Fanfic: A aposta (Continuação) | Tema: Fátima Bernardes William Bonner
Câmeras de segurança do circuito interno não eram suficientes para inibir o casal que trocava amassos dentro do elevador, que subia com a mesma velocidade que a temperatura dentro dele. Os funcionários da recepção se deliciavam assistindo pelos monitores.
O percurso até o 16° andar foi longo e deliciosamente quente. William apertava as costas de Fátima com uma das mãos, enquanto a outra segurava a coxa dela, que saía pela fenda e se enroscava ao redor da cintura dele. O rosto de Fátima tinha manchas de batom espalhadas por todos os cantos, nas bochechas, no pescoço e no queixo. O elevador parou e William arrastou Fátima pra fora dele. A porta do quarto dele era a primeira, em frente o elevador. Ele deu quatro passos na transversal e jogou Fátima de costas na porta, deixando-a entre ele e a porta, enquanto tateava os bolsos a procura do cartão magnético que destrancava a fechadura. Por sorte, no primeiro bolso do blazer ele encontrou o que procurava. Fátima entrou primeiro, puxando-o pela gravata. Com o calcanhar, ele chutou para que a porta se fechasse. Fátima o empurrou na cama. William ficou deitado, apoiado nos cotovelos olhando pra ela com a cara de safado mais intensa que ele conseguia fazer. Fátima sorriu mordendo na boca, olhando pra ele. No chão em frente a cama, ela parou em uma pose sensual, com a coxa pra fora da fenda. William observava cada movimento dela, inebriado. Ela abriu lentamente o próprio zíper, nas costas. Quando ele estava completamente aberto, ela desceu as mangas longas do vestido olhando no fundo dos olhos do William. Ele ofegava, excitado. Ela deslizou o vestido até a barriga. Estava sem sutiã, o que fez com que William mordesse na boca ao olhar pros seios despidos dela. Fátima virou de costas pra ele. Sacudiu a cabeça, fazendo com que o cabelo dela cascateasse por suas costas nuas. Ficou com o vestido parecendo uma saia, cobrindo-a apenas do quadril pra baixo. Lentamente, ela empurrava com os dedos o vestido pra baixo, até que ele caiu embolado ao redor dos pés dela. Ela usava uma calcinha vermelha fio dental. William passou a mão pela cabeça e sorriu, enlouquecido de tesão ao olhar pra calcinha minúscula que ela usava. Fátima se virou de frente pra ele e caminhou até a cama. Engatinhou em cima dele e se abaixou até quase encostar o rosto nele. Puxou com força o laço da gravata e a arrancou. Desabotoou três botões da camisa de William. Ele apenas assistia, completamente entregue a ela. Fátima desceu a cabeça até o pescoço dele. Abriu a camisa e passou a língua, desde a clavícula até o queixo dele. Ela pôde sentir na língua o gosto do perfume dele. Sorriu pra William, maliciosamente. Ele deu um impulso e rolou pra cima dela na cama. Segurou com força nos cabelos dela e puxou pra trás, dando um tranco na cabeça dela. Mordeu com força o queixo o lábio inferior dela. Fátima se arrepiava e pulsava de excitação. Ele desceu a cabeça, beijando os seios dela.
- Ai, que saudade! Que saudade... – ele sussurrava.
Desceu mais um pouco e salpicou beijos na barriga dela, como se soubesse que o filho deles estava lá dentro. Fátima observou muda e comovida aquela cena. William se ajoelhou na cama e arrancou a própria camisa por completo. Desafivelou o cinto e puxou a calça pela barra, arrancando-a junto com a cueca. Fátima respirou fundo e estremeceu. Por alguns momentos naqueles dois meses que se passaram, ela achou que nunca mais teria aquela visão novamente. Puxou William pela nuca e beijou-o. Ela acariciou a bundA e as costas dele com os pés. William puxou a calcinha dela e a jogou pra longe. Fátima fechou os olhos e sentiu-o penetrando-a. Gemeu fortemente e se contorceu com os braços abertos, cravando as unhas nas fronhas dos travesseiros. O corpo dela colava no dele com o excesso de suor. Felicidade ainda não era a palavra que definia o que ela estava sentindo naquele momento.
***
O sol invadia a janela, mesmo com a cortina parcialmente fechada. O quarto parecia ter sido invadido por um tornado, tamanha a bagunça. No chão, um vestido vermelho se encontrava caído. Ao lado dele, uma camisa e uma calça social, um blazer e o que parecia ser uma gravata borboleta desfeita. Perto da janela, uma calcinha vermelha tão pequena que parecia um trapinho de renda. Nos pés da cama, um edredom arrastava as pontas no chão. E em cima dela, dois corpos emaranhados, completamente nus e adormecidos, cobertos por um lençol branco.
William acordou. Começou a se espreguiçar, mas se deu conta que ela estava deitada em cima dele. Ficou quieto e olhou pra ela. Os olhos dele brilharam ao perceber que não foi um sonho. Ele soltou um sorriso bobo, lembrando-se da noite anterior. Ainda não conseguia acreditar que tudo aquilo estava acontecendo na vida dele. Tinha até medo de felicidade demais. Mas olhando pra Fátima, dormindo plácida e tranqüila com o rosto devidamente encaixado na curva do pescoço dele, ele teve certeza que o pesadelo havia acabado. Acariciou os cabelos dela com a ponta dos dedos. Olhou pro teto e ficou alguns minutos curtindo aquela sensação de sentir o corpo nu dela roçando no dele.
Fátima se remexeu na cama. Ela esfregou os olhos e olhou pra ele. William aguardava ansioso pela reação dela, observando-a. Fátima sorriu pra ele e deitou-se de novo, preguiçosa.
- Aaii... Bom dia! Você anotou a placa? – ela questionou, com a cara enfiada no travesseiro.
- Placa? – William não entendeu.
- Do caminhão que me atropelou nessa madrugada. – ela riu.
William soltou uma gargalhada. Ele continuou olhando-a, com cara de bobo. Fátima levantou a cabeça, deu uma jogada no cabelo e virou a cabeça pra ele.
- Que foi? – ela perguntou, sorrindo.
William sacudiu a cabeça negativamente e acariciou as costas nuas dela.
- Nada. Só tô feliz... – ele respirou fundo.
- Eu também. Nunca estive tão feliz como estou agora. – ela correspondeu o olhar apaixonado dele.
Se olharam por alguns minutos, em silêncio. Através do olhar, diziam mais um ao outro do que com palavras. Fátima passava a mão no rosto de William.
- Eu tive medo... de que você não me desse mais uma chance. – ela falou, seriamente.
- Mas eu dei, como você também me deu. Nós dois trocamos votos de confiança. Estamos livres e imunes a todo e qualquer ressentimento passado. Por mim, sim. E pra você?
Fátima indicou que sim com a cabeça.
- Sim. Durante esses dois meses... Eu praticamente só trabalhei. Foram muitas mudanças concentradas em um único período de tempo. Talvez seja por isso que a minha cabeça ficou embaralhada. Eu queria... te pedir desculpa... – ela olhou pra ele. – ...por tudo que eu te fiz passar. Saiba que pra mim também não foi nada fácil. Por fora, a carcaça é dura, mas por dentro, você sabe... – ela sorriu, um pouco melancólica. – É... eu posso te perguntar uma coisa?
- Pode, claro.
- Ontem você disse que tentou me esquecer e não conseguiu... Na hora me veio algo na cabeça, uma bobagem, mas eu gostaria de saber de você... – ela pausou. – Você teve alguém durante esse tempo? Quero dizer, você... – William a interrompeu.
- Eu entendi sua pergunta. – ele hesitou, mas decidiu responder sinceramente. – Eu não precisaria dizer isso, você não iria descobrir caso eu não contasse, então eu poderia negar e ficaria tudo bem. Mas omitir um fato de você já me custou muito caro e eu não quero arriscar novamente. Eu tive sim, mas não foi como você provavelmente está pensando. Foram uns beijos, mas eu me arrependi porque não valeu a pena, foi ruim e eu fui embora me sentindo um lixo. A única coisa que eu conseguia pensar era em você, o tempo todo.
Fátima engoliu seco.
- Vocês transaram?
- Não. – ele foi firme e taxativo. – Foram só uns beijos em um lugar público, eu estava bêbado e não passou disso. – William tentava decifrar a expressão dela. – O que você sente quanto a isso?
Fátima sacudiu a cabeça.
- William, eu não tenho direito de cobrar isso de você. Não seria justo, não seria correto da minha parte. Quando eu abri mão de recomeçar nossa história naquele dia na minha sala, eu assumi esse risco, com o coração partido, mas assumi. Eu tive medo que você encontrasse alguém que te fizesse me esquecer. Que bom que isso não aconteceu. – ela abaixou a cabeça.
- Não, não aconteceu. Nem passou perto.
Fátima sacudiu a cabeça, positivamente.
- Obrigada por ter sido honesto comigo. – ela olhou pra ele e sorriu de lado.
Pensou em contar, mas desistiu. Sentiu uma culpa imensa. Era a oportunidade perfeita pra abrir o jogo pra ele. Estava ansiosa por ver como ele iria reagir. Mas Fátima não queria de maneira nenhuma que ele pensasse que a iniciativa da reconciliação que ela teve foi movida pela gravidez. Não tinha absolutamente nada a ver. Fátima começou a galgar o caminho em direção a essa nova chance para os dois antes mesmo de saber do bebê. Pretendia concluir essa etapa, pra depois dividir com ele essa novidade, que no fundo, Fátima não tinha tido tempo nem de pensar direito ainda. Tinha certeza que, antes de contar, precisava pensar com clareza em como faria isso. Pensou no dia dos namorados, que estava chegando... Teve uma brilhante idéia. Contaria em grande estilo.
- Você está com fome? – William questionou, dissipando a possibilidade de um clima pesado naquela manhã deliciosa e interrompendo os devaneios dela.
Fátima ficou tensa. Realmente, não tinha comido direito no coquetel. Mas não queria arriscar ficar enjoada na frente dele.
- Não muito. Estou mais afim de um banho... Quer me acompanhar? – ela sorriu provocando-o.
William riu e mordeu na boca.
- Ô! Se pedir só mais uma vez, eu aceito. – pela nuca, ele segurou o cabelo dela.
Fátima riu com a provocação. Sussurrou no ouvido dele:
- Toma banho comigo? Por favor... – ela fez cara de pidona.
William sorriu e fez que sim com a cabeça, com os olhos faiscando. Fátima levantou-se da cama e desfilou até o banheiro. William deixou-a ir na frente, só pra admirá-la nua e esguia, caminhando sensualmente com os cabelos soltos pelas suas costas.
Dentro do boxe, Fátima girou a torneira e mergulhou de cabeça embaixo do chuveiro. Ainda estava submersa quando sentiu a mão e o corpo de William encostando-se nela. Ela girou o corpo e ficou de frente pra ele. Se encostaram e agradeceram mentalmente que a circunferência da ducha era enorme e coube os dois embaixo do esguicho. Se beijaram debaixo dele, sentindo o gosto da água misturado com o sabor de suas salivas. Fátima deslizou os dedos por entre os cabelos de William enquanto ele, acariciava suas costas e seu quadril. Foi a manhã mais molhada e sexy que já viveram. Mas era a primeira de muitas outras manhãs felizes que passariam juntos.
***
O retorno para o Rio foi tranqüilo, divertido e repleto de romantismo e risadas no avião.
- Vou dividir meu fone de ouvido com você! Vou colocar aquela música do Nando Reis que você me mandou, mas agora eu quero ouvi-la do seu lado. – Fátima falou, esparramada na poltrona do avião ao lado dele.
- Não, vou colocar uma outra mais linda ainda, da Dido. É pra lembrar de mim todas as vezes que ouvir!
Fátima concordou com a cabeça. Ele colocou Life for rent (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=OFtNChII78k). Fátima amou a música, ficou encantada e essa foi a trilha sonora da viagem. Fitando a paisagem, de dentro do avião, ela se recostou no peito de William e apenas admirou. Os tons amarelos e alaranjados que coloriam o céu eram tão sublimes quanto a paz que ela sentia em seu coração naquele momento. Ela repousou a mão na barriga e a acariciou sutilmente. Fechou os olhos e sentiu o cheiro e o calor de William encostado nela. Trocaria vários e vários momentos de sua vida só pra viver aquilo novamente.
***
A volta para a rotina não foi muito diferente do que eles já imaginavam que seria. Escolheram por conta própria não contar pra ninguém. Não havia necessidade de esconder, mas também contar não mudaria nada. O que estavam vivendo só dizia respeito aos dois e mais ninguém. Dentro da redação, pouco se falavam, tamanha carga de trabalho que eram submetidos. Mas a noite, sempre se encontravam, jantavam fora ou dependendo do cansaço, apenas assistiam um filme agarradinhos no sofá. Eventualmente dormiam juntos depois de transarem. Estavam no céu. William achava que não seria possível sentir felicidade maior do que ele estava sentindo. Ele não sabia, mas Fátima tinha certeza de que era possível sim. Ela preparava com carinho e dedicação a surpresa que faria a ele no Dia dos Namorados, que era na sexta-feira daquela mesma semana. Nada podia dar errado. Ela mal se agüentava de ansiedade para saber como ele reagiria. Já estava quase entrando no terceiro mês de gravidez e precisava iniciar seus exames médicos, mas fazia questão que William participasse de tudo com ela.
***
12 de outubro. Eram sete e meia da noite. Fátima combinou de William pegá-la no apartamento dela por volta de oito horas para saírem e comemorarem o primeiro Dia dos Namorados que passavam juntos. Ela ligou pra ele.
- Oi, meu bem! – ele disse, ao atender o telefone.
- Você já está vindo?
- Daqui a pouco, porquê?
- Porque eu não estou pronta, mas pode vir! Quando você chegar, você sobe e me espera aqui em cima, pode ser?
- Pode!
- Então ta! Não precisa interfonar, já autorizei sua entrada para o porteiro.
Ela desligou e correu pra ajeitar as últimas coisas que faltavam.
William chegou pontualmente. Subiu pelo elevador ansioso. Segurava uma embalagem, com um presente pra ela. No saguão do apartamento, ele bateu na porta. Não notou movimentação, apenas percebeu que tocava uma música lá dentro. Bateu pela segunda vez e nada. Ele franziu o cenho. Girou a maçaneta e abriu a porta. Arregalou os olhos com o que viu. O apartamento estava INTEIRO com as luzes apagadas, iluminado apenas com velas e haviam pétalas de rosas jogadas no chão. No som, tocava Hear you me, do Jimmy Eat World (Link da música: https://www.youtube.com/watch?v=9pQo9OQlIB8) . William já se arrepiou com a música. Olhou ao redor e não viu vestígio nenhum de Fátima. Atravessou o corredorzinho de entrada. Assim que deu um passo na sala, viu um papel no chão. Se abaixou, pegou-o e examinou criteriosamente o que estava escrito nele.
Bem vindo ao Caça ao Tesouros! Siga as pistas até o ponto final. NÃO espie, NÃO se desvie dos caminhos que as pistas traçarem e preste bastante atenção. Boa sorte!
William riu e sacudiu a cabeça. Abriu um envelope cor de rosa, que tinha uma marca de beijo de batom no canto. Abriu e leu a pista número 1.
Pista 01:
A próxima pista está em um lugar da casa onde você me deitou e tentou cuidar de mim quando eu estava bêbada, SÓ QUE NÃO. Como recompensa, te presenteei com um striptease e quase ateamos fogo no meu apartamento.
“A cama dela, claro! Que fácil!, ele pensou. Caminhou até o quarto dela, que estava todo decorado exatamente como o restante da casa. Em cima do travesseiro que ele sempre dormia, um outro envelopinho.
Pista 02:
Parabéns! A próxima dica está escondida em um lugar onde transamos SEMPRE molhados.
William sorriu. “O boxe do banheiro!”. Foi até lá e viu o envelope grudado na torneira do chuveiro. Abriu.
Pista 03:
Atenção! A próxima pista está dentro de uma gaveta onde eu guardo uma peça que você AMA tirar.
“A gaveta de calcinhas!”. Ele abriu o armário dela e encontrou a próxima, colada na calcinha listrada de cinza, a mesma que ela usava na primeira vez dos dois, na casa de Petrópolis.
Pista 04:
A dica n° 5 está no avesso.
William virou a calcinha do avesso. Não tinha nada. Coçou a cabeça e raciocinou. “Ah, claro! Avesso do avesso, o quadro!”. Ele foi até a parede e suspendeu o quadro. Tirou o envelope de trás dele.
Pista 05:
Muito bem! Essa é a última pista! O tesouro está em um local da casa que você quase nunca entra, mas em breve passará a entrar todos os dias, com freqüência.
William pensou bem. Na sacada? Ele quase nunca ficava lá, mas não podia ser, não fazia sentido. Porque ele iria passar a entrar muito na sacada? A cozinha? Mas ele entrava sempre na cozinha. “AH! O quarto de hóspedes! Só pode ser, nunca entro lá! Mas porque vou começar a entrar muito lá?” Confuso, ele caminhou até o quarto. Estava todo escuro, com apenas três velas em cima da escrivaninha iluminando algo que, olhando de longe, ele não conseguia discernir o que era. Se aproximou, sentindo um frio na barriga. Parou e sentiu suas pernas bambearem. Eram dois sapatinhos amarelos de bebê. O envelope estava na frente. William abriu, tremendo.
PARABÉNS, papai!
Você acaba de chegar no futuro quarto do nosso bebê, que chegará daqui a poucos meses pra completar a nossa felicidade e solidificar esse nosso amor turbulento, mas unicamente verdadeiro e, se Deus permitir, eterno.
Eu te amo!
Feliz primeiro Dia dos Namorados!
Ass: A mamãe do seu filho!
F.
William tapou a boca, incrédulo. As lágrimas encharcaram seu rosto. Com os sapatinhos minúsculos na mão, ele sacudia a cabeça, sem acreditar. Olhou pra trás. Fátima saiu de dentro do banheiro do quarto de hóspedes, já soluçando. Olhou pra ele e sorriu por entre as lágrimas.
- Isso... É verdade? – ele gaguejava.
Fátima concordou com a cabeça.
- Ah, meu amor... – ele abraçou Fátima com força, emocionado.
Ela fechou os olhos. Agora, finalmente, se sentia completa.
Autor(a): bonemerlove
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 40
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karlalr Postado em 13/05/2015 - 18:04:32
Linda linda linda
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FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:52:03
http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer
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FicsBonemers Postado em 02/10/2014 - 16:51:36
Amanda, adorei a Fic. parabéns. acompanhei todos os capítulos. escrevo uma fic também se puder divulgar obg. http://fanfics.com.br/fanfic/38533/uma-mulher-chamada-misterio-william-e-fatima- bonemer
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dii_paulla Postado em 01/10/2014 - 00:39:27
Eu to feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz pq o final foi simplesmente o melhor de todos os tempo, e triste pq foi o fim. Vc deve continuar escrevendo. Faz outra fic dos tempos atuais, tenho certeza q vai ser ¨®tima!
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neucj Postado em 01/10/2014 - 00:04:32
Poxa uma pena q a fic acabou,vc escreve muito bem. Parabéns!!! Vc devia escrever outra fic nos tempos atuais, seria ótimo.
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andersen Postado em 30/09/2014 - 23:36:39
continua a escrever, vc é ótima parabéns
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luiza_piedras Postado em 30/09/2014 - 22:18:18
Cara, você acabou com meu emocional esses meses que acompanhei a fic, e de verdade, uma parte de mim "morreu" hoje, com esse último cap. Você escreve muito bem, devia continuar!! Parabéns, amei a fic ♥ Bjoos
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andersen Postado em 29/09/2014 - 18:53:20
Que lindo esse capitulo, to emocionada até, só falta ser trigêmeos hahaha
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dii_paulla Postado em 26/09/2014 - 00:32:11
Tomara q ela conte logo da gravidez. De preferência no próximo cap. A cada dia q passa a fic fica melhor. Ansiosicima pelo próximo cap. :D
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ma_bassan Postado em 25/09/2014 - 17:56:24
Cada dia que passa fico mais apaixonada por essa historia!Pois parece ser mais real do que o normal,nunca tinha lido uma fic deles tão perfeita, que descreve tudo e cada detalhe !!!Perfeita perfeita, esses dois marrentinhos e perfeitos