Fanfics Brasil - Capitulo 6 Paixão sem compromisso (Adaptada) AyA [Finalizada]

Fanfic: Paixão sem compromisso (Adaptada) AyA [Finalizada] | Tema: Rebelde/ Aya/ Romance + Hot


Capítulo: Capitulo 6

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Os músculos tensos e a rigidez na virilha, fariam de Alfonso um escravo obediente, disposto a satisfazê-la da forma que Anahí quisesse. Ela mergulharia no mais intenso prazer ao se permitir tocar na plenitude de sua nudez. Alfonso afagaria seu púbis com os dedos livres, levando-a ao limiar do êxtase. Os gemidos se confundiriam num único som.


Bem, ainda não. Existia algum tempo vago até que a fan­tasia se concretizasse.


— Você mudaria de idéia sobre os quartos separados? — Alfonso indagou, devolvendo Anahí à realidade.


Ela o fuzilou com o olhar, sem precisar dizer nada.


— Só perguntei — ele se apressou em declarar.


— Precisamos voltar a tratar de negócios — Annie sugeriu.


— Pensei que estávamos negociando — Poncho gracejou. Ela ignorou o comentário e, por fim, sentou-se à mesa, com o coração ainda acelerado.


— Preciso conhecer todos os seus itinerários, incluindo o caminho que faz ao voltar do trabalho para casa. Também deve me passar a sua agenda social, caso tenha se compro­metido com algum evento, antes de o tablóide publicar aque­las fotos.


— Você iria comigo a um espetáculo, a uma festa?


Annie cruzou as pernas, revelando sensualmente parte das coxas bem torneadas. Ela tamborilou os dedos na mesa, até que ele desviasse o olhar.


—  Devemos considerar todas as eventualidades, já que você se tornou uma figura pública. — Apontou a primeira página do jornal sobre a mesa. — Figuras públicas costu­mam correr diversos riscos. Você deveria usar um colete à prova de balas.


— Prefiro roupas.


— No entanto não pensou duas vezes antes de despir-se na piscina.


— Está brincando comigo, não?


Somente um pouquinho, ela ponderou. Menos do que gos­taria. Todavia aquilo era um trabalho, um emprego, e ela forçou-se a ser profissional por mais que ele lhe provocasse para agir de maneira contrária. Apanhou papel e caneta, dis­poníveis na mesa, e passou a escrever uma minuta do contrato.


— Está certo, vamos esquecer o colete, a menos que você não se comporte.


— Nesse caso, você pode recorrer às suas algemas.


Sem aviso, a mente de Anahí retornou à fantasia de alge­mar Alfonso na cama. Antes que ficasse impossível se controlar, solicitou:


— Chame o seu advogado aqui, para tratarmos da parte legal.


Ao longo da vida, Poncho nunca tinha imaginado que a ne­gociação de um contrato pudesse ser tão estimulante para os sentidos. Claro, após a primeira hora, deixou de prestar atenção às cláusulas e centrou-se na fascinante figura de Annie, que discutia com Alan.


Em nenhum momento ela perdeu a calma ou cedeu a alguma imposição do advogado. Alan, no entanto, nunca fora mais humano e acessível. Na segunda hora, ele enxugou o suor da testa e afrouxou a gravata. Não estava frustrado, mas sim adorando a situação e flertando abertamente com sua futura guarda-costas.


Anahí estava atenta a cada movimento de Alfonso, percebeu-lhe as tentativas de sedução, mas continuou impassível e sem perder a postura na negociação com Alan.


Mudaria de idéia sobre os quartos separados? Ele havia se indagado, apenas porque a respiração ofegante e os olhos velados de Annie denunciavam seu intenso desejo.


Precisamos voltar a tratar de negócios, tinha sido a res­posta dela.


Semelhantes àqueles que conduzia com Alan, provocando risadas como se os dois fossem amigos de longa data? Por natureza, Alfonso não era ciumento. Nem obrigava uma mulher a aceitá-lo. Mas Annie o desejava, o que era evidente no olhar, no toque, na voz. O problema consistia em que, aparente­mente, nunca conseguiriam ficar sozinhos.


— Terminamos? — Poncho, por fim, indagou.


Annie repassava cuidadosamente as cláusulas do contrato. Existe mais alguma coisa que queira acrescentar? —Alan a inquiriu.


—  Não, está tudo certo. — Ela sorriu sedutoramente para o advogado. — Gostei da nossa parceria.


— Eu também — confessou Alan, corando.


— Então, podemos passar para as assinaturas? — Alfonso interveio impaciente.


—  Você não vai se arrepender de ter me contratado — disse Annie a Alfonso.


— Nunca estive tão satisfeito — ele asseverou.


—Antes de assinar, preciso submeter o contrato à opinião de meu pai — ela afirmou.


Alan sorriu e soltou mais um pouco o nó da gravata, mes­mo com o colarinho já aberto.


— Posso ficar aqui à sua espera, se quiser voltar depois da aprovação de seu pai.


— É desnecessário. Tenho certeza de que ele concordará. Acho que amanhã mesmo já podemos acertar tudo.


Diferentemente do tom doce que adotava com Alfonso, o tim­bre de Anahí ao falar com Alan era apenas profissional.


—  Quero você na minha casa ainda essa noite — disse Alfonso, levantando-se. E notando o rosto corado de Annie e o constrangimento de Alan, acrescentou: — Para começar a me proteger.


— Falei que estaria lá, e estarei — ela declarou.


— Ótimo. Que tal às sete?


— Sim, senhor.


Ele passou-lhe a senha da porta de entrada e apreciou aquelas maneiras de ex-policial, suavizadas pelo dom pere­grino da beleza. Depois, lançou no ar um par de chaves numa argola, que Anahí apanhou sem dificuldade.


— O que é isto? — Ela examinou o chaveiro.


— Deve ser um bônus — arriscou Alan. — Não incluímos um bônus no contrato, mas podemos fazê-lo já, se Alfonso...


— São as chaves de um carro da empresa, para seu uso pessoal — Ele esclareceu.


— Uma Mercedes... — Alan acrescentou.


— Tenho meu próprio automóvel. — Ela alternou o olhar entre os dois homens.


— Que pode ser rastreado, por causa das placas. Não que­ro ver a imprensa atrás de você, e de mim por consequência. — Ele indicou onde a Mercedes estava estacionada e sentiu-se no controle da situação.


— Um funcionário nosso levará seu automóvel para onde você preferir: sua residência ou o escritório de seu pai.


Anahí relutou por alguns instantes, mas, por fim, guardou as chaves na bolsa.


—  No prédio em que moro com meu pai está ótimo — definiu.


—Vou acompanhá-la.—Alfonso adiantou-se, segurando-lhe o braço.


Logo que se viu na outra sala, Annie murmurou:


— É sempre tão fácil assim, negociar com Alan?


— Acho que ele foi irritante.


— Diz isso porque não conheceu os advogados com quem tive de lidar. Comigo, Alan foi compreensivo e acessível.


Alfonso deteve-se à frente de Peg, que tagarelava ao telefone enquanto borrifava-se com perfume. Teria que pedir que nin­guém mais usasse perfume, pois não desejava sentir qual­quer outra fragrância naquele espaço, exceto a de Anahí. Peg o ouviria, mas dificilmente acataria a ordem.


No saguão dos elevadores, Poncho esperou que Annie entrasse e lembrou-lhe:


— Às sete horas.


— Não esqueci, Alfonso.


Ele gostava cada vez mais de escutar seu nome vindo da­queles lábios tão bem delineados.


— Dirija com cuidado. — Fez um afago na mão dela, que retribuiu apertando os dedos do novo chefe. Deliciosa conexão. — Traga tudo de que precisar para passarmos al­gum tempo juntos.


— E você, comporte-se.


— Não esqueci, Anahí


Ela fez menção de comentar, mas o elevador estava sendo retido por tempo demais. As portas se fecharam, separando os olhares enternecidos. Na última imagem, Alfonso apreciou as curvas de Annie, delineadas pela roupa cor de pêssego.



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—  O que está havendo? — Peg interpelou o patrão, que voltava. — Perdi alguma coisa? — Creio que sim. Logo saberá do que se trata. — Se for relativo a Anahí, já lhe digo que gosto dela. — Você tinha razão, Peg, quanto ao problema das fotos no jornal. Poderia ter sido pior. As fotos l ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 183



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  • debyguerra0208 Postado em 04/07/2019 - 10:45:35

    Toda hora um atrapalha. Affff!

  • valerynuness Postado em 04/12/2014 - 01:19:21

    Ameeei a fic, bella sambando como smp <3

  • micheleponny Postado em 16/09/2014 - 20:17:38

    Miga amei parabens,te adoro bjos

  • ponnyevoddy Postado em 14/09/2014 - 07:48:26

    Como assim?ja acabou fiquei surpresa quando fui lê e ja tinha acabad :( mas já me atualizei e simplesmente amei muito divertida essa web.

  • jessica_ponny_steerey Postado em 11/09/2014 - 02:26:18

    Sempre vou acompanhar as suas fics vc vai me aguentar em todas kkkkkkkkkk e a Nai boazinha dms eh sinal de perigo kkkkkkkkkkkkk eh mto fofo o final deles e crianças ja terminaram estamos famintos kkkkkkkkkkkkk te adoro mana bjos continua <3

  • barken_vondy Postado em 10/09/2014 - 22:14:09

    Acabou :( gostei muito da historia!! Vou acompanhar a outra web s2

  • vondy4everponny Postado em 10/09/2014 - 21:04:52

    Aaaaaaaaaawn, o Alfonso além de gostoso é fofo, já foi falando até dos filhos *------* Amei, simplesmente amei o final, [Suspiro] Lindos demais <3 Tuts tuts! Olha, sobre voce e a mana best, não acredite nela, ela só ve o pior de mim, eu não tenho nenhum plano maligno KKKKK ai ai! Eu sei que me adoram u.u kk e o lance da alma boa é seria mana, haha! Trigêmeas, PQP, isso não vai prestar, três loucas [P.S: A Jess é a mais velha mas age como mais nova ok? kk] <3 Parabéns Bells, por mais uma fic incrível sua. Já favoritei a outra e já sei que vou chorar com ela KKKKK Beijos maninha <3

  • edlacamila Postado em 10/09/2014 - 20:42:48

    AAAAAAAAIN FOI PFT O FIM *-*

  • beca Postado em 10/09/2014 - 20:38:18

    Foi perfeito!!!!

  • layaneponny Postado em 10/09/2014 - 19:53:26

    SOCORROOOOOOOOOOO QUE FINAL PERFEEEEITOOOOOOOOO SOCORRO JESUS SEM OR ME SOCORRE SOCORROOOOOOOOOOO QUE PFT ELE PEDINDO ELA EM CASAMENTO SCCRRRRRRRRRR SDDS VIRGULAS SOCORRROOOOOOOOO VOU SENTIR SAUDADE DESSA FIC BELINHA :/ MAAAAAS, VOU LER A OUTRA PQ PARECE SER UMA SAFADEZA SÓ :D (E para não perder o costume) Posta mais </3


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