Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni
Mayte aquiesceu, e ficamos nos olhando por um longo tempo. Eu não sabia o que fazer, muito menos ela. Meu maior desejo era lhe roubar um beijo, mas diante desta impossibilidade, simplesmente travei.
De repente, ela se afastou e foi caminhando devagarzinho de volta para a mansão. Acompanhei-a sem falar nada.
Mayte permaneceu muda, mas sua expressão era de puro nervosismo. Senti que precisava relaxar... Necessitava de um pouco de descanso mental, pois sua mania de pensar em tudo parecia fazê-la se sentir exausta. Foi então que tive uma ideia.
Assim que cruzamos os portões, segurei sua mão com a maior delicadeza que consegui reunir. Desta vez Mayte não reagiu.
– Vem comigo – pedi.
Por um segundo cheguei a pensar que ela se recusaria, mas me enganei. Ainda muito quieta, Mayte me seguiu rumo à lateral da casa. Ninguém percebeu nossa presença. Eu estava com uma ideia fixa na cabeça, e aquilo ia ter que ajudá-la de alguma forma. Estava disposto a qualquer coisa – não sabia até onde iria, mas minha preocupação era real. Além do desejo e de todos os instintos que me levavam até Mayte, estava também o medo de machucá-la, de fazê-la ficar pior e de ser rejeitado.
Entretanto, não fiquei muito tempo pensando nas consequências ou nas coisas que aprendi a temer desde que a conheci.
Iria dar o meu melhor. Ponto final. Se tudo o mais desse errado, justificaria alegando que estava fazendo o meu trabalho; o que, de fato, não seria uma mentira.
Havia duas salas com portas brancas na parte de trás da casa. Era uma construção à parte, mas que estava
interligada à mansão por um telhado de vidro e madeira. O lugar era interessante; todo decorado com plantas que formavam um pequenino jardim.
Cruzamos a porta que indicava a sala de massagens. Senti a mão da Mayte apertando a minha, ela estava nervosa.
Confesso que também morria de medo.
Meu coração batia acelerado, como se nunca tivesse feito o que estava prestes a fazer. Isso era, no mínimo, esquisito. Porém, estava começando a me acostumar com a estranheza das minhas reações.
– Não sabia que tinha isso aqui. – A voz da Mayte quase tirou o meu fôlego, mas mantive uma aparência natural superconvincente.
– Íamos trazê-las amanhã, mas todo espaço pode ser utilizado quando quiserem.
Atravessamos uma sala enorme, composta por inúmeras mesas de massagem profissionais. Poderia ficar por ali, mas queria um ambiente mais reservado para nós. Queria que Mayte se sentisse extremamente confortável e achei que a salinha existente no fim da que estávamos era uma ótima pedida.
Abri uma porta e entramos na tal sala.
Era pequena, mas estava limpa, cheirando super bem. O melhor de tudo é que ela era equipada por uma mesa de massagem grande e mais confortável do que as que tinham no lado de fora. Além disso, tinha arcondicionado – o qual liguei de prontidão, pois o clima estava meio quente –, som e um armário que continha alguns hidratantes e óleos. Também havia uma prateleira com toalhas limpas.
– Sente-se aqui – murmurei, apontando para a mesa.
Mayte fez o que pedi, mas não pude deixar de perceber que ela tremia enquanto olhava para cada ponto dentro da sala. Seu nervosismo evidente me comoveu de verdade. Tanto, que senti a necessidade de tranquilizá-la.
Curvei-me diante dela, encarando-a com firmeza.
– Quero que, primeiramente, relaxe.
Fique tranquila... Só irei fazer uma massagem em você. Uma massagem completa, não apenas em seus pés. É só se deitar, fechar os olhos e relaxar. Tudo bem?
– Certo – disse, com uma voz fina quase infantil. Na verdade ela parecia mesmo uma criança; perdida, inocente e temerosa. Claro que isso só fez meu desejo de beijá-la aumentar. Cheguei a detestar o fato de não poder fazê-lo.
Ajudei Mayte a se deitar confortavelmente. Ela estava tensa, ia ser um desafio e tanto deixá-la calma, mas tudo era um desafio mesmo! Aquele era só mais um que eu estava disposto a encarar.
Mayte ainda trajava apenas seu biquíni cor-de-rosa. Nem preciso dizer o quanto fiquei louco quando ela deitou completamente, desenhando a mesa com seu corpo delicioso. Quero dizer, eu nem sabia se era delicioso, jamais havia provado.
Entretanto, quando visualizamos uma torta bem bonita na vitrine de uma doceria – aquelas com chantilly, morangos e leite condensado espirrando –, a gente meio que tem certeza de que está uma delícia.
Ficamos com água na boca de imediato.
Pois então, foi o que aconteceu comigo; Mayte era uma fatia de torta, e eu estava faminto.
– Feche os olhos. Apenas sinta, evite pensar. Ok? – sussurrei em seu ouvido, sentindo todo o meu desejo saindo através da minha boca e se traduzindo naquelas palavras.
– Ok.
Mayte fechou os olhos. Cheguei a me curvar um pouco, fitando sua boca, mas me controlei. Fui até o microsystem e coloquei um CD da Enya que estava em cima da prateleira. Aquilo ia funcionar. Liguei em som ambiente, e a voz melodiosa trouxe calma ao recinto. Até eu me senti mais tranquilo.
Respirei fundo e fechei os olhos.
Precisava me concentrar no que ia fazer.
Aquela massagem ia ser completa, tocaria Mayte da cabeça aos pés, explorando cada parte de seu corpo.
Claro que ia me dar um tesão sem limites, por isso precisava manter o foco.
Comecei pelos seus cabelos curtos.
Eles eram lisos e cheios, por isso a sensação foi deliciosa. Meu coração batia depressa, mas minhas mãos não vacilaram.
Massageei seu couro cabeludo da forma mais relaxante que minhas experiências puderam comprovar. Estava dando tudo de mim.
Meus dedos foram seguindo o trajeto até o rosto de Mayte. Ela estava de olhos fechados, e assim permaneceu. Toquei sua testa, suas bochechas, nariz, queixo... Cada contorno da sua face foi estimulado com
muita paciência. Definitivamente não tinha como eu ter pressa. Estava vivendo o momento ao máximo, pois sabia que uma hora ele havia de acabar. Bem como todas as coisas boas da vida.
Desci minhas mãos na direção do seu pescoço, escorrendo pelos braços. Eu estava posicionado atrás da cabeça de Mayte, mas precisei ficar ao lado para lhe massagear as mãos. Estimulei todo o seu braço esquerdo, depois dei meia volta ao redor da mesa e repeti os movimentos no direito. Mayte estava quente e macia; sentir sua pele dourada entre os meus dedos era uma sensação maravilhosa.
– Vire-se de costas – sussurrei rouco.
Ardia em desejo.
Mayte demorou um pouco para mudar de posição. Na verdade chegou a corar de vergonha, mas não abriu os olhos.
Pensei até que fosse desistir, mas então ela finalmente se virou, oferecendo-me uma visão espetacular da sua bunda farta. Minha vontade real foi de apertá-la com força, mas consegui me conter.
Pulei diretamente para os ombros dela, espalhando meus dedos pela sua nuca e percebendo que estava com pontos de tensão. Aquilo ia doer um pouquinho, mas pretendia dissolvê-los um por um. Mayte não reclamou durante o processo, mas às vezes seu músculo se contorcia, sinal de que realmente estava sendo dolorido.
Tudo por uma boa causa; quando a tensão saísse, ela se sentiria muito melhor e mais relaxada.
Depois que terminei com os pontos de tensão, deixei minhas mãos escorrerem por toda sua coluna, contracenando movimentos diversos. Meus dedos pararam no único fio que prendia seu biquíni.
– Posso? – perguntei, tocando no fecho. Nem sei como consegui fazer aquela pergunta, mas minha voz saiu
estranhamente firme.
– Não me pergunte nada.
“Ai! Tem certeza, Mayte?”
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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– Tudo bem – respondi, sem evitar um sorriso. Abri a parte de cima do biquíni, percebendo que ele havia deixado uma pequena marca de bronze na pele dela. Meus braços começaram a tremer quase de imediato; a excitação atingia o auge, enquanto via as tiras do biquíni caírem para os lados. N& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03
Posta maaaaaaaaaaaais....
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mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02
Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.
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vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15
Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3
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vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51
Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.
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vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24
Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném
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vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59
Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/
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vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26
Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa
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vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47
Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess
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vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13
Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/
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vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54
Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?