Fanfics Brasil - 9 Seduzida por vingança Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Seduzida por vingança Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 9

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Por algum tempo, Anahí não percebeu que Alfonso adormecera. Seu cérebro estava entorpecido pelo que acabara de acontecer. Fora uma experiência de tirar o fôlego!


Ainda não conseguia acreditar no quanto gostara de fazer aquilo com ele. Seria assim também com outras mulheres ou apenas com as que se sentiam atraídas? O que ela evidentemente estava. Atraída, enfeitiçada e, sim, um pouco confusa.


Embora agora ele estivesse dormindo, a tentação de acordá-lo de novo era forte. Sabia que podia fazer isto. Fazer sexo com Alfonso havia despertado um lado dela que obviamente estava adormecido antes. Descobrira de repente o que era ser uma mulher no sentido mais primitivo. Mas acordá-lo e excitá-lo para satisfazer sua surpreendentemente intensa necessidade seria um ato de total egoísmo, ele estava claramente exausto.


Mas não ela. Estava mais acordada e mais viva do que nunca antes em sua vida.


Anahí decidiu que o melhor a fazer seria sair da cama e se afastar da tentação.


Bem lenta e cuidadosamente, ela o deixou, deixou a cama e o quarto e foi para a cozinha, onde eram guardadas as velas. Dada a rapidez com que sua mãe saíra da casa, Anahí achou que não se deteria para pensar em coisas tão insignificantes. Pelo que vira, levara apenas suas roupas e as jóias.


As velas certamente estariam no armário da cozinha, assim como fósforos. Pelo menos lhes dariam alguma luz. Quem sabia quanto tempo duraria a falta de energia? Pelo som do vento e da chuva, Sidney estava sob uma tremenda tempestade.


Infelizmente, os relâmpagos pareciam ter parado e não havia luz de luar. Tudo estava completamente às escuras enquanto Anahí descia cuidadosamente a escadaria, tremendo um pouco com a queda da temperatura.


Sem eletricidade, o ar-condicionado central não funcionava e o ar estava esfriando, mesmo dentro das paredes bem construídas.


Felizmente as velas ainda estavam onde Anahí pensava, uma delas meio queimada já num castiçal, com uma caixa de fósforos ao lado. Acendeu-a e usou a luz fraca para procurar as outras nos armários da cozinha.


No fim, escolheu um candelabro de três pontas entre a enorme variedade de prataria de sua mãe, colocou três velas novas de uma caixa de seis e acendeu-as antes de apagar a primeira vela.


Mas não voltou imediatamente para o quarto, curiosa agora de ver o quanto sua mãe deixara para trás.


Quando Anahí ficara na casa naquela noite, não olhara dentro de todos os armários da cozinha. Quando descobrira que não havia comida na despensa e havia apenas gelo na geladeira e no freezer, pedira uma pizza para comer à noite e, na manhã seguinte, fora com Kara a uma padaria local para tomar o café da manhã.


Tudo ainda estava lá, descobriu logo. Toda a louça cara de sua mãe, todos os faqueiros e copos de cristal, os jogos de panelas e travessas. Na verdade, levando em consideração o conteúdo da casa, Alfonso talvez tivesse pago um preço bem razoável!


Não que Anahí quisesse alguma coisa daquilo. Não queria.


Escolhendo um copo de uísque, dirigiu-se à pia para se servir de água quando teve um pensamento súbito: se Alfonso se mudara... o que parecia que ele tinha feito... talvez houvesse um suco na geladeira.


Não havia, mas não estava completamente vazia. Havia quatro garrafas de cerveja leve e uma garrafa de vinho branco aberta, com uma tampa de prata.


Anahí a pegou e estudou o rótulo. Era um vinho francês, o que significava que provavelmente era da adega de Alistair. Mais um bônus para Alfonso, percebeu, já que o gosto de Alistair para vinho era tão caro quanto o da mãe para mobília.


Anahí abriu-a e cheirou o vinho. Parecia bom, na verdade muito bom, um bouquet delicioso e muito tentador. Diabos, pensou ela, por que não? E derramou o vinho no copo de uísque, deixando-o pela metade.


O gosto era tão delicioso como o cheiro e Anahí o saboreou na língua, depois o engoliu. Antes que percebesse, o copo estava vazio. Quase se serviu de outro, mas decidiu que não queria estar bêbada quando voltasse para o quarto. Não queria justificativas para seu comportamento na manhã seguinte. Preferia avaliar os acontecimentos daquela noite incrível com uma lembrança clara.


Anahí guardou a garrafa de novo na geladeira e lavou o copo de uísque na pia antes de pegar o candelabro e se dirigir novamente para o quarto.


Percebeu, enquanto cruzava o piso de mármore do foyer e começava a subir com cuidado a escadaria em curva, que não sentia mais frio. Talvez o vinho a tivesse aquecido, ou talvez apenas estivesse se acostumando com a temperatura, que provavelmente estava apenas um pouco abaixo dos confortáveis 24 graus Celsius que eram sempre mantidos na casa.


Um clarão súbito à sua esquerda fez Anahí virar depressa a cabeça, apenas para ver o próprio reflexo no enorme espelho de moldura dourada que enfeitava a parede na metade da escadaria.


Que visão assombrosa, pensou ela enquanto olhava para si mesma nua à luz das velas.


Freqüentemente, durante os anos em que dava festas, Anahí parava naquele lugar exato na escadaria para verificar sua aparência antes de descer os últimos degraus e fazer sua entrada no salão.


Anahí se aproximou ainda mais do espelho, a testa franzida enquanto estudava o próprio rosto.


Quem é você? Foi a pergunta silenciosa que se fez. Não é a Anahí Portilla que só ia para a cama com um homem depois de conhecê-lo por bastante tempo. Tudo o que Alfonso tivera que dizer fora o quanto a queria e você foi dele.


E agora... agora está voltando para ele para mais um pouco, não está? E, no entanto, jurou que nunca mais teria nada com homens ricos. Sabe o que eles são, egoístas, amorais e inacreditavelmente arrogantes.


Quando ele disse que a queria mais do que qualquer outra mulher, não quis dizer que a queria para sempre. Isto é apenas um caso de uma noite ou um fim de semana sujo. Um fim de semana muito sujo. Não pense que exista nos sentimentos dele alguma coisa boa ou profunda.


Anahí estremeceu quando seus olhos percorreram seu corpo nu. Era o mesmo corpo que sempre conhecera, no entanto era diferente. Ele o mudara, mudara a forma como respondia aos homens, como se sentia quando fazia amor.


Sua carne o desejava e não aceitaria uma negativa.


Anahí balançou a cabeça, derrotada. Não adiantava tentar se amedrontar. O bom- senso não superava o poder de um desejo intenso assim. Queria que Alfonso fizesse amor com ela de novo mais do que jamais quisera qualquer outra coisa.


Controlando a respiração acelerada, ela se virou e subiu os degraus restantes. Quando chegou ao corredor, porém, afastou-se da suíte máster para ir primeiro ao que fora antes seu quarto. Entrou rapidamente no banheiro, descansou o candelabro na bancada da pia e ergueu as mãos para tirar os grampos escondidos que lhe prendiam os cabelos no rolo francês. Os cabelos presos não mais combinavam com a criatura ousada que nascera aquela noite nos braços de Alfonso. Teriam que ser usados soltos, decidiu descuidadamente enquanto os alisava com os dedos e os espalhava pelos ombros.


— Sim — sussurrou, quando os viu caídos em desarranjo sensual. Quando sacudiu a cabeça, dois cachos caíram sobre um dos seios, sem cobrir o mamilo.


Ela engoliu enquanto observava o mamilo rijo e ereto.


Ele não lhe tocara os seios desde aquela vez no carro. Mas não se esquecera da sensação e um tremor lhe passou pela espinha à lembrança.


Hora de voltar. Não para acordá-lo, apenas para se deitar ao lado dele, sentir o calor do seu corpo, comprimir a pele na dele, o que seria o bastante por enquanto.


Alfonso acordou na escuridão e se tornou imediatamente consciente de que estava sozinho na cama. Soube, antes de sentir o lugar frio ao lado dele, que Anahí não estava lá. Preste a pular da cama para ir à procura dela, viu uma luz estranha iluminar a entrada do quarto, a porta aberta. A luz era fraca, a princípio, então se tornou mais forte.


Viu o candelabro antes de vê-la. Ela parecia flutuar para dentro do quarto, a luz das velas lançando um círculo dourado em sua cabeça, como um halo. Soltara os cabelos, percebeu, o que lhe conferia uma qualidade etérea à nudez, delicadamente bela e perversamente irônica.


Por que não era um anjo. Mais um demônio, tentando-o o tempo todo a não se importar com coisa alguma, apenas com o que o fazia sentir. Era uma sereia de primeira ordem, bela e ousada. E, acreditava ele, nascida para a maldade.


Enquanto ela se aproximava da cama, um pouco da luz caiu no rosto dele e em seus olhos abertos.


— Oh! — arquejou ela, e parou de repente. — Você está acordado.


— Sim — concordou ele friamente. — E a eletricidade, pelo visto, não foi ligada.


Erguendo as costas sobre os travesseiros, ele dobrou os joelhos. Não podia acreditar na rapidez com que ela o excitava. Não precisava fazer nada, apenas ficar lá, diante dele, nua como quando nascera, e estava perdido.


Nada de novo nisto, lembrou Alfonso a si mesmo asperamente enquanto os olhos continuavam a se festejar na beleza dela. Você estava perdido desde aquele primeiro momento em que a viu no chuveiro.


Seus dentes cerraram com força quando percebeu que seria preciso mais de uma noite para se livrar de sua luxúria por Anahí Portilla.


O som de um celular tocando assustou os dois.


— Não é o meu — disse ele, acenando em direção de onde vinha o som.


— Se for Kara — disse Anahí com um gemido enquanto descansava o candelabro na mesinha de cabeceira e pegava a bolsa —, vou estrangulá-la.


Alfonso ficou satisfeito com a interrupção. Teria a oportunidade de se controlar. Observou-a tirar um luxuoso celular de prata da bolsa e abri-lo.


— Alô?


O rosto dela imediatamente refletiu sua exasperação.


— Mamãe! O que diabos está fazendo, me ligando a esta hora? Sim, bem, pode ser o meio do dia onde você está, mas é o meio da noite aqui na Austrália!


Ela lançou um olhar pedindo desculpas a Alfonso, que apenas deu de ombros, indiferente. Mas seus ouvidos estavam definitivamente ocupados. Talvez pudesse descobrir onde seu inimigo se escondia. Embora só Deus soubesse o que faria com o conhecimento.


— Sim, sim, eu sei que prometi ligar quando chegasse a Sidney, mas estive muito ocupada e... o quê? Não, não tive problemas para fazer isto... A casa estava vazia... Não, não havia um cartaz de "Vende-se" nela... — isto foi dito com um olhar decididamente preocupado para Alfonso. — Sim, todas as minhas roupas ainda estavam lá e minhas jóias chegaram com segurança à casa de Kara esta manhã. Escute, posso lhe telefonar amanhã, mamãe? Já estava indo para a cama...


Quando Alfonso atirou para o lado o lençol no lado dela da cama e bateu no colchão, viu uma breve expressão de constrangimento no rosto dela. Ou seria culpa?


Lembrou-se que Anahí no princípio não tinha gostado da idéia de dormir com ele na cama da mãe. Tivera que usar de lógica persuasiva e de alguns beijos apaixonados para conseguir que ela deixasse de lado os escrúpulos.


Agora a própria mulher estava lá, no quarto com eles, por meio do telefone, lembrando-lhe de novo do motivo por que , estava ali. Não apenas para satisfazer suas necessidades, mas também para acalmar sua alma vingativa.


O lado sombrio de Alfonso excitou-se ao pensamento de fazer amor com Anahí enquanto ela ainda falava com a mãe. Melhor ainda se ela começasse a conversar com o pai.


Mas, quando bateu no colchão de novo, ela franziu a testa e negou com a cabeça.


— Estou bem — disse ela, ainda com a testa franzida. — A mãe de Kara disse que posso ficar na casa dela por enquanto. Não, não preciso que me mande dinheiro. Tenho o bastante e tenho um plano.


Alfonso fez uma careta. Se ele era o plano, então por que não estava deitada ao lado dele? Este era o caminho para sua carteira e para seu coração. Isto é, se ele tivesse um.


— Não, não quero falar com ele — continuou Anahí com aspereza. — Não fará bem nenhum e certamente não me fará mudar de idéia.


Ela exalou um suspiro de total exasperação antes de se sentar na cama, as costas para ele.


Alfonso apenas ficou lá sentado, também exasperado. Se ela não desligasse logo, teria que cuidar do assunto.


— Não diga isso, mamãe — continuou, o tom cansado. — Escute, estou cansada demais para conversar agora, realmente preciso ir para a cama.


Boa idéia, pensou Alfonso, cada vez mais frustrado.


— Sim, eu sei que geralmente não vou dormir antes de meia-noite, mas Kara me arrastou para um casamento hoje e... o quê? Oh... Megan Donnelly, uma colega de escola... Você provavelmente não se lembra dela, não era da minha turma. Mas a mãe de Kara é amiga da mãe dela e insistiu que eu os acompanhasse. Não podia dizer não... Bem, sim, foi bem chique... O noivo é James Logan, o magnata da propaganda...


Enquanto Alfonso ouvia Anahí responder às intermináveis perguntas da mãe sobre o casamento, decidiu que não podia esperar pelo fim da conversa. Era hora de descobriu quem tinha mais poder sobre Anahí: a mãe dela ou seu novo amante.


Alfonso ajoelhou-se atrás dela e tirou-lhe os cabelos dos belos ombros nus.


Anahí conseguiu disfarçar o arquejo que lhe subiu aos lábios, as costas enrijecendo enquanto virava a cabeça para trás para olhar para ele.


Mas ele não olhava para ela. Estava ocupado beijando-lhe o ombro, os lábios roçando sedutoramente em sua pele, arrepiando-a.


— Anahí, você está aí? — perguntou a mãe.


— Sim, mamãe, estou aqui — a resposta foi brusca.


— O que você vestiu, querida?


Teria mesmo que responder a estas perguntas idiotas?


— Nada de especial, mamãe, apenas um vestido. Aquele verde que usei no Natal do ano passado.


— Você não fez isto! Não num casamento formal. Oh, Anahí, pensei que tinha lhe ensinado melhor. Espero que pelo menos tenha usado algumas jóias boas.


Anahí já tivera o bastante daquela conversa e de Alfonso, fazendo o que fazia. Ele sabia que estava conversando com a mãe dela. Não tinha nenhum senso de decoro? Beijar-lhe o ombro já tinha sido ruim o bastante, agora suas mãos haviam encontrado o caminho para os seios.


Quando seus dedos malvados começaram a apertar-lhe os mamilos, ela quase deixou cair o celular.


— Usei minhas esmeraldas — engasgou, enquanto apertava mais o telefone. Deus do céu, mas era difícil se concentrar quando sua cabeça estava girando e seus mamilos queimando.


— As que Alistair lhe deu no seu aniversário de 21 anos?


— Sim.


Anahí quase gritou quando Alfonso a deitou de costas na cama, os olhos se abrindo quando percebeu o que ele pretendia fazer.


Ela segurou o telefone com as duas mãos, mordendo o lábio inferior para se impedir de emitir alguns sons constrangedores.


— Melhor do que nada, suponho — dizia a mãe de má vontade. — Mas devia ter usado alguma coisa realmente atraente. Podia conhecer alguém, certamente havia muitos bons partidos no casamento de James Logan.


Ela quase deixou escapar que havia conhecido alguém. Mas isto seria o começo de mais uma enorme lista de perguntas e agora estava desesperada para desligar o telefone.


— Mamãe, eu... eu realmente preciso desligar. Telefono esta semana e teremos uma boa e longa conversa.


— Promete?


— Prometo. Até logo.


— Até logo, querida. Agora, comporte-se. E, se não conseguir se comportar, seja cuidadosa.


Anahí fez uma careta enquanto fechava o celular. Sua mãe sempre usava estas palavras no passado quando tinha algum encontro.


Nunca antes elas foram tão adequadas.


Por que não se comportaria aquela noite, nem seria particularmente cuidadosa.


Mas, neste exato momento, não ligava a mínima. Sim, pensou loucamente enquanto o telefone caía de sua mão, oh, sim.


— Não pare! — gritou.


Ele não parou.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Alfonso estava em pé ao lado da cama, olhando o corpo nu de Anahí. Ainda estava morta para o mundo... o que não era de admirar depois de tudo o que ele a sujeitara. Não era incomum que Alfonso fizesse amor com uma mulher diversas vezes seguidas. Sua vida quase celibatária o deixava cheio de necessidade e avidez. Mas ela não reclamar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 38



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  • franmarmentini Postado em 29/08/2014 - 15:10:03

    foi muito linda essa história :)

  • franmarmentini Postado em 28/08/2014 - 17:37:19

    6

  • vondy4everponny Postado em 24/08/2014 - 20:27:15

    AAAAAAAAAH, perfeita. Amei! Do inicio ao fim, eu amei de verdade essa fic. Cê sabe né Jess, eu te importunava pra c**** pedindo mais capítulos! Parabéns por mais esta adaptação amiga, de verdade, foi linda. Beijos, love u <3

  • franmarmentini Postado em 24/08/2014 - 13:11:21

    :)

  • edlacamila Postado em 24/08/2014 - 02:30:24

    Ameeei *-*

  • iza2500 Postado em 24/08/2014 - 01:32:07

    Bonito final, até a próxima.

  • bellaherrera Postado em 24/08/2014 - 00:42:51

    Ahhhhhhhhh Jesss que final perfeito *-----------------* amei, amei!!!!!!1 Graças a vingança Alfonso se apaixonou, mt fofo ele deixar a vigança de lado por causa da Annie <3 mais uma web perfeita sua chega ao fim :/ espero que venha outras webs ponny's divas!!!!!muitissimo obrigada por compartilhar essa historia comigo!!!milhões de beijoss

  • bellaherrera Postado em 23/08/2014 - 23:49:34

    Ohhhhhhhhhhhhh diossssssssssss miooooooooooo que babadooooooo!!!mas ainda bem que a mae da Annie abriu os olhos da filha mas eu so espero que Alfonso diga que realmente a ama!!!posta maiss

  • edlacamila Postado em 23/08/2014 - 12:41:17

    Ahhhhhhhhhh q fofoooooooooooo *-* mas qnd a anny descobrir :/ aaaaaain mds aceita anny :3 postaaaaaaa <3

  • bellaherrera Postado em 23/08/2014 - 11:32:59

    Onwtttttttttttttt que lindooooo o Alfonso pedindo a Annie em casamento *----------------* pireiiiii!!!!! Que pena que ja sao os ultimos capitulos :/ Jess eu nao estou conseguindo comentar na sua outra web nao sei o motivo, então se eu nao comentar hj ou amanha nao estranhe e coloque a culpa no fanfics brasil kkkk. mas eu adorooooo aquela web!!! milhões de beijos, mana!!!


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