Fanfics Brasil - 6 Seduzida por vingança Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Seduzida por vingança Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 6

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Nicole suspirou. — Não devia.


Mas Kara estava certa. Sob o antagonismo natural à maneira com que a tratara, sentira-se atraída por ele.


Talvez tivesse uma atração secreta pelo tipo sombrio e perigoso ou por homens com olhos frios e personalidade semelhante. Mas agora Anahí percebia que não fora enganada pela súbita mudança de hostilidade para charme, apenas ficara confusa.


— Ele é muito bonito? —perguntou Kara, enquanto subiam de novo as escadas pela milionésima vez. — Você não acharia — disse à amiga pequena e gordinha, que sempre gostara do tipo menino bonitinho. — Alto demais e masculino demais para o seu gosto.


— Como é mesmo o nome dele?


— Alfonso Herrera, da famosa Herrera Real Estate. — Nunca ouvi falar dele. Mas você me conhece... não tenho interesse nenhum pelos negócios.


Uma declaração muito fraca. A família de Kara era rica e tradicional e pertencia à alta sociedade. Kara jamais precisara trabalhar e nem tinha interesse nisso.


Anahí compreendia agora como era superficial o estilo de vida da melhor amiga, freqüentando festas e almoços para caridade, como a dela fora no passado.


Mas ainda amava Kara, que tinha um coração bondoso e jamais magoaria ninguém deliberadamente, ao contrário de outras pessoas ricas... — Este cara Herrera obviamente se deu muito bem na vida — disse Kara.


— Você disse que ele pagou vinte milhões de dólares por esta casa, não disse?


— Isso mesmo.


— Devia ter sido mais gentil com ele.


— Eu fui gentil com ele — protestou Anahí —, até ele deixar perfeitamente claro que não gostava de mim por qualquer razão estranha e desconhecida. Oh, o que estou fazendo, pegando todas estas roupas? — disse ela quando chegaram de novo ao closet no quarto dela.


— Sei que disse que não deixaria nada para trás, para aquele homem jogar no lixo, mas isto é loucura. Não vou mais usar a maioria delas. Especialmente estas — disse ela, pegando uma pilha de vestidos de noite.


— Não compreendo por que não — disse Kara, pegando os últimos vestidos pendurados —, são maravilhosos.


Acho que está indo um pouco longe demais com essa sua nova consciência social, Nickie querida. Não precisa se vestir como uma mendiga para fazer o bem neste mundo. E não precisa vender suas jóias que, por falar nisto, chegaram esta manhã.


Sabe que não conseguirá nem a metade do que valem. O que você precisa — continuou enquanto as duas desciam de novo —, é um marido extremamente rico que lhe dará um cartão de crédito sem limites, então a deixará em paz para você fazer o que quiser com o dinheiro dele.


— Enquanto ele faz o que quiser — retrucou Anahí secamente. — O último homem na Terra com quem me casaria seria um homem extremamente rico.


— Megan vai fazer isso.


Anahí parou à porta de entrada da casa para lançar à amiga um olhar intrigado. — Megan quem?


— Megan Donnelly. Certamente você se lembra dela. Era de uma turma abaixo da nossa na escola.


Kara e Anahí haviam estudado num internato particular que só os muito ricos podiam pagar.


— Não consigo ligar o nome à pessoa — disse Anahí, cerrando o cenho.


— Era uma morena bonita, com grandes olhos castanhos. Terrivelmente tímida.


— Oh, sim, agora me lembro. Era uma boa artista, não era? Costumava fazer todos os cartazes da escola.


— É esta mesma.


— Com quem vai se casar?


— James Logan.


As sobrancelhas de Anahí se ergueram em surpresa. James Logan era o conhecido proprietário da Images, a maior agência de propaganda e gerenciamento de Sidney. Encontrara-se com ele socialmente algumas vezes e, embora fosse muito bonito e extremamente bem educado, havia alguma coisa nele de que não gostava.


— Ele já foi casado antes, não foi? — perguntou enquanto desciam a escada da varanda. — Com aquela modelo, Jackie alguma coisa. Céus sou ruim com nomes.


— Jackie Foster. Sim, eles se divorciaram há uns dois anos. Ele deve ter lhe dado uma enorme quantia quando se separaram por que ela não trabalha mais como modelo. Segundo os boatos, comprou uma casa em Acapulco e está morando lá com um novo parceiro.


Mulheres como ela nunca ficam sozinhas por muito tempo — terminou Kara com um cinismo pouco característico. — Ou homens como ele — retrucou Anahí com a mesma frieza. — Verdade. — Não entendo o que ele vê em Megan — disse Anahí enquanto colocava os vestidos de noite sobre a alta pilha no banco de trás. — Quem sabe? — retrucou Kara dando de ombros.


— Mas ele não é chamado o homem da transformação por nada. Imagino que será uma Megan bem diferente que caminhará pela nave da igreja na tarde de sábado. Mal posso esperar para ver como ela ficou.


Isto é tudo, não é? — perguntou, enquanto fechava a porta traseira do carro. — Acho que sim. Por falar nisso, por que recebeu um convite para o casamento de Megan? — perguntou Anahí. — Quero dizer, você e ela não são amigas.


— A mãe dela joga bridge com a minha. Gostaria de ir? Sei que dois convidados vão deixar de comparecer, o que aborreceu muito a mãe da noiva. Posso facilmente lhe conseguir um convite. É traje de gala, mas isto não será problema para você, não com este guarda-roupa.


— Acho que não quero Kara. — Não seja tola, toda a minha família vai. Você ainda estará em nossa casa no sábado, não é?


Anahí não queria abusar da hospitalidade dos pais de Kara, ou ficar em Sidney mais tempo do que o necessário. Mas precisava de alguns dias para vender suas jóias, se quisesse receber um preço justo.


Pensar em vender as jóias lhe deu outra idéia. Por que não vender a maioria de suas roupas, agora totalmente inúteis?


Havia uma loja para roupas de segunda mão em Double Bay, que comprava roupas e acessórios de grife, especialmente itens que não haviam sido usados ou muito pouco usados.


A mãe de Anahí fora uma cliente por anos, depois de desenvolver o hábito esnobe e quase obsceno de não usar uma roupa mais de duas vezes. — Bem? — perguntou Kara. — Esta expressão é um sim ou um não? — E um sim — disse Anahí. — Se tem certeza de que sua mãe não se importa.


Quando telefonara para Kara aquela manhã, temera que a família de Kara não quisesse mais ter relações com ela, agora que era a filha de um falido fugitivo que evidentemente deixara para trás muita gente zangada.


— Quer parar de ser tão idiota? É claro que minha mãe não se importa. Ela adora você. Então está tudo combinado, você irá conosco ao casamento de Megan.


Pelo menos terá uma bela refeição, o que parece precisar. E quem sabe? Pode encontrar algum cara lindo por quem se apaixonará e a manterá em Sidney por algum tempo. Senti muito sua falta, sabe, doçura.


A vida não tem sido a mesma sem a sua alegria de viver. Anahí fez uma careta. — Perdi minha alegria de viver em junho passado. — Então já passou da hora de encontrá-la de novo, no casamento de Megan. — Não tenho certeza de estar com o estado de espírito certo para um casamento.


Mas irei, se você me fizer um favor.


— O que é?


— Depois que trancarmos a porta, quero que me leve à filial de Bondi da Herrera Real Estate.


— Para quê?


— Recebi ordens para entregar meu conjunto de chaves lá. Mas não quero entrar. Faria isso por mim? Não quero correr o risco de ver aquele homem de novo, nunca mais!


— Covarde — disse Kara com um sorriso provocante...


— Não precisava ter se preocupado — disse Kara a Anahí meia hora depois. — Ele não estava lá, está jogando golfe. Mas a recepcionista disse que recebeu instruções de mandar uma mensagem de texto a ele assim que as chaves fossem entregues.


— E ela mandou? — Oh, sim, imediatamente. — Posso imaginar. O homem é naturalmente mandão. Havia alguma mensagem de volta?


— Não esperei para saber. — Oh... — Para uma garota que não queria vê-lo de novo, você parece muito interessada nos movimentos dele. — Só não quero que me procure para qualquer coisa. — Como ele poderia, quando não tem idéia de onde está vivendo em Sidney? Não lhe deu meu nome e endereço, deu?


— Não.


— Então não precisa se preocupar. As chances de você se encontrar com o Sr. Mandão Herrera de novo numa cidade de mais de quatro milhões de habitantes são praticamente zero! Alfonso leu a mensagem de texto sem nenhuma reação visível.


Mas precisou fazer um esforço consciente para relaxar os músculos do estômago enquanto ele e Hugh seguiam para o texto seguinte. Até então estava gostando do jogo de golfe, encontrando nele uma distração prazerosa que evitava que pensasse sobre o dia anterior e seu encontro frustrante com Anahí Portilla.


Também estava um ponto à frente, o que era raro. Embora fosse um esportista com um talento natural, Alfonso não jogava o bastante para desafiar Hugh, que passava mais tempo num campo de golfe do que atrás de sua escrivaninha. Alfonso agora desejava não ter pedido a Bárbara para lhe enviar uma mensagem quando aquelas malditas chaves fossem entregues.


Tudo o que o texto fizera fora trazer de volta lembranças perturbadoras... e desejos ainda mais perturbadores.


Fora prudente ao sair daquela casa no dia anterior, mas, mesmo assim, tivera uma noite terrível, seus hormônios masculinos lhe fazendo passar pelo inferno. Agora, estavam de volta em alerta total.


Dadas às circunstâncias, talvez fosse obrigado a escolher uma das convidadas deslumbradas no casamento de James no próximo fim de semana. Não conseguia se ver suportando muitas noites a mais sem ter um sexo muito satisfatório.


Neste meio tempo, tinha que vencer um jogo de golfe. — Você compreende que Jimmy não ama Megan, não é? — disse Hugh exatamente quando Alfonso se preparava para atirar a bola no buraco dez. — Está se casando com ela por que está grávida.


Alfonso parou o movimento em tempo, lançando a Hugh um olhar exasperado.


— Está tentando me distrair? Por que, se está, escolheu o assunto errado. Já sei disso.


Alfonso devia ter antecipado a desaprovação de Hugh.


Os três eram amigos desde os tempos da escola e se conheciam muito bem. Dos três, Hugh tinha a natureza mais gentil e mais romântica, apesar de ter conquistado, na última década, uma reputação bem merecida de ser o mais notório dos play-boys de Sidney.


— Ele realmente admitiu isso, foi? — disse Hugh, indignação na voz. — Não, não foi preciso. Olhe Hugh, nós dois sabemos que James ainda ama Jackie. Está se casando com Megan para ter o que ela não pode lhe dar: uma família.


Para Alfonso, isso não era problema. Algumas vezes um homem tinha que fazer o que precisava fazer. — Ele está no exterior a negócios, não está? — perguntou Hugh com uma expressão desaprovadora. — Não está mais vendo aquela mulher desagradável, espero. Hugh não gostava de Jackie.


Considerava-a uma cavadora de ouro. Alegava ser capaz de distinguir um membro dessa espécie ao primeiro olhar, sua posição como único filho e herdeiro da fortuna da Parkinson Media tornando-o um especialista no assunto. — Não que eu saiba — disse Alfonso.


Mas não duvidaria que o amigo fizesse isso.


Desde seu divórcio, James desenvolvera uma tendência impiedosa que ultrapassava até mesmo a sua.


A maneira como James conquistara Megan fora um exemplo clássico. Perseguira a moça com uma paixão que enganara até mesmo Alfonso por algum tempo. Mas logo depois que seu noivado fora anunciado, apenas depois de seis semanas de relacionamento... um dia depois de Megan ter dito a ele que estava grávida... James fizera uma longa viagem ao exterior, sem levar a noiva que o adorava e que de nada suspeitava, e só voltaria no dia seguinte, véspera do casamento. Alfonso suspeitava que a gravidez fora planejada, não por Megan, mas por James. De maneira alguma queria ter outra esposa que não pudesse ter filhos, o que fora o caso com Jackie.


Quando descobrira que era estéril, Jackie insistira no divórcio, recusando a sugestão de James de tentarem inseminação artificial ou a adoção. Alfonso jamais vira o amigo tão atormentado como ficara naquela época de sua vida. Não que James admitisse abertamente seu sofrimento. Não era homem de falar sobre seus problemas pessoais.


Nem permitiria que dominassem totalmente sua vida ou a arruinassem. E tudo resultará em seu casamento com Megan, que era uma das moças mais gentis que Alfonso já conhecera. — Para você está tudo bem — disse Hugh, aborrecido.


— Você não é o padrinho. Não precisa fazer um discurso. Como posso me levantar e falar sobre o quanto James ama Megan quando sei que não é verdade?


— Podemos deixar de lado esta conversa até eu ter feito minha jogada? — retrucou Alfonso, então prontamente bateu na bola e a jogou a mais de sessenta metros, pelo menos vinte metros além da bola de Hugh.


Hugh assobiou.


— O que há com você hoje? Está com excesso de testosterona ou alguma coisa assim?


— Possivelmente — retrucou Alfonso, a mente se enchendo de novo com a imagem de uma certa loura em pé, nua, naquele boxe de chuveiro grande o bastante para duas pessoas. — Acho que é melhor lhe contar que ontem comprei a mansão de Alistair Power em Belleview Hill.


Hugh não se surpreendeu o que era compreensível. Ele e James sabiam como Alfonso se sentia em relação a Portilla. Os três partilhavam um quarto na universidade quando o pai de Alfonso cometera suicídio.


Depois ele contara tudo o que acontecera aos dois amigos. Embora jamais discutissem o assunto, sabiam o que impulsionara Alfonso durante todos aqueles anos. — Por quanto? — perguntou Hugh. — Vinte milhões.


— Mas você teria pago o dobro disso, não teria? — Sim. Hugh virou a cabeça para o lado, a expressão curiosa.


— Até que ponto você foi responsável pelo que aconteceu à Portilla Mortgages? — A ambição de Portilla foi a principal responsável — respondeu Alfonso, irritado.


— Eu só dei uma ajuda.


— Posso imaginar — resmungou Hugh. — Então é isto, Poncho? Acabou?


Alfonso deu de ombros.


— Não há muito mais que eu possa fazer. Portilla fugiu e duvido muito que esteja quebrado. Provavelmente está numa ilha nas Bahamas, tomando pina coladas.


— Esqueça isso, amigo, esqueça e siga em frente.


— É mais fácil dizer do que fazer. Acertar as contas com aquele bastardo se tornou meu modo de vida.


— Compreendo, mas, como você disse, fez tudo o que podia ser feito. Chegou a hora de pensar numa vida diferente para você.


— E o quê, exatamente, você sugere?


— Podia pensar em ter um relacionamento de verdade com uma moça, talvez considerar ter um filho ou dois.


Alfonso olhou fixamente para o amigo.


— Estou ouvindo bem? Está sugerindo que faça o que James está fazendo? Casar com alguma boa moça que não amo apenas para ter filhos?


— Quem está dizendo que não vai amá-la? Pelo que tenho visto você nunca deu uma oportunidade ao amor. Pode se surpreender.


— Eu jamais me surpreendo. Sou exatamente como você, meu amigo. Não acredito em amor e compromisso. Mas chega de falar de mim, vamos voltar ao seu problema como padrinho de James. Por que não fala sobre o quanto Megan ama James? — sugeriu Alfonso, enquanto guardava o taco na bolsa. — O que é verdade. Depois se concentre na beleza de noiva que ela é. Ninguém perceberá que você não mencionou as afeições do noivo.


Deixe que ele mesmo diga as mentiras, é muito bom nisso. — Não estou entendendo — resmungou Hugh enquanto desciam o campo.


— Achei que você desaprovava esse casamento, está sempre falando sobre como a honestidade é a melhor política.


— Há honestidade e honestidade, Hugh — retrucou Alfonso.


— Algumas vezes uma pequena mentira sem intenção desonesta não faz mal nenhum. James será um bom marido e pai. Megan jamais saberá que o coração dele pertence a outra mulher.


— Não tenha muita certeza disso. Algum dia, alguém dirá alguma coisa. Jim devia ter lhe contado a verdade desde o começo. Mesmo assim, ela se casaria com ele.


— Duvido muito. Uma mulher tão sensível como Megan não gostaria de saber que vem em segundo lugar no que se refere ao amor. Hugh suspirou. — Casamento é uma armadilha para todos os participantes, especialmente quando há muito dinheiro envolvido.


Não quero ter nada a ver com isso. — Você certamente não fez segredo de sua opinião. — É preciso aprender com a experiência — pontificou Hugh — e com a história.


Sou exatamente como meu pai, preciso de variedade, no que se refere as mulheres. Minha capacidade de me enfastiar é espetacularmente alta. Mas o que não preciso é de uma fila de ex-esposas, como o querido papai tem. Ele teve muita sorte de nenhuma delas, a não ser minha mãe, ter filhos, ou agora estaria quebrado.


Alfonso riu. — Quebrado? O homem é dez vezes bilionário!


— Não é este o ponto. Para um homem inteligente, papai é muito idiota no que se refere ao vício do sexo.


Aprendi a diferença entre amor e luxúria e vivo de acordo com isto. — O homem merece uma medalha. Os olhos azuis de Hugh, que tinham sempre uma expressão que lembrava camas e sexo, lançaram adagas a Alfonso.


— Você pode ser um bastardo muito crítico, sabia disso? — Sim. — E também hipócrita. Você critica minha vida sexual, no entanto está fazendo exatamente a mesma coisa. — Somos ambos bastardos no que se refere as mulheres. — Não como Jimmy.


Tenho uma sensação muito ruim sobre esse casamento, Poncho. Acha que é tarde demais para tentar convencê-lo a desistir? — Já tentei.


— E?


— Você conhece James, é teimoso como uma mula. Agora vamos parar com esta conversa inútil e jogar golfe.


Hugh deu de ombros, resignado. Poncho tinha razão, Jim não gostava de conselhos. Mas era uma vergonha, pensou, Megan era uma gracinha. Não o tipo dele, é claro. Gostava de mulheres corajosas. Pensar em mulheres corajosas o fazia se lembrar da única mulher em sua vida que tinha coragem demais... sua assistente pessoal, Kathryn. Que feitora de escravos! Ela realmente esperava que ele fosse ao escritório todos os dias e demonstrava claro e alto sua desaprovação quando não ia.


Ultimamente ia para o trabalho quase todas as manhãs, só para fazê-la se calar. Não era de admirar que Poncho o estivesse vencendo hoje. Inferno, não jogava golfe há mais de uma semana! A situação não podia continuar, precisava se livrar dela. Mas como?


Nunca lhe dera motivos para demiti-la. Como funcionária, era a perfeição. Capaz e conscienciosa, jamais tirava um dia de folga, jamais chegava tarde ou saía cedo.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 38



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  • franmarmentini Postado em 29/08/2014 - 15:10:03

    foi muito linda essa história :)

  • franmarmentini Postado em 28/08/2014 - 17:37:19

    6

  • vondy4everponny Postado em 24/08/2014 - 20:27:15

    AAAAAAAAAH, perfeita. Amei! Do inicio ao fim, eu amei de verdade essa fic. Cê sabe né Jess, eu te importunava pra c**** pedindo mais capítulos! Parabéns por mais esta adaptação amiga, de verdade, foi linda. Beijos, love u <3

  • franmarmentini Postado em 24/08/2014 - 13:11:21

    :)

  • edlacamila Postado em 24/08/2014 - 02:30:24

    Ameeei *-*

  • iza2500 Postado em 24/08/2014 - 01:32:07

    Bonito final, até a próxima.

  • bellaherrera Postado em 24/08/2014 - 00:42:51

    Ahhhhhhhhh Jesss que final perfeito *-----------------* amei, amei!!!!!!1 Graças a vingança Alfonso se apaixonou, mt fofo ele deixar a vigança de lado por causa da Annie <3 mais uma web perfeita sua chega ao fim :/ espero que venha outras webs ponny's divas!!!!!muitissimo obrigada por compartilhar essa historia comigo!!!milhões de beijoss

  • bellaherrera Postado em 23/08/2014 - 23:49:34

    Ohhhhhhhhhhhhh diossssssssssss miooooooooooo que babadooooooo!!!mas ainda bem que a mae da Annie abriu os olhos da filha mas eu so espero que Alfonso diga que realmente a ama!!!posta maiss

  • edlacamila Postado em 23/08/2014 - 12:41:17

    Ahhhhhhhhhh q fofoooooooooooo *-* mas qnd a anny descobrir :/ aaaaaain mds aceita anny :3 postaaaaaaa <3

  • bellaherrera Postado em 23/08/2014 - 11:32:59

    Onwtttttttttttttt que lindooooo o Alfonso pedindo a Annie em casamento *----------------* pireiiiii!!!!! Que pena que ja sao os ultimos capitulos :/ Jess eu nao estou conseguindo comentar na sua outra web nao sei o motivo, então se eu nao comentar hj ou amanha nao estranhe e coloque a culpa no fanfics brasil kkkk. mas eu adorooooo aquela web!!! milhões de beijos, mana!!!


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