Fanfics Brasil - 35 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 35

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Mayte deixou seu corpo cair sobre o meu, exausto. Estava muito ofegante, mas eu também estava. Ainda podia senti-la profundamente, não havíamos nos desencaixado. Seu coração estava se acalmando aos poucos, podia até contar as batidas dele, visto que estávamos grudados.


No impulso, ergui minhas duas mãos e lhe alisei os cabelos, iniciando uma pequena massagem no seu couro cabeludo.


– Estou morta. Não aguento mais – falou. Não conseguia vê-la, pois seu rosto estava enterrado no meu ombro.


Sua respiração fazia cócegas no meu pescoço, mas não liguei. A sensação era boa.


– Não se preocupe, vou deixá-la dormir agora – avisei, mas as palavras quase não saíram da minha boca.


Ainda estava sem fôlego por causa do clímax incrível que havia atingido e por causa da conclusão
assustadora que martelava meu cérebro. – Quer que lhe faça uma massagem nos pés?


– Massagem? Christian, você não cansa nunca? Deve estar exausto também, não vou te aborrecer mais.


Ri um pouco. Como Mayte podia dizer coisas daquele tipo? Será que não tinha percebido que eu havia contracenado cada gesto com uma vontade quase esmagadora? A vontade era tanta que agora precisava entender melhor os meus próprios sentimentos. Tudo estava confuso demais. A palavra paixão me perturbava, e eu simplesmente não conseguia aceitar.


– Mayte, deixe de ser boba. Você não está me aborrecendo. Além do mais, meu dever é fazer tudo o que quiser, em tempo integral. – Aquilo era verdade. Por mais que não quisesse admitir, eu ainda estava trabalhando. Ou pelo menos devia estar.


– Quero que descanse – ela insistiu, saindo de mim. Um frio aterrador se apossou do meu corpo; sua ausência doeu como uma ferida aberta.


– Tudo bem – respondi, mas tendo plena consciência de que nada estava bem.


Precisava ir embora dali urgente. Por mais que isso doesse, tinha que me afastar daquela mulher. Admitia a minha derrota; a guerra havia sido perdida, e da pior forma possível. Mayte era mais forte do que eu.


Perto dela, estava reduzido a um menininho medíocre e inexperiente.


Apesar de satisfeito sexualmente, um sabor inusitado de arrependimento me completava. Não devia ter brincado com fogo. Acabei me queimando muito feio.


Transar com a Mayte foi mais perigoso do que a pirofagia.


Levantei-me da cama e retirei o último preservativo. Fiz um nó na borracha, sentindo que minha expressão estava rígida.


Meus dentes estavam trincados. Peguei os outros dois preservativos que estavam espalhados no chão e encontrei a minha calça. Procurei pela cueca, sabia que ela tinha se agarrado à calça quando Mayte a tirou.


– Para onde vai? – perguntou. Ela continuou deitada na cama, exibindo seu corpo dourado delicioso. Tentei desviar a minha atenção. Não queria tomar outra dose dela. Já estava suficientemente embriagado.


– Vestir minhas roupas, fechar as cortinas e te dar um beijo de boa noite.


– Vai me deixar sozinha? – murmurou, com uma voz chorosa. Meu estômago se contorceu, reagindo imediatamente ao seu timbre carregado de tristeza. Ou talvez eu estivesse exagerando. Mulheres são manhosas, no geral. Talvez Mayte só estivesse fazendo manha pro meu lado. E eu, de besta, me preocupando.


– Pensei que não dormisse com ninguém – comentei, vestindo a cueca boxer.


– Como sabe disso?


– Desculpa... – falei, ainda sem olhá-la.


– Você comentou com suas amigas na noite em que chegou aqui. Não pude evitar ouvir, estava servindo o jantar a vocês.


– Bom, é verdade. Mas depois de ter feito tantas coisas que nunca haviam me passado pela cabeça... Isso é insignificante.


“Não, não é insignificante. Não posso dormir contigo, Mayte. Nem devia ter transado com você”, pensei, odiando-me por dentro. Odiando seu maldito noivo por nunca tê-la obrigado a dormir com ele. Por que eu
tinha que fazer isso? Mayte não era minha, não me pertencia... Não tinha nada a ver comigo. Logo, seus problemas não eram meus.


Encarei-a fixamente. Apesar de uma parte de mim estar implorando para ir embora e não me envolver, a outra gritava e me mandava deixar de ser burro. Esta parte deu razão à Mayte, concordou com ela em todos os sentidos.


– Quer mesmo que eu durma contigo?


– perguntei.


– Não vou te obrigar a nada. Deve estar meio cansado de mim. A escolha é sua. Prometo que não ficarei chateada...


Enfim. Faça o que sentir.


Aquiesci, balançando a cabeça. Certo.


Ela tinha me dado o poder de escolha.


Aquela era a minha chance de ir embora sem olhar para trás. Era só terminar de me vestir e pronto. Simples e tão certo quanto dois mais dois são quatro.


Eu teria feito aquilo. Teria sim, se um enorme nó não estivesse preso na minha garganta. Este nó havia surgido no exato momento em que me vi indo embora e nunca mais tendo a oportunidade de sentir o cheiro dela de novo.


Que droga!


– Preciso ir ao banheiro – murmurei, sem saber o que fazer ou falar.


– Fique à vontade. – Mayte apontou para a porta do sanitário. Ainda estava deliciosamente despida em cima da cama, olhando-me daquele jeito que não devia.


Fechei a porta do banheiro atrás de mim. Soltei um enorme suspiro logo em seguida. Atirei os preservativos no lixo e forcei o meu corpo a ir até o lavabo; abri a torneira, jogando uma grande quantidade de água no rosto.


Precisava acordar daqueles devaneios, usar o meu raciocínio.


Aquela mulher estava me deixando louco. Louco mesmo, de verdade, tipo aqueles que usam camisa de força.


Minha vontade real foi de gritar alto e quebrar tudo o que tinha naquele banheiro. Tive que me controlar para não fazê-lo. Nunca fui de perder a cabeça, controle sempre foi o meu segundo nome. Agressividade jamais combinou comigo, não consigo fazer mal a uma mosca. Não obstante, a situação era drástica demais para que me mantivesse calmo.


Eu, Christian Chavez, trinta e um anos, quase dez de trabalho como garoto de programa. Já transei com muitas mulheres.


Incontáveis. Somava algum número com três dígitos, com certeza. Talvez quinhentas e trinta e sete. Ou quatrocentas e nove.


Pode ser setecentas e vinte e dois. Não importa, foram muitas. Mesmo. Loiras, morenas, ruivas, negras, altas, baixinhas, magras, gordas, com seios grandes, pequenos, siliconadas, quase sem seios, de variados cheiros e sabores, cabelos compridos, curtos, trançados, repicados, crespos, lisos, ondulados, adultas, adolescentes que acabaram de completar a maioridade, velhas, idosas até, coroas, maduras, com olhos verdes, azuis, cinza, castanhos, mel, da bunda grande, pequena, quase sem bunda, sarada, cheia de cicatrizes, depilada, cabeluda, tímidas, extrovertidas, falantes, silenciosas, podres de rica, pobrezinhas que economizavam só para poderem pagar uma hora comigo, mulheres envolvidas com política, celebridades, gerentes, advogadas, médicas, dentistas, cabeleireiras, professoras, casadas, solteiras, enroladas.... Blá. Muitas. MUITAS!


Só queria entender. Precisava compreender por que estava me sentindo a própria Madonna em “Like a virgin”(Como uma virgem). Exatamente. Assim mesmo que me sentia: como se tivesse acabado de perder a minha virgindade.


– Touched for the very first time ... – murmurei, olhando-me no espelho. O trecho daquela música me resumia super bem.


“Tocado pela primeira vez”.


Patético. Muito patético. Ri de mim mesmo enquanto aquele sentimento permanecia intacto. Mesmo diante de minha autocrítica, aquela coisa ainda existia, pulsava dentro de mim. Só podia ser um sentimento, e certamente um que eu não queria sentir. Meu corpo tentava expulsá-lo, ofendê-lo, reprimi-lo. Defendia-me com unhas e dentes, mas o maldito era tão forte quanto a Mayte. Quanto mais eu o atacava, mas ele me mandava ficar quietinho e me reduzir à minha própria insignificância.


Balancei a cabeça.


– Christian... Você está perdido – sussurrei, sentindo pena de mim mesmo.


Sempre há escolhas a serem feitas.


Embora a balança nunca esteja em equilíbrio – algum lado sempre leva a vantagem, e este lado pode não ser o certo –, gosto de calcular todas as medidas. Faria isso com certeza, mas não ali no banheiro do quarto da Mayte. Ela esperava uma resposta, e a única que eu podia dar naquele momento era negativa. Seria melhor para todo mundo.


Posso estar exagerando, mas acredito que, quando alcançamos nosso limite, devemos recuar. Talvez lutar contra aquilo fosse inútil, mas preferi ignorar a me juntar a ele. Não sou um cara inconsequente. Tenho
prudência, sei definir o meu lugar. Conheço minhas regras, meus limites, e tinha a capacidade de compreender que não podia prosseguir.


Decidido a ir embora logo de uma vez, saí do banheiro sem olhar para Mayte.


Pelo canto dos olhos, percebi que ela ainda estava nua – e quietinha – em cima da cama. Precisava pegar as minhas roupas, mas decidi fechar as cortinas primeiro. Uma brisa congelante entrava no quarto, e eu não queria que Mayte ficasse doente.


No entanto, assim que alcancei a saída para a varanda, estaquei. O cenário diante de mim estava simplesmente magnífico. Nunca tinha visto mistura de cores tão belas e naturais. Parecia um quadro, que eu certamente penduraria na parede da minha sala. A vista da sacada mostrava um céu alaranjado – por causa dos primeiros raios de sol –, contracenando danças surreais com as nuvens. Abaixo, o mar parecia um imenso tapete azul, brilhante na parte em que o sol tocava e vários tons mais escuros nas outras. Ele estava calmo, como se estivesse ausente de ondas. Sabia que isso não era possível, mas meus olhos capturaram a imagem do jeito que ela quis me mostrar.


– Você precisa ver isso, Mayte.


Vem aqui – chamei, percebendo que era um desperdício não compartilhar aquilo com alguém.


Não ousava desviar os meus olhos do cenário à minha frente, mas senti quando Mayte se aproximou. Sem raciocinar, depositei meu braço direito nos seus ombros, trazendo-a para mim. Ela não hesitou; entrelaçou os braços na minha cintura e apoiou a cabeça no meu peito. Passamos um tempo incalculável admirando a paisagem.


– Daria tudo para tirar uma foto disso agora – murmurei, imaginando o ângulo ideal. Acho que sairia um retrato perfeito se Mayte fosse até a varanda e sorrisse para mim, despida do jeito que estava. A cena ficaria como pano de fundo e, com alguns ajustes, sua pele dourada faria parte do surrealismo de cores.


– A lembrança é mais eterna do que uma fotografia – ela disse. Parecia admirar a vista tanto quanto eu.


– Você acha? Nos esquecemos de tudo muito rápido. A vida é tão corrida... É difícil lembrar com tanta perfeição.


Fotografias servem para isso.


– Tem coisas que não dá para esquecer – respondeu.


– O quê, por exemplo?


Mayte demorou um pouco para falar alguma coisa.


– Talvez me esqueça de tudo o que acabamos de fazer. Na verdade, será preciso e o farei. Vai ser natural, como uma ferida que sangra até cicatrizar. – O timbre de sua voz soou triste, mas melodiosa como um acorde de violino.


Suas palavras me fizeram soltar um suspiro involuntário. Tudo porque eu estava disposto a fazer o mesmo que ela: esquecer aquela noite. Sabia que ia ser impossível, e eu nem precisaria de uma fotografia para lembrar.


– Porém duvido de que vá me esquecer de você – completou. Um aperto repentino quase reduziu o meu coração a pó.


– Talvez precise também – confessei.


Afinal, eu não somente precisaria esquecer aquela noite. Mayte estava incluída na lista. Na verdade, era a primeira.


– Não... Não preciso – disse ela, balançando a cabeça de leve.


– Por que não?


– Porque eu não quero.


Aquilo me desarmou completamente.


Cheguei a sentir a muralha que eu estava construindo em volta de mim ruindo, desabando no chão com um baque surdo.


Meu braço apertou seu ombro involuntariamente.


– Não é assim que funciona? – Mayte concluiu.


“Sim, é assim que funciona”, pensei.


“Mas nem sempre podemos fazer o que queremos, foi você mesma quem disse isso.


Esqueça essa história de fazer o que sentir, só te falei isso para te convencer a transar comigo. A vida é dura, nada é fácil, sentimentos são banais e perigosos.”


Blá-blá-blá.


Meu cérebro iniciou uma ladainha infinita e constrangedora até para mim.


Quase me autoproclamei um idiota de carteirinha. Olha, eu sempre acreditei nos meus desejos. Meus sonhos são tudo o que tenho. Embora possua um emprego incomum, costumo fazer tudo o que quero nos outros aspectos da minha vida. O que falei para Mayte foi sincero; a questão das algemas, da gaiola interior e de tudo o mais que envolvia a ideia de realizar nossos maiores desejos. É isso o que realmente importa. É isso o que sempre me importou.


Infelizmente, meu mais recente desejo precisaria ser descartado, mas não porque eu queria, e sim porque seria injusto prosseguir.


Porém, se Mayte queria se lembrar de mim, eu gostaria de que fosse da melhor forma possível, afinal, era apenas aquilo que íamos ter um do outro: lembrança. Foi por isso que segurei seu queixo com delicadeza, virando seu lindo rosto na minha direção.


Fitei aqueles lábios carnudos por um segundo e finalmente nos uni de novo, beijando-a com tanta suavidade que chegava a comover.


O beijo foi leve, com movimentos curtos que mais pareciam uma brincadeira entre lábios. Senti Mayte se derretendo em meus braços; suas pernas vacilaram um pouco e precisei segurá-la para que não caísse. A coitada devia estar mesmo muito sonolenta.


– Você está com sono – eu disse, findando o nosso beijo contra a vontade. - Vamos dormir.


– Vai ficar? – perguntou, contracenando uma expressão que quase anulava as possibilidades de uma negativa.


Dei-lhe um selinho casto.


– Vou.


Ela sorriu. Um sorriso amplo e maravilhoso, que encheu meu peito de alegria. Acabei sorrindo como resposta, pois me sentia contente com a presença dela.


Tentei não pensar na loucura que era aquilo.


A ideia de ir embora já tinha feito exatamente isso: ido embora. Se eu queria ficar, então por que não ficar?


Não é assim que funciona?


Terminei de fechar as cortinas, deixando o quarto numa penumbra confortável. O clima estava meio frio, mas
não ia demorar muito para começar a esquentar. Achei melhor deixar o edredom dobrado no fim da cama, pegando um lençol de casal grosso e limpo dentro de um dos armários. Tinha o visto ali quando organizei
as roupas da Mayte.


Fizemos uma arrumação rápida; Mayte dobrou nossas roupas e as colocou juntas em cima do pequeno sofá que jazia no canto. Organizamos os travesseiros e nos deitamos, cobrindo-nos com o lençol. Puxei Mayte para mim, envolvendo-a em um abraço aconchegante. Ela apoiou a cabeça nos meus ombros, entrelaçando as pernas nas minhas. Perfeito.


– Boa noite, Mayte – murmurei, alisando-lhe os cabelos. Eu gostava de fazer aquilo, eles eram tão lisos e macios.


– Boa noite, Christian – ela disse bem baixinho, puxando meu rosto com a mão que se apoiava no meu peitoral.


Encaramo-nos por um breve instante, até que Mayte grudou nossos lábios novamente. Deu-me um beijo curto, mas muito intenso. Nossas línguas dançaram na boca um do outro, mas o momento não se prolongou.


Se demorasse um segundo a mais, talvez eu desistisse de dormir e resolvesse partir para o quarto round.


Mayte tornou a se acomodar em mim e, em alguns minutos, já dormia profundamente. Passei um tempo
incalculável olhando para o teto, sentindo o cheiro daquela mulher se impregnar na minha memória. Lembro de ter murmurado a música da princesinha umas duas vezes, mas ela não se moveu. Tinha um sono pesado, diferentemente do meu. Às vezes sentia que não conseguia descansar direito, mesmo dormindo durante mais de oito horas.


Nem me lembro de qual foi o momento em que peguei no sono. Só recordo de ter encostando meus lábios nos da Mayte e permanecido assim durante muito tempo.


Acordei ouvindo a voz da Mayte. As cortinas ainda permaneciam fechadas, mas o quarto estava iluminado, indicando que já era dia. Não fazia ideia da hora, mas estava descansado e incrivelmente não havia acordado nenhuma vez. Sou muito inquieto quando o assunto é dormir.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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– Que horas são? – ouvi a voz dela de novo. Sentia-me um pouco desnorteado, mas acabei a encontrando. Mayte estava na porta, com uma toalha branca enrolada no corpo. Falava com uma de suas amigas. – Dez horas. Ei, o dia está tão lindo! Preciso ver o mar da sua varanda, deve estar fantástico! – Acho que era ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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