Fanfics Brasil - Capítulo 23 A aposta (Continuação)

Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner


Capítulo: Capítulo 23

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                Mais três dias se passaram. Era um sábado e o pessoal da redação vinha organizando uma festinha particular, apenas para os mais chegados. Um dos redatores iria inaugurar a casa nova e convidou grande parte dos colegas mais próximos pra comemorarem. Fátima descansava, esparramada no sofá da sala devorando uma panela de brigadeiro. Ela estava  de TPM e isso a causava nela efeitos que ela detestava, como toda mulher. O celular dela tocou. Era Alice. Queria saber se ela iria na festa.


                - Ai, eu não sei, Alice. Tô de TPM, tô ardendo de preguiça. Você vai?


                - Lógico, né? Falou que é festa, eu tô dentro! Poxa, vamos Fátima? Duas doses de tequila e já era TPM!


Fátima pensou bem. Tava mesmo precisando sair de casa. Decidiu que iria. Ficou curiosa pensando se William iria também, mas não ia ligar pra ele de jeito nenhum. Descobriria na hora.


                - Ah, quer saber? Eu vou então. Vamos num carro só?


                - Pode ser, vamos no meu! Te pego as oito! Não atrasa, amiga!


                - Tá! Combinado então.


Fátima desligou o telefone e voltou a se concentrar em seu brigadeiro. Sentiu uma pequena inquietação. Queria muito ver William novamente fora do ambiente de trabalho. Se viu empolgada.


                Arrumou-se pontualmente. Vestiu um short preto de cós alto, um body de oncinha bordado de pérolas. De cabelo solto, se maquiou e subiu em um salto 15. Era preto, com meia-pata. Olhou pra si mesma no espelho. Sentiu que estava sexy na medida exata para a ocasião. Desceu e aguardou Alice na portaria, que chegou exatamente no horário marcado.


                - MEU DEUS! Vai tacar fogo na casa do homem hoje! Tá linda, amiga!


Fátima gargalhou.


                - Obrigada! Vamos que hoje eu tô no veneno, minha filha! – Fátima piscou de um olho pra ela. Alice riu e acelerou.


 


***


 


                A casa era chiquérrima. Tinha uma piscina imensa, com uma sauna embutida. Tinham aproximadamente trinta pessoas. No som, tocava um house, o que deixava todos animadíssimos. Um bar temático na beira da piscina servia coquetéis. Fátima entrou e parou na porta pra esperar Alice, que voltou pro carro pra buscar a bolsa que havia esquecido. Correu o olhos, procurando por William. Ele não estava na pista de dança, não o viu sentado no lounge e nem no bar. Olhou para o banheiro e a porta estava aberta, ou seja, não tinha ninguém lá dentro. Coçou a cabeça. Sentiu suas pernas bambearem quando ouviu a voz dele atrás de si.


                - Procurando alguém?


Ela olhou pra trás rapidamente. Ele estava um abuso de tão maravilhoso. Vestia um jeans, uma camiseta branca com gola V e um blazer preto por cima.


                 - Já achei. – ela sorriu, maliciosamente. Os olhos de William brilharam.


Logo atrás, veio Alice. Fátima virou o rosto rapidamente, pra frente e esperou a amiga. Alice cumprimentou-o, muito a contragosto.


                - Oi William.


                - E aí? – ele respondeu e desceu as escadas, indo em direção ao bar.


Alice cutucou Fátima.


                - Ele não te cumprimentou?


Fátima fingiu que não ouviu o que ela disse e disparou na frente, indo para o bar também. Parou ao lado dele no balcão. Olhou rapidamente o menu de drinks. Se dirigiu para o garçom.


                - Me vê um sex on the beach, por favor.


William olhou aquilo e riu, esfregando os olhos. Fátima virou as costas e saiu de perto dele, sem olhar pra trás.


                Os olhares de todos os ocupantes da festa se voltaram para ela. William observou cada um, enciumado. Mas não reagiu, ficou quieto na dele. Pegou um drink e foi encontrar com o colega, Marcelo. Parou ao lado dele, que também observava Fátima.


                - Hoje ela tá mais gostosa do que de costume. Ah, se uma mulher dessa me desse bola...


William maquinou algum argumento pra mudar de assunto, mas nem deu tempo. Marcelo prosseguiu.


                - Achei que ela voltou muito mais alegre e sorridente dessa viagem de vocês. Certeza que você não deu um trato nela lá, William? Isso em cima de uma cama deve ser uma cavala, humm...


William bufou, sentiu o sangue encharcando seu cérebro. Não agüentou o ímpeto de falar:


                 - Porra, Marcelo, você tem irmã não tem?


                - Tenho... – ele respondeu.


                - Então, você gostaria que alguém falasse isso da sua irmã? Pára de comer a menina mentalmente, olha a quantidade de mulher que tem nessa festa. Esquece a Fátima.


Marcelo estranhou um pouco, mas se distraiu rapidamente com uma outra garota que passou na frente deles. William se sentiu aliviado.


 


 


***


 


                Já passavam das duas da manhã. Todos dançavam, a maioria completamente embriagados. Alice e Fátima dançavam na pista, com mais outras duas amigas. William observou cada movimento de Fátima, discretamente. Perdeu as contas de quantos sex on the beach Fátima havia tomado durante toda a noite. Parou de contar no 5°. Mas por ser uma festa fechada, apenas com pessoas conhecidas, ele não estava preocupado. Mas, por via das dúvidas, não tirou os olhos dela. Estava excitado assistindo-a dançar até o chão. A sincronia de seu corpo se remexendo e de seu quadril rebolando, enquanto ela jogava o cabelo, atraía o olhar de William como um ímã. Por vezes, ele mordeu na boca quando ela empinava o bumbum para o lado dele. Nem dançando daquela forma ela conseguia ser vulgar, nunca perdia sua sensualidade e elegância. William desejou mil vezes tirar a roupa dela, como havia feito naquela noite na casa da serra. Ela estava deliciosamente suada. William observou Alice se afastar para ir ao banheiro. Com o copo na mão, Fátima circulou pela pista de dança, em cima dos seus saltos andando impecavelmente. A essa hora, Marcelo já estava aos beijos com uma prima do dono da casa, no canto oposto do salão. William estava sozinho e viu Fátima se aproximar lentamente, com o canudinho na boca. Ele estremeceu.


                - Oi. – ela parou na frente dele.


                - Oi. – ele sorriu, cumprimentando-a.


Fátima fechou os olhos e encostou a mão no peito dele. William olhava aquilo, abismado. Ela se debruçou em cima dele, pendurando-se no seu pescoço com os dois braços. Deitou a cabeça no peito dele, de forma que seus cabelos tampavam completamente o seu rosto. Ele girou as mãos na cintura dela para apoiá-la, pois notou que ela estava levemente desequilibrada em cima dos saltos. William não teve tempo nem de perguntar nada a ela. Já ouviu Alice vociferando atrás dele.


                - LARGA ELA, SEU RIDÍCULO! – Alice puxou um braço de Fátima.


                - Você tá maluca, garota? Ela que se apoiou em mim, ela deve estar bêbada!


Alice puxou a cabeça de Fátima.


                - Amiga! Olha pra mim! Você tá bem?


Alice notou que Fátima estava com os olhos entreabertos, completamente zonza, quase desacordada. William estava mudo, apenas sustentava o corpo dela em pé, encostado no dele. Alice acariciou o cabelo  da amiga, que voltou a repousar o rosto no peito de William.


                - Vem! Eu vou te levar pra casa, você tá bêbada.


Fátima levantou o rosto e falou, firmemente.


                - Não! Eu quero que o William me leve! – ela girou a cabeça e olhou pra William. – Me leva pra casa, William? Por favor?


Alice arregalou os olhos.


                - O QUÊ? Claro que não, vem! Eu te levo.


                - NÃO, ALICE! Eu não quero ir com você! William...


William olhou pra ela. Deitou a cabeça dela em seu ombro e disse:


                - Eu levo ela, Alice.


                - Não vou deixar você sozinho com ela nunca! Eu vou com vocês!


Ele bufou. Que garota podre, como Fátima suportava ela? E quem ela pensava que ele era, um maníaco estuprador de mulheres bêbadas? Ele respirou fundo pra não xingar Alice. Mas Fátima mal esperou ele dar um passo e repetiu.


                - Não, você não vai, Alice! É pra ficar aí, estou mandando!


Alice ficou estagnada, completamente chocada com a reação dela. William apoiou o braço de Fátima por trás do pescoço dele, segurou-a pela cintura e caminhou com ela até a saída da casa. Acomodou-a no banco do passageiro, colocou-lhe o cinto e fechou a porta. Dirigiu pra casa dela, vigiando cada movimento dela, que estava com a cabeça caída reclinada, escorada no vidro. Os olhos dela estavam fechados, parecia que ela estava dormindo. Na porta do prédio dela, pegou a bolsa de Fátima e fuçou, procurando as chaves. Viu batom, absorvente interno, carteira e no fundinho, um molho de chaves. Pegou, pendurou a bolsa a tiracolo nela e a retirou do carro com cuidado. Ela conseguia andar apoiada nele. Dentro do elevador, ele perguntou:


                - Qual andar você mora? Hein?


                - No 6°.


Ele apertou o botão. Assim que o elevador abriu, viu que haviam quatro portas de apartamentos.


                - Qual seu apartamento? Me ajuda, meu bem.


Ela caminhou com ele até a porta correta. William torceu pra que ela estivesse ao menos em condições de saber o rumo de sua casa. Destrancou a porta e entrou com ela no colo. Tentou conferir se estava no apartamento certo, mas teve certeza quando viu um porta retrato dela na sala. Entrou em dois quartos, procurando pelo dela. Finalmente achou e colocou-a na cama. Preferiu deixá-la dormir com a roupa, tirou apenas os sapatos dela. Com a mão na cintura, olhou para os lados, confuso sobre o que deveria fazer. Deixaria ela sozinha naquele estado? Poderia dormir no sofá da sala, até que ela acordasse sóbria. Encalorado, tirou o blazer e jogou nos pés da cama dela. Se deu conta de que estava apertado para ir ao banheiro. Abaixou-se e disse, no ouvido dela.


                - Fica aqui tá? Não sai daqui, eu só vou no banheiro rapidinho.


Demorou poucos minutos lá dentro. Jogou uma água no rosto por causa do calor. Lavou as mãos e saiu no quarto. William arregalou os olhos e sentiu uma descarga elétrica percorrendo todo o seu corpo com a cena que viu.


Fátima estava em pé em frente a porta do banheiro, vestida apenas com uma lingerie branca e o blazer dele por cima. Ela olhava pra ele com o olhar que ele conhecia bem. Sorriu, mordendo nos lábios. William sentiu-se empalidecendo. Olhou pra ela dos pés a cabeça, analisando cada detalhe. A calcinha era branca de renda sem forro, totalmente transparente. Correu os olhos pela barriga dela e subiu até o sutiã. Tinha a mesma renda da calcinha, era de bojo e deixou os seios dela sustentados e arredondados. As alças eram trabalhadas. O cabelo de Fátima estava jogado de lado e se misturava com o preto do blazer dele. Ela estava com os mesmo saltos que William tinha acabado de tirar dos pés dela. William estava confuso, meio anestesiado. Fátima agarrou a gola da camiseta dele e o puxou pra frente. Jogou-o sentado na cama dela. William fez menção de levantar e ela levantou a perna, encostando-a no peito dele. Manteve-o sentado, na mesma posição.


                    - Quieto! – ela disse.


                    - Fátima, não. Eu não vou fazer isso.


                    - Porquê?


              - Porquê não, eu não vou transar com você bêbada, zonza. Quando acontecer novamente, vai ser mais especial que isso.


                - E quem disse que eu estou bêbada? Aquilo foi só um pretexto pra eu sair com você daquela festa.


William custou acreditar.


                - O QUÊ?


Fátima riu.


                - Ai, William... Nessa escola que você estuda, eu tenho mestrado. Eu não espero as coisas acontecerem. Quando eu quero, eu faço com que elas aconteçam.


William olhava pra ela, chocado.


                - Isso foi um jogo MUITO baixo.


                - Jogo baixo? Com quem?


                - Comigo. Com a Alice.


                - Com você não. Você vai ser diretamente beneficiado, isso eu posso te garantir. – ela sorriu, com cara de safada.  – Agora a Alice... A essas horas ela já está na cama daquele bonitão que ela conheceu na festa, nem lembrando que eu existo.


                - É? E se isso é algo que você queria tanto, porque me negou fogo lá em casa aquele dia? Hein?


Fátima empurrou William, que caiu de costas na cama. De quatro, ela engatinhou em cima dele. Abaixou a cabeça, até alcançar o ouvido dele e sussurrou:


                - Só pra você saber que as coisas não vão acontecer como e quando VOCÊ quiser. Só quando EU quiser.


Ofegante, William ficou calado. Não tinha mais nada a dizer, afinal de contas. Ela quebrou todo e qualquer argumento que ele poderia usar. Estava completamente entregue. Por dentro, estava pulsando de tesão, excitação e surpresa. Por fora, a única coisa que ele conseguia transparecer era sua respiração ofegante, que o entregava. Fátima arrancou os sapatos dele.


                - Quieto! Não sai daí!


Ela foi até o som. Ligou e aumentou-o em um volume adequado para o que ela queria fazer. No quarto, ressoou You can leave your hat on, do Joe Cocker (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=PMTu86K-IhI). William gargalhou, observando-a e QUASE não acreditando no que estava acontecendo. Ela tirou os sapatos de salto e subiu em cima da cama, descalça. Abriu as pernas ao redor dele. Ficou em pé, na direção do quadril dele para que ele pudesse vê-la por inteira. No ritmo da música, ela rebolou, descendo até quase se encostar nele. William observava incrédulo, quase babando. Ela abriu o blazer e deslizou as mãos pelos seios, até a barriga. Abria e fechava o blazer para provocá-lo, enquanto rebolava. Arrancou o blazer e o tacou pra longe. Ficou apenas de lingerie. Virou de costas. Se abaixava e se levantava, empinando o bumbum na direção do rosto dele. William tremia o corpo inteiro. Ela extrapolava todos os limites da sensualidade e da provocação. Ofegante, ele se deliciava com a visão de Fátima rebolando seminua em sua frente. De costas, ela abriu o fecho do sutiã. Jogou-o pra trás e ele caiu na cara de William. Virou-se de frente, tapando os dois seios. Tirou dedo por dedo, até que tirasse as mãos por completo. William olhava fixamente para os seios dela, louco pra avançar nela. Cada vez que ele tentava levantar os braços pra tocar nela, Fátima pisava na mão dele, deixando bem claro que era pra que ele ficasse imóvel. Fátima enfiou dois dedos na boca e os encheu de saliva. Sem parar de dançar, ela deslizou as mãos por todo o seu corpo. William seguia os dedos dela com o olhar. Fátima enfiou a mão dentro da calcinha. Deu dois passos pra frente, ficando exatamente em cima do peito dele. William esfregou as mãos no rosto e na cabeça, desorientado de tesão. Ela abaixou o corpo e sentou-se em frente ao pescoço dele, com as pernas abertas. William ofegava loucamente. Ela abaixou a cabeça e lambeu a boca dele. Se beijaram rapidamente, mas assim que o beijo ficou bom, ela se levantou, só pra atiçá-lo ainda mais.


              - Pelo amor de Deus, menina, você vai me matar!


Ela riu, maliciosamente. Desceu as alças da calcinha lentamente, de costas pra ele. William acompanhava o fio dental dela deslizando pelas coxas abaixo. Contemplou a visão de Fátima nua, em pé em sua frente na cama. Era o momento mais delicioso que ele estava vivendo em toda sua vida. Nunca, nenhuma mulher o fez sentir o que ele estava sentindo naquele momento. Nunca, ninguém deixou-o acuado em uma cama, sem poder mexer os braços pra não tomar uma pisada. Ela era inacreditável. Fazia coisas que, se ele ouvisse alguém contar, jamais acreditaria. William achava que não era possível ele ficar mais excitado do que já estava, quando ela se virou de frente. Além de marrenta, atrevida e mandona, era a mulher mais linda que ele conhecia na vida. O corpo dela não tinha defeitos, era sob medida pra ele. William fitou o corpo dela por inteiro. Os olhos dele estavam em chamas. Ele era capaz de sentir o sangue passando acelerado pelas veias. Fátima se abaixou, esticou as pernas pra trás e deitou-se em cima dele, na horizontal. Pegou as duas mãos dele e trespassou em sua própria cintura. William entendeu que aquele era o sinal de que o show dela havia terminado e era a hora dele entrar em ação. Impulsionou o corpo, rolando pra cima dela. Ela totalmente nua e ele totalmente vestido. Ele arrancou cada peça de roupa rapidamente, enquanto ela aguardava ansiosa. Ele cochichou no ouvido dela:


                - Maluca! Gostosa!


Fátima riu, mordendo nos lábios.


                William venerou todo o corpo dela, passando a ponta da língua para que ela se arrepiasse. E conseguiu. Deu leves mordidinhas nos bicos dos seios dela. Puxou o cabelo dela, dando um tranco em seu pescoço. Olhando nos olhos dela, sussurrou:


                - Vou descontar em você todo o tesão que estou sentindo.


Fátima trepidava. Uma explosão de sensações percorria todo o corpo dela. Seu coração batia acelerado e sua pele latejava por ele. No som, tocava Mirrors, do Justin Timberlake (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=TH2tp72T13o). Era uma playlist perfeita para momentos como aquele. A música era bem sexy e inspiradora. Fátima sentiu William penetrando dentro dela, com a mesma força que as mãos dele apertavam o corpo dela. Sentiu-o remexer, fazendo com que ela gemesse desesperadamente. Ela arranhava as costas e a nuca dele com força e sentia-o mordendo seu queixo e pescoço. Ele gemia baixinho no ouvido dela. Naquele momento, ambos sentiam uma sublime sensação de liberdade. Não havia peso, não havia culpa, estavam de volta para suas casas e suas rotinas. Perceberam que ambos se encaixavam perfeitamente nas vidas um do outro. Não só se encaixavam, como criaram uma relação de dependência. Começavam uma história muito diferente de tudo que já haviam vivido antes, mas muito sincera dentro de suas diferenças. Diferenças essas que os aproximavam de forma inexplicável. E que os faziam iguais, na cama e no coração. Desfrutavam de uma paz que só um trazia ao outro. Sabiam que pela frente haveriam ainda muitos obstáculos, mas naquele momento não queriam pensar nisso, de maneira nenhuma. O que não sabiam é que esses obstáculos estavam mais próximos do que eles imaginavam. 



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Autor(a): bonemerlove

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32

    Linda linda linda

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03

    http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36

    Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27

    Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!

  • neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32

    Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.

  • andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39

    continua a escrever, vc é ótima parabéns

  • luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18

    Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos

  • andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20

    Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha

  • dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11

    Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D

  • ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24

    Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos


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