Fanfics Brasil - ` Deusα de Pedrα (αdαptαdα)

Fanfic: ` Deusα de Pedrα (αdαptαdα)


Capítulo: 2? Capítulo

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Agora Dulce tinha tempo para pensar. Lembrou-se do irmão, que estava com vinte anos de idade. Embora apenas três anos mais velha do que ele, sentia-se como se
fosse sua mãe. Alfonso estava sempre metido em confusões e problemas, e
parecia que nunca ia criar juízo e se tornar adulto. Já não era a
primeira vez que ela precisava ir tirá-lo de alguma enrascada!
Eles
tinham sido sempre muito unidos, principalmente porque o pai, um adido
consular, havia servido em vários países da Europa e sua família o
acompanhava em todas as viagens. Enquanto crianças, os dois irmãos
frequentavam a escola pública do local onde o pai trabalhava, para
assim aprenderem a língua do país. No começo, antes de aprenderem a língua e se adaptarem aos hábitos do novo país, Dulce e
Alfonso ficavam muito juntos e o elo que havia entre eles se tornou
cada vez mais forte.
Há quatro anos, seus pais tinham morrido num acidente de esqui, na Suíça. Dulce já havia terminado de estudar, embora não tivesse cursado a Universidade. Por ter vivido em
muitos países, falava várias línguas com facilidade e fluência, o que a
tornava uma candidata perfeita para comissária de bordo. Além disso, esse serviço
sempre
lhe pareceu muito atraente; sentia enorme prazer em estar dentro do
avião e poder ir para lugares diferentes.Achava fascinante sair de um país que estava em pleno verão e chegar a outro que apresentava vários centímetros de neve cobrindo o chão
Enquanto Alfonso ainda estava terminando o colegial, Dulce sempre o via sempre. Mas, há pouco mais de um ano, o irmão tinha encontrado esse emprego em Paris, trabalhando para uma firma grega de embarque de mercadorias. A facilidade que ele tinha de falar muito bem, não só o francês, como o grego, lhe garantiu a vaga.


escala em Paris. Alfonso parecia estar muito feliz com o emprego;
estava também bastante envolvido numa nova invenção e, quando isso
acontecia, esquecia todo o resto.
O avião aterrissou no aeroporto de Orly; o dia estava ensolarado e o movimento era grande. Dulce conseguiu
pegar um táxi e resolveu ir direto para a delegacia. Como o tráfego
estivesse congestionado, ela levou mais de uma hora para chegar.
O delegado de plantão lhe disse que Alfonso ainda estava lá. Para poder vê-lo, Dulce
precisou apresentar o passaporte, e só depois disso a levaram por um
longo corredor até uma sala de espera, com apenas uma mesa e cadeiras duras de madeira. Somente quinze minutos mais tarde foi que trouxeram Alfonso à sua presença.
Todos os sentimentos de recriminação e raiva que Dulce poderia ter tido sumiram no instante em
que viu o rosto do irmão; ele estava pálido, cansado e parecia jovem
demais. Havia olheiras profundas ao redor de seus olhos, como se Alfonso tivesse passado a noite em claro, e um ar tão grande de angústia que ela sentia uma dor no coração. Dulce só o vira nesse
estado no dia em que os pais morreram, e ele tinha tentado se comportar
como adulto.
Foi para junto dele e o abraçou com carinho. Alfonso
era bem mais alto do que ela e, para mexer seus cabelos revoltos, Dulce
teve que ficar na ponta dos pés.
— Dul, estou tão feliz que tenha vindo!
Segurando-o
pela mão, ela levou-o até as cadeiras, onde se sentaram. Dulce tentou
falar com voz firme, embora estivesse muito emocionada:
— Você é tudo o que eu tenho, não esqueça disso. Quando mandou seu pedido de socorro, vim correndo, como uma galinha quando coloca os pintinhos embaixo de sua asa.
Alfonso forçou-se a sorrir; sentia-se mais seguro, agora que estava na companhia da irmã.


Conte-me tudo e me diga do que é acusado — Dulce pediu.
— Fui acusado de desfalque! Mas nunca pretendi roubar o dinheiro, Dul, verdade!
Ela olhou para o irmão com tristeza; as mãos de Alfonso começaram a tremer e ele as fechou com força, para que a irmã não notasse seu nervosismo.
Nada, porém, passava desapercebido a Dulce. Com um suspiro, ela segurou as mãos do irmão e tentou transmitir-lhe uma sensação de calma.

Alfonso, nós dois sabemos que não cometeu esse crime, mas acho melhor
me contar como tudo aconteceu, para que eu também fique sabendo dos
detalhes.
Com palavras entrecortadas e alguns soluços disfarçados, apesar de demonstrar segurança, Alfonso começou a contar o que tinha acontecido.
— Acho que foi por causa do que eu inventei. Por trabalhar na companhia de embarque de mercadorias, inventei um aparelho que já faz o cálculo da carga e
prepara todas as contas para serem mandadas ao cliente. — Com
paciência, Dulce escutou todos os detalhes técnicos do aparelho que o
irmão havia inventado. — Já estava com o aparelho bem delineado e na
teoria ele funcionava bem, mas tinha que testá-lo na prática; para
isso, precisava fazer um protótipo do aparelho num laboratório de eletrônica.
— Foi aí que as coisas ficaram pretas? — Dulce quis saber, tentando imaginar o que teria acontecido.

Eu já tinha procurado vários laboratórios, mas nenhum estava
interessado. Finalmente, acabei encontrando um homem, Jacques Fleuret,
que conhecia um laboratório, que poderia me ajudar. Dias depois, ele me
avisou que eu poderia fazer meu teste dali a duas semanas, eu teria que
pagar adiantado pelo uso do lugar. E isso me tirou todas as chances,
porque eu não tinha dinheiro nenhum!
Dulce ouviu isso sem surpresa
nenhuma; Alfonso nunca tinha dinheiro! Ele gastava tudo que ganhava com
livros científicos e equipamento.


— Eu ainda não tinha pensado sobre o lado financeiro! — Alfonso
corou ao ter que admitir aquilo. — Mas o sr. Fleuret disse que me
adiantaria o dinheiro, desde que depois ficasse com cinquenta por cento
do lucro que o aparelho viesse a dar. Não gostei muito da idéia, mas,
como não havia outro jeito, aceitei.
-Então conseguiu chegar a fazer o protótipo?
-Quase.
No dia anterior àquele em que eu deveria pagar o laboratório, o sr.
Fleuret me ligou para dizer que não tinha conseguido o dinheiro ainda;
sugeriu, então, que eu empretasse a quanjtia de alguém. Eu estava desesperado, Dulce! Conseguir a oportunidade que eu
tanto queria, ver tudo correndo tão bem, para não dar certo no último
instante! — Lágrimas vieram a seus olhos quando ele se lembrou dos
acontecimentos.
Dulce apertou as mãos do irmão para lhe dar coragem de continuar.
— Achei que perder essa oportunidade seria jogar fora meses de trabalho árduo! Tudo ia cair aos pedaços, por causa de dinheiro!
— Sua voz se tornou mais desafiadora, ao continuar: - Bem, eu estava fazendo os envelopes de pagamento da tripulação dos navios da companhia e... e... decidi
emprestar o dinheiro por dois dias, até que o sr. Fleuret pudesse me
arranjar o dele. Dei o dinheiro a ele, para que o entregasse ao
laboratório.
Com um soluço, o rapaz se interrompeu, baixando a cabeça.
— Está bem, não precisa continuar, Alfonso, posso imaginar o resto.
— Nunca mais vi Fleuret de novo. — Alfonso se obrigou a continuar: — Ele havia se mudado e, quando fui ao laboratório, me disseram que nem o conheciam!
— Alfonso! Que enrascada!
— Sei disso, irmãzinha. Mas, sinceramente, não pretendia roubar esse dinheiro! Pretendia devolvê-lo logo que pudesse!
— Acredito em você, Alfonso. Bem, você foi até a firma e explicou o que aconteceu?

Era o que eu pretendia fazer, claro. Mas passei o dia todo procurando
pelo Fleuret e nesse meio tempo deram falta do dinheiro. Chamaram a
polícia e fui preso assim que cheguei a meu apartamento!


Dulce procurava por uma solução, mas não tinha ideia do que fazer.
Vendo o desespero no rosto do irmão, porém, conseguiu dar um sorriso
cheio de confiança.
— Vamos, Alfonso, alegre-se! Tenho certeza de que logo poderemos esclarecer tudo! Acho que a primeira coisa a fazer é conseguir que você seja solto sob fiança.

Acho que não vai ser possível, Dulce! Já me informei a esse respeito, e
eles acham que vou fazer alguma trapaça se me deixarem livres.
— Bem, então vou agir de outro modo. Vou ver seus patrões e explicar tudo, prometendo repor toda a quantia. Com quem devo falar, no escritório?
— O gerente chama-se Blanchard, mas acho que ele não vai poder resolver nada, porque está subordinado aos diretores.
— Então vou me dirigir aos diretores! — Dulce já estava ficando impaciente; sentia-se cansada e não via a hora de poder resolver aquele problema.
— Não sei. . . Eles têm posição tão elevada que só aparecem no escritório muito raramente. Na realidade, esse escritório de embarque de cargas faz parte de uma organização enorme e poderosa, envolvendo diferentes ramos de negócios. Além disso, sei que os diretores estão sempre às ordens do chefão absoluto, o dono de tudo; por isso é tão difícil encontrá-los.
— O dono? Então o dono de tudo é um único homem? — Dulce não acreditava que apenas uma pessoa e não uma sociedade fosse dona de um negócio tão grande.
— Exatamente! Ele se chama Christopher Uckermann.


— Pelo nome deve ser grego — Dulce comentou.
— O pai dele era, e
foi do pai que ele herdou a companhia; mas herdou também terras na
França, da família da mãe. Dizem que ele dirige a organização com pulso
de ferro e que sabe os mínimos detalhes de tudo o que acontece. E a coisa piora quando ele está em Paris. . . Acho
que foi por isso que descobriram tão depressa que eu havia tirado o
dinheiro.
— Quer dizer que o chefão todo-poderoso está em Paris? — Dulce se inclinou para a.frente, já com planos na cabeça.
— Está. Ele veio para uma série de reuniões comerciais.
— Então é com ele que devo falar! — Dulce declarou em tom decidido.
— Está ficando louca, Dulce? Não pode ir falar diretamente com o chefão!
— Por que não?
— Porque. . . por ser ele quem é, só por isso! Acho que é a mesma coisa que você ir ao Palácio de Buckingham e dizer que quer falar com a rainha! Você não passaria nem
pela secretária menos graduada no escritório do chefão. E não
adiantaria tentar convencer ninguém. Todos morrem de medo dele e seguem suas ordens à risca!
— Pode ser que tenha razão. Mas, de qualquer modo, vou tentar.
— Não vai conseguir nada, Dulce!
— Pela minha experiência, cheguei à conclusão de que, quando se quer alguma coisa, deve-se ir direto à pessoa mais alta,
sem intermediários. E se esse homem está fora do escritório, melhor;
qualquer pessoa é mais vunerável fora do ambiente de trabalho. Onde esse Christopher Uckermann fica, quando está em Paris?
— Ele tem um magnífico apartamento de cobertura, no alto do edifício da companhia.
Dulce soltou um suspiro desanimado.

Então vou ter que enfrentar a fera em seu próprio habitat!— Ela deu um
abraço no irmão — anime-se; num instante vou tirar você daqui!


Embora Dulce tivesse falado num tom animado, ela se sentia deprimida
ao tomar um táxi para ir até o edifício dos escritórios da companhia.
Ia ter que usar todo seu poder de persuasão para convencer o chefe do irmão de que as intenções dele eram as melhores possíveis. Esse sr. Uckermann
parecia dirigir os negócios na base do medo, e não ia ser nada fácil
fazê-lo compreender a bobagem que Alfonso havia feito, apesar de ele ter sempre se comportado bem. Mas tinha que tentar! Não podia
deixar que o irmão ficasse na cadeia. Faria qualquer coisa para impedir
que isso acontecesse!
Descendo do táxi, Dulce ficou surpresa ao ver o prédio, muito alto, branco e com grandes janelas de vidro brilhando ao sol. Sentiu-se intimidada, mas estava decidida a ver
o sr.Uckermann nem que para isso tivesse que subir pelas paredes!
— Bom dia. Gostaria de ver o sr. Uckermann a respeito de um assunto pessoal. — Dulce se dirigiu a uma secretária. Daí para a
frente ela só encontrou olhares espantados e desconfiados, e pessoas
que faziam o possível para livrarem-se dela. Mas, com uma tenacidade
incansável, Dulce continuou insistindo, inventando desculpas, para não
dizer do que se tratava.
Aos poucos, foi subindo dentro do edifício, passando de andar a andar e subindo também na hierarquia da companhia. Muitos dos
que ocupavam" cargos mais altos procuravam educadamente dispensá-la ou
então queriam saber qual era o assunto. Ela se recusava a dizer porque
estava ali; dizia apenas seu nome e insistia em que só poderia falar
diretamente com o sr. Uckermann.


Os homens falavam entre si, olhavam para ela e a faziam ficar
esperando por minutos que pareciam intermináveis; mas Dulce esperava
pacientemente, sentada na posição elegante que lhe haviam ensinado na
escola para aeromoças. Depois de consultarem outras pessoas,em geral a faziam ir para uma outra sala, e algumas vezes para um andar acima, onde tudo começava de novo.
Sua
teimosia em não dizer por que estava ali acabou por levá-la até o andar
imediatamente inferior ao da cobertura; lá ela ficou mais uma vez
sentada, numa confortável poltrona de couro, numa sala muito bem decorada.
À sua frente, Dulce podia ver a mesa de dois secretários, que a olhavam com curiosidade. Provavelmente estavam
se perguntando quem seria aquela moça e por que ela não contava o
motivo de estar ali; deviam imaginar coisas incríveis a esse respeito!
Dulce sentiu que seu estômago começava a doer de tanta fome. Desde cedo, só comera o lanche que tinha servido no avião;
além disso, estava exausta! Recostou-se na cadeira, para tentar
descansar. Pela décima vez olhou no relógio; estava sentada ali há mais
de uma hora! Não tinha vontade nenhuma de enfrentar uma luta com o chefão todo-poderoso, mas precisava fazê-lo, por causa de seu irmão! Nem que tivesse que se arrastar de joelhos para conseguir que ele fosse libertado, tinha que fazer isso!


Depois de esperar por mais meia hora, finalmente Dulce viu que um dos secretários se dirigia a ela.
— Quer me seguir, por favor, senhorita? O sr.Uckermann vai recebê-la por cinco minutos; mas não mais que isso, compreendeu?
Dulce acenou com a cabeça e seguiu o rapaz. Ia precisar de muito bons argumentos para conseguir o que queria em cinco minutos! O rapaz levou-a através de um hall e abriu uma porta pesada de madeira entalhada. Apavorada, Dulce entrou no escritório que, para sua surpresa, estava decorado de maneira simples embora com coisas da mais alta qualidade. Havia uma
escrivaninha muito grande e bonita e, do outro lado da sala, uma janela
panorâmica com uma vista total de Paris. Sentiu-se como se estivesse no alto da torre Eiffel! Um homem estava de frente para a janela, de costas para ela; ele se virou bem devagar e Dulce encontrou-se cara a cara com o
grande chefão!
Olhando-o com ar de espanto, ela mais uma vez sentiu-se desanimada; achou que iam levá-la
ao sr.Uckermann, mas deviam tê-la levado para ver outra pessoa, pois
aquele homem era moço demais para ser o poderoso homem de negócios! Ele aparentava trinta e poucos anos, tinha um metro e oitenta de altura, e um físico muito bem proporcionado. Os cabelos eram escuros, e
os olhos eram profundos. Bastante elegante, tinha todo o jeito de um francês, viril e sofisticado, poderoso e à vontade ao mesmo tempo.


Rapidamente, ela disse em francês:
— Desculpe, acho que fui trazida para o escritório errado. Estou aqui para ver o sr.Uckermann.
O homem continuou olhando para ela, observando-a dos pés à cabeça; viu o corpo bem-feito e cheio de curvas de Dulce, sob o uniforme, e suas maneiras educadas.
— Eu sou Christopher Uckermann.
— Oh! Eu pensei que fosse muito mais... — Ela se interrompeu, tomada de surpresa.

Nem todos os empresários são homens velhos, srta. Espinoza — ele
respondeu num inglês perfeito. — Está perdendo tempo; sente-se e diga
por que veio me ver.
Rapidamente, Dulce sentou-se na cadeira em frente à mesa dele.
— Talvez não saiba de nada a respeito do que vou dizer, mas meu irmão trabalha para o senhor. . . Houve um terrível mal-entendído e ele foi culpado de algo que na realidade não pretendia fazer. O que quero dizer é que ele
é muito moço e se deixa levar pela situação, quando na realidade não
quer prejudicar ninguém e ele...
— Dulce notou que sua voz estava trémula e se interrompeu, olhando para os olhos duros e frios que a observavam.
— Pelo contrário, srta. Espinoza — em seu tom de voz havia sarcasmo—, sei muito bem do caso de seu irmão e do crime que cometeu. O desfalque chegou a meu conhecimento e fui eu que pedi que o prendessem.



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Autor(a): lovedyc

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— Mas não compreende? Ele não estava querendo roubar o dinheiro! — Dulce estava desesperada. — Poncho pretendia devolvê-lo no dia seguinte, mas foi enganado por um homem que fugiu com tudo! Ele está muito arrependido do que fez e eu estou pronta a repor a quantia que foi tirada; assim, o senhor não terá nada a pe ...


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Comentários do Capítulo:

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  • anjodoce Postado em 16/05/2010 - 02:50:12

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  • anjodoce Postado em 16/05/2010 - 02:50:11

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  • anjodoce Postado em 16/05/2010 - 02:50:11

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  • anjodoce Postado em 16/05/2010 - 02:50:11

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  • anjodoce Postado em 16/05/2010 - 02:50:08

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