Fanfic: Paixão sem compromisso (Adaptada) AyA [Finalizada] | Tema: Rebelde/ Aya/ Romance + Hot

O que estava acontecendo? Jamais permitira que alguém a tratasse mal, nem mesmo os garotos do colégio com quem havia tido os primeiros arrufos. Também, por outro lado, nunca tinha caçado um homem. Se gostava de algum e era esnobada, mandava-o para o inferno.

Admirava a solidez do casamento dos pais, repleto de mú­tuo carinho e respeito, até que Franklin ficou viúvo. Anahí sonhava com uma relação tão duradoura quanto aquela. E queria realizar a fantasia ao lado de Alfonso.

Ao tomarem o elevador, Alfonso postou-se ao lado de Anahí. E enquanto Alan e Peg conversavam animadamente, ele lhe sussurrou ao ouvido:

— Estou morto de saudade.

— Pela maneira como vem me tratando, não é o que parece — ela respondeu, odiando-se no minuto seguinte por se mos­trar tão vulnerável.

— Aposto que depois do jogo de pôquer, vamos nos enten­der bem melhor.

— O que você quer dizer com isso? — Anahí ficou de novo intrigada.

—  Não se preocupe. — Alfonso esticou o terno antes de o elevador chegar ao térreo. — Tenho tudo sob controle.

— Acho que você é realmente maluco, como diz meu pai. Primeiro, fez suspense sobre as variações do jogo que iria propor, depois...

— É tudo legal e legítimo — ele rebateu. — Aprendi com meu avô e meus amigos da construção civil.

Anahí sentiu vontade de beijá-lo ali mesmo, porém não es­tavam a sós no elevador. Estranhamente, ambos estavam com os pensamentos sintonizados, pois Alfonso estava tentado a acariciar-lhe cada centímetro daquele corpo perfeito. Re­tomar as carícias. Mas Anahí parecia aflita para chegar. Ele baixou a cabeça e respirou fundo, como se estivesse frustra­do.

O mesmo ocorria com Anahí . Sabiam que não teriam uma relação amorosa completa enquanto vigorasse o contrato de prestação de serviços de segurança.

— Está pretendendo me perguntar alguma coisa?—Nova premonição ou leitura de pensamentos da parte de Alfonso.

— Por que você deseja participar do jogo de pôquer?

— Quer falar disso agora?

— Sim.

— Como se diz, se você não pode vencê-los, junte-se a eles. —Alfonso ajeitou a gravata antes de descer. — Não se preocupe, confie em mim.

Apesar de tudo, Anahí dispôs-se a seguir o solicitado. Só não confiaria nas incontáveis mulheres que o procuravam para fazê-lo como degrau em escaladas sociais. Contudo, ne­nhum homem, por mais santo que fosse, resistiria para sem­pre a tanta tentação. Um pequeno escorregão de Alfonso ma­taria o amor que sentia por ele.

Quando chegaram ao térreo Hank, Sammie e Vic, os aguardavam.

Alfonso soprou no ouvido de Anahí que finalmente havia des­coberto a arma dela. Sorriu de maneira sexy.

— Também senti a sua — ela sussurrou, sem ser ouvida pelos outros. — Podemos ter um pouco mais de privacidade na estrada. Não há outra opção, se você não desistir de ir ao jogo.

— Certo. — Ele alargou o sorriso.

Certo? Era muito fácil obter, em troca de sexo, a coopera­ção de Alfonso quanto a não comparecer à casa de Franklin para jogar pôquer com um bando de ex-policiais.

—  O que planeja fazer? — Anahí buscou confirmação.

—  Apenas confie em mim — disse Alfonso, deslizando os dedos pelos fartos cabelos.

Para Anahí, confiar em Alfonso era a única escolha. Não havia como impedir a realização do jogo de pôquer, exceto por al­guma emergência no trabalho na construtora. Isso não ocor­reu, mas Alfonso passou quase o dia inteiro na sala de reuniões, com um sujeito que ela nunca tinha visto antes. Jovem, ele possuía uma aparência mais de gigolô do que de cliente. O que fazia junto com Alfonso era um mistério, porque sempre que tentava descobrir, Peg a escoltava para longe da área, como se a vida do chefe dependesse disso.

Talvez Alfonso estivesse treinando suas habilidades no pôquer. Talvez ele e o suposto gigolô se dedicassem a inventar truques ou novos jogos. Quem poderia saber? Não somente Peg mantinha Anahí no escuro, como as salas envidraçadas haviam ganhado persianas extensas, desde o episódio do fo­tógrafo escondido no cais.

Ainda assim, Anahí caminhou pela área externa, esperando captar uma fatia de visão do interior, como fazia uma mulher atraente, postada no ancoradouro, com a cabeça elevada e mão sobre os olhos, na tentativa de ver alguma coisa através das persianas.

Anahí reparou na minissaia e no top curto da mulher, que calçava sapatos de enormes saltos e com isso arrebitava seus quadris. Anahí imaginou que Alfonso adoraria ver aqueles pés nas alturas. Subitamente, sentiu-se grata à existência das persianas. E dirigiu-se para a saída do prédio a fim de abor­dar a outra mulher.

— Você parece ocupada — Anahí abordou a garota, assim como fizera com Perla em seu primeiro dia na propriedade de Alfonso.

Aquela jovem era menos agressiva. Sem olhar para trás, ela saiu de cena em seus saltos agulha, rebolando com au­toridade no assunto.

— Isso é fácil — Anahí resmungou para si própria.

Ficou decidido que Vic levaria Alfonso à casa de Franklin, já que ambos haviam combinado o estúpido evento, e Anahí cos­tumava ir mais cedo a fim de começar a preparar a comida.

— É realmente necessário? — Peg perguntou.

Anahí pensava que não, mas percebeu que Peg não se re­feria ao jantar. Ergueu o olhar para a secretária.

— Do que está falando?

Como Peg não respondeu, Anahí observou fixamente Hank e Sammie, que também estavam na recepção. Teriam tam­bém alguma reclamação sobre sua comida?

Sammie não aparentava ter dito ou feito algo de errado, enquanto Hank devorava uma barra de cereal. Só depois de engolir, ele propôs à colega que saíssem para seu destino, murmurando que assim teriam tempo de pedir uma pizza, caso o jantar atrasasse demais.

— É mesmo necessário? — Peg insistiu.

—  Mas do que é que vocês estão falando? — Anahí quis saber.

— Talvez Alfonso saiba — foi a resposta.

— Saiba o quê?

— Nada! — Peg sorriu de modo enigmático. — Eu estava somente tentando manter um diálogo.

— Se não gosta dos meus pratos, não precisa ir! — Anahí explodiu.

— Não perderia a sua comida por nada no mundo — disse ele.

— Eu também não — acrescentou Sammie.

As simpáticas manifestações alegraram Anahí, no limiar de uma noite terrível. A verdade é que o pai veio recebê-la quase no mesmo instante em que a Mercedes estacionou na rua, defronte da casa.

— Venha — ele ordenou ao ver a filha pensativa dentro do carro parado.

— Claro. Eu estava verificando se fui seguida.

De imediato, Franklin empertigou-se e observou a rua estreita, alerta como nos velhos tempos.

— Por quem? — quis saber.

— É brincadeira — declarou Anahí, saltando para recolher as compras da mercearia no porta-malas.

Ao ver o conteúdo caro e excessivo das sacolas, Franklin se aborreceu.

— Filha, precisamos conversar.

—Sinto muito, papai, mas não vou abrir mão de alimentos não-gordurosos. Até o meu cachorro-quente continuará sen­do light.

— Não se trata disso. Você se apaixonou por Alfonso Herrera?

A repentina mudança de assunto quase a fez derrubar um vidro de molho natural. Anahí esticou a mão e pegou-o no ar.

— Ainda bem que consegui. Não quero desperdiçar o meu ou o seu dinheiro.

— Falo sério, querida. Você está apaixonada por aquele homem?

Ela avaliou de onde teria vindo aquela informação. Agora, não poderia esquivar-se das perguntas do pai. Claro que es­tava apaixonada por Alfonso. Não era óbvio? Todos, menos ele próprio, sabiam disso ou pediam confirmação.

— Sei cuidar de mim — disse, desviando-se do foco.

— Não me venha com essa história de ser adulta e res­ponsável! Você é mulher.

— Como assim?

— Não usei o termo por maldade ou deboche, mas mulhe­res são mais vulneráveis ao amor.

— Porém me julga incapaz de tomar conta de mim por ser mulher?

— Não, estou preocupado comigo e com um possível ata­que cardíaco, porque você é a minha menina querida.

— Oh, papai. Se você consumir menos gorduras e menos sal, manterá sua boa saúde.

Franklin não gostou da leviandade de Anahí.

— Diga-me só mais uma coisa, e eu a deixarei em paz. Ela preferia omitir qualquer detalhe relacionado com Alfonso, mas sabia que não tinha chance.

— Claro. O que é?

—  Prometa-me que, mesmo se estiver apaixonada por aquele sujeito, não fará nada que possa partir seu coração.

— Certo. Está prometido.

— Meu Deus! Você está apaixonada! — Franklin afirmou isso como se Anahí tivesse uma doença terminal.

Amores, eu sei que essa parte da web é chatinha, porém eu prometo que em breve terá partes otimas, pink promisse. E só aviso que esse jogo de poker é muito importante para o casal ponny,então preparem-se. Nossa nem acredito que nessa web já tem 93 COMENTARIOS!!! Poxaaa, você são demais, muitissimo obrigada, os comentarios me fazem super hiper mega feliz!!! Bom, amanha tem mais capitulos, tenham uma boa noite, milhões de beijos, Bella.

jeanne_portilla: Como eu já disse varias vezes fogo é o que define LOS A kkkk. Pose não custa nada deixar o casal ponny sozinho, ne? Ufa ainda bem mesmo que o livro não é grande porque eu não quero ver ninguém morta kk. Aguarde e vera o que o Ponchito esta tramando kk. Em breve eles se agarraram!! Milhões de beijos <3

beca: Tambem estou chateada com o Ponchito :/ Não gosto de ver o Alfonso a tratando assim. É muita gente mesmoo. Milhões de beijos <3

scarlettdl: Vamos combinar ambos são malucos, mas o Poncho esta mais doido do que o normal kkk. Pose esse tanto de gente atrapalhando los A é mt desnecessário kkk Milhões de beijos, Scar diva <3

vondy4everponny: Ninguem entendo o que se passa na cabeça do Poncho!!! Tambem concordo paga é ofensivo kkkk pirado na batalha palha?kkkkkkkk adoreiii ai mana só você mesmo para falar uma coisa dessas kk. Milhões de beijos, gêmea <3

iza2500: Sinceramente Iza nem eu sei porque o Alfonso esta fazendo isso kkk. Pose também estou com dó da Annie. Pode deixar que eu irei postar mais. Milhões de beijos <3

jessica_ponny_steerey: Pose o Poncho e Annie estão sofrendo eles querem ficar sozinhos e ninguém os deixam em paz oxi!! Pode deixar que eu irei continuar. Milhões de beijos, mana linda <3

edlacamila:  Ai flor você não tem ideia o quanto minha vida esta corrida, nem to tendo tempo direito para respirar : / Esse povo que fica atrapalhando los A na web é muito desnecessário, ne? kkk Umm será que o Ponchito esta aprontando alguma? Milhões de beijos, minha flor <3

lubelber: Safadeza é o que define Anahí e Alfonso nessa web kkk. Vou te contar viu é mt safadeza para duas pessoas kkk. Calmaaaaaaa em breve eles vao ficar juntos, pink promise!! Ownt obrigada *----------* Você tbm sempre arrasa, Lu. Milhões de beijos <3

layaneponny: Eu também estou fazendo essa mesma pergunta, porque ninguém deixa los A em paz? Poxa, deixem eles se agarrem e serem felizes juntos!! Kkk ADOREI a sua frase kkk por mundo onde los A pode se dar em paz kk quem apoia essa campanha? Kkk. Pode deixar que eu vou postar. Milhões de beijos, Lay <3

mah.ponny: O Pai da Annie é chato mesmo, nunca vi isso fica atrapalhando los A a fazerem safadezas!!!  Acho que alguém sempre vai atrapalhar o aya toda vez :/ Pose a fic ta na metade :/ eu acho que você vai sim adorar a próxima a historia é mt apaixonante!! Ah para, assim você me deixa sem graça, eu que sou a sua fã agora. Milhões de beijos, Mah.