Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni
Acha que eu ia pensar duas vezes?
De modo algum. Com o sinal verde piscando na minha direção, levei uma mão até o seu sexo, tocando-o com delicadeza. Não queria fazer movimentos bruscos. Percebi que estava todo depilado, deixando a pele bem lisinha.
Estava também molhado demais; meus dedos foram lambuzados de imediato.
Tinha que vê-lo urgentemente.
Com um movimento rápido, retirei as fivelas que prendiam seu biquíni na lateral do quadril. Deixei Mayte toda exposta para mim, mas incrivelmente ainda não me sentia pronto para tirar seus olhos dos meus. Suas expressões eram as melhores, impagáveis.
Abri suas pernas e voltei para o fim da mesa. Coloquei umas delas nos meus ombros e, ainda olhando Mayte nos olhos, fiz alguns movimentos no seu sexo. Foi então que resolvi fechar os olhos e beijar suas lindas pernas, começando pelos pés.
Fui descendo aos poucos, passando por sua panturrilha e ultrapassando os joelhos. Tudo bem devagar. Se ela queria ser surpreendida, precisava surpreendê-la com calma.
Foi então que observei o seu sexo todo exposto, pronto para mim. Lindo demais! Será que era cheiroso? Saboroso?
Como eu queria prová-lo!
Atendendo aos meus próprios pedidos, retirei meus dedos de lá e os coloquei na boca. Suguei o líquido com vontade, lambendo meus dedos. Divino. Era um manjar dos deuses. Meu prato favorito, e agora sabia onde encontrar a melhor fonte.
O gosto da Mayte era simplesmente perfeito, e eu sabia que me viciaria rapidinho.
– Você é deliciosa – murmurei, encarando-a.
Em resposta, ela apenas fechou os olhos e corou. Linda!
Tornei a colocar meus dedos no seu sexo, mas, desta vez, comecei a fazer movimentos mais intensos.
Chacoalhei tudo ali embaixo, sentindo mais doses daquele líquido saboroso brotando de sua fonte. Meu desejo já era palpável. Estava decidido; queria que Mayte tivesse um orgasmo daquele modo, e só depois eu iria transar com ela em cima da mesa de massagem.
Acelerei meus movimentos, chamando-a para mim. Mayte começou a se contorcer velozmente, empurrando o ventre na direção dos meus dedos. Soltou outro gemido, causando-me uma nova onda de arrepios. Gostosa!
Meus dedos não paravam de trabalhar, até que ela abriu ainda mais as pernas. Seu corpo soltou um espasmo delicioso, convidando-me a introduzi-la. E assim foi feito. Coloquei dois dedos dentro dela, sem dó nem piedade.
Mayte soltou um gemido alto.
– Christian... – ela murmurou.
Quase não acreditei. Ela disse o meu nome?
O meu nome?
Por quê?
“Não diga o meu nome, Mayte.
Não diga”, pensei, mas o ritmo dos meus dedos continuou o mesmo. Não ousei parar ou desacelerar.
Mayte estava com os olhos fechados, envolta pelos meus movimentos.
Ela ia chegar rápido, mas eu podia acelerar as coisas. Tinha pressa em pular a etapa.
Estava excitado demais e, depois que falou meu nome, considerei como sendo minha obrigação possuí-la até que se fartasse de mim.
Curvei-me diante das pernas dela e caí de boca em seu sexo, sugando-o com vontade. Seu gosto e cheiro invadiram os meus sentidos, levando-me para um lugar surreal, como se estivesse longe da realidade. Era bom demais para ser verdade.
Meus dedos ainda trabalhavam, ritmados com as danças que minha língua encenava.
“Vem pra mim, gostosa, quero me embriagar de você”, pensei.
Acho que Mayte ouviu meus pensamentos. Só pode ser. Afinal, depois que minha mente a chamou, ela
simplesmente obedeceu. Explodiu na minha boca, expelindo doses deliciosas de seu gosto na minha língua.
– Christian! – gritou o meu nome.
Aquilo só me fez bebê-la com ainda mais vontade.
As pernas de Mayte relaxaram, e só então tive a capacidade de parar o que estava fazendo. Retirei os dedos e lambi meus lábios, provando os últimos resquícios de seu sabor. Nem deu tempo de eu raciocinar direito; quando menos percebi, Mayte já estava de pé, procurando pelas partes do seu biquíni. Sua expressão era de puro horror.
Ainda estava morrendo de excitação, querendo ter o meu próprio alívio, mas confesso que fiquei muito preocupado.
Depois de ver o rosto dela se contorcendo de culpa e arrependimento, não pude sequer pensar em mais nada além de seus sentimentos. Por isso, alisei seus cabelos com cuidado, depois a puxei pela cintura, trazendo-a para mim. Mayte tinha colocado a parte de cima, mas ainda estava despida embaixo.
– Me solta... Por favor, me solta. Falo sério – ela disse, e sua voz foi quase um choramingo.
“Não fica assim, Mayte, por favor...
Não faz isso.”
– Senhorita Mayte... Olhe pra mim – pedi aos sussurros. Tinha começado a entrar em desespero. Se ela chorasse novamente, não sabia do que seria capaz. Àquela altura, meu coração estava tão espremido quanto
jamais ficou.
Mayte me ofereceu seus lindos e hipnóticos olhos. O efeito sobre mim foi o mesmo; senti-me perdido dentro daquela escuridão. Tudo piorou quando ela entreabriu os lábios, convidando-me para um beijo que não aconteceria.
– Você fez o que quis e o que sentiu – falei seriamente. – Pela primeira vez.
– Não importa o que eu quis, se o que fiz foi errado – retrucou, fazendo uma expressão ainda mais horrorizada, como se o que eu tinha acabado de dizer fosse uma besteira sem tamanho. – Solte-me, quero me vestir e ir embora.
“Oh, não... Não vá...”
Soltei-a devagarzinho. Tive ódio de mim mesmo por não ter o direito de tentar impedi-la. Tive ódio por me importar tanto, ódio por tê-la deixado arrependida. Ódio por ser quem sou, ódio por ela estar noiva e não poder ser minha, ódio de tudo e de todos.
Mas, por fora, eu estava apenas sério.
Cumprindo o meu dever.
– Para onde vai? – perguntei, engolindo aquele sapo sem um pingo de água para ajudar.
– Tomar um banho. Estou lambuzada.
Por favor, você está dispensado, não quero mais vê-lo – Mayte respondeu, terminando de vestir a parte de baixo do biquíni. Depois, pegou uma toalha e enrolou no corpo.
Havia ficado paralisado com o que ela falou. Senti uma parte de mim caindo no chão, mas reuni toda a coragem possível para perguntar:
– Tem certeza?
Mayte evitou os meus olhos, mas suspirou profundamente.
– Não, não tenho certeza. Só preciso pensar um pouco, está bem?
O alívio invadiu os meus sentidos. Eu não ia suportar ser rejeitado daquela forma.
Não me pergunte por que, apenas não suportaria, está bem? Estava confuso e estranho com relação a ela.
– Tudo bem. Só não pense muito – respondi.
Mayte saiu da salinha sem se despedir ou olhar para trás. Seu lindo rosto ainda carregava a expressão de culpa e pesar, que lhe oferecia uma ruga de preocupação bem no meio da testa. Será que ela ia ficar bem? Não fazia a menor ideia. O simples fato de tê-la machucado de alguma forma me causava nojo.
– Você é um desprezível, Christian – murmurei para mim mesmo, sentando na mesa de massagem.
Suspirei fundo. Precisava raciocinar melhor sobre aquilo; sobre aquela coisa sinistra que acontecia quando eu estava com ela ou pensava nela. Não podia ser normal.
Não era normal... Já havia passado por tantas situações na minha vida!
O que Mayte tinha de tão diferente para mexer comigo daquele jeito? Não era apenas o desafio de conquistá-la que me atraía. Não era somente sua inocência, afinal, já transei com trezentas mil mulheres virgens – coisa que certamente ela não é, minhas dúvidas quanto a isso foram embora.
Seu jeito sensato chegava até mesmo a ser chato. A inteligência era uma vantagem, mas o fato de pensar demais era, sem dúvida, um defeito.
Não me leve a mal, sou um cara calculista tanto quanto ela. Gosto de organização, limpeza... Faço cálculo mental constantemente e adoro quando os pingos ficam nos is. Mas não sou nenhum louco de pedra feito ela.
Eu me permito viver, adoro seguir meus instintos, não ignoro meus desejos. Enfim, sou equilibrado. Às vezes tudo o que faço é simplesmente não pensar.
Às vezes passo horas raciocinando. Sinto-me bem diante deste misto. Razão e emoção são complementares; uma não faz sentido sem a outra.
Balancei a cabeça. Estava cansado, exausto, na verdade. Mayte havia acabado comigo, e nem tínhamos transado ainda. Decidi pensar enquanto estivesse deitado; daria a mim mesmo algum tempo de descanso, pois tinha certeza de que a minha cliente misteriosa iria fazê-lo. Só esperava que não estivesse se martirizando em demasia.
Depois daquele banho de água fria – a tarde havia terminado de um modo que não planejei –, tomei realmente outro banho, só que de água quente, bem relaxante. Vesti uma bermuda simples e deitei na maldita cama de solteiro. Tentei tirar um cochilo, mas não conseguia me desligar. Não havia sinal algum dos rapazes dentro do casebre, e agradeci por isso. Não estava a fim de dar satisfações, embora estivesse trabalhando e certamente precisasse dizer alguma coisa ao Marlos.
Depois de quarenta minutos me remexendo na cama, Fernando apareceu.
– E aí, cara? Você sumiu! Aliás, vocês sumiram! – falou de um jeito divertido.
– Sala de massagem – respondi simplesmente.
– Eita, maravilha! Rolou?
– Não – menti. Sei lá se “rolou”. Na minha perspectiva, não havia rolado.
Mesmo.
– A noiva é durona, hein?
“Você não faz ideia.”
– Onde vocês estavam? – perguntei, mudando de assunto. Não queria falar sobre a Mayte.
– Na praia. Foi bem divertido, as garotas são muito simpáticas. Lara está me tentando... Fica me jogando indiretas e depois recua. Mas de hoje não passa.
– Boa sorte – falei.
– Temos uma hora de descanso antes do jantar – avisou.
– Ótimo.
Aquela uma hora, inexplicavelmente, rendeu algum sono. E então acabei dormindo de verdade, cheguei até a sonhar.
Nem me pergunte com o quê, pois sempre me esqueço do que sonhei assim que acordo. De qualquer forma, aquele descanso foi muito bem-vindo. Acordei me sentindo outra pessoa, embora nada, de fato, tivesse mudado.
Vesti um terno escuro muito elegante, com direito a gravata cor-de-rosa. A mistura ficou interessante, inspirando formalidade e charme. Agradeci por não ter que vestir tanguinha e gravata-borboleta de novo, seria desconcertante.
Encontrei os caras na cozinha do casebre. Estavam sentados ao redor de uma mesa maior, jantando e conversando animadamente. Juntei-me a eles, percebendo que estava faminto. Enchi o meu prato e mandei ver.
– E aí, Christian? A noivinha continua virgem? – perguntou Edu enquanto enfiava a comida goela abaixo.
Droga, Edu!
– Tá brincando! Mayte é virgem? – perguntou João.
– É sério? – Marcelo largou o copo de Coca-Cola ao lado do prato. – Conta essa história direito!
– Ela não é – decidi falar logo de uma vez.
– Não é ou não é mais? – completou Henrique, gargalhando. Os caras o acompanharam, mas eu permaneci sério.
– Não é, tinha entendido errado.
– Que pena! – falou Edu. – Mas, finalmente, rolou ou não?
– Não.
Minha vida é sexo, afinal, é o meu trabalho, o ar que respiro todos os dias.
Sexo, sexo, sexo... Sexo pra lá e pra cá.
Falar sobre isso nunca me deixou envergonhado. É tão natural! Embora não goste de sair contando vantagem ou de expor a intimidade de alguma cliente, nunca me senti estranho como naquele momento.
Queria que mudassem de assunto. Estava prestes a pedir que fizessem isso, na verdade. Ia dar uma de chato, mas não me importava. Tudo, menos ouvir um bando de homem falando sobre Mayte como se ela fosse... Sei lá, alguma coisa que não era.
Graças aos céus Fernando apareceu do nada, trajando seu próprio terno, e me salvou.
– É hoje! – disse, animado.
– Estamos fazendo uma aposta, Fernando – comentou Edu, piscando um olho. – Eu aposto que você não vai
conseguir nada com a Lara.
Todos riram, até eu. Claro que aquela aposta não existia, Edu estava apenas zoando com o Fernando e sua paixãozinha.
– Ninguém a meu favor? – ele perguntou, fingindo indignação.
– Você vai conseguir – falei, só para ser agradável. A verdade era que não me importava nem um pouco se ele conseguiria ou não. Estava mais preocupado com minhas próprias conquistas, que até aquele momento foram mínimas.
– Acho que o único que não vai conseguir é o Henrique – comentou João.
– Verdade – completou o Edu.
– Ih, já desisti – disse Henrique. – Cláudia é uma mulher casada e bem amada.
Acreditem, elas existem!
Todos riram.
– Menos mal, agora já posso manter a esperança de um futuro casamento – falou Marcelo.
– Casamento? Você quer se casar um dia? – perguntei, meio admirado. O comentário dele realmente havia me chamado atenção. Acho que chamou a dos rapazes também, pois todos olharam para ele.
– Claro que sim. Não quero terminar sozinho. Vai dizer que ninguém aqui pensa nisso?
– Quero nem pensar – disse Fernando.
– Já pensei, mas desisti – admitiu Edu. – Mulheres são complicadas demais.
Só servem para nos satisfazer e pronto.
Algumas são bem inteligentes, legais para conversar. Mas, quando se fala em relacionamento, são todas iguais... A maior cilada. Não tem uma que se salve, sei disso por experiência.
– Será que sou o único? – questionou Marcelo, revirando os olhos.
– Penso em ter uma namorada legal, não em me casar – confessou Henrique. – Isso aí já é demais. Quem em sã consciência teria algo mais sério conosco sabendo o que fazemos, mesmo se deixarmos de fazer? Nossas vidas serão marcadas para sempre por termos sido garotos de programa.
Silêncio geral. Depois daquele comentário, todos ficaram pensativos.
Observei o Marcelo; ele chegou a prender os lábios e olhar para baixo como se estivesse ressentido.
– Vocês estão se lamentando? – perguntei, franzindo o cenho. Mal sabia o que pensar sobre aquilo, minha cabeça tinha dado um nó.
– Talvez seja mais fácil pra você, que trabalha com isso há mais tempo que todos nós juntos – Marcelo rebateu, encarando-me com firmeza.
– Christian tem razão – defendeu Edu. – Vamos mudar de assunto, cada um pensa o que quiser sobre isso.
Eu estava prestes a rebater, mas sinceramente não sabia o que falar. Só tinha certeza de que cada um ali havia escolhido o próprio destino. Quem quisesse parar, parava. Era simples até demais. Ninguém nunca disse que as coisas seriam fáceis, mas todos já conheciam as consequências o suficiente para realizar novas escolhas.
Nenhuma escolha é definitiva, e é por isso que estou montando o meu estúdio.
Se pretendo me casar? Não sei. É difícil acreditar que exista alguma mulher que me satisfaça completamente; não apenas com relação a sexo, mas com todo o restante. Sou um homem complicado e chato, odeio futilidades, joguinhos... Sou amante da naturalidade e da inteligência.
Gosto de admirar qualquer coisa que for artística e posso passar dias sem fazer nada além de ficar em casa assistindo a filmes.
Prefiro cozinhar a frequentar bons restaurantes, arrumo minha própria casa, não consigo ver nada fora de ordem, odeio cigarros, adoro vinho e minha vida só faz sentido por causa dos meus gatos.
Quem poderia me acompanhar nesta doideira?
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03
Posta maaaaaaaaaaaais....
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mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02
Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.
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vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15
Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3
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vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51
Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.
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vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24
Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném
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vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59
Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/
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vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26
Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa
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vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47
Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess
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vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13
Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/
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vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54
Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?