Fanfics Brasil - 48 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 48

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Só não sabia se Mayte queria aquilo. Parei de beijá-la subitamente, encarando-a com seriedade. Ela me encarou
de volta, esperando alguma reação da minha parte. Estava tão linda... Tão minha. Seus olhos escuros eram os mesmos que me hipnotizavam. A boca era a que sempre me chamava, porém havia algo diferente nela.


Não soube identificar, mas sua expressão tentava me dizer alguma coisa importante.


– Desculpe-me, Mayte, mas hoje eu quero te tratar como uma boneca de porcelana – murmurei, achando que não podia ser mais sincero do que aquilo. Não queria que aquele momento fosse banal ou confundido com sacanagem. Meu objetivo não era fodê-la. Eu não ia fodê-la como tinha feito no fim de semana, não mesmo.


Dei-lhe um beijinho meio demorado, com receio da sua resposta. Tomando coragem, voltei a encará-la e simplesmente esperei.


– Trate-me como quiser – ela respondeu, com sua vozinha deliciosa de ser ouvida. Soava como música para os meus ouvidos. – Só quero ser sua. Agora.


Acho que nunca me senti tão feliz quanto naquele instante. Quase explodi de alegria, por isso sorri amplamente. Saber o quanto Amande me desejava era um alívio, um conforto para o meu coração magoado.


Era uma luz no fim do túnel, uma esperança que ressurgia.


Disposto a fazer o que ela queria, inclinei meu corpo para frente, tentando alcançar a cabeceira da minha cama.


Guardava alguns preservativos dentro de uma caixinha por ali. O fato de não haver regras a serem seguidas não retirava meu desejo de continuar protegendo a Mayte.


Sexo seguro sempre foi a melhor opção, e continuaria fazendo da maneira certa até que conversássemos sobre aquilo em outra oportunidade. Se é que haveria uma.


Mayte me tomou de sobressalto quando começou a beijar meu peitoral – que havia ficado na altura do seu rosto – assim que me inclinei. Mal dava para acreditar que aquela mulher estava na minha cama. Ela era a única no mundo inteiro com quem eu queria estar.


Finalmente consegui pegar o preservativo. Entreguei-o a ela, convidando-a a colocá-lo em mim. Da última vez tinha feito aquilo muito bem, queria que fizesse de novo. Ela abriu o pacote usando os dentes, enquanto eu me ajoelhava na cama e retirava a cueca. Meu sexo firme saltou para fora, aliviado por estar livre. Livre para se prender nela.


Quando menos dei conta, Mayte já estava sentada na cama. Seu corpo se curvou para frente, e ela não hesitou em me preencher com sua boca maravilhosa. Minha ereção agradeceu seu estímulo, vibrando e se contorcendo de prazer. Soltei um gemido involuntário, fechando os olhos. Fui ao céu e voltei enquanto ela acelerava ainda mais o movimento, sugando-me, beijando-me, sentindo o meu gosto como se fosse uma necessidade.


Entrelacei meus dedos no seu cabelo, apertando-lhe o couro cabeludo.


Poderia ajudá-la no movimento, mas não quis. Preferi que fizesse do jeito que bem entendesse. Estaria mais do que perfeito para mim. Afinal, não apenas o meu coração, mas o meu corpo inteiro a pertencia. Mayte só estava tomando o que já era seu.


Ela parou de repente – dei graças aos céus, pois não ia demorar muito para chegar ao clímax – e decidiu colocar o preservativo de uma vez. Fez tudo com muita delicadeza e concentração, conferindo se estava tudo certinho. Logo em seguida, ajoelhou-se na cama e retirou a própria calcinha. Ficou nua só para mim.


Como era linda! E gostosa! E deliciosa! E tantos mais adjetivos que me faziam pirar!


Suas curvas prenderam os meus olhos – e os meus sentidos também. Não contive o ímpeto de puxá-la, dando-lhe um abraço apertado que fez nossos corpos nus se colarem um no outro. Sua pele dourada
contrastava com a minha branca, mas senti que era a diferença que nos completava, que fazia com que fôssemos, por um segundo, pertencente a uma única coisa. A um único sentimento. Aquele sentimento tinha nome, mas tive medo de usá-lo. Muito, muito medo.


– Você é perfeita – murmurei, omitindo o "para mim" que se encaixava logo no fim da frase.


Não esperei que respondesse. Ergui suas pernas e, com cuidado para não lhe machucar, deitei seu corpo quente na cama.


Voltei a colocar o meu corpo sobre o dela.


Suas pernas já me envolviam, abrindo o caminho para que eu a possuísse. Estava deliciosamente exposta.


Mais devagar do que imaginei que fosse capaz, encostei nossos sexos e fui a invadindo aos poucos. Sem pressa. Encareia fixamente durante o processo, observando a expressão maravilhosa que fazia. Mayte estava com os olhos grandes brilhando, e os lábios entreabertos indicavam o quanto aquele momento de entrega estava sendo delicioso. Percorri centímetro por centímetro, sentindo seu sexo ceder, dar-me boas-vindas e me aconchegar em um ambiente confortável e deliciosamente quente.


Ela soltou um gemido fantástico quando finalmente a preenchi por completo.


Aquilo fez meu corpo inteiro arrepiar. O sentimento que me envolvia – não sei se ela sentia aquilo – chegava a queimar a minha pele. Era muito. Era tanto. Grande. Demais para ser suportado sozinho. O meu maior desejo, naquele instante, foi poder compartilhá-lo. Precisava dizer. Tinha que falar o quanto a amava.


Amor?


A tal palavra que me causava medo.


Abri a minha boca, disposto a confessar com todas as letras o que jamais havia dito a uma mulher.


Entretanto, minha razão calculada resolveu dar as caras, alertando-me de que aquele não era o momento para se precipitar. Poderia assustá-la.


Talvez ela até decidisse parar e ir embora.


O fato de eu estar levando aquele momento a sério não significava que Mayte estava fazendo o mesmo.


Decidi apenas continuar. Iniciei um movimento deliciosamente lento, buscando senti-la ao máximo, tentando oferecer não apenas doses do meu desejo, mas do sentimento que vibrava em meu peito.


Entreguei-me por completo, cedi a cada investida. Oferecia tudo de mim enquanto a beijava com doçura, guiando meus lábios pelo seu corpo quente, que começava a suar aos pouquinhos. Mayte gemia de um modo incrível, e, a cada gemido, sentia meu sangue circular mais depressa. O coração estava a mil. Sentia que explodiria a qualquer momento, mas retardava ao máximo o clímax, tamanha vontade de continuar me entregando.


A cada choque dos nossos corpos, Mayte pedia por outro. Seu sexo ficava cada vez mais molhado e quente,
recebendo-me com uma naturalidade incrível. O ventre se contorcia embaixo de mim, fazendo do movimento algo ainda mais intenso. Ela me assanhava os cabelos e arranhava as minhas costas, alisando-as logo em seguida. Uma delícia.


Observei seus olhos maravilhosos; eles me encararam de volta, compactuando coisas não ditas, mas sentidas. Beijei-lhe a boca mais uma vez, rezando baixinho. Pedia a Deus – ou a qualquer força maior que existisse – para que jamais a tirasse de mim.


Senti o exato momento em que o corpo de Amande se contraiu, soltando espasmos intensos que prometiam um orgasmo. Aquilo me fez acelerar no impulso.


Queria vê-la gozar para mim, queria ouvi-la chamando o meu nome de novo. Amaria sentir novamente a sensação de que ela me pertencia, de que tudo era dedicado apenas a mim e a mais ninguém.


O choque entre nossos sexos era forte, envolvente, rápido... Implorava por mais e mais. Não demorou muito para que Mayte começasse a gemer com mais intensidade, contorcendo-se por inteira.


– Isso, meu bem, assim... – sussurrei, sem diminuir o ritmo. – Vem pra mim, vem.


Ela olhou no fundo dos meus olhos e gritou o meu nome, fazendo cada pedaço de mim responder quase que instantaneamente. Explodi de prazer logo em seguida.


– Vou... – Não consegui completar a frase, minha mente já me guiava rumo ao infinito. – Mayte... – rosnei entre os seus lábios, sentindo minha ereção expelir um líquido quente que era pouco demais para traduzir tanto desejo que ela me fazia sentir.


Meus braços tremiam muito e, quando finalmente voltei para o planeta Terra, senti-me exausto. Afundei minha
cabeça entre os seios da Mayte. Ela me puxou para si em um abraço forte, deixando meu corpo pesar contra o seu.


Permanecemos daquele modo, sentindo o coração um do outro se acalmando. Mayte tratou de alisar os meus cabelos, envolvendo-me como se fosse uma mãe carinhosa consolando o filho.


Experimentei a sensação magnífica de todo aquele sentimento se intensificando.


Senti bem o seu toque. Ele me dizia coisas fantásticas. Fazia promessas e juras das quais não pude duvidar.


Não dava para acreditar no contrário; Mayte não tinha feito sexo comigo. Eu também não.


Tínhamos feito amor.


Ergui minha cabeça e a encarei fixamente. Ela não desviou o olhar, tampouco mostrou alguma reação. Sua face estava serena, relaxada... Saciada. Sua tranquilidade me atingiu em cheio, o que acabou me acalmando.


Cheguei a pensar, de novo, na ideia de lhe confessar meus sentimentos. Desisti. Não queria estragar o instante. Acho que nunca me senti tão realizado, parecia um homem que acabava de encontrar um tesouro.


Mayte era exatamente isso: o meu tesouro. Não podia deixar que tirassem de mim.


Não fazia ideia de que horas eram, mas não permitiria que Mayte fosse embora. Ela precisava entender que eu não queria só sexo, que não havia a procurado apenas para que tudo acabasse na cama e pronto.


Pensando em mil maneiras de fazê-la ficar, arranjei uma ótima.


– Está com fome? – murmurei, depois de séculos apenas a observando.


– Faminta.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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