Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner
A manhã na redação estava trivial, como todos os dias, não fosse por um detalhe: Lúcia estava de volta. Ela se reuniu com toda a equipe, agradeceu a compreensão de todos durante sua ausência. Anunciou que seriam seus últimos 15 dias no comando da redação e que, em breve, saberiam quem seria o substituto. Todos a abraçaram e desejaram um bom retorno a ela.
Em sua mesa, Fátima trabalhava concentrada quando viu Alice saindo da sala de Lúcia e lançando um olhar estranho a ela. Fátima sentiu um frio na barriga, mas ignorou e retomou com seu trabalho. No fim do expediente, Fátima organizava sua mesa enquanto todos saíam. Olhou para os lados e viu que William já tinha descido. Pegou sua bolsa no encosto da cadeira, atravessou o corredor e parou na frente do elevador. Esperava ansiosa, quando ouviu a voz de Lúcia.
- Fátima.
Ela olhou para o lado e viu a porta da sala de Lúcia aberta. Caminhou até lá, tentando entender o que estava acontecendo. A redação estava completamente vazia e já com as luzes apagadas. Entrou na sala de Lúcia devagar. Sorriu pra ela, que estava sentada em sua mesa.
- Pois não?
- Senta aqui, querida.
Fátima imediatamente obedeceu. Começou a perceber um clima estranho. Lúcia levantou da mesa e começou a andar pela sala. Fátima engoliu seco.
- Recebi uma denúncia hoje, por parte de um membro da equipe. Seria uma grande bobagem que não me diria respeito, não fossem as circunstâncias em que isso pode ter acontecido... – Fátima sentiu seu coração parar. “Alice!”, pensou. Lúcia prosseguiu. – Você sabe que eu nunca, jamais interferi na relação dos meus funcionários, não sabe? – Fátima fez que sim com a cabeça. – Eu sei muito bem que muitos de vocês mantém uma amizade fora do ambiente de trabalho e isso é ótimo, influencia no rendimento de vocês... Já aconteceram casos de envolvimentos amorosos também... Que pra mim também nunca foi problema. Eu só não admito que isso extrapole os limites da ética e do profissionalismo. – Fátima ouvia muda, com o coração loucamente disparado. – Eu te pergunto, o que você tem a me dizer, Fátima? – Lúcia questionou, mas de forma tranqüila e não acusatória.
Fátima pensou bem. Estava confusa.
- Por enquanto nada, eu não estou entendendo onde você quer chegar, Lúcia, desculpe. – Ela foi firme, mas delicada.
- Então vamos direto ao ponto. Corra os olhos rapidamente por esse artigo. Eu vou aguardar. – Lúcia estendeu uma pasta, entregando-a a ela e sentou-se na cadeira.
Fátima fitou a capa. Sentiu-se empalidecendo quando leu o título. “Avesso do avesso, por William Bonner.” Folheou rapidamente, tentando fixar os olhos em frases-chave para o seu entendimento. Compreendeu o conteúdo. Sentiu as lágrimas brotarem em seus olhos, mas reprimiu uma a uma. Ficou ofegante, mas disfarçou. Teve medo que seu coração saísse pela sua boca. Com as mãos e a boca trêmulas, folhava página por página, dando uma rápida olhada. Não podia ser verdade. Não podia acreditar no que estava vendo. William usou a história do romance dos dois em seu artigo. Claro que não usou seus respectivos nomes e nem a casa da serra. Mas cada fala, cada momento, cada beijo e cada transa. Ele não escreveu em formato de literatura, era tudo metafórico, era uma análise profunda. Mas eram eles. Era ela. Era o coração e as lembranças dela arreganhados em folhas de papel. “Avesso do avesso, meu Deus! A minha frase!”. Suas pernas tremiam e ela tentava desesperadamente manter a calma na frente da chefe. Ele redigia interpretações próprias pra cada momento dos dois, como finalização de cada capítulo. As músicas... Eram as mesmas músicas, que só os dois saberiam. Ela rezou mentalmente pra que ela acordasse daquele pesadelo, mas infelizmente, era realidade. “Ele me usou. Ele me fez de cobaia. Foi isso que eu fui pra ele, um documentário próprio. Ele expôs nossa intimidade, ele... Meu Deus!” Fátima concluiu a última página, mergulhada em um completo desespero. Foi sugada de seus pensamentos pela voz de Lúcia.
- O Bonner me entregou isso que você acabou de ver. É o artigo dele. Eu já li, ficou fantástico, profundo, intenso e poético. Quando propus que vocês dois fossem para a casa da serra, eu queria ficassem em um isolamento para obterem um ócio criativo e produtivo. Minha intenção é publicar o artigo escolhido na próxima edição da revista. Eu não disse isso a vocês de propósito, porque eu gostaria que vocês dessem o máximo de si, sem pensar no que as outras pessoas achariam. Mas quando eu me deparo com um artigo desse teor, aliado a essa denúncia que recebi, Fátima... Eu não pude deixar de sentir um estalo. Eu chamei você aqui porque só você será capaz de me esclarecer isso. Que fique bem claro que o que você disser aqui, só eu e você saberemos. Isso nunca chegará ao conhecimento de mais ninguém, principalmente do William. Como eu já disse, eu não tenho absolutamente nada a ver com a vida de vocês, não é essa minha intenção. Mas eu PRECISO saber se isso que está escrito aqui diz respeito a vocês dois. Porque isso muda tudo. Fátima, entenda. Eu não posso publicar na minha revista a intimidade de um caso tórrido entre dois inimigos, que por sinal são meus funcionários. Isso é anti-ético, isso não é profissional. Eu tenho a mais absoluta certeza que o William apenas escreveu isso porque ele não sabia que seria público, como você também não sabia. Ele talvez achava que apenas eu leria e JAMAIS imaginaria que isso pudesse ter a ver com vocês. Se você me disser que não, isso não tem nada a ver com vocês, eu vou agradecer sua atenção, vou ler os dois artigos e comparar qual se encaixa melhor no perfil que eu procuro. Se você me disser que sim, esse artigo é baseado no envolvimento de vocês dois, o artigo do William está automaticamente eliminado da avaliação e ele, do cargo. Agora é com você. O que você me diz? Eu não quero saber se você e o William estão juntos, isso não é da minha conta. Eu quero que você me responda: O CONTEÚDO DESSE TEXTO TEM A VER COM VOCÊ?
Fátima remoeu um trilhão de pensamentos, todos desconexos. Não conseguia raciocinar, precisava digerir tudo. O coração dela estava estraçalhado em centenas de cacos, que ela não sabia quando e nem como conseguiria catar. Ainda não estava acreditando no que estava acontecendo. Se sentiu invadida, exposta, usada, humilhada e ofendida. JAMAIS imaginou que ele era capaz disso. Lembrou-se das vezes que ele mencionava o próprio artigo, na cama com ela. “Eu ainda preciso acrescentar alguns detalhes.”, ela lembrou dele falando. Sentiu vontade de gritar pra descarregar todo o ódio e o nojo que estava sentindo. As lágrimas estavam entaladas, a ponto de transbordarem. Mas ela as segurou. Precisava ser ponderada com Lúcia. Um choro ali, naquela hora, responderia automaticamente a pergunta dela. Manteve a calma, engoliu seco e respirou fundo. Não eliminaria William da avaliação. Precisava deixá-lo concorrer com ela. Caso ela ganhasse, essa vitória teria um gosto diferente. Mas, de qualquer maneira, o coração de Fátima era bom demais pra ela ter coragem de prejudicá-lo profissionalmente com alguma atitude dela, não importa quem fosse. Aquilo era impossível pra ela. Sentia-se segura o suficiente para ser submetida a uma avaliação igualitária entre os dois. Juntou todas as forças e a serenidade que ainda a restavam e respondeu.
- Não, Lúcia. Eu não tenho nada a ver com isso.
Lúcia encarou-a seriamente.
- Você está sendo sincera, Fátima? Você está correndo o risco desse texto ser publicado.
Fátima estremeceu. Mas manteve sua decisão.
- Sim, eu sei. Mas eu estou sendo sincera, não faço idéia de quem seja essa história, mas não é minha.
Lúcia assentiu com a cabeça.
- Então tá certo. Muito obrigada pelo seu tempo, sua atenção e compreensão. Pode ir.
Fátima deu um sorriso forçado e saiu da sala de Lúcia. Marchou pelo corredor, viu que o elevador estava no andar, entrou e desceu com o semblante frio como uma pedra de gelo. Atravessou a portaria e caminhou até seu carro. Abriu, sentou-se no banco e bateu a porta. Sentiu um soluço extremamente forte subir-lhe pela garganta, que a fez desabar. Encostou a testa no volante e chorou, gritando de raiva e decepção. As lágrimas encharcaram seu rosto e pingavam no seu colo, insistentes. Mil coisas se passavam pela mente dela. Mas em todas elas, o rosto de William pairava. “Era tudo mentira, era tudo mentira...” Lembrou-se de cada declaração vazia dele. Lembrou-se de quando ele dizia que estava se apaixonando verdadeiramente por ela. Deu um soco no volante, com ódio. Pensou no tanto que ela resistiu a se entregar pra ele. “Eu fui fraca, eu não devia ter permitido que isso acontecesse! A culpa foi minha!”. Tapou o rosto e fechou os olhos. Lembrou-se de cada momento. Naquele carro mesmo, quando eles se beijaram encostados na porta, ainda na casa da serra. De cada toque dele, que parecia tão sincero, mas agora ela encarava como pura jogada, para seduzi-la e testar seus limites. Claro, ele precisava dar emoção à história dele. ‘Meu Deus, como eu fui burra de confiar nele! Burra!”. Tomada pela ira, ligou o carro e dirigiu freneticamente até a casa dele. Estacionou de qualquer jeito e em qualquer lugar. Entrou pela portaria ventando, sem dar ouvidos ao porteiro. Subiu pelo elevador, parou em frente a porta dele e espancou a madeira, várias vezes ininterruptamente, ao mesmo tempo que estalava o dedo na campainha sem parar. William demorou poucos segundos pra atender a porta. Quando ela olhou pra ele naquela porta, mais lágrimas brotaram em seus olhos e ela soluçou alto. Entrou pela porta e parou em frente ao sofá, sem olhar pra ele. William arregalou os olhos.
- O que foi, meu bem? O que aconteceu? Você está chorando...
Fátima berrou com ele.
- NÃO ENCOSTA EM MIM. NUNCA MAIS.
William franziu a testa, sem entender nada.
- Fátima...
- CALA A BOCA. SEU CRETINO, FILHO DA MÃE. Você não podia ter feito isso comigo... – ela enterrou o rosto nas mãos, soluçando.
William se aproximou, incrédulo.
- O que foi que eu fiz? O que houve ?
Ela levantou a cabeça e olhou pra ele, com o rosto ensopado e inchado.
- Ah, você não sabe? Deixa eu refrescar sua memória... Avesso do avesso... Te lembra algo?
- Me lembra você. Sua frase preferida.
- Só isso?
William tentou resgatar na memória. O título do artigo veio, como um flash. Ele estremeceu.
- Você leu...
Ela o interrompeu, gritando.
- SIM, EU LI. EU LI AQUELE MALDITO ARTIGO. E ATÉ AGORA EU NÃO ESTOU ACREDITANDO QUE VOCÊ FEZ ISSO COMIGO!
- Mas eu não estou entendendo... A nossa história, ela foi minha inspiração. Comecei a idealizar isso no nosso primeiro dia naquela casa, quando eu achei que renderia uma história bacana, de amor e ódio andando juntos e... metaforicamente, eu usei nós dois como personagens, mas eu não usei nossos nomes, eu não coloquei nada que pudesse nos identificar...
- É mesmo, William? Pois agora a sua LINDA INSPIRAÇÃO METAFÓRICA corre o risco de ser publicada na próxima edição. – ela tapou os olhos, desolada.
- Como assim?
- Como assim? O artigo de um de nós dois vai ser publicado. Foi isso que a Lúcia acabou de me falar...
- Mas ninguém vai saber que é você, Fátima, porquê você está reagindo assim?
- EU VOU SABER! EU VOU LEMBRAR DO QUÃO DISSIMULADO VOCÊ É, CADA VEZ QUE EU ABRIR AQUELA REVISTA E VER A MINHA FRASE PREFERIDA ESCRITA NO TÍTULO. Você me expôs, você me enganou, você me USOU! Seu nojento! EU ODEIO VOCÊ! – ela se descontrolou novamente, chorando no meio da sala dele.
Ele tentou se aproximar, desorientado.
- NÃO CHEGA PERTO DE MIM. Nunca mais se aproxime, eu não quero VER A SUA CARA mais na minha frente, eu NUNCA imaginei que você fosse capaz de me enganar assim...
Ele a interrompeu.
- EU NÃO TE ENGANEI! Pelo amor de Deus, eu fui sincero, eu estou sendo agora. Eu não usei você, eu nunca menti pra você... Foi a nossa história que surgiu antes da idéia do artigo, não o contrário.
- Mentira! MENTIRA! Você agiu de caso pensado, você me seduziu de propósito. Isso é típico do que você faria! Prorrogou o máximo que pôde, pra dar emoção a essa sua historinha ridícula nojenta! Só uma pergunta: Quando você pretendia me contar sobre esse artigo? Em que momento isso ia acabar? Depois você conseguisse o cargo, você me descartaria como já fez com todas as mulheres pelas quais você “não sei permitia envolver e se apaixonar”? É isso, William?
Ele sacudiu a cabeça.
- Você está maluca. Eu não sou esse falso que você está pensando, eu jamais faria isso com você, Fátima! Eu ia te contar quando passasse essa questão do cargo e a gente conseguisse achar um ponto de equilíbrio na nossa relação, quando pudéssemos assumir nosso relacionamento de vez. Eu pensei que você fosse gostar de saber que foi minha inspiração, que fosse achar bonita a forma com que eu interpretei a nossa história. Eu abri meu coração pra você ontem, contei coisas que eu não precisaria ter contado, somente porque eu confiei em você e senti que você merecia saber do meu passado... Eu te disse que você trouxe felicidade pra minha vida e paz pro meu coração novamente, nada disso tem valor? Nada disso serve pra te provar que eu te quero de verdade, com sinceridade? Porrra Fátima, o que aconteceu com você? Cadê a mulher autêntica e cheia de personalidade que você é? Vai se deixar levar por uma intriga dessas, por um absurdo completo e absoluto desses?
De costas, ela se virou pra ele.
- Eu não me deixei levar, William... EU VI. Na minha frente, a prova física da sua traição. A mulher autêntica e com personalidade está aqui, despedaçada por dentro. Eu não acredito mais em nada do que você me disse. Muito menos nessa historinha de coitadinho, que foi traído pela ex-noiva, você não me engana.
William a interrompeu.
- Pelo amor de Deus, não fala isso. Por favor, não insinue isso novamente. – ele abaixou a cabeça, arrasado.
Fátima passou a mão na testa.
- Tá bom, então vamos supor que seja verdade, que isso realmente tenha acontecido... Sabe a dor que você sentiu quando descobriu que foi apunhalado pelas costas pela sua ex-noiva, que ela só queria usar você como um degrau pra subir na carreira e, não satisfeita com tudo isso, ela enganou você te traindo? É EXATAMENTE ESSA DOR QUE EU ESTOU SENTINDO AGORA. Porque o que você fez comigo é IDÊNTICO ao que ela fez com você. Você me usou para conseguir um cargo, você me enganou esse tempo todo e me traiu, usando a minha personalidade e A MINHA FRASE, algo que é tão meu, só as pouquíssimas pessoas que entram no meu quarto sabem, como atrativos para o SEU artigo.
William sacudiu a cabeça por entre as mãos, transtornado e desesperado, com os olhos marejados.
- E sabe do que mais, William? A Lúcia me deu a chance de incriminar você, falando que aquele artigo era baseado numa história íntima nossa. Ela me disse que se isso fosse verdade, você estaria eliminado de concorrer ao cargo porque ela JAMAIS publicaria algo tão pessoal de dois funcionários dela numa revista. E sabe o que eu disse? VOCÊ SABE O QUE EU DISSE?
Ele sacudiu a cabeça negativamente.
- EU DISSE QUE NÃO, WILLIAM. Eu fingi que não estava entendendo absolutamente nada do que estava escrito naquele papel, enquanto na verdade eu estava assistindo a minha história com você passando como um filme na minha frente. Mas eu disse que NÃO, porque EU sei o quanto esse cargo é importante pra você. Eu menti pra ela por SUA causa. Eu menti pra uma pessoa que confia em mim, por VOCÊ. Eu sei que eu tenho condições de tocar a minha vida e concorrer com você por esse cargo, SEM PRECISAR JOGAR SUJO. Sei que tenho grandes chances de consegui-lo, porque eu tenho plena consciência da minha capacidade. A única vez que eu me decepcionei comigo mesma foi quando eu decidi que valia a pena me entregar a você. Eu nunca vou me perdoar por isso. Por ter sido tão idiota, tão burra e não ter percebido que você é um completo babaca. Acabou. Me esquece. Pra sempre.
Ela atravessou a porta sem olhar pra trás e deixou William plantado no meio da sala. Ele sentiu seu corpo bambeando. Caiu sentado no sofá, completamente estraçalhado. Enterrou o rosto nas mãos e chorou. Chorou feito um menino, um bebê. Chorou pelo injusto julgamento que sofreu. Chorou de arrependimento por ter causado todo esse transtorno com aquele INFERNO daquele artigo. Chorou por ver o amor de sua vida cruzar porta afora e tendo a certeza de que ela não iria mais voltar. Chorou de ódio, de raiva, de tristeza. Por ela. Pela mulher que trouxe de volta o seu sorriso e o levou com ela, naquela noite. Talvez, pra sempre.
Autor(a): bonemerlove
Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Fátima entrou em casa ventando. Jogou a bolsa no sofá e correu pra cama. Abafou o choro com o travesseiro. Não sabia definir exatamente o que a entristecia mais, se era a decepção que William a fez sentir, se era raiva pela exposição excessiva e forçada ou se era o ódio de Alice ter se intrometido na vida dela ao ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32
Linda linda linda
-
FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03
http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer
-
FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36
Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer
-
dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27
Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!
-
neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32
Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.
-
andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39
continua a escrever, vc é ótima parabéns
-
luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18
Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos
-
andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20
Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha
-
dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11
Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D
-
ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24
Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos