Fanfics Brasil - 7 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 7

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- Vai lá! Este é o número um! – berrou Jéssica, e as meninas gritaram muito alto.


Senti uma coisa leve nos meus lábios. Foi rápido, mas deu para perceber que não havia sido o Christian. Até porque, sinceramente, duvidava muito que ele iria me beijar tão depressa.


- Agora vai o número dois! – ouvi alguém berrar. A gritaria era tanta que foi difícil manter a concentração.


O cara número dois demorou um pouco mais. Senti um cheiro cítrico diferente, e o contorno dos lábios eram grossos, envolvendo quase toda a minha boca. Tive quase certeza de que tinha sido o João. Mais gritos.


- Muito bem, agora este é o número três! – Jéssica prosseguiu.


Fiquei esperando um pouco, mantendo a posição. Minhas mãos para trás começavam a suar, estava aguardando impacientemente pela vez do Christian. Um misto de angústia, uma antecipação dolorosa queimava-me o estômago.


De repente, senti outros lábios nos meus. Eles estavam quentes, e eram doces, mas o cheiro que senti não veio do Christian. Era um perfume diferente, que foi embora muito rápido. As meninas gritaram mais uma vez, empolgadíssimas. Comecei a rir um pouco, aquilo começava a ficar hilário.


Inexplicavelmente, eu estava me divertindo.


- Número quatro! – berraram.


Meu coração deu um sobressalto. Céus... Aquilo parecia não ter fim. É por isso que não gosto de surpresas e adivinhações. Tem coisa mais constrangedora?


Os lábios que senti eram pequenos e finos. Foi um selinho molhado e estalado, meio diferente.


Certamente não era o Christian. Não senti cheiro algum vindo do quarto rapaz.


- Agora, o quinto!


Seu perfume chegou primeiro. Sim, era ele. Christian ia me beijar, era questão de milésimos de segundos. Com o coração prestes a sofrer um enfarto, entreabri meus lábios e esperei que viesse. Sua boca estava quente e úmida, fazendo-me derreter instantaneamente. Foi um momento muito esperado, mas que infelizmente passou num piscar de olhos. Porém, quando os lábios dele fizeram menção de se afastar, pude sentir os pelinhos de sua barba por fazer roçando no meu queixo. Arrepiei-me por inteira.


Ouvi mais gritos.


- Agora, o último, Mayte! – disse Jéssica. - O sexto! Pode ir.


O último beijo passou completamente despercebido. Juro, nada senti. Ainda estava absorta por causa dos lábios do Christian. A sensação de prazer que haviam me causado era palpável, e eu resfoleguei assim que me vi livre do sexto rapaz.


Soltei um longo suspiro e esperei que tirassem a minha venda com cuidado.


Todo mundo estava olhando para mim. Os gritos haviam cessado, pois aquela era a hora da verdade. Pisquei os olhos inúmeras vezes, voltando a me acostumar com a claridade. Arrumei meus cabelos, que tinham bagunçado quando a Jéssica retirou o tampão.


- E então, amiga, pode falar! – disse Fabiana.


- É, sem enrolar, você tem cinco segundos! – gritou Cláudia. – Cinco! Quatro! Três... – Do nada, todo mundo começou a fazer uma contagem regressiva.


- Número cinco! – falei alto, mirando Christian. Ele estava fazendo a caretinha safada, mas, assim que acertei, mudou a expressão para um sorriso aberto com dentes brancos à mostra. Coisa linda de se ver.


Todo mundo gritou coisas inteligíveis. Só reparei na Paloma que, parecendo sofrer muito, sentou-se com tudo no sofá. Os rapazes começaram a rir, enquanto assanhavam o cabelo de Christian e davam-lhe tapinhas nas costas.


Foi então que ele começou a gargalhar. Sério, Christian riu de verdade, abertamente. O som que produziu quase fez meu cérebro parar de funcionar.


- Não vale! Ela roubou! – gritou Fabiana, apontando um dedo para mim.


- Meu sapato é de camurça! – Paloma praguejou, colocando as mãos na cabeça. Finalmente entendi porque tinha ficado tão esquisita; ela ia perder os sapatos, que deviam ter lhe custado o olho da cara.


- Eu não roubei nada! – defendi-me. – Só adivinhei!


- Logo vi que Mayte estava confiante demais! – Paloma reclamou.


Lara foi a única que pareceu raciocinar um pouco sobre aquilo. Olhava-me de um jeito esquisito, erguendo uma das sobrancelhas como se tentasse me desvendar. Pisquei os olhos, como mecanismo de defesa. Tinha que fingir que aquilo havia sido completamente normal para mim. Ela me conhece, e saberia se alguma coisa estivesse errada. O problema era que eu estava fazendo uma coisa que nunca tinha feito antes – e que provavelmente Lara não conseguiria identificar, afinal, sempre fui um poço de sensatez.


- Como você adivinhou? – Cláudia fixou os olhos na minha direção.


- Eu só adivinhei, galera, conheço o perfume do Christian – justifiquei, sentindo meu rosto corar por ele estar ouvindo aquilo. – Só senti o perfume dele, e pronto. Nada demais!


As meninas pareceram ter se convencido. Os meninos ainda gargalhavam, super animados.


- Então, vamos correr para piscina! – Jéssica gritou, como se aquilo na verdade não fosse um castigo.


Todo mundo correu como um bando de loucos, menos Paloma – que tinha saído do sofá só porque Marcelo a pegou pelos braços –, Christian e eu. Decidi não encará-lo de novo. Saí pela porta de vidro, escutando o barulho característico do primeiro mergulho. Jéssica emergiu e começou a gritar como uma louca.


- Está fria pra cacete!


Todos foram mergulhando e rindo, menos a Paloma, que ainda estava inconformada. Ela tentou retirar os sapatos, mas as meninas não deixaram. Sendo assim, mergulhou com tudo, gritando um “foda-se” antes de pular. Comecei a gargalhar sem pausas. A cena na minha frente estava muito engraçada; os rapazes tinham os ternos ensopados, e as meninas reclamavam de frio o tempo todo.


Não demoraram muito a começar uma guerra de água gelada para todos os lados.


Sentei-me em um sofá que estava numa distância segura da piscina. Fiquei só assistindo e gargalhando.


- Você foi ótima. – Christian se aproximou, sentando-se ao meu lado. Nossas pernas se encostaram. – Pensei que não acertaria.


- Se eu não soubesse que iria acertar, teria desistido do desafio – falei, sem olhá-lo.


- Ainda bem que sou um homem perfumado, não estava a fim de molhar o terno. – Ele riu de leve.


Meu braço direito arrepiou, por isso resolvi me afastar um pouco. Não queria que nada dele se encostasse a mim. Não era seguro.


- Pois é. Duvido que acertaria se fosse o contrário – instiguei. Aquele pensamento fez meu coração espremer até quase sair suco. Não estava entendendo nada daquelas reações. Nunca me senti tão estranha na minha vida inteira.


- O quê? Se eu tivesse com a venda e beijasse suas amigas?


- Exatamente.


- Acertaria do mesmo modo – Christian sussurrou, depois de um tempo.


- Ah, é? – perguntei.


- Sim.


Refleti um pouco mais sobre o que ele disse. Era muito fácil falar e me seduzir com as palavras. Christian sabia fazer aquilo muito bem, mas não seria otária para cair. O objetivo dele era fazer eu me sentir importante, acima de qualquer mulher. Fazia parte de seu trabalho, e do jogo de sedução que era acostumado a jogar.


De repente, senti-me muito cansada. Exausta de verdade e... Um pouco triste. Uma sensação horrível de melancolia invadiu o meu peito, deixando-me sem fôlego. Não sei dizer quando começou ou como aconteceu.


Só sei que, do nada, senti toda aquela tristeza se transformar em lágrimas. Christian notou assim que a primeira escorreu pela minha face.


- Você está chorando? Por quê? – perguntou, erguendo a sua mão e alisando o meu rosto. Eu me afastei de imediato.


- Senhorita Mayte, o que...


- Pare! – interrompi, entre lágrimas. – Apenas pare, Christian! Isso não tem graça!


Encarei-o. Ele estava com uma expressão estranha. Parecia confuso.


- Mas, o que eu...


- Essas mentiras, esse mundo de ilusão que criaram! – falei um pouco alto. – É tudo uma falsidade! Pode ser divertido às vezes, e cheguei a achar que realmente fosse. Oh, sim, seria perfeito se fosse verdade. Mas, não é!


Christian se aproximou um pouco, muito sério. Parecia realmente assustado com a minha reação inusitada.


Enxuguei as lágrimas e respirei fundo. Olhei para a piscina; as meninas ainda se divertiam, não prestavam atenção em nós.


- Olhe pra mim, Mayte – pediu, com uma seriedade incrível na voz. Havia sido a primeira vez que não tinha se referido a mim como senhorita. Fiquei tão impressionada, que o fitei imediatamente.


Christian segurou o meu queixo com suas mãos macias. Seus dedos brincaram com meus lábios por alguns segundos e, como sempre acontecia quando nossos olhos se enlaçavam, já não era dona de meus próprios pensamentos.


- Não estava mentindo – murmurou. – Juro. Estou falando o que quero e o que sinto. Sem pensar. Acredite, não menti.


Fiz de tudo para me controlar. Queria chorar, mas engoli o nó que havia se formado na minha garganta. Como ele podia ser tão convincente? E por que sua opinião era tão importante para mim?


Tudo estava tão errado! Alguma coisa esquisita estava acontecendo, deixando-me perdida e muito solitária.


Christian se aproximou ainda mais, deixando nossos rostos muito próximos. Cheguei a fechar os olhos e a sentir sua respiração, mas não pude prosseguir. Não daquela forma, não na frente das minhas amigas, que sabiam que existiria um noivo apaixonado esperando por mim no altar dali a uma semana.


João Pedro não merecia metade do que estava acontecendo naquele lugar.


Reabri meus olhos, fitando, de perto, os dois oceanos de Christian.


- Eu sou uma infeliz – murmurei, no impulso. Não sei o que deu em mim, mas cheguei àquela conclusão e acabei pensando alto demais.


- Por quê? – Christian sussurrou.


Afastei-me rapidamente, mantendo uma distância segura. Refleti um pouco, tentando fazer a minha respiração voltar ao normal.


- Eu... Eu nunca tinha feito o que fizemos hoje à tarde – admiti, corando. – Nunca permiti.


Christian ergueu uma sobrancelha.


- Seu noivo... Nunca... Nunca te... – Ele estava incrédulo.


- Não. – Balancei a cabeça. – Jamais. A culpa foi minha... Nunca me senti à vontade o bastante, entende? Mas hoje, eu... Quando você estava lá... Não pensei que fosse assim.


- Bom, foi uma experiência, Mayte. – Sorriu, chamando-me apenas de Mayte pela segunda vez. - Agora você sabe que gosta, e seu noivo poderá te agradar melhor. Uma algema sua foi solta.


Suspirei.


- Sim... Talvez.


- Está triste por causa disso? Não deveria. É assim que funciona, agora você é livre para deixar seu noivo explorar melhor o seu corpo.


- É mais complicado, Christian – murmurei.


- Conte-me, o que é tão complicado? Estou aqui para ajudá-la.


- Eu... Eu... Nunca... – comecei, mas sinceramente não soube como ia dizer aquilo. Tive muita vergonha.


Desviei meus olhos, pois não pude continuar o encarando. – Jamais senti o que senti hoje, Christian. A verdade é que... Eu nunca tinha... Nunca tinha experimentado um orgasmo na frente de alguém – confessei.


- O quê? – Caleb pareceu realmente admirado. Seus olhos se abriram bastante e ficaram iguais a duas bolas de gude.


- Nunca gostei de nada relacionado a sexo. Tenho algumas vontades, mas, quando chega na hora... Não consigo me concentrar... Não relaxo, fico pensando sem parar... Acho que não nasci para isso – completei, sentindo alguma coisa corroendo o meu estômago. Era algo surreal, parecia que aquelas palavras não me pertenciam, porém, era tudo o que tinha de mais verdadeiro. E o que, de fato, fazia com que eu tivesse tanto medo de me casar. Uma verdade que não queria admitir nem a mim mesma.


- Mayte, isso é mais comum do que você imagina, mas... Seu... Seu noivo sabe disso? – ele perguntou, ainda impressionado.


Balancei a cabeça.


- Finjo orgasmo todas as vezes que transamos – falei. – Christian, eu não tenho excitação com o João Pedro.


Nunca o desejei como desejo vo... – Parei. Aquilo sim seria demais, caso fosse confessado. Ultrapassaria todos os meus limites.


- Como o quê? – perguntou, interessado.


- Nada. É só isso o que tenho a dizer, mas quero mudar de assunto. – Suspirei profundamente, tomando coragem para encará-lo. – Vamos falar sobre você.


- Sobre mim? – Christian ainda não tinha tirado a expressão impressionada de sua face.


- Sim, por favor. Já me abri demais para você, de todas as formas, literais ou não. – Corei. – Quero saber alguma coisa sobre a sua vida.


- Meu nome é Christian, tenho trinta e um anos. Pronto. – Ele riu um pouco, mas sem graça.


- Não é o bastante. Diga-me, trabalha com isso desde quando?


- Não sei, faz muito tempo.


Virei-me um pouco de lado, queria vê-lo de frente.


- Como começou? Quando? Estou curiosa.


Christian desviou os olhos, coisa muito rara. Mirou em algum ponto além do sofá.


- Sempre trabalhei como modelo, desde os meus dezessete anos. Trabalhava muito, o dia todo, arduamente, e fazia dietas malucas. Era uma vida difícil, e eu ganhava pouco. Certo dia, descobri que podia ganhar muito mais, de um jeito mais fácil.


Aquiesci, interessada de verdade, apesar de ser triste ver um rapaz tão lindo entrando nessas coisas.


Chegava a ser desumano. Christian devia ser tratado como um objeto constantemente.


- Como descobriu? Pode me dizer?


- A dona da agência. Ela... Estava meio carente. Ofereceu muito dinheiro em troca de...


Favores sexuais. Eu aceitei. Mayte, ela me pagou o valor que ganharia em seis meses de trabalho.


- Não tente se justificar, Christian. Para mim, nada te justifica. Só quero mesmo saber.


- Por que quer saber tanto? – Ele pareceu um pouco chateado. – Sou o que sou. Não preciso de sermões, sou homem e faço a minha vida do jeito que quero.


- Esse é o seu maior desejo? – perguntei, devolvendo a pergunta que ele já tinha me feito.


Christian me encarou fixamente. Meu coração deu um sobressalto.


- Não – admitiu.


- Eu sabia! – quase gritei, sorridente. – Sabia! SA-BI-A!


- Como você mesma disse, nem sempre fazemos o que queremos. Eu não desejo isso, mas foi a melhor saída.


Não faria de novo, mas não me arrependo. É simples.


- Por que foi sua melhor saída? Podia fazer uma faculdade e ir trabalhar como uma pessoa normal – soltei. – Desculpe-me, você é normal, não quis dizer isso...


- Não disse que não tive escolhas, disse que foi a melhor saída. – Ele foi taxativo.


- Não acha que essa saída é feita para pessoas que tem preguiça de correr atrás do que querem?


Uma vida fácil, confortável e cheia de riquezas... Isso não é nada se tiver que abdicar ao caráter e ao valor moral. Nossos valores são as únicas coisas que temos de verdade.


- Não abdiquei a valor moral algum, além daquele que a sua sociedade tem a hipocrisia de dizer que deve ser mantido. Liberdade sexual não significa desvio de caráter. Só porque transo por dinheiro não quer dizer que eu seja uma pessoa ruim. Sou um cidadão, tenho os mesmos direitos e deveres que você – ele falava com uma eloquência impressionante. Parecia estar irritado, mas tentava manter a voz firme. – Além do mais, Mayte, você não faz ideia do quanto é difícil fazer o que faço. Não chame a minha vida de “fácil, confortável e cheia de riquezas”, isso será ignorância de sua parte.


- Tudo bem, Christian, não quero discutir contigo – falei. – Cada um faz o que quer, eu te respeito muito. É sério.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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- Obrigado – murmurou, voltando a me encarar. Sua expressão estava mais tranquila. Permanecemos em silêncio durante algum tempo, quando ele resolveu falar: – Mayte, fiquei preocupado com você. - Comigo? – Franzi o cenho. - Sim. Tudo isso que me falou... Sobre o seu noivo. Eu... Estou preocupado com o seu casamento. Suspirei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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