Fanfics Brasil - Capítulo 35 A aposta (Continuação)

Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner


Capítulo: Capítulo 35

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                Portas em manual. O avião pousou no aeroporto de Congonhas, em São Paulo por volta de 9:15 da manhã. Fátima e William só foram se encontrar nas esteiras de bagagem, por conta do tumulto e da quantidade de passageiros. Ele preferiu não mencionar a música e nem o efeito que ela havia causado. Queria falar disso em um outro momento, quando houvesse clima e local adequado. Pegaram um táxi na porta do aeroporto e seguiram até o hotel. No caminho, William observava Fátima. Ela fitava encantada cada canto da cidade.


                - Onde você morava aqui?


                - Higienópolis.


                - Hum... Ai!! Como eu amo essa cidade!


William sorriu. Era lindo assisti-la com os olhos brilhando ao olhar para os prédios e avenidas abarrotadas de carros e pessoas.


O tempo estava nublado, ligeiramente frio. Ficariam hospedados no Renaissance. O coquetel e a premiação seriam lá também. Aquele friozinho e o clima chuvoso fizeram com que Fátima desejasse desesperadamente uma cama. Andava com um sono desmedido, mas sabia muito bem o motivo. Além disso, precisava estar descansada para o evento a noite. A suíte dela ficava exatamente ao lado da de William. Ela entrou em seu quarto, abandonou sua mala numa mesinha de canto e tirou a roupa. Ficou de lingerie e deitou-se na cama imensa, confortável e quentinha. Desejou o corpo de William encostado no seu, fazendo com que o calor dele esquentasse-a. Com o edredom cobrindo-a até a altura das orelhas, se perguntou o que ele estaria pensando e se desejava estar com ela. Fátima fechou os olhos. Acariciou a barriga. Sonolenta, sentiu seu corpo apagando lentamente. Dormiu pensando em William.


 


***


 


                Sete da noite. No saguão do hotel, várias pessoas elegantes em seus trajes de gala passavam por William, animados e extasiados. Ele vestia um smoking preto, de corte justo. A camisa era branca e a gravata borboleta também era preta. Torceu para que Fátima não demorasse muito. Eles não haviam se visto desde que chegaram no hotel. Dormir no quarto ao lado do dela remetia-o a uma lembrança que ele amava trazer à tona. Mordeu na boca só de pensar. Palavras não eram suficientes pra expressar o tamanho da felicidade e empolgação que ele estava sentindo de estar com ela naquele evento. Sentiu Fátima mais próxima, mais acessível e mais leve. Desde o dia que ela fez o convite a ele, ele notou um olhar diferente da parte dela. Voltou a se agarrar na esperança de que as coisas voltassem a ser como antes, só que agora, despido de qualquer omissão ou segredo e sem nenhuma necessidade de esconder o relacionamento de ninguém, por medo que isso afetasse o trabalho. De alguma forma e por algum motivo, William sentia que as coisas estavam tomando um outro rumo, muito melhor do que os caminhos já traçados anteriormente.


                Fátima saiu do elevador e parou assim que entrou no saguão. Correu os olhos ao redor. Viu que estava bem movimentado. Procurou por William, mas não demorou a encontrar. Ele estava de costas, com as mãos no bolso, encarando um televisor na parede, que passava um telejornal qualquer. Fátima se aproximou, marchando em cima de seu Loubotin salto 15. Parou atrás dele. William se virou rapidamente. Arregalou os olhos e fitou Fátima de cima em baixo. Ela usava um vestido vermelho inteiramente bordado. No peito, um decote ovalado deixava os seios dela arredondados e empinados. Embaixo, uma fenda subia em sua coxa esquerda, até alcançar um pouco abaixo da virilha. O cabelo estava solto, levemente cacheado nas pontas. E na boca, um batom vermelho carmim. Os olhos de William flamejavam, quase refletindo o vermelho do vestido dela. Ficou por alguns segundos encarando-a, paralisado.


                - MEU... DEUS... – ele falou, pausadamente, muito excitado.


Fátima riu.


                - William! – ela o chamou.


Ele sacudiu a cabeça, como se saísse de um transe.


                - Oi.


                - Vamos? – ela foi firme e séria.


                - Vamos... – ele voltou a fitar o corpo dela, anestesiado.


Fátima girou o corpo e caminhou na frente dele. William foi atrás, coçando a cabeça e tentando controlar seus pensamentos. Não sabia se era a saudade descabida que estava sentindo dela ou se realmente ela estava maravilhosa demais. Mas era inevitável imaginar o corpo dela por baixo daquele vestido. Sentiu uma repentina vontade de arrastar Fátima pra cima de uma cama e ignorar completamente aquela premiação. “Pára William, se controla!”, pensou consigo mesmo. Respirou fundo e acelerou o passo, pra andar ao lado dela.


                Entraram no auditório. Estava lotado. Fátima sentiu um arrepio na espinha. A hostess perguntou seu nome e o de William e encaminhou-os para as cadeiras dos convidados. O clima era muito mais animado do que eles imaginavam que seria. As pessoas conversavam e riam alto, de forma descontraída e despojada. Não havia tanta formalidade quanto premiações de jornalismo costumavam ser. No som, tocava a música Summer, do Calvin Harris (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=ebXbLfLACGM). No canto direito do auditório, na parte superior, Fátima e William estavam em pés em frente as suas cadeiras. Ligeiramente deslocados, ao conheciam ninguém, só um ao outro. William ainda estava sob efeito do “furacão Fátima”, que com aquele vestido vermelho, saiu estraçalhando com tudo por onde passava. Todos os homens olharam pra ela com um olhar de cobiça. As mulheres também fitavam-na. Era impossível não notá-la. Ela era, indiscutivelmente, a mulher mais linda daquela noite. William sentia um misto de orgulho e ciúmes. Era lisonjeiro ser o acompanhante de Fátima, mas ao mesmo tempo, era terrível notar que as pessoas ficavam na dúvida se ele era apenas amigo ou o namorado dela. Pra Fátima, ele não era nenhum dos dois. Era o homem de sua vida. E agora, pai de seu filho. Mas ela não fazia questão que ninguém soubesse. Apenas ela sabia e isso já era suficiente.


                Observando as pessoas se locomoverem por entre as poltronas do auditório, Fátima e William apontavam os jornalistas famosos e conhecidos por eles. William mostrou pra Fátima alguns de seus professores da faculdade.


                - Aquele ali era super sério, não dava abertura pra ninguém brincar com ele... Depois descobrimos que ele tinha um caso com a bibliotecária lá da faculdade. Acredita?


Fátima gargalhou.


                - Aquele ali no canto, de blazer cinza, tá vendo? – ela concordou com a cabeça. – Era um excelente professor, mas pegava as alunas e, em troca, ele fornecia as provas antecipadas.


                - Que horror! – Fátima riu, chocada. – Eu nunca soube desses bafões dos professores lá da minha faculdade... Acho que nem tinha. Ou era eu que nunca ficava sabendo de nada! – ela disse, divertidamente.


Notou que William não respondeu. Olhou pra ele. William estava sério, com os olhos arregalados. Ele engoliu seco.


                - William? Que foi? – ela olhou pra frente tentando entender o que se passava, mas não viu nada de mais. – William!


                - É ela. – ele disse. Fátima franziu o cenho.        


                - Ela quem? – ela olhou pra frente novamente.


Três cadeiras à frente deles, havia um casal de mãos dadas. Fátima não conhecia nenhum dos dois. Olhou pra William, pela terceira vez. Ele fitava a mulher e ela retribuía o olhar. Subitamente, Fátima entendeu tudo. A ex-noiva dele. Só podia ser. Não havia outra explicação. Fátima encarou a mulher. Ela era loira, com os cabelos até a altura da cintura.  Usava um vestido preto tomara-que-caia justo, modelo sereia. Parecia ter o corpo muito bonito. Era uma mulher linda. Não parecia ser a dissimulada e interesseira que Fátima sabia que ela era. Tinha um rosto angelical, a pele e os olhos claros e era baixinha, mas usava um salto altíssimo. Imaginou William com ela, mordendo-lhe o queixo e passando a ponta língua pelo pescoço dela, como ele fazia com Fátima. Sentiu um ciúme absurdo. Sentiu vontade de voar na cara dela e socá-la, por ela ter destruído o coração de William e feito com que Fátima catasse os cacos, sem saber. Ela sentiu o olhar da mulher em cima dela, encarando-a verticalmente. Fátima fuzilava-a com os olhos. Fitou o homem que estava de mãos dadas com ela. Era BEM mais velho que ela. Supôs ser o chefe, com quem ela teve um caso. Sentiu nojo dos dois. Agradeceu mentalmente quando viu que eles estavam ali apenas conversando com uns conhecidos, mas já estavam de saída. Ela seguiu-os com o olhar e viu que se enfiaram no meio da multidão. Olhou novamente pra William. Ele abaixou a cabeça e tentou disfarçar a surpresa. O olhar dele não era de tristeza, humilhação e constrangimento. Ele demonstrava estar apenas surpreso e chocado com esse encontro inesperado. Ele cruzou o olhar com o de Fátima. Ela se atreveu a perguntar.


                - Tudo bem?


Ele acenou com a cabeça, indicando que sim.


                - Tudo.


                - Mesmo? – ela foi firme.


                - Claro! Eu... só fiquei surpreso, eu nem cogitei a hipótese de que podia encontrá-la aqui. Foi a primeira vez que eu a vi depois de... tudo. Mas tá tranqüilo, tudo certo. Mesmo! Você está aqui. E é a melhor coisa que poderia ter me acontecido – os olhos dele brilharam e ele esboçou um sorriso.


Fátima sentiu seu coração disparar e um choque elétrico discorreu sobre o corpo dela com a declaração dele. Ela virou de lado, desviando o olhar do dele. Não sabia o que dizer. Preferiu fugir do assunto. Mas não estava suportando de curiosidade.


                - Era o seu ex-chefe com ela? O mesmo que... – ela foi interrompida por ele.


                - Sim. O mesmo.


Fátima concordou com a cabeça, um pouco desconcertada. Ficaram calados por alguns segundos.


                - Como é o nome dela? Você nunca me disse...


William abaixou a cabeça. Olhou pra Fátima, aparentemente tranqüilo.


                - Fernanda.


Ela concordou com a cabeça novamente. Decidiu não falar mais nada sobre isso. Olhou pra ele e deu um sorrisinho de lado, espantando aquela áurea pesada.


                - Quer uma água? Vou pegar pra gente.


                - Não, eu estou bem. Mas eu pego pra você, pode deixar!


                - Não! Fica aí, eu já venho! – ela se virou as costas e subiu três degraus até a hostess que servia champagne e água aos convidados. Retornou rapidamente e se acomodou na poltrona, ao lado de William.


 


***


 


                A premiação começou. Fátima sentiu um friozinho na barriga. As luzes foram apagadas e só o palco estava iluminado. No telão, passavam as categorias que seriam premiadas naquela noite. Fátima virou o rosto e olhou pra William. Mesmo na penumbra, ela conseguia vê-lo. Ele sorriu pra ela e mordeu no lábio. Fátima virou a cabeça pra frente e fechou os olhos, balançada por ele. “Que diabo de homem lindo e charmoso me olhando com essa cara... Porque ele faz isso comigo?”, ela pensou, mas não fez questão de disfarçar a instabilidade que ele lhe causava. William riu sozinho e olhou pra frente. Vez ou outra, ele fitava as coxas de Fátima, expostas pela fenda. Revirava os olhos e apertava com força o braço estofado da cadeira. Coçou a cabeça e esfregou o rosto, tentando espairecer o tesão, mas era impossível. Se a intenção dela era enlouquecê-lo cruzando as pernas daquele jeito, ela havia conseguido lindamente. Ele sentiu vontade de enfiar a mão fenda adentro e tocar cada canto do corpo de Fátima. Aquela iluminação escassa era propícia pra isso. Mas precisava desesperadamente ir com calma. Sentia que as coisas estavam correndo a seu favor naquela noite. Quase não se lembrava mais de ter visto a ex-noiva a metros dele. Teve a mais absoluta certeza que ela era realmente passado em sua vida. Após passar o susto de se deparar com ela de mãos dadas com aquele velho babão, sentiu pena. Pena por ela ter que se submeter a isso pra crescer profissionalmente. Pena por ser incompetente num nível que é totalmente incapaz de conquistar algo por próprio mérito. Agradeceu o destino ou seja lá o que for que tirou-a de seu caminho.


                Após muitos discursos, uns cansativos e outros nem tanto, finalmente chegou a categoria que a revista havia sido indicada. Fátima estremeceu e sentiu suas mãos suando. Olhou pra William e ele percebeu que ela estava nervosa. Ele escorregou a mão lateralmente pelo braço da poltrona, até alcançar as pontas dos dedos dela. Fátima sentiu o toque dele. Poderia ter retirado a mão rapidamente. Mas não o fez, nem ela mesma soube porquê exatamente. Deixou que, pouco a pouco, William entrelaçasse os dedos dele aos dela. Fátima retribuiu o gesto e acariciou os dedos dele. Ficaram ali, de mãos dadas e em silêncio, sem se olharem, apenas sentindo a pele um do outro. Segundos antes do mediador da premiação anunciar o vencedor, Fátima fechou os olhos. Apertou forte a mão de William. E finalmente, o anúncio. A revista foi vencedora. Uma maré de aplausos invadiu o auditório. Fátima abriu os olhos. Olhou pra William, ainda sem acreditar. Ele sorria pra ela enquanto aplaudia também. Fátima olhou para os lados e se tocou de que teria que subir no palco, afinal de contas, era a representante da revista. Se levantou e viu que todos os olhares se curvaram para ela. Ela desceu as escadas majestosamente, como se desfilasse. No caminho, maquinava um milhão de coisas. Não tinha nem preparado um discurso. Com tantos concorrentes fortes, jamais imaginou que a revista ganharia. Não por duvidar do potencial daquela edição primorosa, mas sim porque era uma realidade muito distante de tudo que ela já havia vivido. Ela subiu as escadas do palco e atravessou-o, até chegar no centro. Recebeu o troféu das mãos de uma simpática moça, a quem ela agradeceu sorrindo. Parou em frente o microfone e olhou pra frente. Era impressionante a quantidade de pessoas que haviam dentro daquele auditório. Buscou por William, com o olhar. Não conseguiu encontrá-lo, pois a luz dos holofotes distorciam sua visão. Respirou fundo e tentou elaborar rapidamente um breve discurso de agradecimento. Segurou no cabo do microfone e tentou ajustá-lo no pedestal, para que ele ficasse posicionado em frente a sua boca.


                - Boa noite a todos. Eu gostaria de agradecer, primeiramente a todo o comitê do Prêmio Petrobrás de Jornalismo, pela oportunidade de estar aqui numa noite maravilhosa como essa e pelo reconhecimento de um trabalho que já tem mais de 20 anos e, pela primeira vez, leva um troféu de uma importância social e profissional como esse. Muito obrigada por terem nos permitido estar aqui! Mas os maiores responsáveis por essa conquista, infelizmente não puderam estar todos aqui presentes pra vivenciar esse momento. Uma equipe imensa de redatores, colunistas, designers, editores, fotógrafos, repórteres, revisores, chefes de reportagem e demais funcionários, trabalham arduamente todos os dias para fazer com que milhares de idéias passem para o papel e tomem forma, informando, instruindo e emocionando milhares de pessoas todas as semanas. Cada esforço, cada renúncia e cada gota de suor foram pequenos degraus que, somados, trouxeram a nossa revista até aqui. Quero fazer um agradecimento especial à Lúcia, a pessoa que me confiou esse cargo. Desde que eu pisei em uma faculdade de jornalismo pela primeira vez, ela foi minha referência em ética e profissionalismo. Jamais esquecerei todos os conselhos, os ensinamentos e a paciência que ela teve e destinou a mim. Ela apostou em mim desde o início, eu só cheguei até aqui porque ela acreditou no meu potencial. Eu me coloco em posição de sucessora dela, pois acredito que jamais conseguirei substituí-la. O cargo que hoje eu ocupo graças à ela, apareceu na minha vida pra me mostrar quem são as verdadeiras pessoas que devemos carregar pra nossa vida ou não, o quanto devemos ser honestos com os outros e com nós mesmos e... – ela pausou – o significado de um verdadeiro amor. – Fátima respirou fundo para não chorar. – Obrigada a todos. Boa noite.


Ela desceu do palco, emocionada. De sua poltrona, William sentia seu coração se encher de orgulho dela. Fechou os olhos e teve certeza de que aquele troféu na mãos de Fátima era simbólico. O verdadeiro troféu, há meses atrás, ele já havia conquistado.


 


 


(Pessoal, retifiquei as idades deles pra se encaixar melhor no contexto da história. 


Fátima: 30 anos


William: 29 anos) 



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Autor(a): bonemerlove

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Fátima retornou até sua poltrona e se sentou em silêncio ao lado de William. Ele olhou pra ela de rabo de olho, mas permaneceu mudo também. Certos momentos dispensavam qualquer tipo de diálogo. A premiação terminou, com apenas mais uma entrega de troféu após Fátima recebê-lo e fazer seu discurso. &nb ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 40



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  • karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32

    Linda linda linda

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03

    http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36

    Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer

  • dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27

    Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!

  • neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32

    Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.

  • andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39

    continua a escrever, vc é ótima parabéns

  • luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18

    Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos

  • andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20

    Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha

  • dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11

    Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D

  • ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24

    Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos


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