Fanfic: ¿En Dónde Estás? | Tema: Vondy

─ Tia Mai, meu pai não vem me buscar?

Assim que acordou, Thiago estranhou não estar na casa do pai, mas logo Maite explicou que ele iria passar o dia na casa de Poncho brincando com Sophia e Lucas. Anahí só o tinha visto quando ele ainda era um bebê e ficou impressionada como ele era lindo e inteligente. A cara do Christopher, mas tinha muito a personalidade da mãe.

─ Não, hoje você vai dormir aqui comigo, pode ser?

─ Amanhã me leva na casa do tio Poncho de novo?

Ela assentiu.

─ Claro que sim.

***

Christopher deitou Dulce na cama fazendo com que a blusa que ela usava subisse até a barriga.

─ Sem calcinha, Saviñón?

─ Não trouxe nenhuma calcinha comigo, Uckermann.

Ele sorriu safado.

─ Bom saber disso. – voltou a beijá-la, só que dessa vez com mais intensidade.

Sua mão esquerda que antes estava apoiada a cima da cabeça dela, agora subia por sua coxa passando pela lateral de seu corpo. Dulce ficou sentada para que ele tirasse sua blusa e voltou a beijá-lo. Suas mãos alcançaram o cós da cueca boxer vermelha que com a ajuda dele, foi tirada. Dul voltou a se deitar sem desgrudar os lábios dos dele. Eles se beijavam com calma, ternura... amor. A mão de Christopher que estava no rosto dela desceu por todo o corpo até chegar na intimidade. Dulce abriu mais as pernas e enquanto dois dedos de Ucker trabalhavam dentro dela, o polegar estimulava o clitóris. Cada vez que ele movimentava os dedos, era um gemido dela que saia abafado por causa dos beijos.

Christopher tirou a mão de lá subindo agora até alcançar os seios dela. Se posicionou entre suas pernas e se afastou do beijo para olhá-la nos olhos e a penetrou devagar.

─ Dul, esse momento é meio inapopriado, mas...

─ Ina o quê?

─ Inapropriado, mas... quer ser minha namorada de novo? – perguntou enquanto tirava e colocava.

─ Hum... – gemeu mordendo o lábio inferior. Christopher parou o que fazia. – Quero, agora continua.

Ucker tirou completamente e voltou a enfiar com tudo fazendo Dulce dar um grito. Quando se aproximavam do clímax, ele pegou as duas mãos dela e as entrelaçou acima da cabeça, voltando a beijá-la só que dessa vez com calma. Diminuiu os movimentos e não demorou muito para que ele encontrasse sua liberação. Continuou se movimentando até Dulce chegar e caiu ao lado dela na cama. Dul se inclinou e o beijou.

─ Eu te amo. – sorriu.

─ Eu também, pequena. – voltou a beijá-la.

E assim foi a noite inteira. Tendo vários o/rgasmos, um atrás do outro.