia de mim, por favor – supliquei - 


 Rafa: Não vou judiar, só estava checando. - soltou uma risada abafada – Vamos tirar isso – ele finalmente largou meu seio, tirou a mão de dentro da minha calcinha e a tirou, me deixando completamente nua na sua frente -


 Lari: Para de me olhar Rafael, põe logo – disse um pouco brava - 


 Rafa: Que mulher brava, meu Deus – ele sorriu – Calma amor. 


 Lari: Calma nada, vem - o puxei pelo braço e segurei seu membro o posicionando na minha entrada - 


 Rafa: Dá um beijinho antes dá. 


 Lari: Rafa – choraminguei - 


 Rafa: O que você quer meu amor ? - ele disse segurando o riso -


  Lari: Que você enfie logo essa porr.... ele não me deixou terminar e puxou minhas pernas fazendo com que tudo entrasse de uma vez, dei um grito e apertei seus braços -


  Rafa: Essa porra aqui ? Era isso que queria ? - ele perguntei baixinho no meu ouvido - 


 Lari: Sim – disse me recuperando - 


 Rafa: Então pronto, delicia – e mordeu minha orelha - 


 Rafa começou a se movimentar bem devagar mas conforme meus gemidos aumentavam ele aumentava a velocidade, já estava gritando horrores e sentia o suor escorrer por todo o meu corpo, ele apertava as minhas coxas com força enquanto eu apertava e arranhava suas costas. 


 Lari: Rafa eu vou …. - disse entre gemidos -


  Rafa: Eu. Também. Vou – ele disse entre as estocadas - 


 Ele deu mais três estocadas e eu senti meu corpo tremer praticamente junto com o seu, já que ele gozou logo em seguida, meus braços amoleceram e eu deitei sobre a mesa com seu corpo também caindo com o meu. Nossas respirações estavam aceleradas e eu estava com os os olhos fechados curtindo aquele momento delicioso. 


 Rafa: Precisamos de um banho – ele disse depois que já estávamos com a respiração mais controlada e tirou uma mecha do meu cabelo que estava em meu rosto, abri os olhos -


  Lari: Só se você me levar. 


 Rafa: Folgada nada né ?


  Lari: Isso que dá eu ter um namorado extremamente gostoso que consegue acabar comigo. 


 Rafa: Você já sabe como me convencer né ? - sorriu – Vem, vamos – ele se levantou e me pegou no colo – Só porque não dá para te deixar dormindo na mesa. 


 Lari: Porque não ? 


 Rafa: Porque vou querer te comer como café da manhã – ele disse subindo as escadas fez uma cara safada e riu -


  Lari: Idiota – eu tentei parecer brava mas não aguentei e comecei a rir também - 


 Entramos no nosso quarto, tomamos banho em meio a pegação e mãos bobas, saímos, nos vestimos, ou melhor ele só colocou a cueca e eu uma lingerie e nos jogamos na cama, me ajeitei em seus braços e dormimos logo em seguida.


 


Vick narrando 


 Acordei no outro dia com os braços de Ablon ainda me envolvendo, tentei tirá-los sem acordá-lo mas foi impossível. 


 Ablon: Algum problema ? - sua voz soou rouca -


 Vick: Não, só quero ir tomar banho – disse tirando os seus braços, agora com a sua ajuda - 


 Ablon: Quer que eu vá com você ? - ele sentou e tentou ajeitar o cabelo - 


 Vick: Não precisa, estou me sentindo bem – levantei e fui até a mala que ele havia trazido com tudo que eu iria precisar, peguei uma lingerie branca, um vestidinho branco com algumas flores bem soltinho, não iria usar aquela roupa horrenda de novo já que provavelmente iria sair hoje, peguei meu hidratante, e por fim uma gilete, cá entre nós, alguns pelinhos já estavam começando a aparecer e mesmo que pequenos eu não gostava de nenhunzinho - 


 Entrei no banheiro, me despi, liguei o chuveiro e entrei, a primeira coisa que eu fiz foi me depilar, demorei alguns minutos mas estava tudo limpinho, deixei a gilete de lado e peguei o sabonete. 


 XXX: Vick – sua voz invadiu o ambiente logo depois do barulho do box abrindo - 


 Vick: Caralho Ablon, quer me matar do coração ? Que susto – eu realmente havia me assustado, deixei o sabonete cair e levei a mão até meu coração que batia descompassadamente - 


 Ablon: Desculpa amor, eu bati mas você não respondeu, então eu vim ver como você estava e avisar que iria na lanchonete tomar café – ele terminou de falar e desceu seu olhar para os meus seios, que subiam e desciam rapidamente com a minha respiração acelerada -


 Vick: Tudo bem, eu devo não ter escutado porque estava cantarolando uma musica, mas pode ir sim, eu estou bem.


  Ablon: É... então... então eu vou. - disse depois de sair do “transe” e se virando devagar - 


 Vick: Ah, Ablon – o chamei quando ele já estava perto da porta - 


 Ablon: Sim ? - ele se virou na minha direção - 


 Vick: Você poderia pegar o sabonete fazendo favor ? 


 Ablon: O ... o ... o sabonete ? - ele gaguejou e eu ri internamente - 


 Vick: É o sabonete, por culpa sua o deixei cair e é meio difícil abaixar com essa barriga, está ali ó – apontei para o sabonete que estava a centímetros dos meus pés, ele seguiu meu olhar e engoliu a seco - 


 Ablon: Já que foi culpa minha, é o minimo que eu devo fazer – disse por fim - 


 Vick: Urrum, também acho.


 Ele se aproximou, abaixou e pegou o sabonete, depois ele ergueu o seu olhar demoradamente pelo meu corpo que estava a centímetros do seu rosto.


 Vick: Algum problema meu amor ? - segurei seu queixo “ajudando-o” a terminar de levantar - 


 Ablon: Não – sua voz falhou - 


 Vick: Você gostou do que viu, não foi ?


 


Ablon narrando 


 Vick: Não precisa responder, eu sei que gostou – sua voz estava extremamente sexy – Sabe ? - ela alisou meu braço – tudo isso é seu, só seu, mas você não sabe aproveitar, eu queria... queria tanto... tanto fazer amor com você – ela havia se aproximado do meu ouvido e depois de falar mordeu a pontinha da minha orelha - 


 Eu queria me afastar, estava tentando mandar meus braços afastarem ela e minhas pernas a se moverem para longe, mas ela tinha razão, eu gostava do que via, gostava muito, mesmo grávida seu corpo me deixava louco, só de olhá-la eu já queimava de desejo, e era esse desejo que poderia estragar tudo. 


 Quando dei por mim, Vick abria os botões da minha camisa, passando a unha na minha barriga logo em seguida, ela continuou descendo a mão e em um gesto rápido agarrou meu membro apertando-o, grunhi segurando um gemido e joguei a cabeça para trás, pronto, estava perdido. 


 Vick: Está excitado, muito excitado – ela ainda o apertava e ele pulsava descontroladamente cada vez mais, eu não aguentaria mais, mesmo se eu quisesse - 


 Afastei-me e tirei a minha camisa, sapatos, meias e calça que já estavam um pouco molhados, jogando tudo para fora do box. Empurrei-a contra a parede e ela soltou um gritinho, agarrei seu cabelo e a beijei ferozmente, minha língua explorava cada canto de sua boca enquanto a dela tentava me acompanhar, senti que ela precisava de ar e parei o beijo, mordendo seu lábio inferior com um pouco de força.


 Desci distribuindo beijos pelo seu pescoço, ombro, colo e parei quando cheguei em seus seios, agarrei o direito com uma mão e para o esquerdo eu dei toda a atenção com a minha boca. 


 Os bicos já estavam duros como pedra, então com o polegar e o indicador brincava com o esquerdo enquanto sugava com vontade o direito, Vick agarrava minha nuca e suspirava soltando alguns gemidos baixos.


 Continuei o meu trabalho, sugando, mordendo e apertando, alternando entre os dois, estava totalmente distraído e gostando muito do que estava fazendo quando ela me virou, me fazendo bater as costas com força na parede fazendo com que eu a soltasse e desceu distribuindo beijos pela minha barriga, parando na altura da minha cueca, ela colocou as mãos nas laterais o meu corpo e ergueu o olhar, mordeu o lábio inferior e desceu a cueca, terminei de tirá-la com os pés e como esperado, meu membro ficou exatamente perto da sua boca, Vick sorriu maliciosa e me olhou novamente, ela tinha um olhar faminto e aquilo só me deu mais tesão, e então ela o agarrou, com força, imediatamente senti uma corrente elétrica correr pelo meu corpo, Vick não deu nem chance para que eu me recuperasse e o abocanhou, me fazendo cambalear, voltei a bater as costas na parede com os olhos fechados, sentir sua boca era melhor que o paraíso, e eu podia falar isso com toda certeza já que eu vinha do paraíso. 


 Quando ela subiu lentamente a boca até a ponta e passou a língua por toda a glande lentamente, eu perdi o controle de tudo, se é que ainda tinha algum, agarrei seu cabelo com as duas mãos e ela ergueu o olhar para mim, retribui seu olhar e eu tive certeza que ela deu um sorriso de satisfação enquanto meu olhar era de suplica, ela entendeu meu recado e começou a sugar com vontade, agarrei seu cabelo com mais força, Vick fazia um vai e vem delicioso enquanto com uma mão me punhetava e com a outra apertava meus testículos. Trinquei os dentes, eu não aguentaria aquilo por muito tempo.


  Senti os músculos das minhas coxas doerem de tanto que eu os apertava, tentando de alguma forma conter por mais alguns segundos o que estava impossível de segurar, mas eu queria sentir a boca dela só um pouco mais. Soltei um gemido quando ela sugou forte novamente e cravou as unhas na minha bunda. 


 Ablon: Vick... - suspirei – Eu não estou aguentando mais – disse entre os dentes - 


 Ela ergueu o olhar novamente, enfiou tudo na boca e tirou lentamente, sugando com força quando chegou na ponta de novo e mostrou os dentes. 


 Não, por favor, não faça isso – eu suplicava em pensamentos. 


 Mas ela não me ouviu e passou os dentes lentamente pela glande, enquanto sua mão havia voltado a me punhetar e a outra apertava meus testículos. Soltei um urro estrondoso, minhas pernas perderam toda a firmeza enquanto eu me esvaziava em sua boca, ela não parou, o que aumentou ainda mais o meu momento de êxtase, fiquei de olhos fechados por alguns instantes enquanto ainda sentia que ela me sugava limpando tudo. 


 Abri os olhos, controlando a respiração e voltando a firmar minhas pernas, afastei-a e de mim e ela protestou. 


 Vick: Quero mais – ela fez bico -


  E eu sorri como se estivesse sendo um monstro que acabava de tirar o doce da boca de uma criança. 


 Ablon: Depois te dou mais – disse enquanto agarrava seu cabelo de novo e voltava a beijar seu pescoço – Agora é minha vez – sussurrei e senti que ela se arrepiou -


 



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Autor(a): Fraanh

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Continuei distribuindo beijos e parei dando mais um pouco de atenção aos seus seios, quando eles já estavam um pouco vermelhos eu desci uma das mãos até a sua vagina para ver o quão molhava ela estava.   Ablon: Tudo isso é pra mim ou a água está ajudando ? - sussurrei ainda com a boca em um dos se ...


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