Fanfics Brasil - 37 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 37

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Embora quisesse muito ficar perto da Mayte, não consegui encontrar motivos para tal. Ela não queria a minha presença – ou melhor, fingia que não –, portanto tratei de pegar a Coca-Cola. A maldita nem se moveu quando a coloquei bem ao seu lado, em cima de uma mesinha pequena de apoio. Resolvi não dar bola, sequer abri a boca para falar alguma coisa. Na hora em que quisesse, certamente procuraria pela bebida.


Não queria usar aquele tempo livre para ficar pensando em besteira. Quanto menos eu pensasse, melhor. Ajudei o pessoal da cozinha a organizar as coisas para o almoço. Comi alguma coisa neste meio tempo, mas foi mecânico. O alimento mal conseguia descer direito, pois meu estômago se corroía – e nem sei dizer por quê.


Tentava me acostumar com aquelas novas reações do meu corpo, mas a verdade é que eu estava desconsolado.


Não queria admitir aquilo; preferia encarar tudo como uma idiotice e, claro, mantinha a esperança de que tudo voltaria ao normal quando finalmente voltasse para casa.


Aquele mundo ficaria distante, os acontecimentos se reduziriam a memórias, e as memórias se perderiam com o tempo.


Repetindo as palavras da Mayte, seria natural, como uma ferida que sangra até cicatrizar.


Ela não queria me esquecer, mas eu a esqueceria. Não era questão de escolha, afinal, qual escolha havia me sobrado?


Nenhuma. Não sobrava nada para mim além de um sonho. Era nele em que eu me agarrava; o desejo de parar de me vender e começar a fazer algo mais digno. Quem sabe um dia fizesse por merecer alguém especial?


Alguém como a Mayte...


Não estava tão longe assim, certo? Só precisava criar forças para dar o próximo passo; o último. Efetivar, de fato, a mudança. Sem receio, sem olhar para trás...


Pensando apenas no futuro. Conquistando o respeito das pessoas. Quem sabe até voltasse a procurar a minha família? Não tinha notícia dos meus pais há algum tempo.


Mamãe ligava de vez em nunca – amor de mãe é realmente inabalável –, mas uma parte de mim precisava de sua companhia, de seus biscoitos caseiros com leite, de um beijo de boa noite... Coisas que deixei de possuir muito cedo e confesso que me fazem falta hoje. Só de pensar o quanto a magoo fazendo o que faço, não consigo entender por que demorei tanto tempo para dar um basta nisso.


Como se o destino estivesse me pregando a pior de todas as peças que já havia me pregado na vida, comecei a fazer exatamente o oposto do que queria: pensar.


Pior ainda, não apenas pensei em Mayte como também em todo o meu passado.


Isso envolvia a minha família, ou seja, um assunto que considero praticamente intocável. Sou acostumado a bloquear qualquer pensamento sobre eles, um mecanismo de defesa eficaz para não me sentir como naquele momento: um imprestável.


Entrei numa onda introspectiva horrorosa; fiquei tão distraído que não sabia mais o que estava fazendo.


Marlos chegou até a perguntar se eu me sentia bem. Claro que nada estava bem, mas não ia dizer aquilo em voz alta. Afinal, teria que buscar alguma desculpa que estaria tão longe da verdade quanto se eu simplesmente dissesse que estava ótimo.


Depois de quase uma hora, Mayte ainda queimava ao sol, mas havia mudado de posição; mantinha sua bunda deliciosa para cima. A mesma da qual eu havia desfrutado, com muito desejo, na noite passada. Ela não usava fio dental – prova de que não gostava de se expor –, mas a minha imaginação fez questão de lhe arrancar o biquíni. Sua pele brilhava, e meu desejo de tocá-la só fazia aumentar a cada vez que eu ia conferir se ainda estava bem.


Admito, fazia isso de dois em dois minutos.


Vinte minutos se passaram e Mayte ainda estava na mesma posição. Não se moveu nem por um segundo, por isso comecei a me preocupar. O sol estava ficando cada vez mais forte com o horário do almoço se aproximando. Não era saudável queimar daquele jeito, ainda mais somando ao fato de que ela ia se casar dali a seis dias.


Claro que precisava estar com a pele intacta para tal.


Aproximei-me dela um pouco relutante. Mayte respirava lentamente.


Estava usando óculos escuros, mas percebi que tinha pegado no sono. Não queria acordá-la, afinal, ela havia deixado claro que minha presença não era mais bem-vinda.


Por isso fiz o que fiz; peguei um dos guardasóis – que jazia em volta da piscina, sendo apoiado por uma mesa –, e o coloquei bem ao lado de sua espreguiçadeira. Organizei tudo, de modo que a sombra conseguiu cobri-la por completo.


Quase duas horas depois, o almoço estava pronto, a mesa estava posta, e eu só esperava as clientes voltarem da sala de massagens. Não tinha nada para ser feito, por isso apenas esperei, sentado na espreguiçadeira ao lado da Mayte. Caso acordasse, sairia dali imediatamente, mas enquanto dormia eu podia ficar por perto, não é? Foi o que fiz. Tentei não observá-la por muito tempo, até porque Marlos e o pessoal da cozinha circulavam por ali. Não queria deixar óbvio o meu interesse por ela, embora não conseguisse me livrar da sensação de que ele estava escrito bem na minha testa.


Vi quando as garotas retornaram para a área da piscina. Estavam molhadas, certamente haviam tomado uma ducha depois da massagem. Lembro-me de que havia uma espécie de vestiário antes da sauna, com inúmeros chuveiros enfileirados.


Resolvi me afastar antes que elas se aproximassem. Os garotos também retornaram, mas foram logo se preparando para servir o almoço. Deviam estar deveras cansados, mas seus semblantes não indicavam.


Peguei uma bandeja e parei ao lado do Fernando, perto do estande, enquanto esperávamos Marlos saudar as garotas.


– Senhoritas, nossa última refeição...


– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – elas berraram em uníssono. Bom, nem todas.


Mayte, que havia sido acordada pelas amigas, permaneceu muito séria.


Ouvi Fernando rir de leve.


– Quase gritei junto, é uma pena que tenha acabado tão rápido – ele murmurou.


– Verdade – respondi, sentindo um vazio no peito.


– Infelizmente o fim de semana acabou – Marlos prosseguiu. – Foi um prazer recebê-las e, após o almoço, gostaria de fazer uma avaliação junto com as senhoritas.


Esta avaliação é muito importante para nós, pois é por meio dela que vamos melhorar nosso atendimento em todos os aspectos.


– Vocês foram perfeitos! – gritou Cláudia. As garotas gargalharam.


– Muito obrigado, senhorita Cláudia, fico feliz por ter achado isso – continuou Marlos. – Seus acompanhantes irão lhes servir agora. Depois do almoço, terão alguns minutos para se despedirem deles.


Infelizmente os meninos terão de ir também.


– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – as garotas gritaram novamente.


Ok. As palavras do Marlos fizeram o vazio do meu peito se intensificar consideravelmente.


– É isso, vejo as senhoritas na sala de estar, depois de se despedirem dos garotos.


Tenham um bom apetite! – Marlos fez um sinal com os dedos, e os rapazes começaram a servir o almoço das clientes.


Devo ter parado no tempo durante alguns segundos, mas fui "acordado" pelo Fernando.


– Vamos, Christian. Você está bem?


– Estou... – menti, e fui pegar o prato da Mayte.


Sinceramente, não sabia se estava preparado para me despedir. Uma tristeza sem tamanho tomou conta de mim quase imediatamente, enchendo-me de uma angústia incomum. Não queria sentir aquilo – no fundo, conhecia bem os motivos para tal reação, só não queria aceitar –, mas foi inevitável.


Soltei um longo suspiro, tentando me recompor. Era o combinado, certo?


Assim que chegasse à minha casa, tudo terminaria, e eu voltaria a ser o que era, sem confusões ou contradições. Retornar à normalidade certamente me faria bem.


Depois de sair com algumas clientes, as lembranças do fim de semana ficariam distantes demais para serem alcançadas pelo meu cérebro. Aquela paixãozinha iria embora, afinal, paixão é assim: passageira, como uma brisa refrescante de verão.


Não que eu entenda alguma coisa sobre paixão. Tudo era muito novo para mim, mas tentei me manter positivo. Agora que sabia que era capaz de me apaixonar, podia procurar aquele mesmo sentimento em uma mulher possível. De certa forma, ter conhecido a Mayte me ajudou a descobrir que sou capaz de gostar de alguém. De desejar tanto a ponto de querer passar a minha vida com esta pessoa. Confesso que aquela ideia me abalou. Era isso que eu sentia? Que podia passar a minha vida com a Mayte? Nem a conhecia direito.


Como podia ser possível? Ela provavelmente era apenas uma caricatura que minha mente criou para me satisfazer. Ou seja, eu a estava idealizando.


Coloquei o prato dela bem na sua frente; havia camarões grandes, arroz temperado, salada de manga e batatas.


Mantive uma distância segura da Mayte e sequer lhe perguntei o que desejava beber.


Ela nem tinha tocado na Coca-Cola que lhe servi mais cedo, por isso simplesmente me dei o direito de decidir. Se ela queria tanto uma Coca-Cola, então teria a maldita CocaCola.


Servi o líquido escuro – acompanhado por gelo e uma rodela de limão – em silêncio.


Mayte não reclamou; pegou o copo e deu goles generosos. Sua expressão era séria e inabalável, como se estivesse em um estado avançado de indiferença. Nem preciso dizer o quanto aquilo me irritou, afinal, ela não parecia indiferente enquanto passava a língua pelo meu corpo ontem à noite. Não parecia indiferente quando me chupou, nem quando tirei sua roupa na frente do espelho, muito menos quando a beijei debaixo do chuveiro. Também não estava quando me pediu para não tratá-la como uma boneca de porcelana ou quando a fodi de diversas formas, nem nos momentos em que gritou o meu nome enquanto explodia em um orgasmo intenso. Não mesmo.


Depois do almoço, recolhi o prato da Mayte ainda em silêncio e o coloquei na pia que havia dentro do estande.


Era a hora de servir a sobremesa: duas bolas de sorvete de chocolate. Aquilo me deu uma ideia que, a priori, achei divertida. Pagaria para ver as reações da Mayte, tinha quase certeza de que ela não permaneceria com seu semblante indiferente. Decidido, fui até a geladeira e peguei um tubo de calda de leite condensado igual ao que havíamos usado na noite passada. Nem sabia dizer o paradeiro do outro, talvez ainda estivesse no quarto dela, visto que me esqueci de pegar.


Servi a sobremesa e fiquei por perto.


Pude ver o exato instante em que ela olhou para o tubo e esbugalhou os olhos. Gargalhei internamente, segurando-me ao máximo.


Mayte pegou o tubo e praticamente o arremessou na direção das amigas, privando-se de colocar a calda no seu sorvete. Observei quando aquele lindo rosto corou, desconcertado. Ela continuou tomando o sorvete, mas não parecia tão indiferente quanto antes. Ótimo, pelo menos consegui o que queria.


Após a deliciosa sobremesa – regada de conversas das quais Mayte fez questão de não participar –, as meninas se levantaram da mesa. Cada qual foi ter com seu acompanhante em um canto diferente da área externa. Vi quando Lara e Fernando se abraçaram calorosamente; ele puxou de leve seus cabelos compridos e lhe beijou o pescoço com suavidade. João e Jéssica riam alto de alguma piada que devia ser muito engraçada. Cláudia dava dois beijinhos no Henrique enquanto Edu flertava com Fabiana pela última vez.


Paloma e Marcelo se mantinham distantes, mas conversavam animadamente.


Não saí do lugar, afinal, Mayte tinha me dispensado. Minha presença não era mais bem-vinda, embora por dentro não quisesse me conformar com a ideia de sequer me despedir da mulher que havia mexido tanto comigo.


Ela foi a última a se levantar da mesa.


Com a cabeça baixa, caminhou vagarosamente até a porta de vidro. Não olhou para trás ou para os lados, mas alguma coisa no seu jeito me entristeceu.


Era óbvio que não estava bem. Tão óbvio que simplesmente não consegui suportar; corri até ela e, antes que pudesse entrar na sala de estar, puxei sua mão.


– Não vai se despedir de mim? – perguntei seriamente. Não consegui deixar minhas expressões mais leves, pois estava tenso e preocupado.


Mayte prendeu seus olhos em mim mais uma vez. Senti meu mundo parar e se curvar diante dela, como se eu a pertencesse desde sempre.


– Adeus – respondeu com indiferença.


Balancei a cabeça, aquiescendo.


Queria gritar, mas só consegui trincar os dentes.


– Fique bem. Boa sorte com o casamento.


"Com o maldito casamento, com seu maldito noivo, que só vai fazer você se sentir uma maldita para sempre", pensei. O pensamento me encheu de amargura. Não queria que Mayte fosse infeliz. Meu desejo não era amaldiçoá-la, ela não tinha culpa de nada. Só queria que... Que... Só queria que fosse feliz. Comigo. É. Comigo ia ser bom demais.


– Terei sim – falou, mas ninguém se sentiu convencido. Ela mesma não se convencia. Isso ficou tão claro para mim que, em vez de me sentir animado pelo fato de ela duvidar do sucesso do próprio casamento, senti-me um inútil. O que fazer para salvá-la daquilo? Minhas mãos estavam atadas.


– Chegou a alguma conclusão? – perguntei no impulso.


– Com certeza.


– Posso saber qual?


– Não. Cabe apenas a mim – alertou, mas percebi que seus lábios tremiam. Aqueles olhos escuros ficaram ainda mais brilhantes. Mayte continha as lágrimas.


Meu coração deu um salto de trezentos e sessentas graus.


– Certo, perdoe-me a intromissão – fui obrigado a dizer, embora não estivesse arrependido. – De qualquer forma, espero que tenha sido uma boa conclusão.


– Foi sim.


"Não foi, Mayte, pare de se enganar."


– Ótimo – respondi.


– Ótimo.


Então, era isso. Minha participação na vida da Mayte havia acabado ali.


Infelizmente aquele fim não podia ser feliz.


Fiz uma breve reverência e, relutante, desviei meus olhos dos seus com muito pesar. Fui me afastando devagarzinho, tentando não me sentir um merda só de imaginar que nunca mais a veria de novo.


Foi quando Mayte praticamente se atirou em mim, oferecendo-me um abraço repleto de alguma coisa que não consegui identificar, só sei que me trouxe mais calma.


Assustado, enlacei meus braços ao redor de sua cintura e inspirei seu cheiro mais uma vez, embriagando-me.


– Obrigada, Christian – Mayte falou no meu ouvido. Sua voz não negava; estava chorando. – E me desculpe também!


– Eu que te agradeço e peço perdão, Mayte – respondi, engolindo o nó que havia se formado na minha garganta. – Ei, não chore... Por favor.


"Não faça as coisas serem ainda mais difíceis do que já são, meu bem."


– Foi tudo especial pra mim – continuou choramingando. – Muito mesmo, só quero que saiba disso.


Puta que p...


– Foi especial pra mim também.


Juro. – As verdades contidas nas minhas palavras fizeram meus olhos marejarem.


Mayte foi se desvencilhando, mas me deu um beijo casto na bochecha durante o percurso. Segurei-a docemente, beijando-lhe a testa. Linda. No fundo eu sabia que a saudade me faria companhia durante muito tempo. Queria beijá-la mais uma vez, porém não perdi meu tempo lamentando o fato de não poder fazê-lo.


– A gente se vê por aí – ela falou, e aquilo virou uma promessa dentro de mim.


Sei que ela disse aquilo apenas por educação, mas um pedaço do meu peito quis acreditar. – E obrigada pelo guarda-sol.


Eu teria virado um pimentão.


– Disponha sempre – falei, rindo torto.


Mayte então se virou lentamente, sumindo da minha vista depois que entrou na sala. Assim que desapareceu, meu mundo foi perdendo a cor, transformando-se em cinza. Cinquenta tons fodidos de cinza.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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