Fanfics Brasil - Capítulo 30 A aposta (Continuação)

Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner


Capítulo: Capítulo 30

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                Deitado em sua cama, após sair de um banho quente e revigorante, William pensava nela. Mesmo com o cansaço e a cabeça quente, ainda podia senti-la encostada nele, como ela havia ficado naquele início de noite. Não conseguia descrever a sensação de sentir o cheiro dela tão perto dele novamente. Potencializou ainda mais a saudade. Sabia que ela tinha ficado mexida. Ela não conseguia disfarçar, sua respiração a entregava SEMPRE. Olhando para o teto, William pingava de sono mas não conseguia dormir. Pegou o celular no criado-mudo e olhou que horas eram. “Putz, uma e meia da manhã! Preciso dormir!”. Mas antes, não resistiu em digitar uma mensagem. Apertou Enviar, colocou o telefone novamente na mesa, fechou os olhos e dormiu, com a imagem de Fátima em sua cabeça.


               


***


 


                Sete em ponto da manhã. O despertador grita no ouvido de Fátima. Por um motivo que nem ela sabia explicar, naquela noite ela dormiu abraçada ao travesseiro que William sempre se deitava na cama dela. Fátima esticou o braço, alcançou o celular plugado na tomada recarregando a bateria e desativou o despertador. Com os olhos embaçados, viu que havia uma mensagem, provavelmente enviada depois que ela já estava dormindo.


 


 


Que você tenha uma ótima noite de descanso, meu bem. Você está merecendo. Bj. Eu amo você.


 


 


                Era do celular de William. Fátima esfregou os olhos, se certificando de que não estava ficando louca e nem sonâmbula. Quando ele chamava-a de “meu bem”, Fátima se derretia. Não foi muito diferente naquele dia, apesar da pontada de mágoa que ela ainda sentia. E aquele “amo você” no final acabou de arrebatar o coração dela. Sentiu raiva porque William fazê-la se sentir tão confusa, justo ela que era uma pessoa tão bem-resolvida e decidida quanto ao que ela queria. Talvez fosse por isso que ele mexia tão intensamente com ela. Porque ele fazia com que ela extravasasse todas as suas vontades reprimidas por sua mania de ter sempre controle total da situação. Fátima olhou para o quadro em sua parede. “E foste um difícil começo, afasta o que não conheço. E quem vem de outro sonho feliz de cidade aprende depressa a chamar-te de realidade, porque és o avesso do avesso do avesso do avesso”. Fazia muito sentido, mais do que em qualquer outra circunstância. Mas lembrava-lhe também de um episódio que ela gostaria muito de esquecer pra sempre. Lembrou-se de quando Lúcia disse a ela: “Por mais que ele tenha usado a história particular de vocês, ele não estava mal intencionado...”. Não quis pensar naquilo. Não mais. Sacudiu a cabeça, esfregou os olhos e levantou-se da cama. Precisava ir trabalhar. Agradeceu por já ser sexta feira e, mesmo que o dia ainda estivesse começando, desejou fortemente que ele passasse rápido pra que ela pudesse descansar durante o fim de semana. Ainda não havia se adaptado à exaustiva rotina do novo cargo. Era muito mais difícil do que ela imaginava que seria. Mas não havia nada nesse mundo que a fizesse desistir ou fraquejar.


               


 


***


 


                Oito e meia da noite. William terminava sua coluna enquanto os últimos colegas iam embora. Concentrado no que estava fazendo, ele nem notou que a redação se esvaziava aos poucos. Se deu conta quando se viu em um silêncio absoluto. Olhou para os lados e viu que estava sozinho dentro de uma sala imensa.Olhou no relógio e se assustou com as horas. Recostou pra trás na cadeira e bocejou, estralando as costas. Viu um filete de luz vindo do corredor. Deslizou a cadeira para o lado, a fim de ver se era a sala de Fátima mesmo que estava acesa. E era. William correu até o chat e viu que ela estava online. Abriu a janela de conversação e digitou, sem hesitar:


               


 


William B. diz: Muito trabalho ainda?


 


 


                Aguardou ansioso pela resposta, fitando o monitor na expectativa. Como ela demorou um pouco a responder, ele fechou os olhos exausto e pensativo. Saltou da cadeira quando ouviu o alerta da janela dela piscando.


 


 


Fátima Gomes diz: Bastante.


 


...


 


William B. diz: Quer ajuda?


 


...


 


Fátima Gomes diz: Não, obrigada.


 


 


                William não se deu por satisfeito. Sabia que só estavam os dois na redação. Sabia também que o porteiro noturno cochilava longamente quando anoitecia, jamais iria embora deixando-a sozinha. Não adiantaria sugerir a ela que fosse embora e deixasse pra terminar tudo na segunda-feira, era teimosa e responsável demais pra deixar trabalho acumulado. Então, decidiu utilizar outro método, que ele acreditava ser mais eficaz.


 


 


William B. diz: Tem certeza?


 


...


 


Fátima Gomes diz: Claro!


 


...


 


William B. diz: E se eu te disser que não vou deixá-la aqui sozinha a essa hora?


 


 


                Sentada em sua mesa preenchendo os malditos formulários semanais, Fátima bufava com o interrogatório de William. Já estava suficientemente estressada pra ainda ter que agüentá-lo insistindo com ela. Pra aliviar o cansaço e espantar o sono, ela ouvia música em seu computador. Tocava Angels, do Robbie Williams. (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=luwAMFcc2f8). Olhou pra janela do chat e respondeu sem pensar.


 


 


Fátima Gomes diz: Eu vou te dizer que você está perdendo seu tempo, não faz o menor sentido você ficar aqui sem fazer nada a uma hora dessas só pra me esperar. Vai pra casa, William!


 


...


 


William B. diz: Eu não vou por dois motivos: Primeiro porque não tenho nada pra fazer em casa mesmo, não vou conseguir dormir nove horas da noite em plena sexta feira. Segundo porque esse prédio é completamente deserto nesse horário, você sabe tanto quanto eu. Ajudando você, terminamos logo e vamos embora pra casa os dois.


 


 


Fátima bufou.


 


 


Fátima Gomes diz: E qual o problema do prédio estar deserto? Você acha que pode entrar um ladrão aqui, por exemplo? Só se for um imbecil de entrar em uma redação pra assaltar. Levar o quê? Cartucho de impressora, papel em branco e computador de mesa antigo e pesado? Ai, William, me poupe! Eu estou mais segura aqui do que em casa!


 


...


 


 


William B. diz: A questão não é essa, você precisa ir pra casa descansar, Fátima! Eu não vou embora, não adianta tentar me convencer! Eu vou até aí!


 


...


 


 


Fátima Gomes diz: Não vem nada! William, NÃO É PRA VIR! Você já vai começar com essa mania insuportável de me proteger como se eu fosse de vidro? Eu vou desligar o chat pra não perder o foco, senão não vou terminar isso aqui nunca. E pare de...


 


 


Fátima digitava quando foi interrompida pela porta de sua sala se abrindo. Era ele. Ela tomou um susto e, em seguida sentiu seu coração disparado.


                - William, eu autorizei você invadir minha sala desse jeito?


                - Não, não autorizou. Mas se eu fosse depender de autorização sua pra fazer alguma coisa, nada teria acontecido entre nós dois.


Nervosa, Fátima pôs-se de pé, sem sair do lugar. Com um olhar desafiador, encarou William.


                - Que não tivesse acontecido então! Teria evitado muito desgaste e sofrimento!


William fitou-a. Não podia estar falando sério. Ele se apoiou no tampo e reclinou o corpo em direção a ela, que ficou ereta. Debruçado em cima da mesa dela, ele aproximou seu rosto ao dela. Ficaram cara a cara.


                - É? Teria evitado os melhores meses da minha vida também.


Fátima se arrepiou. Estremeceu por dentro, mas não esboçou reação alguma.


                - Sai daqui, William.


Ele notou que ela ficou balançada. Fátima podia tentar disfarçar o quanto quisesse que JAMAIS conseguiria enganá-lo. Ele a conhecia bem demais, muito melhor do que ela imaginava. Ele sorriu e deu a volta na mesa. Parou ao lado dela. Ela continuou parada, com a cadeira atrás de si. Não olhou pra ele.


                - Você ta arrependida? – ele foi firme.


                - ESTOU! Muito!


                - Não mente pra mim.


Fátima se virou de frente pra ela.


                - EU NÃO ESTOU MENTINDO!


                - Não? Então porquê que da sua boca sai uma coisa e dos seus olhos outra? DE NOVO?


Fátima abaixou a cabeça. William se encostou nela, sem segurá-la. Tocou com boca no lóbulo da orelha dela.


                - Você consegue enganar qualquer pessoa, menos a mim. – ele segurou o queixo dela. – Será que você consegue falar pra mim olhando nos meus olhos que se arrependeu?


Fátima sentiu as lágrimas invadirem-na, a medida que o cheiro dele penetrava seu olfato. Estava ofegante com aquela proximidade. Não sabia se resistiria.


                - Não faz isso comigo, pelo amor de Deus, William...


                - Você é que tem que parar de fazer isso com a gente! Pára com essa mágoa insistente e cruel, isso está acabando com você. E comigo.


Ele puxou-a pra si, dando um tranco nela ao encostá-la no corpo dele.


- Você é louco. – ela disse, baixinho, completamente incapaz de impedi-lo.


- Sou! Maluco, desorientado em você! – ele disse, olhando no fundo dos olhos dela.


Lentamente, ele deslizou a mão pelas costas dela, até chegar na nuca. Emaranhou os dedos nos cabelos dela e passou a ponta da língua no pescoço dela até quase chegar no queixo. Fátima sentia seu corpo flamejar. Fechou os olhos e apenas curtia a sensação de senti-lo excitando-a novamente. Não tinha forças pra se desvencilhar, a vontade era maior que ela. A saudade que ela sentia dele era esmagadora. William quase podia sentir o coração dela disparado no peito. Com a outra mão, ele segurou o quadril dela pela lateral e apertou com força. Ele olhou pro rosto dela. Fátima ofegava. William mordeu na boca e olhou pra boca dela. Nunca sentiu tanta vontade de beijá-la como naquela hora. Sem pensar, ele avançou pra cima dela e a beijou desesperadamente, como se aquele fosse o momento mais esperado de sua vida. E era. Naquele momento, era.


                Fátima retribuiu com a mesma carga de expectativa e desejo. William tinha a capacidade de atingi-la da forma mais profunda e intensa que ele conseguia. Despertava nela um turbilhão de sensações, que atravessavam os extremos do tesão e da raiva. Naquele exato instante, a mágoa e o trauma da decepção eram quase nulos. Apenas o que aflorava era a saudade reprimida por tanto tempo, que ela quase não sabia responder como havia suportado.


                William acariciava as costas dela, percorrendo cada milímetro. Suas línguas dançavam dentro de suas bocas e ele se deliciava por sentir novamente o gosto de Fátima. Era tão delicioso quanto ele se lembrava. O corpo de William pegava fogo e ele podia sentir que o dela também. Agarrados, trombaram nas cadeiras e na persiana. Ele encostou-a na parede e mordeu o pescoço e o colo do peito dela. Ele colocou as duas mãos no bumbum dela e a suspendeu do chão, fazendo com que ela enroscasse as duas pernas ao redor da cintura dele. Continuaram se beijando com a ligeira sensação de que iriam incendiar aquela sala a qualquer momento. Sem pensar, William deu dois passos pro lado com ela pendurada nele. Ele esticou o braço e passou-o por cima da mesa dela, empurrando para o chão tudo o que estava em cima. A pilha de papel desabou, esparramando-se para todos os cantos. Grampeador, porta canetas e pastas fizeram barulho ao caírem no chão. O telefone vermelho ficou pendurado pelo fio, a centímetros do piso. Ele deitou-a no tampo da mesa e subiu em cima dela. Fátima ficou estirada em cima de uma mesa de madeira, com a cabeça deitada em cima do teclado do computador e as pernas abertas ao redor de William, que estava ajoelhado em cima dela. Dentro da sala, ouvia-se apenas as respirações ofegantes dos dois e a música em volume baixo no computador. William enfiou a mão por baixo do vestido dela e puxou a alça da calcinha lentamente. Fátima gemia baixinho, excitada. Ele passou a peça íntima pelas pernas dela, até desvencilhá-la dos saltos do peep toe preto que Fátima usava. Na falta de um lugar melhor para colocá-la, enfiou a calcinha dentro do bolso da calça jeans. Enquanto isso, Fátima aproveitava pra desafivelar o cinto dele e abrir os botões de sua calça. William desceu o próprio zíper e Fátima pôde ver que ele usava a mesma cueca da noite em que ela fez um striptease pra ele. Foi uma das melhores noites de sua vida, ela pensou. Com as mãos nos cabelos dela, puxando-os com força pra que ele pudesse beijar seu pescoço, William mordia e passava a língua na parte de trás da orelha dela. Fátima desabotoou dois botões da camisa cinza que ele usava. William mordeu o queixo dela, enquanto ela arranhava o braço dele. Mas foram interrompidos pela voz do porteiro do prédio.


                - Dona Fátima?


Fátima arregalou os olhos e olhou pra William, que parou imediatamente e encarou a porta. A voz vinha do corredor e estava bem próxima à sala dela. Fátima sentiu um frio na barriga e um pavor imenso de que ele entrasse na sala e flagrasse os dois.


                - Dona Fátima, eu ouvi um barulho... Está tudo bem? – o porteiro chamou de novo.


Ela coçou a cabeça, desorientada.


                - Socorro, ele vai entrar aqui! Sai de cima de mim! Cadê minha calcinha? – ela cochichou baixinho.


                - Não, calma. Fica quieta – ele tentou acalmá-la. – Responde que está tudo bem. Rápido!


Olhando pra porta, Fátima gritou.


                - Oi, seu Moisés. Está tudo bem, eu deixei cair uma pilha de livros, mas está tudo ok!


William concordava com a cabeça, olhando pra ela, indicando que era exatamente aquilo que ela deveria fazer.


                - Ah, então tá! Qualquer coisa a senhora me chama! – o porteiro respondeu, tranquilamente.


Fátima e William se olharam em silêncio, ouvindo os passos dele se afastar. Fátima colocou a mão na testa e gargalhou daquela situação patética. William riu baixinho, tapando a boca dela.


                - Psiiiiiiiu! – os dois gargalharam baixinho e voltaram a se beijar.


Com cuidado, William deslizou pra baixo as alças do vestido dela. Ela usava um sutiã de renda preto, da mesma cor que sua calcinha. William mordeu nos lábios olhando para os seios dela, ao desabotoar o sutiã. O corpo dela era uma das mais lindas e excitantes visões que ele conseguia se lembrar de ver. Ela ficou com o vestido tapando apenas a barriga dela. William permaneceu vestido, só com a camisa e a calça desabotoadas. Cuidadosamente, ele passou a língua pelos mamilos dela, de olhos fechados para saborear cada segundo daquele momento que ele aguardou por tanto tempo. Olhou pra cima, com o queixo encostado pouco acima da barriga dela e viu que ela olhava pra ele e acariciava seus cabelos. William sorriu pra ela, que se desmanchou por dentro. Era o sorriso que mais mexia com ela e fazia tempo que ela não o via. Era ainda mais sexy do que ela se lembrava. Mas ultimamente, evitou pensar nisso o máximo que pôde. E agora, vê-lo de novo fazia o coração de Fátima dar saltos e piruetas dentro de seu peito. Ela se arrepiava com cada toque dos dedos e da língua dele em seu corpo. William subiu e ficou de joelhos na frente dela. Fátima deslizou as duas mãos por entre os pelos do peito dele e a barriga. Ele se reclinou novamente pra cima dela e Fátima sentiu-o penetrando-a, cuidadoso e incisivo como só ele sabia ser. Ela fechou os olhos e gemeu no ouvido dele baixinho, de forma que só ele ouviria. Uma enxurrada de emoção invadiu o coração dela por estar novamente tendo aquela sensação dele dentro dela. Enquanto faziam amor, William encostou a cabeça entre o pescoço e o ombro dela. Ficou ali, sentindo o cheiro dela, enquanto uma lágrima escorria de dentro do olho dele, rosto abaixo. Estava completamente tomado por uma felicidade que, por muitas e muitas vezes, teve dúvidas se sentiria novamente. E era uma felicidade que estava diretamente relacionada a Fátima, só a ela. Ninguém mais fazia-o sentir o que ela fazia. Nenhuma mulher tinha com ele a mesma ligação que Fátima conseguia ter, mesmo sem querer. Nem mesmo sua ex-noiva despertou nele aquele tipo de sentimento. Naquele dia, em cima daquela mesa dentro daquela sala, William teve a mais absoluta e crucial certeza de que Fátima era o amor de sua vida. Pra sempre.



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Autor(a): bonemerlove

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32

    Linda linda linda

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03

    http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36

    Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27

    Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!

  • neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32

    Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.

  • andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39

    continua a escrever, vc é ótima parabéns

  • luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18

    Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos

  • andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20

    Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha

  • dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11

    Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D

  • ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24

    Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos


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