Fanfics Brasil - 34 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 34

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Enquanto Mayte me apertava os ombros e soltava gemidos que me faziam perder o juízo – se é que havia me sobrado algum –, eu a ajudava no movimento, puxando-a para cima e para baixo sem diminuir o ritmo. Beijei-lhe a boca com vontade, iniciando o nosso segundo beijo.


Pretendia fazer daquele ainda mais prazeroso e prolongado.


Apertei sua bunda entre os meus dedos. Alisei-a com delicadeza logo em seguida. Gostosa. Sua pele ficava cada vez mais quente, apesar de ainda estar molhada pelo chuveiro. Aos poucos, a água foi dando lugar ao suor. Suor de prazer. Aquele suor também era meu. Se havia surgido por minha culpa, era meu.


Estou errado?


Sabia que não ia suportar por muito tempo. Estava excitado demais, e o clímax parecia quase impossível de se conter.


Tentava, mas quanto mais me controlava, mais Mayte gemia e me fazia derreter embaixo dela. Percebi que o tiro estava saindo pela culatra novamente; pensava que a estava fodendo, mas ela quem fazia isso comigo.


Desci meus lábios pelo seu pescoço, inspirando seu cheiro com vontade. Péssima ideia, aquilo não ajudou.


Ergui minhas mãos, segurando-lhe os seios. Puxei a ponta com delicadeza, enquanto Mayte se contorcia.


Foi então que a maldita começou a fazer movimentos com a cintura, rebolando em cima de mim.


Senti meu abdome se contorcendo.


Meus braços começaram a tremer, mas me segurei ao máximo. Queria que ela gozasse em mim primeiro, só então poderia me libertar. Decidi que era hora de tentar uma nova posição. Talvez a próxima não durasse
muito, mas precisava arriscar.


Ergui o meu corpo e fiz nossos sexos se desencaixarem. Ajoelhei na cama, puxando Mayte para mim, só que por trás.


Ela não pestanejou, parecia uma marionete em minhas mãos. Sua bunda deliciosa se encostou ao meu sexo, mas acabei o abaixando e a penetrando novamente.


Mayte se curvou inteira para trás, apoiando a cabeça nos meus ombros.


Ergueu os braços e apertou meus cabelos, assanhando-os totalmente. Nossos corpos voltaram a ser um só.


Inspirei o perfume do seu cabelo, depois desci meus lábios pelo seu rosto, pescoço, ombro... Com uma mão,
segurava-lhe os seios; com a outra, procurei estimular seu sexo. Fiz vários movimentos com os dedos enquanto a penetrava em um ritmo acelerado. Mayte se contorcia e gemia, de olhos fechados.


Foi quando percebi que ela estava vindo. Seu rosto contracenou uma expressão deliciosa de prazer, e seu corpo soltou um espasmo que certamente alcançou o meu.


Em segundos, Mayte gritava:


– Christian!


Sim, ela gritou o meu nome. De novo.


Aquilo, para mim, foi a gota d’água.


Encontrei minha liberação facilmente e, enquanto meu cérebro viajava para outra dimensão, encostei meus lábios no seu ouvido.


– Mayte – murmurei baixinho, dedicando a ela todo o prazer que, apesar do clímax, parecia incapaz de deixar o meu corpo.


Percebi que, daquela vez, não teria pausas. Estava pronto para outra.


Como previsto, logo após nossos corpos relaxarem juntos, notei que o meu permaneceria firme. Aquilo quase nunca acontecia sem que fizesse algum esforço, mas com Amande tudo era diferente. Meu desejo não tinha limites; era insaciável.


Manter uma ereção depois do clímax parecia ser algo natural enquanto minhas vontades estivessem direcionadas a ela.


Mayte relaxou completamente em cima de mim. Virou o rosto e passou longos minutos me beijando, ainda na mesma posição. Podia continuar os movimentos tranquilamente, mas permaneci quieto. Não queria forçá-la.


Se fosse para continuar, ela precisava querer também. Além do mais, tinha que trocar o preservativo antes de prosseguir.


Puxei-a de lado pela cintura, sem deixar nossos corpos se desencaixarem.


Deitamos na cama lentamente. Abracei Mayte com força, deixando seu corpo quase em cima do meu. Ela abriu as pernas, colocando uma delas em cima da minha.


Aquilo foi o bastante para eu entender que podia continuar tranquilamente.


Devagar, retirei o meu sexo de dentro dela. Procurei os preservativos em cima da cama, que estava toda desforrada. Havia uma tonelada de lençol bagunçado abaixo de nós, mas nem me importei. Troquei o preservativo, depositando o usado no chão, depois jogaria no lixo.


Mayte me observou durante todo o processo. Senti seus olhos queimando a minha pele, mas só tornei a vê-la depois que estava tudo pronto. Observá-la nua em cima da cama, preparada para mim, foi incrível.


Cheguei a parar no tempo, admirando-a dos pés à cabeça.


Sem nada falar, aproximei-me e lhe roubei um longo beijo. Meu desejo ainda pulsava, vibrante, deixando meu corpo muito quente. Estava um pouco suado, mas pretendia terminar a noite arrasado em todos os sentidos.


Queria me acabar com aquela mulher.


Com um movimento preciso, puxei as pernas da Mayte até alcançar a beirada da cama. Fiquei de pé, um pouco inclinado na direção dela. Sem pensar duas vezes, tornei a penetrá-la profundamente. Ela gemeu, fazendo seu ventre se contorcer. Não desviei meus olhos nem por um segundo, encarei-a fixamente enquanto a socava com força.


Mayte não queria ser tratada como uma bonequinha, portanto não ia pegar leve.


Puxei suas pernas grossas para cima, colocando-as nos meus ombros. Inclinei para frente, praticamente enfiando a minha língua na sua boca. Mayte me agarrou pelo cabelo, apertando-o entre os dedos. Depois, arranhou minhas costas com as unhas, deixando arrepios intensos se espalharem na pele. Não diminuí o ritmo, deixei-o selvagem, brutal e... Extremamente delicioso. Agora sim estava me sentindo dominador, no comando.


Depois de um tempo, percebi que aquela posição era meio cansativa para ela, não queria que suas pernas doessem muito no dia seguinte. Sendo assim, decidi fazer algo mais suave. Puxei Mayte para o centro da cama novamente, fazendo-a se deitar com a barriga para baixo. Depositei meu corpo em cima dela, cuidando para não deixar meu peso incomodá-la.


O movimento foi lento, bem lento.


Não tinha mais pressa. Naveguei no corpo dela como se estivesse realmente no mar, apenas curtindo o vai e vem das ondas.


Segurei seus cabelos para o lado, deixando o caminho livre para o pescoço. Inspirei seu perfume e distribuí beijos que iam de sua nuca para os ombros, descendo um pouco pelas costas. Mayte gemia baixinho, de olhos fechados. Pareceu ter gostado daquele jeito. Nossos corpos estavam unidos, juntinhos, suados, quentes.


Sua pele dourada na minha só me deixava ainda mais louco. Acho que nunca senti tanto desejo... Nunca havia feito sexo com tanta vontade. Por uma noite, meu mundo estava sendo reduzido – ou ampliado? – a ela. Tocar seu corpo enquanto a possuía era uma nova necessidade enraizada em mim. Não soube explicar o que estava acontecendo. Uma onda de confusão me fez parar um pouco. Apesar de a posição estar deliciosa, queria encará-la. Quem sabe encontraria alguma resposta em seus olhos?


Ia fazê-lo quando percebi que seu corpo soltava espasmos intensos, deixando seus braços e pernas tremerem bastante.


Mayte começou a soltar gemidos com mais frequência, e então percebi que ela viria, mesmo sem que eu a estimulasse.


Estranho. Pensei que só gozaria com estímulo, como a maioria das mulheres, mas ela me surpreendeu quando ofereceu a segunda dose de prazer. Como se fosse pouco, a maldita gritou o meu nome, apertando os lençóis abaixo de nós com força.


Suportar Mayte entrando no clímax foi tarefa difícil. Na verdade, impossível.


Rendido pelo meu próprio desejo, encontrei minha libertação enquanto afundava meu rosto na sua nuca, sendo invadido por aquele cheiro doce. Gemi seu nome baixinho, mordiscando-lhe a orelha durante o processo.


Relaxamos juntos. Mayte praticamente se enterrou no colchão abaixo de mim. Acho que tinha cansado. Bom, eu também estava saciado. Não ia conseguir manter outra ereção, precisava de alguns minutos.


Saí de cima dela, deitando-me ao lado. Iria deixá-la em paz um pouco, mas quem disse que consegui? Deixar de sentir seu corpo no meu foi um verdadeiro martírio.


Isso me assustou, mas não me impediu de puxá-la logo em seguida, obrigando-a a se deitar no meu peito.


Mayte se deixou levar, cruzando as pernas entre as minhas. Começou a alisar meu abdome com seus dedos delicados, e eu tratei de lhe alisar os cabelos. Eles ainda estavam meio molhados, mas exalavam um cheiro bom de shampoo.


Não falamos absolutamente nada.


Não sabia no que ela estava pensando, mas minhas reflexões nunca foram tão confusas.


Alguma coisa estava acontecendo. Eu estava diferente; minhas ações e sentimentos se embaralhavam, de modo que não conseguia compreender o que cada um queria de mim. Tudo piorou quando Mayte ergueu a cabeça e me olhou durante muito tempo, para depois sorrir maravilhosamente. Minha expressão permaneceu séria, e meu coração já batia em descompasso. Afinal, o que estava acontecendo? Por que sentia aquela coisa tão esquisita?


Permanecemos daquele jeito por alguns minutos. Mayte não parava de alisar o meu corpo. De repente, percebi que me tocava entre as pernas. Ela retirou o preservativo com cuidado, colocando-o em algum lugar que não consegui ver. Começou a me massagear bem ali. Lentamente, fui crescendo em suas mãos. Será que meu desejo teria fim? Estava me sentindo saciado há um segundo, mas bastou um estímulo vindo dela para que tudo mudasse. Já a queria de novo... E de novo, e de novo... Por que eu a queria tanto? O que ela tinha feito comigo?


Mayte me tomou no sobressalto.


Subiu em mim muito depressa, livrando-me dos pensamentos. Sua expressão dizia claramente que estava pronta. Ela mesma pegou outro preservativo e o colocou na minha ereção. Eu nada falei, nada pensei, nada fiz... Fiquei parado como um idiota, vendo aquela mulher se encaixar em mim, iniciando uma maratona de gemidos baixinhos, excitantes.


Segurei sua cintura, apoiando-a.


Continuei a observando, sentindo meu corpo esquentar com o movimento. O desejo já pulsava, minhas vontades já estavam à flor da pele. Aquela louca subia e descia com desenvoltura, cavalgando no meu corpo,
tomando-me para si. Eu não a possuía. Não a tinha. Não a fodia. Mayte fazia tudo, e eu estava entregue a ela.


Misteriosamente entregue, de um jeito que nunca tinha feito.


De um jeito que nunca havia pensado que seria capaz de fazer.


Depois de algum tempo, Mayte se contorceu por inteira, inclinando-se na minha direção. Invadiu a minha boca, roubando-me um beijo molhado. Soltei um gemido fraco, pois a excitação já atingia seu auge,
mostrando-me que, por mais desejo que pudesse sentir, ele sempre podia ser aumentado.


Nossos corpos se colaram e, ao sentir seu cheiro de novo, fiquei completamente descontrolado. Abracei-a pela cintura e acelerei o ritmo do movimento. Senti Mayte profundamente, deliciosa como nunca. Não demorou muito; ela já se contorcia, explodindo loucamente em cima de mim.


– Christian! – gritou. – Christian!


Mordi os próprios lábios, tentando manter a calma. Não queria entrar no clímax. Pelo contrário, queria mostrar a mim mesmo que era forte, que podia me controlar como sempre fiz. Eu gozava na hora em que estava a fim, ponto final. Era assim há muitos anos, por que mudaria agora? Por quê?


Meu corpo respondeu de uma forma totalmente diferente da planejada. Ele não suportou ver Mayte em êxtase; sem que percebesse, já estava planando perto de um abismo escuro e sombrio. Um território que nunca alcancei antes, e que certamente não deveria ter alcançado.


O tiro saindo pela culatra. De novo.


Mayte era um escudo muito poderoso, refletia qualquer ataque. Queria ser seu homem ideal por uma noite, mas um raio de lucidez acabou me mostrando que era ela quem estava sendo a minha mulher. A ideal.


A perfeita para mim, que se encaixava em todos os meus padrões. A que podia me fazer feliz, que me despertaria coisas que nunca imaginei sentir.


– Mayte – gemi, começando a entender que aquele nome não era apenas mais um. Não era um nome incomum
pertencente a qualquer uma. Era o nome daquela linda e inexplicável mulher, que havia me fodido de todas as formas.


Sim, eu estava fodidamente apaixonado.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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