Fanfics Brasil - 40 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 40

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Não sei que tipo de vida era aquela que eu estava levando. Nada fazia sentido; as coisas tinham perdido o valor, e outras mudaram de prioridade. Fazia anos que eu não descontava minha infelicidade na bebida.


Havia parado de fazer aquilo quando percebi que estava perdendo o controle. Júlia me ajudou muito, alertando-me de que estava bebendo demais. Não que tivesse sido alcoólatra – não tive problema algum para dar um basta –, mas ela estava certa; houve um período na minha história em que chegava a beber todos os dias.


Mais uma vez, tentei não pensar muito quando acordei. Eram duas horas da tarde, mais da metade do dia tinha passado sem que eu percebesse. Havia duas ligações da Júlia no meu celular e outros números desconhecidos que provavelmente eram de clientes. Resolvi retornar a ligação da minha irmã – que era a única que me interessava –, e ela confirmou que poderia vir jantar comigo, chegaria perto das oito horas da noite.


Coloquei comida para os meus gatos e limpei a caixa de areia, que ficava na varanda, perto da sala. Mantive-me ocupado durante todo o tempo, enquanto preparava o jantar com muita dedicação. Resolvi não ir à
academia, estava dolorido e a ressaca não tinha passado totalmente. Bebi uns vinte copos de água com gelo, mas minha garganta continuava seca como se eu estivesse no meio do Saara.


O jantar ficou pronto às seis horas, muito cedo para o meu gosto. Não podia parar, portanto comecei a fazer uma faxina.


Varri o chão, limpei os móveis – cheguei até a trocar alguns de lugar – e fui organizando a casa como podia.


Deixei a mesa pronta para receber a minha irmã, com direito a louça nova, talheres de prata, taças de cristal e velas aromáticas.


Na sala havia uma parede completamente coberta por fotos minhas amplificadas, do chão ao teto. Na verdade era um tipo especial de papel de parede. Eu o tinha visto na casa de uma cliente e acabei perguntando como havia feito. Descobri que ela mesma trabalhava com aquilo; confeccionava tudo, da arte até o próprio material. Para minha surpresa, uma semana depois ela já me mostrava o projeto, que concretizou sem custo algum. Pensei em não aceitar, afinal, cobrava muito bem pelo sexo que fazíamos, mas ela se manteve irredutível.


Sempre gostei daquela parede, mostrava fotos de diversas etapas da minha vida, desde a adolescência até o ano passado, que foi quando a cliente a confeccionou. No entanto, confesso que fiquei extremamente irritado quando a observei durante longos minutos. A insatisfação que sentia por mim mesmo estava atingindo um limite elevado demais.


Pela primeira vez na minha vida, senti vergonha do que era.


Tantas coisas vividas, tantas experiências... As escolhas que fiz, os caminhos que tomei. Nada daquilo havia sido suficiente. Eu continuava sendo um cara fracassado. Por mais dinheiro que tivesse, ele não comprava a dignidade da qual eu precisava naquele momento.


Os olhos da Mayte invadiram a minha mente quase de imediato. Como eu queria ser digno para ela... Como queria que as coisas fossem diferentes! Meu maior desejo era procurá-la, mas aquilo não fazia sentido dentro de mim. O que ia dizer? O que ia propor? Que ficasse comigo? Que largasse o casamento? Era loucura...


Apesar de estar completamente apaixonado, ainda tinha o mínimo de noção. Ninguém largaria um casamento iminente para ficar com um garoto de programa, muito menos a Mayte, uma mulher consciente e extremamente correta.


Aquela luta já estava perdida, cabia a mim aceitar a derrota. Ou... esperar por um milagre. Se fosse contar com a minha sorte, era melhor que esperasse sentado. Mayte seria uma mulher casada no sábado, viveria feliz, teria filhos... E eu nada poderia querer mais do que sua felicidade. Só que... Se ela não for feliz com aquele idiota? Se estivesse pensando em nós, agora? Se o fim de semana tivesse lhe significado tanto quanto significou para mim? Se seu maior desejo fosse que eu a procurasse? Se. Se. Se. Meu mundo estava reduzido a uma maldita interrogação.


Estava terminando de me trocar quando ouvi a campainha. Eram oito e dezessete da noite, e o clima estava bem agradável. Tinha aberto a porta da varanda até o fim, por isso uma brisa fresca percorria o apartamento, espalhando o cheiro delicioso das velas.


Abri a porta com animação, vislumbrando minha amada irmã. Ela sorriu quando me viu, mas depois fez uma careta e passou longos segundos me observando como se eu fosse um maluco.


– Desembucha, Christian! Quem é essazinha que está fazendo você ficar com a barba desse tamanho? – ela praticamente gritou, atirando-se em cima de mim. Deu-me um abraço gigantesco, tão apertado que tirou o meu fôlego. Depois, ela se afastou um pouquinho e olhou nos meus olhos. Azul com azul. Encostou seus lábios nos meus num selinho rápido. – Estava com tanta saudade, Pollito!


– Eu também, Ju – tomei coragem para dizer, sentindo meu coração amolecendo. Amava demais aquela garota, era a única pessoa do planeta capaz de me compreender.


Júlia sorriu amplamente. Estava linda como de costume, trajando um vestidinho florido e sandálias rasteiras.


Bem à vontade, assim como eu, que tinha escolhido um visual “estou na minha casa”, composto por bermuda cinza, camiseta regata preta e chinelos.


– Que cheiro bom! Caprichou, não foi?


Você sempre capricha! Estou com uma fome tão grande! Aquele estúdio não tem nada para comer além de mato e iogurte. – Sorri, achando graça por Júlia nunca ter feito uma dieta na vida inteira. Era magra de ruim,
como costumava dizer.


Puxei-a para dentro do apartamento, abraçando-a lateralmente. Fiz ela se sentar à mesa de jantar.


– O que vai ser hoje? – perguntei.


– Vinho? – disse, e eu fiz uma careta.


– Não brinca, ontem tomei duas garrafas sozinho. Apaguei no sofá.


Ela balançou a cabeça, repreendendo-me. – Não vai começar de novo, por favor.


Conte-me logo o que está havendo. E porque raios está com a barba tão grande?


Toquei no meu próprio rosto, percebendo que Júlia estava com a razão.


Tinha me esquecido completamente de fazer a barba, e o pior é que sequer havia notado.


– Acho que as mulheres gostam de homens barbados. Pelo menos isso não me atrapalhou em nada – brinquei.


Júlia gargalhou.


– Isso é porque você fica lindo de todo jeito. Mas para de me enrolar, Chris, conta logo!


– Primeiro vou trazer o jantar. Gostou?


– Apontei para a mesa divinamente posta.


– Você arrasou! Está perfeita. Fico orgulhosa de ter sido o motivo para tanta dedicação.


– Você merece, mana. – Sorri torto.


Júlia se levantou da cadeira e me deu outro abraço, desta vez, bem mais demorado.


– É melhor eu ir pegar o jantar, vamos acabar chorando no meio da sala. A cena vai ser bem deprimente, digna de novela mexicana – comentei, gargalhando. Era tão bom estar com a minha irmã!


– Você está diferente. Traga logo, não aguento mais esperar, quero saber de tudo.


Afastamo-nos e, antes de entrar na cozinha, virei-me na direção da Ju.


– Cerveja? – perguntei.


– Manda ver!


Começamos a comer em silêncio.


Júlia nem respirava direito, devorava a comida com empolgação, mal mastigando antes de engolir. Admito, o creme de frango que fiz estava uma delícia. Preparei também bolinhos de arroz – os favoritos da Ju – e salada de abóbora, completando com batata palha. O vinho cairia melhor com o jantar, mas a cerveja gelada não estava nada mal.


– E então? – perguntei quando minha irmãzinha comilona terminava o segundo prato.


– Já pode casar! – respondeu, como de praxe. Ela sempre dizia aquilo, mas daquela vez suas palavras me tocaram de um modo diferente. Senti-me desconcertado, e Júlia notou a mudança. – Christian... Pelo amor de Deus, você está me preocupando.


Nunca te vi tão introspectivo.


– Bom... – comecei, percebendo que não fazia ideia de como dizer aquilo. Resolvi ser o mais sucinto possível.


– Estou apaixonado.


Ju largou os talheres ao lado do prato.


Encarou-me durante longos segundos, o rosto tomado por uma expressão estupefata digna de uma fotografia.


Logo em seguida, sua admiração se transformou em um largo sorriso.


– Mentira! Não acredito! Quem é a dita-cuja? Uma cliente? Você se apaixonou por uma cliente? Depois de tantos anos, Pollito... Ah, meu Deus, sabia que isso ia acontecer! Estava torcendo, pedi aos céus para isso acontecer! Finalmente!


Finalmenteeee! Ai, eu preciso conhecê-la!


Urgentíssimo! – Ju começou a soltar um monte de coisa ininteligível. Meu cérebro não conseguiu assimilar tudo, ela parecia uma doida.


Franzi o cenho, observando-a com um olhar sério.


– Não se anime tanto assim – murmurei.


Ela parou de ditar o seu longo discurso muito bruscamente.


– Como não? Claro que me animo!


Você demorou dez anos para se apaixonar, Chris. Temos que comemorar isso!


– Ela vai se casar, Júlia.


Aquela frase teve efeito sobre a minha irmã. Ela finalmente deixou seu lindo sorriso morrer. Encarou-me com um ar sério de partir o coração.


– Oh... Não. Sério?


– No sábado. Lembra-se de quando te falei sobre o empreendimento especial para despedidas de solteira?


– Le... Lembro.


– Começou neste fim de semana. Foi lá que a conheci e... ela é a noiva. Vai se casar no sábado. Eu me apaixonei pela Mayte com uma facilidade tão grande!


– Mayte?


– É o nome dela. Nunca vi mulher igual, Ju. Foi instantâneo, uma coisa louca, meio que à primeira vista. Estou ferrado, simplesmente... Ontem não consegui fazer um programa, estava pensando nela.


Mayte não sai da minha cabeça, por mais que eu tente.


Júlia respirou profundamente, tomando um longo gole de cerveja.


– Olha, eu... diria para esquecê-la, mas só se você não fosse você.


– Como assim? – perguntei, confuso.


– Christian, eu te conheço. Se fosse qualquer outro cara, diria que isso aí era uma paixão idiota que ia passar muito depressa.


Mas a situação não é normal, isso não é paixão.


– Como sabe disso?


– Você nunca larga um programa, nunquinha. Principalmente por causa de outra mulher, isso jamais ocorreu.


E essa barba enorme? Isso não me passa pela garganta, você se esqueceu de si mesmo. O cara mais vaidoso que conheço não se olhou no espelho. Está visivelmente mudado e... chegou a ligar para a mamãe!


– Ela te contou?


Droga. Mamãe e sua boca enorme.


Claro, tinha que sair correndo para contar a Júlia!


– Claro, Christian. Ela ficou preocupada, disse que sua voz estava meio chorosa ao t e l e f o n e . – Balancei a cabeça, envergonhado. – Essa mulher fez alguma coisa contigo. Preciso saber de tudo o que aconteceu, tim-tim por tim-tim.


– É uma longa história... – murmurei, ainda desconcertado. Minha situação era mais deprimente do que eu
imaginava.


– Só saio daqui quando me contar – Ju foi taxativa.


Suspirei fundo, dando um gole na minha cerveja. Comecei a narrar todo o fim de semana. Cada momento que passei com a Mayte foi detalhado – claro, exceto as partes picantes –, todos os diálogos, as minhas expectativas, minhas confusões e o instante em que percebi que estava apaixonado. Falei sobre a nossa despedida e a maneira como ela chorava. Contei também sobre o e-mail que me passou no dia anterior.


Desabafei o fracasso do meu programa com a Isabelle e o fato de não conseguir ficar em casa sozinho desde então.


– E é isso. Não consigo parar de pensar nela e nesse tal casamento. Não sei se ela vai ser feliz com o otário que não sabe lhe dar prazer. Minhas mãos estão atadas, nada posso fazer além de esquecer – concluí, olhando para baixo. Estava me sentindo envergonhado por ter caído naquela situação.


Júlia me observou durante muito tempo. Parecia ponderar todos os fatos antes de, enfim, dizer alguma coisa.


Eu já me sentia melhor só por ter desabafado.


Dividir o problema com ela de certa forma aliviou o meu fardo. Pelo menos não estava mais me sentindo sozinho.


– Christian... Escute o que vou te dizer.


Parece loucura, mas você tem que procurá-la.


– Pra quê, Júlia? Não quero me machucar. O casamento é no sábado, hoje é terça-feira! Não estava brincando quando falei que a Mayte é extremamente correta.


Ela jamais sairia dos planos, acha que largaria o casamento para ficar comigo? Eu não passo de um garoto de programa! Além do mais, mal sei o que estou sentindo!


– Você se subestima tanto, Pollito.


Está tão acostumado a se vender que acha que tudo na vida pode ser calculado.


– Do que está falando?


– Argh... Resumindo, ouça a si mesmo. Foi você quem disse a ela para fazer o que sentia e queria. Pense um
pouco, o que você quer, Christian? Quer lutar por ela ou deixá-la ir, fingindo que nada aconteceu? Esse é o seu “maior desejo”? ela perguntou, gesticulando duas aspas.


– Não posso arriscar a felicidade dela, Júlia. Mesmo se Mayte sentir algo por mim, não seria feliz comigo. Não estou à sua altura.


– Claro que está, Christian. Continua sem ouvir a si mesmo. Importa-se com ela a ponto de ficar se reduzindo à toa e ainda a coloca em primeiro lugar. Uma mulher só precisa disso, de um homem que se importe, que deseje seu bem acima de tudo. Você é o cara certo. Se esse tal noivo fosse o ideal, faria pelo menos ela ter um orgasmo, não acha?


– Não é questão de sexo – falei.


– Não, mas diz muita coisa sobre esse casamento. É óbvio que não vai dar certo. Se ela o amasse, em primeiro lugar, nem teria dormido contigo. E as coisas que falou, então... E o e-mail? Chris, você queria tanto uma loja no Centro! Vai refazer a sua vida... Vai atrás dela. Não deixe que se case!


Apoiei minha cabeça nas mãos, passando os dedos pelo cabelo.


– Não quero machucar ninguém.


Tenho medo de decepcioná-la – admiti. – É complicado, Júlia.


– Você está pensando demais.


Apenas faça o que sente e quer. Escute seus próprios conselhos e, acima de tudo, acredite em si. Poxa, Chris, você tem valores.


Tem qualidades que nem imagina que possui. Pare de sentir pena de si mesmo, isso não combina contigo. Em todos esses anos, nunca te vi deixando de ir atrás do que queria. Por que vai fazer isso agora? Logo agora que as coisas podem mudar de vez?


Pensei um pouco no que Júlia disse.


Permanecemos em silêncio durante alguns minutos, até que ela soltou:


– Amanhã quero você de barba feita, bem vestido, gatíssimo... Pronto para procurá-la. Ah, e também para fechar negócio com a loja de sapatos.


– Ju, eu...


– Sem pensar, Chris. É sério, vá sem pensar em nada. Apenas faça. Promete?


Fiquei em silêncio, sentindo meu estômago revirar. Um frio repentino tomou conta do meu corpo; era o medo me dando boas-vindas.


– Não posso... – falei, soltando mais um suspiro.


– Quer perdê-la para o otário?


– Não.


– Apenas vá. Você tem três dias para provar que é o cara para ela. Sei que consegue, pois não vai precisar fingir. É só ser você. Promete? – Júlia tornou a perguntar.


– Isso é loucura...


– E daí? Tudo é louco mesmo; você, ela, eu... Não se arrependa do que não fez. Desistir antes de tentar é o pior de todos os fracassos.


– Você tem razão – murmurei, encontrando sentido no que Ju queria me dizer. Eu estava sendo um estúpido naquele tempo todo, colocando-me para baixo e pensando demais. Quero dizer, pensei em tudo, menos na minha própria felicidade. Dei a guerra como perdida e estava assistindo o noivo da Mayte ganhar porW.O..


Júlia sorriu para mim, e acho que nunca me senti tão grato em toda a minha vida.


– Promete? – sussurrou.


– Prometo. – Ergui o meu copo, e fizemos um pequeno brinde. Um brinde à esperança.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Eram dez horas da manhã e lá estava eu, provando que a lógica poderia ser tão ilógica quanto um papo entre bêbados. O reflexo da vitrine da sapataria mostrava um cara de barba feita, trajando roupas de marca e com o cabelo bem penteado. Nada mal. Podia ver a loja de cosméticos da Mayte bem ao lado ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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