Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni
Passei um tempo incalculável fazendo o percurso do caixa até o lado de fora da loja da Mayte. Não dava para crer que ela tinha aceitado almoçar comigo. Tudo bem , era só um almoço, mas para mim significava tudo. Pretendia apenas ser eu mesmo, nada de querer convencê-la ou persuadi-la. Nem queria impressionar, fazendo e falando coisas distantes da minha realidade. Meu objetivo era permitir que Mayte conhecesse o Christian tal qual ele é.
Também queria conhecê-la, afinal, o pouco tempo que passamos juntos não foi o bastante. Sentia que havia muitas coisas sobre aquela mulher que eu ainda não tinha conhecimento, e meu maior desejo era poder desvendá-la.
Estava olhando atentamente para a vitrine quando Mayte retornou, mais linda do que nunca, carregando uma bolsa bege de couro. O ar de empresária bem sucedida era presença marcante no seu jeito de andar e vestir, deixando-me extremamente atraído.
Não soube definir qual dos estilos havia me deixado mais louco: o modo despojado e à vontade do qual ela se utilizou na casa de praia ou aquele na minha frente, profissional e inteligente. Ambos pareciam fazer parte
dela, soava natural, sem artificialidade.
– Essas fotos são boas – falei, por falta de comentário melhor. Os retratos das modelos em sua vitrine estavam impecáveis, o fotógrafo que as fez era realmente um bom profissional. – Mas sabe o que eu acho?
Você podia fazer um ensaio e colocar suas próprias fotos.
Nossa... Eu adoraria fazer uma tomada de fotografias com a Mayte. Seria um verdadeiro prazer.
– Eu? Ser a modelo? – Ela começou a rir, enchendo meu peito de uma alegria nunca sentida.
– Sim, por que não?
– Vou nem responder! – Balançou a cabeça como se o que eu tivesse dito fosse uma grande bobagem.
Tudo bem, Mayte estava se subestimando. Certamente não fazia ideia da própria beleza. Embora não fosse tão óbvia quanto a maioria das modelos famosas, era encantadora e exótica, tinha um quê de mistério e uma simplicidade que só faltava sair açúcar de tão doce.
– Você é linda, Mayte. Acredite – falei, enquanto a observava demoradamente. Ela parou de rir muito de repente. Ficamos nos encarando por algum tempo.
– Bom, vamos lá? – Desviou os olhos, mudando de assunto. – Aonde pretende me levar?
– A um lugar que eu adoro. Você está de carro?
– Estou sim, e você?
– Também. – Havia deixado Charlotte no meio da rua, pois não tinha conseguido uma vaga em canto algum. –
Vamos comigo, depois te trago de volta.
– Ok. Traga mesmo, hein? – disse, e começamos a rir. Talvez Mayte não soubesse que meu maior desejo era jamais trazê-la de volta.
Caminhamos despreocupadamente e em silêncio. Estava receoso com a reação da Mayte pelo fato de eu ter uma BMW, mas ela pareceu não se importar quando a viu. Charlotte foi invadida pelo seu cheiro enquanto prendia o cinto de segurança e me olhava com ar divertido.
– Bela máquina – murmurou.
Não respondi. Se ela soubesse que havia comprado aquele carro com o dinheiro que ganhei fodendo uma ministra masoquista, tenho certeza de que não reagiria muito bem. Não ia assustá-la, apesar de estar decidido a ser sincero, a ser eu mesmo sem rodeios ou culpas.
– Gastei bem o dinheiro – acabei falando quando parei no primeiro sinal vermelho.
– Estou vendo.
– Bom, me acostumei com a Charlotte, não troco nem vendo por nada.
– Charlotte? – Mayte fez uma careta engraçada, composta por cenho franzido e lábios entortados.
– É o nome da BMW. – Não contive um riso.
Ela começou a gargalhar, e a alegria que senti quando a ouvi rir de novo me fez acompanhá-la.
– Gosto de colocar nome nas coisas – continuei, levando a sério a ideia de fazer com que Mayte me conheça.
– Quase tudo que possuo tem nome. Sei lá, deve ser porque não tenho amigos. Faço de conta que as coisas podem me compreender.
Ri um pouco, mas ela permaneceu quietinha. Não pude vê-la, pois o sinal havia ficado verde, e eu gosto de me concentrar quando estou dirigindo. Depois de alguns minutos, Mayte soltou:
– Pensei que não te veria mais. – Sua voz ganhou um timbre diferente, trocentas vezes mais suave. Minha pele respondeu muito rápido; um arrepio gostoso eriçou o meu couro cabeludo. Olhei-a rapidamente, o bastante para perceber o quanto estava séria.
– Eu também – respondi baixinho.
Permanecemos em silêncio durante todo o restante do percurso. Eu mal sabia o que pensar, estava tomado por uma sensação confortável. A presença dela me fazia bem e, mesmo se aquele almoço não desse em nada, sabia que já tinha valido a pena. Podia sentir seus olhos encarando o meu perfil com curiosidade, mas não arranjei coragem para observá-la. Tinha tanto a dizer, porém mais da metade não fazia sentido.
Ocupei uma vaga no estacionamento de um restaurante que eu adorava. O lugar era bem aconchegante e
simplista, nada de exageros. A comida era ótima, principalmente as massas que serviam. Continuamos muito quietos enquanto seguíamos por entre as mesas.
Escolhi uma que ficava no canto, eu sempre me sentava ali. Tinha a melhor vista da avenida movimentada e dos prédios enormes que se erguiam na direção do céu; pode parecer esquisito, mas gosto da vida urbana, adoro observar as pessoas passando para lá e para cá.
– Já veio aqui? – perguntei à Mayte.
– Poucas vezes, mas sim.
Um dos garçons veio nos atender, entregando-nos o cardápio. Dei uma olhada rápida, as opções eram tantas que eu não fazia ideia do que pedir.
– O que você quer? – resolvi perguntar.
Mayte me encarou fixamente; seus olhos escuros não paravam de fazer aquele efeito esquisito sobre mim.
– Me surpreenda – murmurou.
Meu corpo se esquentou, foi quase instantâneo. Tinha feito aquela pergunta totalmente esquecido de que ela tinha a resposta já pronta. Adorava aquele jogo de palavras que tínhamos inventado do nada, era uma coisa só nossa. Mais excitante do que aquilo só a carinha deliciosa da Mayte me observando com ar de mistério.
Disposto a surpreendê-la, pedi um monte de pratos diferentes. Acho que exagerei na quantidade, mas de repente sentia muita fome. Claro que a fome não era apenas de comida, mas meus pratos preferidos podiam amenizar um pouco a minha ansiedade. Decidimos não beber nada alcoólico, visto que eu estava dirigindo e ela trabalhando. Mayte quis suco de laranja, e eu a acompanhei.
– Estou impressionado, Mayte – falei, tentando arranjar algum assunto.
Embora nosso silêncio não fosse desagradável, meu tempo era curto demais para deixar que passasse. – Sua loja é incrível. Bem espaçosa, cheia de variedades e toda equipada com um bom gosto absoluto. Os móveis são belos demais... E aquelas esculturas entre as prateleiras? São perfeitas!
Mayte riu um pouco, corando as bochechas. Estava com saudades da sua pele dourada ganhando aquela corzinha rosada.
– As esculturas são da Paloma, ela é uma artista e tanto! – respondeu animadamente. – O restante é resultado de um trabalho muito grande e meticulosamente planejado. Também tive ajuda de uma colega designer de interiores.
– Ficou perfeita, meus parabéns. Você é muito competente. Há quanto tempo tem a loja?
– Três anos. Mas passei uns dois apenas planejando. Só tirei do papel quando tive certeza de que iria dar certo. Graças a Deus, deu.
– Fez tudo sozinha? – Estava surpreso com as habilidades dela. Seus adjetivos só faziam aumentar e, junto com eles, aumentava o meu desejo.
– Sim. Meu pai me ajudou um pouco com o capital inicial, mas eu mesma consegui reunir boa parte dos fundos. Sou formada em administração de empresas, então coloquei em prática cada detalhe do que estudei.
– Perfeito. Fico muito orgulhoso de você.
– Obrigada – disse, corando de novo.
Linda!
Naquele momento, o garçom apareceu com os nossos sucos. Ergui o meu copo e juntei com o dela, contracenando um pequeno brinde.
– Ao seu sucesso, que seja absoluto – propus, desejando de verdade que Mayte só fizesse crescer na vida.
Que fosse cada vez mais realizada em todos os âmbitos, seja profissional ou pessoal.
– Não, nada disso! Ao seu estúdio, que será um sucesso absoluto – rebateu, fazendo uma careta.
– A nós, então – murmurei, incapaz de desviar os meus olhos dos dela.
Mayte sorriu e bateu nossos copos, dando alguns goles logo em seguida. Acabei fazendo o mesmo; o suco estava uma delícia, tomei mais da metade em poucos goles. Observei-a sorrir e segurar um dos arranjos que estava em cima da nossa mesa.
– Essas flores são muito cheirosas!
– São mesmo, o lugar inteiro tem o cheiro delas – falei, inspirando profundamente. De fato, o restaurante parecia estar em plena primavera, embora fosse verão lá fora.
– Acho que essas são lavandas. – Mayte me entregou o arranjo. Levei-o ao nariz, era mesmo uma delícia.
– Certamente são. Não entendo muito de plantas, mas adoro incensos, flores, sachês, perfumes e tudo que estimule o olfato.
Ela aquiesceu sorrindo, mas fomos interrompidos pelo garçom, que trazia as coisas que havíamos pedido. A mesa ficou repleta muito rapidamente, e tive certeza de que não daríamos conta de comer tudo.
Bom, que seja, queria Amande saciada. Em todos os sentidos.
– Então por isso descobriu qual era o meu perfume. Fui enganada.
– Senti bem o seu perfume, Mayte – respondi de um modo envergonhado, desviando os olhos. – Não tem como esquecer.
Mayte ficou quietinha. O garçom havia retornado para nos servir mais suco, fazendo-nos voltar ao silêncio inicial. Deixei que ela se servisse primeiro e só então comecei a me servir. Permanecemos calados por muito tempo, até que aquela linda mulher me olhou e sorriu mais uma vez.
– Acho que pedimos coisas demais! – Apontou para a mesa.
– Tem comida para alimentar um elefante aqui.
Gargalhamos.
– Mas está uma delícia, não estou pronta para parar!
– Nem eu!
Rimos ainda mais, porém o silêncio acabou retornando. Era notável a empolgação com que Mayte comia.
Ainda bem que não era uma daquelas mulheres cheias de frescura, que fazem dietas eternas. Ela não era magra e nem gorda, tinha o corpo ideal para me deixar estrondosamente excitado. Não tiraria nem colocaria absolutamente nada nela, pois eu a amo do jeito que é.
“Eu o quê?”, gritei mentalmente. Meu coração começou a bater acelerado mediante os meus próprios pensamentos.
Foi difícil demais me acalmar. Aquela palavra não devia ter surgido assim, do nada. Era loucura.
Sentindo-me desesperado, decidi tocar no assunto proibido. Aquele em que eu tinha prometido a mim mesmo que não tocaria, mas era necessário. A tal palavra ainda rodopiava na minha mente, e eu sabia que não poderia usá-la – sequer cogitar ou pensar nela – até saber o que Mayte sentia.
– Conseguiu resolver os problemas com o seu noivo? – perguntei, fingindo despreocupação. Não consegui olhá-la.
– Que problemas? – sussurrou bem baixinho.
– Ah, não me faça dizer isso aqui. – Ri de leve, mas não senti graça. – Você sabe, as algemas.
– Bom, tenho uma lua de mel inteira para isso.
Ótimo. Ela ainda não tinha resolvido porcaria alguma. Hoje era quarta-feira, Mayte se casaria no sábado e não fazia ideia se conseguiria ter um orgasmo com o noivo. Ou talvez tivesse tentado sem sucesso. Tanto faz, as duas opções me colocavam alguns passos à frente do otário.
– É verdade. – Fui bem cínico. – Já sabem aonde vão?
– Fernando de Noronha.
Assobiei. Um local perfeito para ter um orgasmo, quem sabe alguns múltiplos. Pena que o idiota não ia chupá-la como eu a chupei.
– Belo lugar – comentei, ainda pensando em como o noivo dela era estúpido.
– Já esteve lá?
– Sim, com uma clien... – Ops! – Sim, uma vez.
Droga! Que vacilo!
Olhei para Mayte, meio desconcertado. Ela estava com uma careta de indignação estampada em sua face.
Odiei-me por dentro, como podia ter dado aquela mancada? Precisava me concentrar mais no que dizia, do contrário podia magoá-la de graça. E perdê-la para sempre...
Continuei comendo, fingindo que nada havia acontecido. Foi difícil engolir, pior ainda foi suportar o silêncio que se instalou. Não sabia mais o que dizer, porém me surpreendi quando Mayte falou:
– Não precisa ter vergonha do que é.
Sei bem o que você faz, então podemos falar sobre isso abertamente. O que acha?
“Claro que não, esta é a última coisa sobre a qual quero falar”, pensei.
– Prefiro não tocar neste assunto.
– Tudo vai ficar no passado mesmo.
Você será um bom fotógrafo.
Soltei um longo suspiro, sentindo-me cansado. Ainda estava com vergonha pelo meu vacilo, mas algo dentro de mim quis desabafar o que tanto me preocupava.
– Não sei. Às vezes tenho dúvidas – admiti.
– Ei, vai sim. Acredite, sua vida vai ser outra. Finalmente realizará seu maior desejo, não é?
Talvez ela não soubesse que o meu maior desejo estava bem na minha frente, tentando fazer eu me sentir melhor.
– Sim, mas... não sei se vou me adaptar. Tenho medo de ficar fazendo as duas coisas... De me complicar – desabafei, sendo sincero até demais. Não queria assustá-la, mas aquele era o Christian. Estava apenas sendo eu, por mais que doesse. – Conheço muita gente, Mayte, e muita gente me conhece. Vai ser difícil ser levado a sério como um profissional.
– Vai dar certo, acredite. Mantenha o profissionalismo, seja competente.
Competência é uma coisa que ninguém pode distorcer. Se for competente, terá respeito.
Balancei a cabeça, aquiescendo.
Mayte tinha razão. Respeito é algo que se conquista; se eu fizer por onde, serei respeitado.
– Respeito... É isso. Exatamente isso o que quero – concluí.
– Então... Ei, olha pra mim. – Fiz o que pediu. Seus olhos maravilhosos estavam firmes. – Vai dar certo. Se te faltarem com respeito, pode me chamar na loja ao lado.
Vou ter uma conversinha com o sujeito.
Soltei uma gargalhada espontânea.
Mayte acabou me acompanhando, deixando o clima daquela mesa mudar da água para o vinho. Ela havia me deixado realmente contente com suas palavras de incentivo, já me sentia bem melhor.
– De fato, ninguém ganha de você numa discussão! – falei, ainda rindo.
– Que mentira! Só ando perdendo feio desde que te vi.
– Sério? – Parei de rir muito depressa.
– Pensei que tinha perdido todas.
– Se tivesse perdido, eu não teria dormido contigo – soltou.
Todo o ar do mundo pareceu insuficiente para mim, portanto resfoleguei super alto. Estava muito surpreso pelo que disse, assim, sem mais nem menos. Encarei Mayte seriamente, ela tinha o rosto inteiro corado e o pescoço também.
– Pensei que tinha feito porque queria e não pelo que falei. – Minha voz soou mais séria do que planejei.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
– Vamos mudar de assunto? – Ok. Voltamos a comer, mas o silêncio que se instalou não era mais confortável. Mayte parecia super envergonhada, entretanto eu não conseguia sentir nada além de confusão. O que ela disse havia deixado claro que eu a tinha persuadido no fim de semana. Certo, sei que tentei& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 70
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gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03
Posta maaaaaaaaaaaais....
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mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02
Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.
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vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15
Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3
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vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51
Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.
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vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24
Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném
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vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59
Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/
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vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26
Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa
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vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47
Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess
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vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13
Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/
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vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54
Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?