Fanfics Brasil - 30 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 30

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O jantar acabou sem que eu ao menos percebesse. Paloma e Marcelo começaram a contar histórias sobre suas
famílias – ambas de origem japonesa –, o que tornou o papo bem interessante. Fiquei muito calado e introspectivo. Notei que Mayte fez o mesmo. Não se envolvia em conversa alguma, apenas fingia que estava rindo quando todo mundo ria.


Convidamos nossas clientes para curtir o karaokê instalado na sala. Como previsto, a animação foi geral. Jéssica foi logo tratando de quebrar o gelo; escolheu algumas músicas de axé agitadas e começou a cantar como se fosse a própria Ivete Sangalo. Alguns garotos dançavam, mas como Mayte estava quietinha no sofá, apenas ajudei o Marcelo a servir as bebidas. As garotas estavam, basicamente, enchendo a cara. Até a Mayte estava bebendo um bocado.


– Ei! Tive uma ideia! – gritou Fabiana, depois que Cláudia tinha acabado de cantar uma música. Cláudia era uma mulher muito divertida, sua risada incomum fazia todo mundo rir junto. – Vamos fazer uma competição!


Cada uma de nós canta uma música; quem tirar a nota maior faz quem tirar a menor pagar uma prenda!


Todas concordaram com muita animação, até mesmo a Mayte, que passou um tempão observando um caderno a fim de escolher a música que iria cantar.


Fiquei a observando no canto da sala. Ela não olhou para mim nem por um segundo, tentava me evitar de propósito.


Inexplicavelmente, Mayte decidiu não me evitar quando começou a cantar a música que havia escolhido.


Conhecia e sempre gostei muito da canção, era a “Como eu quero”, da banda Kid Abelha.


“Diz pra eu ficar muda, faz cara de mistério


Tira essa bermuda que eu quero você sério


Tramas do sucesso, mundo particular


Solos de guitarra não vão me conquistar...


Uh, eu quero você, como eu quero...”


Claro que ela não era nenhuma Paula Toller, mas sua voz cantando era boa, apesar de não conseguir alcançar o tom certo em alguns trechos. Mayte não olhava para a tela do karaokê. Não... Ela me olhava. Eu estava de pé rente à porta de vidro, do outro lado da sala. Permaneci daquele modo, mas a encarei seriamente.


Era óbvio que cantava aquela música para mim, e eu sinceramente não sabia dizer se estava gostando ou achando estranho. Ela não era de fazer aquilo, ainda mais deixando tão claro. Como diz o ditado; quando a
esmola é demais, o santo desconfia.


“O que você precisa é de um retoque total


Vou transformar o seu rascunho em arte final


Agora não tem jeito, cê tá numa cilada


Cada um por si, você por mim, e mais nada...


Uh, eu quero você, como eu quero...”


Mayte ainda me olhava fixamente.


Eu estava começando a ficar desconfortável, queria muito desviar os olhos. Não o fiz.


Aguentei o máximo que pude até que, contra toda a lógica, ela ergueu uma mão para frente e me chamou. Não fazia ideia do que queria, achei que fosse me pedir uma bebida ou algo do tipo. No entanto, qual não foi a minha surpresa quando ela envolveu seus braços no meu pescoço quando me aproximei.


“Longe do meu domínio, cê vai de mal a pior


Vem que eu te ensino como ser bem melhor


Uh, eu quero você, como eu quero...”


Continuou cantando como se nada estivesse acontecendo. Sua naturalidade me espantou, acho que ela tinha bebido demais.


Só pode. Não tive tempo para perguntar se estava bem. Sentindo o meu coração bater tão rápido quanto nunca havia batido na vida, enlacei meus braços na cintura dela e iniciei uma dança lenta. Inspirei seu cheiro e ouvi a sua voz de perto até a música acabar.


Bem que aquela canção podia ser eterna.


Jamais reclamaria em passar o resto dos meus dias daquele modo.


Este pensamento me fez recuar depressa quando Mayte parou de cantar.


Sua nota não havia sido muito alta: setenta e dois. Havia a chance de ela perder o desafio, e foi o que acabou acontecendo. Cláudia ficou com o primeiro lugar – nem me pergunte como, pois ela estava meio bêbada –, por isso devia fazer a Mayte pagar a tal prenda.


Foi quando Jéssica se levantou e deu um grito:


– Já sei, tive uma ideia! – Ela praticamente pulou no pescoço da Cláudia e começou a lhe dizer coisas no ouvido.


– Vejam lá o que estão aprontando, hein! – alertou Mayte, pegando um copo de tequila em cima da mesa de centro. Deu um gole generoso e depois o devolveu. Sim, certamente ela estava alterada.


– Que doideira, Jess! Você pensou em tudo isso agora? – Cláudia gritou, abraçando Jéssica de um jeito bem
engraçado. – Boa ideia, mas é meio forte, hein?


– Conta, conta, conta! – disse Paloma, tão animada quanto.


– Ai, meu Deus... – ouvi Mayte murmurar.


– Vai ser assim, amiga... – começou Cláudia, meio trôpega. A coitada estava mesmo bêbada. Bebinha da Silva, eu diria. – Vamos vendar os seus olhos com um pano... Você não vai ver nada... Nadinha!


Eita. Já tinha gostado daquilo. Os garotos se aproximaram para escutar qual seria a prenda a ser paga.


– Uhul! – gritaram Jéssica e Fabiana, levantando os braços para o ar.


– Então... Nós vamos pedir aos meninos que te deem um beijo bem rápido...


Um... Como é o nome Jess? – disse Cláudia.


“O quê?”


Minha primeira reação foi essa: incredulidade. Um beijo? Tipo, um beijo mesmo?


– Um selinho! – gritou Jéssica.


– Sim! Isso mesmo! Você vai ter que descobrir qual foi o beijo do Christian! – continuou Cláudia. – E o quê mais, Jess? Eu esqueci! – Gargalhou de um jeito engraçado.


Todo mundo também riu.


Estava de queixo caído. Amande ia ter que adivinhar o meu beijo? Eu ia beijá-la?


Tudo bem , seria apenas um selinho, mas mesmo assim era alguma coisa. Minha vontade finalmente ia ser saciada. Beijos na boca estavam proibidos, mas aquela brincadeira certamente não faria mal.


– Se você não descobrir, terá que pular na piscina do jeito que está – explicou Jéssica, piscando os olhos. – Mas, se acertar, todas nós pularemos na piscina com roupa e tudo!


Desta vez até os meninos gritaram.


Eu ainda estava absolutamente surpreso, sem saber o que pensar. Mayte não ia aceitar aquilo, era quase uma certeza absoluta. Edu dava cotoveladas de leve no meu braço, rindo maliciosamente.


Para minha surpresa, Mayte riu e berrou:


– Feito! Eu topo!


Os gritos aumentaram, e eu não consegui conter um sorriso torto. Mayte olhou para mim. Ainda sorria
despreocupadamente. Linda!


Estava mais do que pronto para beijá-la.


Puxaram Mayte até o meio da sala como se ela fosse uma marionete. João foi providenciar alguma coisa para lhe cobrir a visão e voltou cinco minutos depois com uma máscara preta de dormir. Colocou-a no rosto dela com bastante cautela.


Todo mundo falava de uma só vez, parecia uma feira. Até os garotos estavam excitados com aquela louca brincadeira. Isso me fez lembrar que eu não seria o único a beijá-la; todos os meus colegas iriam fazer o mesmo, e provavelmente Mayte sequer acertaria o meu. O ânimo que eu sentia foi embora muito rapidamente.


– Confere direito, hein? Não pode roubar, Mayte! – gritou Jéssica.


– Ei, Christian! Estava falando com os caras, e vamos entrar no desafio. Se ela errar, vocês dois caem na piscina. Pode ser?


– perguntou Marcelo.


– Po... Pode.


– Acabamos de aumentar o desafio! – bradou Marcelo em alto e bom som. – Se Mayte acertar, todos nós cairemos na piscina, menos ela e o Christian! Se errar, os dois cairão!


Todo mundo começou a gritar como bichos num zoológico.


Eita! Aquilo ia ser muito interessante.


Se Mayte não acertasse, pelo menos a acompanharia em um mergulho. Um mergulho extremamente frio por sinal, a água da piscina devia estar congelante. E eu estava usando terno, então a sensação seria, no mínimo, bem esquisita.


– Vamos começar! Façam uma fila aqui, garotos. – Jéssica gritou, apontando para um canto da sala. Fui até lá e fiquei atrás do Henrique, na segunda posição. – Fiquem desordenados! Não, fica aqui, Christian!


– Jéssica me puxou para trás, e acabei ficando em quinto. Droga! Ia ter que esperar aquele povo todo beijar a Mayte e ainda seria obrigado a assistir?


As garotas começaram a gritar como loucas:


– Você vai perder, Mayte! Não tem a menor chance!


– É isso aí, vai perder feio!


– Espero que o seu sapato não seja caro, amiga!


Aquilo tudo só fazia o meu coração bater ainda mais rápido. Estava super nervoso, ansioso, confuso... Mal sabia definir direito o que tanto me tirava do sério.


– Ela vai terminar com o meu gosto na boca – murmurou Edu, que estava atrás de mim. Não sei qual era o seu objetivo me dizendo aquilo, mas certamente coisa boa não era. E o pior é que tinha funcionado; o sangue ferveu no meu corpo.


– Ela nem vai ligar pro seu quando sentir o meu – retruquei.


Edu soltou uma gargalhada.


– Vamos começar! – Jéssica gritou. – Mayte, preste atenção! Você vai beijar o cara número um agora. No final, é só dizer o número. Combinado?


– Combinado! Estou pronta – ela respondeu, sorrindo. Percebi sua confiança de imediato. Mayte não parecia temerosa.


Estava tranquila e sorridente. O que algumas doses de tequila não são capazes de fazer?


– Tem um último pedido? – perguntou Fabiana, aproximando-se.


– Não... Nenhum. Estou numa boa.


Muito tranquila. Tranquila até demais.


Como ela podia ter tanta certeza de que iria adivinhar o meu beijo? Jamais havíamos nos beijado.


– Vai lá! Este é o número um! – Jéssica segurou a mão do Henrique e o guiou na direção da Mayte. Ele não
pestanejou, deu-lhe um beijo rápido e estalado. Meu estômago se contorceu. Fui obrigado a desviar os olhos.


– Agora vai o número dois! – gritou Fabiana. João se aproximou da Mayte e se curvou um bocado, visto que ele era muito mais alto do que ela. Deu-lhe um beijo um pouco mais demorado. Obriguei a mim mesmo a assistir, mas confesso que um gosto amargo de insatisfação invadiu a minha boca. Aquilo estava sendo um martírio.


– Muito bem, agora este é o número três! – Jéssica puxou o Fernando.


Antes de beijá-la, o idiota olhou para trás e piscou um olho para mim. Tive vontade de socá-lo até a morte, mas apenas desviei o olhar e me recusei a assistir àquela cena deprimente.


– Você está com ciúmes, Christian.


Admita – murmurou Edu.


– Nada a ver – respondi.


Edu riu.


– Se eu não te conhecesse e não soubesse que trabalha com isso há tanto tempo, diria que está caidinho pela cliente – completou.


Não pensei em nada plausível que servisse de resposta. Portanto, apenas deixei a frase do Edu no ar. Não quis refletir sobre aquilo por muito tempo, pois sei que ultrapassaria os limites do meu próprio entendimento.


Confesso que as coisas estavam meio estranhas, mas uma paixão por uma cliente que ia se casar era demais até para mim. Longe de qualquer possibilidade. Mayte apenas mexia comigo. Somente. Eu me sentia responsável por ela, como se fosse uma fera protegendo a cria.


– Número quatro! – as garotas berraram.


Marcelo saiu da minha frente, aproximando-se de Mayte. Forcei-me a assistir, mas desviei os olhos bem na hora H.


Não conseguia. Simplesmente não podia vêla sendo beijada por outro cara, era mais forte do que eu.


– Agora, o quinto! – Jéssica fez um sinal para que eu prosseguisse. Meu corpo inteiro estacou como se estivesse congelado no tempo.


Edu deu um empurrãozinho nas minhas costas, e então o gelo derreteu e recuperei os meus movimentos.


Aproximeime da Mayte devagar. Vi o exato momento em que ela parou de rir e entreabriu os lábios. Foi então que percebi que ela sabia. De alguma forma, Mayte sabia que eu estava ali.


Visualizei o sinal lindo estampado em sua boca perfeita. Mirei nele e, sem pensar em nada, uni nossos lábios.


O beijo foi rápido, mas o suficiente para distribuir choques pelo meu corpo. Esquentei por completo, sentindo o desejo reavivando meus sentidos. Os lábios da Mayte estavam quentes e úmidos, maravilhosos.


Sentir aqueles contornos delicados foi incrível, e minha única vontade sobressalente foi de beijá-la por mais tempo.


Afastei nossos lábios devagar e só então percebi que todo mundo estava gritando. Por um segundo, não consegui ouvir nada. Tudo estava em câmera lenta. O meu mundo se resumia apenas a Mayte, e ele nunca esteve tão bonito.


– Agora o último, Mayte! – disse Jéssica. – O sexto! Pode ir.


Virei as costas quando o Edu se aproximou dela. Não queria ver. Na verdade, nem me interessava. Estava absorto no sabor daqueles lábios. Ainda podia senti-los como se estivessem nos meus. Precisava beijá-la de novo. Precisava tê-la. Era uma urgência, uma necessidade que se instalava em mim.


Quanto mais pensava sobre aquilo, mais tinha certeza de que devia convencê-la a ficar comigo naquela noite.


Eu a queria muito. Queria seus olhos nos meus, encarando-me fixamente. Queria seu cheiro me deixando embriagado. Queria sua pele quente e dourada em minhas mãos. Queria sentir o gosto de seu prazer de novo.


Queria vê-la gozar enquanto gritava o meu nome.


– E então, amiga, pode falar! – disse Fabiana, acordando-me do transe. Já haviam retirado a venda dos olhos da Mayte. A sala estava silenciosa, esperando pela sua resposta.


– É, sem enrolar, você tem cinco segundos! – gritou Cláudia, com as mãos para os ares. – Cinco! Quatro! Três...


Todo mundo iniciou uma contagem regressiva frenética, menos eu. Apenas sorri torto e permaneci calado, na minha, observando as expressões da Mayte. Ela estava tranquila, muito calma. Minhas pernas ficaram dormentes quando ela, de repente, virou o rosto na minha direção.


– Número cinco! – gritou, ainda me encarando.


Na mosca.


As meninas iniciaram gritos frenéticos, e os meninos as acompanharam na gritaria.


Eles começaram a bagunçar os meus cabelos, dando batidas nas minhas costas e ombros. Sem conseguir me controlar, comecei a rir de verdade. Aquilo ajudou a desabafar a doideira que acontecia na minha mente; estava confuso demais. Nada melhor do que uma boa gargalhada para aliviar as tensões.


– Não vale! Ela roubou! – gritou Fabiana, apontando um dedo para Mayte.


Mayte finalmente desviou os olhos sobre mim, fazendo uma careta.


– Meu sapato é de camurça! – Paloma reclamou.


– Eu não roubei nada! Só adivinhei! – Ela se defendeu.


– Logo vi que Mayte estava confiante demais! – Paloma parecia realmente perturbada com o fato de estar
usando um sapato que não podia ser molhado.


– Como você adivinhou? – perguntou Cláudia. Ainda bem que fez aquela pergunta, pois eu provavelmente a faria depois. Estava curioso demais.


– Eu só adivinhei, galera, conheço o perfume do Christian – Mayte explicou, e vi quando seu rosto ficou vermelho de vergonha. Nem sabia que podia reconhecer o meu cheiro. O perfume dela era tão magnífico que o meu chegava a ser fichinha.


– Só senti o perfume dele e pronto. Nada demais!


“Nada demais? Para mim isso é tudo, meu bem”, pensei.


– Então, vamos correr para piscina! – Jéssica gritou e, sem esperar por ninguém, saiu em disparada pela porta de vidro.


Louca, porém divertida. Os caras fizeram o mesmo, pegando suas acompanhantes e correndo para a área externa. Paloma parecia ser a única desanimada para cair na piscina.


Vi quando Mayte deixou a sala sem olhar para trás. Caminhou devagar enquanto morria de rir do pessoal, que gritava reclamando da água fria. Agradeci mentalmente por não precisar dar um mergulho. Graças à Mayte e sua inusitada capacidade de reconhecer o meu cheiro. Se ela podia me reconhecer, significava que eu mexia com seus sentidos de alguma forma.


E se eu mexia com seus sentidos, meio caminho estava andado para o meu objetivo de conquistá-la.


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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