Fanfics Brasil - 36 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 36

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– Que horas são? – ouvi a voz dela de novo. Sentia-me um pouco desnorteado, mas acabei a encontrando.


Mayte estava na porta, com uma toalha branca enrolada no corpo. Falava com uma de suas amigas.


– Dez horas. Ei, o dia está tão lindo!


Preciso ver o mar da sua varanda, deve estar fantástico! – Acho que era a Paloma.


– Depois você vê – disse Mayte, parecendo nervosa. Obviamente não queria que a amiga entrasse no quarto e me visse ali.


– Algum problema, May? – Hum. Apelido legal.


– Não, nenhum. É só que... Ah...


Droga!


– O que houve, amiga? Diz pra mim! Por favor, não me diga que... Não, não, impossível! – exclamou Paloma.


Estava muito agitada, sua voz não negava o nervosismo repentino. Certamente havia descoberto sozinha que eu estava ali.


– Eu dormi com o Christian – Mayte confessou. – Agora cale sua boquinha linda e me espere lá embaixo. Se contar para alguma das meninas, juro que te mato, Paloma!


– É improvável! Você não faria isso!


Mayte, e o João Pedro? Me diga, ele te obrigou? Deve ter usado alguma droga para te convencer...


Fiz uma careta. Quem a Paloma pensava que eu era? Nunca precisei drogar nem embebedar ninguém para ficar comigo.


Isso é um absurdo!


– Claro que não, que ideia de jerico!


– Mayte pareceu ter ficado tão chateada quanto eu. – Olha, depois conversamos a sós. É sério.


– Só me diga se está bem, pelo amor de Deus.


– Estou ótima, agora faça o que eu disse!


Mayte fechou a porta, tornando a trancá-la. Virou-se na minha direção e, vendo que eu já tinha acordado, sorriu.


– Bom dia – falei, tentando controlar a minha vontade de puxar aquela toalha e tê-la para mim mais uma vez.


– Bom dia. – Mayte ainda sorria, mas parecia um pouco constrangida. Será que estava arrependida?


– Você contou a ela – comentei, referindo-me à Paloma.


– Não sei mentir. Confio na Paloma, ela vai ficar de bico calado.


Ela caminhou até o guarda-roupa e começou a revirar algumas gavetas.


– Preciso ir. Tenho que lhe servir no café. – Levantei-me depressa, constatando que ainda estava vestido com a cueca boxer.


Sentia-me um pouco sujo, minha pele estava grudenta por causa do sexo da noite anterior.


Sequer havia me lavado.


– Não quer tomar um banho comigo? – ela perguntou, porém continuou sem me olhar. Havia pegado algumas peças no armário, mas ainda estava o revirando.


– Quero, mas dessa vez não vai dar.


– Fui sincero. – Preciso mesmo ir.


– Ok.


– Você vai ficar bem? – perguntei.


– Sim.


Ótimo. Ela parecia mesmo estar bem. Sua resposta me convenceu.


Mayte fechou a porta do guarda-roupa e desfilou na minha direção. Roubou-me um selinho estalado e, sem olhar para trás, entrou no banheiro. Linda! Devia ter aceitado sua proposta. O café da manhã que esperasse.


Infelizmente já estava feito. Não tinha como voltar no tempo. Só me restou vestir as minhas roupas; coloquei a calça, abotoei o cinto e vesti a camisa, deixando-a aberta – até porque os botões haviam sido quase todos arrancados. Calcei os sapatos e segurei a gravata e o terno nas mãos, não havia necessidade de vesti-los. Só precisava ir ao casebre, tomar um banho e vestir as roupas combinadas para aquela manhã.


Desci as escadas e saí pela porta de vidro. As garotas conversavam animadamente ao redor da mesa, ainda bem que não me viram. Tentei ser o mais discreto possível enquanto alcançava a lateral da casa e me perdia no amplo corredor que dava acesso ao casebre. Para o meu azar, encontrei o Edu no caminho.


Ele soltou uma gargalhada quando me viu, mas nada falou. Sorri torto, sentindo meu rosto queimar. Não sabia se era de vergonha ou de raiva. Meu objetivo era não expor Mayte sob nenhuma hipótese, mas a partir do momento em que Edu soube – estava escrito na minha testa – que eu tinha dormido com ela, duvidava muito de que os outros rapazes não tomariam consciência.


– Bom dia – murmurei, passando por ele rapidamente. Nem esperei que me respondesse. Em minutos, já estava tomando um ótimo banho quente.


Meu corpo se sentiu revigorado depois que já estava pronto. Trajava uma bermuda branca confortável – com sunga por baixo –, acompanhado de uma camisa de botões florida. A cor vermelha se sobressaía das demais.


O papel que acompanhava a roupa deixava claro que mantivéssemos os botões abertos.


Passei na cozinha depressa e tomei uma xícara de café forte. Não costumava sentir fome assim que acordava, por isso nenhum dos biscoitos que jaziam dentro de um pote de vidro me chamou a atenção.


Voltei à área externa em quinze minutos. As meninas ainda conversavam, mas não havia sinal da Mayte.


Encontrei meus colegas organizando talheres, copos e pratos no estande; um café da manhã cheirosíssimo estava sendo preparado pelo Sr. Amoretto. Aproximei-me dele e perguntei se precisava de alguma coisa.


Seus auxiliares não estavam por perto.


– Não precisa, Christian. Falta só mais uma – respondeu o Cheff.


Ele fritava algumas omeletes que exalavam um cheiro ótimo. Ainda bem que ainda me sentia meio enjoado por ter acordado há pouco tempo, do contrário sei que meu estômago roncaria.


Prestei atenção nos materiais que ele usava; uma argola grande de inox servia como forma para que as omeletes saíssem todas perfeitamente redondas, do mesmo tamanho. Havia mais três argolas ao lado da panela que Sr. Amoretto usava, mas uma delas era diferente. Tinha o formato perfeito de um coração.


Interessante.


– O senhor não vai usar esta? – perguntei, apontando.


Ele olhou para mim e sorriu, mostrando um trilhão de rugas em sua face.


– Posso fazer esta última com ela.


Fica bem diferente, você vai ver. Pode guardar para a noiva, como justificativa por não estar igual às demais.


Ótimo. Se aquele coração de omelete teria que ficar com a Mayte, significava que era eu quem tinha de servi-lo.


O que será que ela ia pensar daquilo?


Confesso que fiquei muito curioso. Queria ver sua reação diante do coração. Talvez nem notasse. Talvez pensasse besteiras de mim. Não importava, eu só queria ver a expressão dela.


– Sim, ótima ideia! – falei, sorrindo torto.


Sr. Amoretto riu e começou a preparar a última omelete. Foi quando os garotos se aproximaram, avisando que
começariam a servir às clientes. Olhei para a mesa e vi Mayte sentada. Estava muito séria. Era perceptível.


Seu rosto mantinha uma expressão rígida, totalmente diferente da última que tinha visto nela. Achei estranho, mas não pude deixar de notar o quanto estava linda, trajando um vestidinho estilo saída de banho com flores estampadas.


Foi instantâneo; meu coração acelerou bastante quando a vi. Meu estômago se contorceu, e já me sentia
esquisito de novo. Pensei que aquilo teria fim, mas pelo visto as reações seriam as mesmas. Meu próprio corpo implicava comigo, insistia em jogar doses grotescas de desejo contra a minha vontade. E o pior era que eu nada podia fazer para evitar sentir aquilo.


Suspirei fundo. Vi os rapazes servindo as garotas; elas estavam muito animadas e sorridentes, falando coisas que eu não consegui compreender. Ainda esperava o Sr. Amoretto terminar a omelete.


Peguei uma bandeja e me preparei para servir assim que ele concluísse.


Guiei meus olhos na direção da Mayte involuntariamente. Observei-a, percebendo o quanto estava silenciosa.


Não sorria, não conversava com as amigas...


Estava apenas afundada na cadeira, olhando para um ponto fixo sem desviar os olhos.


Acho que todo mundo percebeu a mudança, e o meu maior medo foi ser o culpado por ela. Alguma coisa dentro de mim apontava um dedo acusatório bem no meio da minha cara, chamando-me de inconsequente.


– Pronto, Christian! – disse Sr. Amoretto. – Pode levar.


O prato estava mesmo muito bonito.


O coração era perfeito e parecia apetitoso.


Algumas torradas jaziam ao redor, temperadas com um filete de azeite e uma plantinha que nem soube dizer qual era.


Pensei em perguntar, mas já estava um pouco atrasado para servir à Mayte. Ela devia estar faminta.


Prendi a respiração e fui me aproximando da mesa. A adrenalina circulava com liberdade pelas minhas veias, deixando-me um pouco tonto. Acho que não devia ter concordado com aquele coração. Onde estava com a cabeça? Aquilo não era engraçado, muito pelo contrário, era uma questão séria. Uma situação que sequer sabia como resolver. Mas... Pensando melhor, só eu tinha que resolvê-la, afinal, o problema era só meu.


Mayte não tinha nada a ver com aquela paixãozinha ridícula que eu estava sentindo.


– Desculpe a demora – sussurrei no ouvido dela, inclinando-me.


Mayte estava tão absorta que pulou de susto e soltou um gritinho altamente feminino. Não contive uma risada
leve, despretensiosa.


– Que susto, Christian! – disse, sorrindo de um jeito que me tirou o fôlego.


Finalmente um sorriso. Estava ficando preocupado com tanta seriedade.


– Desculpa! Bom dia, Mayte – saudei novamente, fingindo que era a primeira vez que nos víamos naquele dia.


Coloquei o prato com a omelete na sua frente. Ela olhou para a própria comida e parou.


– Bom dia – respondeu baixinho, ainda olhando o prato.


Droga. Ela não fez uma cara muito boa. Afastei-me um pouco, sem saber o que fazer. Fiquei meio sem reação, sei lá.


Esqueci completamente o que tinha para fazer em seguida, por isso fiquei apenas observando Mayte, que abria os olhos grandes até deixá-los bem esbugalhados.


De repente, ela pegou um garfo e começou a destroçar a omelete. Tenho certeza de que fiz uma careta muito feia.


Pudera, a dor interior que senti foi tão real que parecia que Mayte estava fazendo aquilo com meu próprio coração. Confesso que ele ficou tão destroçado quanto. Pude até visualizar o sangue jorrando no prato, uma cena grotesca que me fez enjoar e quase colocar para fora o café que havia tomado. Tive que engolir em seco.


Quando tudo estava disforme, Mayte começou a comer como se nada a abalasse. Aquilo me deixou irritado.


Na verdade, irritado foi pouco. Estava enojado, abalado e muito, muito assustado. Soltei um monte de palavrões mentalmente, praguejando para os ares a minha tamanha falta de sorte. Era difícil acreditar que, depois de tantos anos de espera, depois de tanto desejar sentir alguma coisa por alguém, isso foi acontecer logo com uma pessoa impossível para mim. Eu podia me apaixonar por qualquer garota solteira do mundo, mas não... Tinha que sentir aquela coisa medíocre por uma mulher que estava prestes a se casar. Mas isso não é tudo, Mayte também era complicada, chata, irritante, recalcada e... Fala sério, ela é linda, inteligente, charmosa... Argh! Que ódio!


– O que quer beber? – falei, ainda mantendo uma distância segura. Minha voz saiu rígida, mas pelo menos consegui demonstrar alguma reação. Precisava trabalhar.


– Café com muito leite quente, e depois um copo de água bem gelada – respondeu Mayte. Sua voz ganhou um
timbre de indiferença.


– Sabia que esse choque térmico faz mal para os dentes?


– Sim, mas eu gosto. Pode trazer?


Ótimo. Retornamos à estaca zero.


Agora ela voltaria a me tratar daquela forma.


Que assim seja. Voltaria a tratá-la como uma cliente comum com a mesma facilidade.


– Certamente, senhorita Mayte.


Fui pegar o maldito café e a água.


Sentia minha pele esquentando depressa, podia explodir a qualquer momento de tanta raiva. Meus dentes cerraram, apertei-os tanto que chegou a doer de verdade.


Servi à Mayte silenciosamente.


Ela estava da mesma forma; voltou a ficar introspectiva. Pois é... Já dizia a música, quem mandou gostar dessa mulher de fases? Agora aguente, Christian. Foi você quem fez a besteira de seduzi-la. Devia ter respeitado seu espaço, não ter se envolvido, não ter deixado que lhe dissesse detalhes de sua vida... Nem você devia ter feito isso.


Devia ter resistido ao seu cheiro, ter desistido de querer fazê-la sentir antes de qualquer coisa... Devia ter feito tudo diferente.


Infelizmente, não se pode voltar ao passado. O que eu podia fazer, naquele momento, era me dedicar ao meu trabalho.


E depois, bola para frente. Minha vida não ia parar ali, aquele ambiente não passava de uma ilusão. Meu expediente acabava em algumas horas, e então voltaria ao meu solitário apartamento. Levaria a minha vida do único jeito que soube fazer até ali; sozinho. Era melhor assim. Voltar à normalidade talvez me fizesse entender a idiotice de tudo o que aconteceu.


Certamente eu riria de mim mesmo quando me lembrasse deste fim de semana.


Após o café da manhã, as garotas foram descansar ao redor da piscina. Tratei logo de me ocupar; ajudei em todos os serviços da cozinha. Sabia que não ia poder fugir para sempre – seria obrigado a servir Mayte até a hora da partida –, mas quanto mais distante eu ficasse, melhor.


As clientes decidiram tomar um banho de piscina, acompanhadas pelos rapazes. Depois combinaram de passar um tempo na sauna para logo em seguida irem à sala de massagens. Entretanto, para a minha surpresa, Mayte não saiu do lugar.


Continuou deitada em uma espreguiçadeira na beira da piscina, exibindo um biquíni preto que desenhava ainda mais as suas curvas.


Vi quando Lara perguntou se não iria tomar banho de piscina. Ela negou prontamente.


Resolvi me aproximar depois de alguns minutos. Mayte estava deitada de frente, com as mãos para cima a fim de proteger o rosto dos raios solares. A hora não era muito boa para pegar sol, o que me deixou preocupado.


Sentei-me na espreguiçadeira ao lado, observando-a de perto. Ela não se mexeu, mas sei que sentiu minha presença.


– Você está bem? – perguntei.


– Ótima. – Sua resposta veio tão rápida e direta que não conseguiu me deixar convencido. Era óbvio que estava tentando me evitar. Mas... Por quê? Depois de ter transado comigo, pedido até para que eu dormisse em sua cama, por que aquela mudança? O que fizemos tinha sido errado, mas já que nós tínhamos cometido o erro, para quê ficar dando uma de difícil?


– Quer fazer alguma coisa diferente?


– Só fiz aquela pergunta porque estava trabalhando. Minha vontade era deixá-la torrando ali, mesmo que, no fundo, não tivesse a capacidade de vê-la prejudicada.


– Do tipo o quê? Resistir a você?


Eita!


Aquilo me tomou no sobressalto.


Fiquei realmente surpreso, tanto que não consegui falar nada. Em vez disso, um bombardeio de pensamentos loucos cruzou o meu cérebro. Era óbvio que Mayte estava me evitando de propósito, mas agora eu já sabia o porquê. Ela não queria “cair em tentação” de novo. Provavelmente estava arrependida de ter dormido comigo, devia estar pensando no noivo e se martirizando por dentro. Seu discernimento já trabalhava; julgando-a por ter sido inconsequente. Tudo por causa do seu noivo estúpido, que estará esperando por ela no altar.


– Espero que tenha passado protetor solar – resolvi falar depois de um tempão apenas observando seu corpo dourado ganhar uma coloração mais forte. Mayte não olhou para mim nem por um segundo.


– Desta vez, sim. Se precisa tanto de uma ordem, estou dando uma agora: quero um copo de Coca-Cola bem gelada e, logo em seguida, está completamente dispensado da minha presença.


Doeu. Uma parte de mim meio que desabou com aquelas palavras rudes, porém me conformei rápido. Eu já sabia que ela estava fazendo sem querer. Mayte me desejava, me queria de novo e, se eu insistisse um pouco mais, talvez até terminássemos na cama. Mas eu não ia fazer isso, não cometeria o mesmo erro duas vezes.


Tomar outra dose dela seria perigoso demais. Além de que pretendia respeitar a sua vontade. Ela estava certa o tempo todo, afinal. Tem coisas que, mesmo sendo o nosso maior desejo, não podemos obter.


Triste, mas é verdade.


– É o seu maior desejo? – perguntei, sabendo que ela mentiria descaradamente.


– É.


Bingo!



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Embora quisesse muito ficar perto da Mayte, não consegui encontrar motivos para tal. Ela não queria a minha presença – ou melhor, fingia que não –, portanto tratei de pegar a Coca-Cola. A maldita nem se moveu quando a coloquei bem ao seu lado, em cima de uma mesinha pequena de apoio. Resolvi não dar ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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