Fanfics Brasil - Capítulo 26 A aposta (Continuação)

Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner


Capítulo: Capítulo 26

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Fátima entrou em casa ventando. Jogou a bolsa no sofá e correu pra cama. Abafou o choro com o travesseiro. Não sabia definir exatamente o que a entristecia mais, se era a decepção que William a fez sentir, se era raiva pela exposição excessiva e forçada ou se era o ódio de Alice ter se intrometido na vida dela ao ponto de fazer fofoca pra chefe sobre uma desconfiança dela. Era sua melhor amiga. Jamais a perdoaria. Era desanimador estar rodeada de traíras em seu local de trabalho. Mas decidiu que nada, nunca, a faria desistir do sonho de ser uma jornalista renomada. Torceu fortemente pra conquistar o cargo. Precisava dele pra ter sua auto-estima reerguida. Fechou os olhos, respirou fundo e tentou se acalmar. Estava exausta, fisicamente e emocionalmente. Tomou um banho quente e foi direto pra cama, sem comer. Estava sem fome e totalmente sem vontade de cozinhar quaisquer coisa. Mais calma, se deitou e tentou descansar. Nada como um dia após o outro. Tinha fé que amanheceria melhor e mais bem disposta. Apagou lentamente e caiu em um sono renovador.


 


***


 


                O telefone despertou sete da manhã. Fátima esfregou os olhos. Mal acreditava que precisaria mesmo levantar da cama. Remexeu várias vezes. Abriu os olhos e olhou pro lado. Lembrou-se dele. Quase conseguia visualizá-lo ao lado dela, com aquele corpo estonteante totalmente nu, gargalhando de alguma piadinha dela. Fátima sacudiu a cabeça e tacou o travesseiro que ele sempre se deitava na cadeira decorativa, ao lado da cama dela. Aquelas visões seriam só o que restaria de William na vida dela. Nada mais.


                Ela se arrumou, como sempre. Não caprichou nem negligenciou sua produção. Queria agir com a maior naturalidade possível. Criaria uma carcaça implacável, na qual as pessoas olhassem e não notassem nenhum comportamento atípico. Vestiu um vestido cinza escuro, meio chumbo. Jogou uma camisa vermelha por cima e deu um nó na cintura. Soltou os cabelos, passou uma maquiagem leve e calçou sapatos de salto alto. Se olhou no espelho como sempre fazia. Estava um pouco abatida, mas continuava linda e deslumbrante. Suas pernas e quadril ficaram realçados com o vestido justo, mas nada vulgar. Estava sem apetite, fez um rápido café na cafeteira. Ao abrir o armário em busca de um copo, encontrou o copo do capuccino que William levou pra ela naquela manhã, há dias atrás. Ela guardou o copo porque achou-o muito prático pra quando precisasse levar lanche para o trabalho. Mas naquele momento, sentiu tanta raiva que atirou-o na lixeira. Deu uma golada certeira no café, pegou sua bolsa e desceu.


                Entrou na redação. Não quis olhar para os lados. Disse um “bom dia” coletivo. Notou que William não estava na mesa dele. Ficou curiosa, mas não faria nada pra descobrir o paradeiro dele. Não demorou muitos minutos até que ele apontasse no corredor, vindo da cozinha com uma xícara de café mão. Cruzararam seus olhares. Ele estava abatido, sereno e com os olhos tristonhos. Fátima desviou o olhar pra tela de seu computador. William continuou andando, sentando em sua mesa. De costas pra ele, Fátima fechou os olhos. Aguentaria firme sem fraquejar. Não podia deixar a presença dele desestruturá-la. Não mais. Respirou fundo e prosseguiu com o que estava fazendo. Não viu Alice por lá, ao longo do dia ouviu alguém dizer que ela estava trabalhando em uma entrevista. E ela agradeceu mentalmente. “Um dia de cada vez, Fátima. Um dia de cada vez...”


 


***


 


                E mais um dia se passou. A rotina não mudou muito. Fátima desceu pra almoçar sozinha. Torceu pra que ninguém a incomodasse. Valorizava absurdamente seus momentos consigo mesma para pensar na sua vida. E naquele dia, precisava disso mais que tudo. Retornou do intervalo. Pegou seu celular pra conferir se não tinha nenhuma chamada perdida. Viu no visor uma mensagem que a fez estremecer, sentindo um frio imenso no estômago.


 


Bom dia.


Muito provavelmente, quando você estiver lendo essa mensagem, eu vou estar me remoendo de arrependimento por tê-la enviado. Eu não quero te incomodar, me humilhando ao implorar que você ouça os meus argumentos. Na realidade, eu nem os tenho. Nada do que eu disser, vai justificar a interpretação que você teve ao tomar conhecimento do que constava no meu artigo. Com algum esforço, eu consigo entender o motivo de isso ter te causado tanto impacto. Tento me colocar no seu lugar e consigo imaginar o porquê ficou tão magoada. Como, então, não consigo justificar, infelizmente, também não posso voltar no tempo e retirar todos os percalços do nosso caminho. Mas é muito importante pra mim que você saiba que esses dois últimos dias têm sido os piores da minha vida. Sim, piores até mesmo do que quando levei uma demissão e um chifre no mesmo dia. Porque, naquela ocasião, eu tinha minha consciência tranqüila de que agi da melhor maneira que eu poderia ter agido. O erro não foi meu. Mas dessa vez, com você, têm sido muito diferente. Me arrependo cada vez que penso que a culpa foi minha por ter acabado com a nossa história, mesmo sem ser intencional. Sinto sua falta todos os dias, a cada segundo do meu dia. Você me salvou de todas as formas que um homem pode ser salvo. Me transformou em uma pessoa muito mais evoluída e muito melhor do que eu era. Mesmo que você nunca mais me perdoe, eu gostaria muito que você soubesse que em nenhum momento, nem por um minuto, eu desejei magoar você. Se eu errei, foi tentando desesperadamente acertar com você e por você. Obrigado por ter entrado na minha vida. Me desculpe por eu ter te deixado sair dela, dessa forma.


 


W.


 


 


                Fátima respirou fundo, ofegante e tentando não chorar, mas uma lágrima teimosa escorreu rosto abaixo. Ela a enxugou rapidamente. Olhou pra trás e viu que ninguém notou. William estava na porta da sala de impressão, conferindo umas artes. Estava de costas pra ela. Ela se levantou rapidamente e correu até o banheiro pra jogar uma água no rosto. Levou o celular com ela. Sentiu uma necessidade absurda de respondê-lo. Aquelas palavras dele mexeram muito com ela. Ela praticamente vomitou uma mensagem, respondendo-o freneticamente. Não releu, não conferiu, simplesmente enviou seus sentimentos, nus e crus pra ele. Orgulho não tinha vez. Não naquela hora.


 


 


                Não perca seu tempo comigo, William. Não tente argumentar, não se esforce para justificar o injustificável. Eu fui pra você o melhor que eu pude ser. Pra você, eu fiz coisas que nunca nenhum homem teve de mim e você sabe do que eu estou falando. Na nossa última noite juntos, você me fez confiar em você de olhos fechados. Você atravessou as duas extremidades do meu coração, do ódio ao amor,  em menos de um mês. Ao decidir me entregar pra você, eu não quis saber de onde você vinha e pra onde você pretendia ir. Eu não precisei que você se declarasse, eu não precisei te conhecer profundamente. Eu nunca achei que precisasse exigir de você a sua sinceridade. Eu só precisei dos seus braços fortes. E da suas mãos quentes. Do seu peito pra eu me deitar e esquecer, nem que fosse por um instante, de todos os meus problemas. Eu nunca te pedi nada além do que você podia me dar. Mas uma coisa eu sempre exigi. Que quando você estivesse comigo, que você fosse todo você. De corpo e alma. Ás vezes, mais corpo. Ás vezes, mais alma. Eu nunca te quis pela metade. Nunca acatei falsas promessas. Você teve tantas chances pra me falar... Talvez eu não entendesse como você gostaria, mas ouvir de você mudaria tudo. Eu te quis da forma mais pura e intensa que uma mulher pode querer um homem. Você era minha válvula de escape, meu carregador de baterias, minha força motriz  e meu arrepio na nuca. Eu espero que, um dia, você entenda que eu não consigo ser pela metade, ou eu sou inteira ou eu não sou. E ser inteira pra você me custou muito caro. O que eu tinha de mais precioso eu entreguei a você, que foram a minha confiança e o meu coração. É uma pena que você não soube usá-los a nosso favor. Talvez porque você nunca conseguiu colocar nós dois à frente de você mesmo. Você pode até me perdido, mas eu tenho a mais absoluta certeza de que eu não perdi nada. Porque não se pode perder o que nunca se teve.


 


P.S. Se eu ganhar o cargo, que fique bem claro a minha parte da aposta: Não me procure mais, por favor... Vai ser melhor pra nós dois.


 


                Ainda no banheiro, ela chorou baixinho trancada dentro do sanitário. Se recompôs lentamente, enxugou o rosto com tolhas de papel, limpou o rímel borrado e voltou pro seu trabalho. Tentou se concentrar, na medida do possível.


                William não sabia definir exatamente o que sentiu ao ler a mensagem dela. Uma espécie de alívio tomou conta dele, por ela ao menos ter se dado ao trabalho de respondê-lo. Era sinal de que ela ao mesmo se preocupava e ainda tinha algo a dizer. Ou não. Ele se agarrava em todo e qualquer sinal de esperança. Tentava ler pelas entrelinhas do que ela falava. Ele a observava de longe, disfarçadamente. Ficar em casa descansando passou a ser um sacrifício. Suas melhores horas do dia eram quando ele ia trabalhar e tinha  chance de vê-la, mesmo que partisse seu coração olhar pra ela e ver que ela desviava o olhar. Mas ela também estava sofrendo, ele podia perceber. Chegou a pensar em desistir do cargo. Mas não o faria. Não queria piorar ainda mais a situação das desconfianças que rondavam esse misterioso relacionamento dos dois. No fim daquela mesma semana, em uma sexta-feira, William tomava um café, sozinho na cozinha. Lúcia passou na porta do cômodo, olhou pra dentro e o viu.


                - Ah, William! Estava te procurando... – ela sorriu. – Você pode me acompanhar até  a minha sala?


William abandonou sua xícara de café na pia.


                - Claro. – ele sorriu.


Entraram na sala dela. Ele se sentou na cadeira, em frente Lúcia.


                - Vamos lá, William. Está vencendo meu prazo de tomar minha decisão, vocês merecem uma posição minha. – ele concordou com a cabeça, tenso. – Vou começar falando sobre seu artigo. Ficou genial, William. Você seguiu uma linha completamente oposta ao que eu imaginava que você seguiria, não só por ser uma história, é claro... Mas por você ter estabelecido um paralelo entre duas pessoas que são inimigas, mas deixando muito claro que todos nós somos monstros e anjos, depende do ângulo que nos olharmos. Achei bacana quando você determinou uma linha tênue entre o que detestamos em uma pessoa e o que faz com que não consigamos viver sem aquela respectiva característica dela. E que você descobre que amor é quando você consegue amar até os defeitos de alguém. É lindo, William. Dá gosto de ler, é delicado, é sensível, é muito diferente do que eu pensava sobre você... – William sorriu, de cabeça baixa, ouvindo-a. – Não que eu duvidasse da sua capacidade, de forma alguma! Você é um dos meus melhores funcionários nessa redação. Você é inteligente, é firme, é dinâmico e é prático. Aos poucos, eu e toda a equipe aprendemos a lidar com seu temperamento um pouco difícil, mas como o seu próprio artigo diz, de perto todo mundo tem nuances de personalidade, nas quais você percebe o quanto aquela pessoa é admirável. É assim que eu vejo você. É preciso te conhecer bem pra saber o quão surpreendente você é. Eu já tomei minha decisão, mas quero te fazer duas perguntas. Mas fique tranqüilo, nada do que você falar será usado contra você. – William riu. Lúcia também. – Apesar que eu tenho quase certeza que já sei o que você vai falar. – Ele fitou-a, aguardando pela pergunta. – Porque você acha que merece esse cargo?


William refletiu um pouco. Coçou a cabeça. Olhou firmemente pra Lúcia e respondeu:


                - Porque meu trabalho é tudo pra mim. Eu lutei muito pra chegar até onde eu cheguei, nada na minha vida nunca foi fácil, sempre precisei batalhar pelos meus objetivos. Esse cargo seria muito importante na minha carreira, eu posso te garantir que eu estou preparado para ocupá-lo. Mas, independente do que você decidir aqui agora, eu já me sinto muito lisonjeado por ter sido cotado pra ocupar sua cadeira. Olha só pra essa redação, veja quantas pessoas dão o sangue dentro dessa empresa e eu fui um dos dois a serem selecionados, poxa... É realmente muita honra. Depois que eu soube que estava concorrendo, eu notei que meu rendimento aqui dentro mudou bastante, eu me tornei uma pessoa mais maleável e com mais espírito de equipe. Eu amadureci bastante, profissional e pessoalmente. Eu diria com toda propriedade e certeza, que a proposta a esse cargo mudou completamente a minha vida. – William não pôde evitar o pensamento em Fátima.


Lúcia sorriu e balançou a cabeça.


                - Agora, pra encerrar: Porque você acha que sua adversária merece o cargo?


William tomou um susto. Não esperava por essa pergunta. Passou a mão na testa, maquinando sua resposta. Mas desistiu de pensar demais. Responderia com o que viesse à sua mente.


                - Olha, Lúcia... A Fátima é uma mulher fantástica. Ela é inteligente, antenada, corajosa e muito competente. Acredito que ela se desvencilha com muita ética e profissionalismo de qualquer desafio imposto a ela. Ela sabe lidar com as pessoas, é articulada, ponderada, é honesta e verdadeira, ideal para um posto de chefia. Ela merece muito esse cargo. Passando três semanas com ela naquela casa, eu pude ver o quanto ela é guerreira e persistente. Também lutou muito pra chegar até aqui. Apesar de todos os nossos desentendimentos passados, eu sei reconhecer a grandeza dela. Você não irá se decepcionar.


Lúcia assistiu a fala dele admirada. Sacudiu a cabeça, positivamente. Levantou-se da mesa. Andou ao redor da mesa. Fitou William, com o semblante sorridente.


                - É admirável a sua posição, meu caro. – deu mais alguns passos pro lado. – O cargo é dela, William. Espero que você compreenda.


Ele fechou os olhos e sorriu. Ficou verdadeiramente feliz por Fátima. Lúcia observou a reação dele.


                - Claro que eu compreendo, Lúcia. Você fez uma ótima escolha.


                - Sim, eu fiz. Se eu tivesse escolhido você, eu também teria feito uma ótima escolha. Ela foi minha aluna na faculdade. Eu fui a orientadora do trabalho de conclusão dela, acredito que por isso ela tem muito de mim. Muito da minha forma de trabalhar, em termos de temperamento também nós nos parecemos muito. O artigo dela deixou isso ainda mais claro pra mim.


William concordou com a cabeça.


                - Ela já sabe da sua decisão?


                - Sim. Eu até liberei ela mais cedo, ela precisava ir ao banco... William, eu queria te parabenizar... Pelo seu esforço, eu sei o quanto deve ter sido difícil pra vocês esse período fora. Você fez um trabalho excepcional! Fiquei muito orgulhosa de você! Eu tenho certeza que com essa experiência você ganhou muito mais do que perdeu!


                - Puxa, muito! Eu ganhei muito mais do que você imagina... Muito obrigado, Lúcia. De verdade! Agora eu posso ir? Preciso terminar uma pauta urgente. 


Lúcia concordou com a cabeça e se virou de costas, olhando pela janela. William levantou-se da cadeira e caminhou em direção a porta.


                - William. - Lúcia falou, em um tom firme.


Ele tocou a maçaneta e olhou pra trás, antes de abrir a porta.


                - Sim?


                - Não desista tão facilmente da Fátima.


William abaixou a cabeça, com o coração disparado.


                - Como...?


                - Sim, você entendeu. Faça dela um objetivo seu, como você fez desse cargo. As coisas nem sempre são como a gente espera, mas se agirmos com amor e sinceridade, em algum momento a verdade vem à tona. Lute por ela, William. Mas lute apenas com as suas armas. Você as possui. – ela se virou novamente de costas pra ele.


William respirou fundo e saiu da sala dela, atordoado. Não estava pensando em como Lúcia havia descoberto sobre os dois e sim refletindo sobre cada palavra dela. E tomou uma decisão naquela hora. Lutaria pra reconquistá-la sim, com todas as suas forças. Faria daquilo seu objetivo pessoal. O cargo? Já era passado em sua vida. Nem se deixou abater por ter perco, diante de tantas coisas que havia aprendido de uns tempos pra cá. O William de antes jamais aceitaria com tranquilidade e clareza perder uma chefia para uma mulher. Mas esse William morreu e foi enterrado, no jardim de uma casa na serra de Petrópolis. Ele não diria que nasceu uma nova pessoa. Ele renasceu de um William que ele já foi um dia, mas a dor de uma decepção e a amargura o sufocaram durante alguns anos. Agora ele se sentia pronto pra dar uma guinada em sua vida e refazer cada erro, cada tropeço e mal entendido que tenha ficado. Começando por ela. A mulher que o arrancou de dentro de seu casulo obscuro e o transformou, com sua sensibilidade, seu olhar, seu sorriso e o seu amor.


 


 


 


(Gostaria de agradecer a todos pelos elogios e comentários. Obrigada! Continuem acompanhando e manifestando a opinião de vocês! Espero que estejam gostando!)



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Autor(a): bonemerlove

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​Já era fim de tarde, quase encerrando o expediente. William bebia a terceira xícara de café em menos de uma hora. Fátima não havia aparecido lá novamente naquela tarde. O burburinho da promoção dela já havia se espalhado entre todos. Lúcia saiu da sala dela e foi até o corpo da redaç&a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32

    Linda linda linda

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03

    http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36

    Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27

    Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!

  • neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32

    Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.

  • andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39

    continua a escrever, vc é ótima parabéns

  • luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18

    Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos

  • andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20

    Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha

  • dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11

    Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D

  • ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24

    Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos


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