Fanfics Brasil - 9 Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian

Fanfic: Despedida de Solteira(Adaptada) Mayte & Chistian | Tema: Chaverroni


Capítulo: 9

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Vinte e cinco minutos depois, estava ocupando o meu lugar na mesa. Paloma me encarou de um modo esquisito, mas as meninas estavam completamente normais. Todas me deram bom-dia, o qual retribui com um sorriso estampado no rosto.


- Que pena que vamos voltar hoje! – disse Jéssica, trajando um biquíni cor-de-rosa minúsculo. – Bem que essa despedida podia durar até o dia do casamento!


Todas riram, menos eu. Se aquilo acontecesse, certamente não me casaria.


- O que será que vamos fazer hoje? – perguntou Fabiana, que parecia tão animada quanto Jéssica.


- Hoje as levaremos na sauna e na sala de massagem! – falou Edu, que tinha aparecido para servir a Fabiana.


De imediato, as lembranças da sala de massagem invadiram a minha mente. Foi difícil, mas consegui desviar cada pensamento com maestria.


- Oba! – gritaram Lara e Cláudia.


Jéssica aplaudiu, soltando um assovio. Paloma continuou me olhando esquisito. Sério, estava irritando.


Percebi que as meninas já estavam sendo servidas pelos rapazes, que usavam bermudas brancas e camisas floridas com os botões abertos. Lindos!


Peguei alguns pãezinhos que estavam em cima da mesa. Passei manteiga e coloquei tudo para dentro. Só então percebi que estava faminta.


- Christian já está vindo, senhorita Mayte – disse Henrique quando passou por mim, indo servir a Cláudia.


Seus cachinhos dourados tombaram para frente.


- Ok – murmurei.


Olhei para a Paloma. Ela estava muito séria, entornando uma xícara de café. Eu já me sentia exausta só de imaginar o rumo da conversa que teríamos. Certamente ela daria um sermão imenso, deixando-me com vergonha até de ter nascido.


- Desculpe a demora. – Seu sussurro no meu ouvido me fez pular e soltar um gritinho fino.


As meninas pararam o que estavam fazendo e me encararam. Corei de vergonha, mas tentei parecer tranquila.


- Que susto, Christian! – Forcei um amplo sorriso.


Ele riu.


- Desculpa! Bom dia, Mayte – disse, colocando um prato na minha frente.


Fiquei olhando praquilo, e só depois notei que era uma espécie de omelete, recheada com queijo, presunto e coisas que não conseguia identificar. Porém, o mais interessante era o formato. A maldita omelete parecia um coração; com dois arcos em cima e a pontinha embaixo. Como ele havia feito aquilo, eu não fazia a menor ideia.


- Bom dia – desejei-lhe pela segunda vez, ainda encarando o meu desjejum.


Olhei para o lado; Claudia estava medindo a quantidade de açúcar exata para o seu café.


Henrique a tinha servido com o mesmo prato, mas a omelete estava apenas redonda, como uma bola oval.


Resfoleguei, tentando manter a respiração constante. No impulso, peguei um garfo e
desfigurei tudo. O coração sumiu rapidamente, transformando-se em frangalhos. Talvez tenha ficado
igual ao meu.
Só então comecei a comer, pegando as torradinhas que jaziam ao redor do prato. Estava tudo muito gostoso, mas não consegui me concentrar no sabor.


- O que quer beber? – Christopher perguntou, só que, desta vez, não foi com sua voz rouca sussurrada. Ele até manteve uma distância razoável do meu ouvido. Estranho.


- Café com muito leite quente, e depois um copo de água bem gelada.


- Sabia que esse choque térmico faz mal para os dentes?


- Sim, mas eu gosto. Pode trazer? – falei. Não o encarava, apenas olhava para baixo.


- Certamente, senhorita Mayte.


Aquilo foi o fim da picada. Ser chamada de senhorita, de novo? Depois de tudo?


A raiva que se instalou em mim fez meu rosto esquentar.


Céus... O que eu estava esperando? Jamais seríamos íntimos o bastante, por mais noites de prazer que passássemos juntos. Christian não era meu amante, nem mesmo meu amigo. Ele era um profissional, e tinha que me tratar como uma cliente. Minha condição era essa; uma mera cliente. Só mais uma em sua lista gigantesca. Já devia ter fodido metade da cidade.


Uma onda de antipatia me deixou de cara fechada durante todo o desjejum. Não conversei com ninguém, nem mesmo tive a capacidade de fingir que ria quando alguma das meninas soltava uma piada besta qualquer.


- Garotas, que tal um mergulho na piscina e um tempinho na sauna? – perguntou Marcelo, depois que tínhamos terminado de comer e só descansávamos um pouco nas espreguiçadeiras que jaziam ao redor da piscina. Perguntei-me onde estava o Marlos. Não o tinha visto ainda.


Minhas amigas gritaram e não hesitaram em cair na piscina. Paloma foi a única que olhou para mim e, vendo que não me moveria, suspirou profundamente. Eu não dei corda; continuei deitada na espreguiçadeira, usando meu óculos escuro e apoiando os braços na testa para o sol não queimar muito o rosto.


Paloma acabou retirando o shortinho jeans que usava e entrando na piscina através dos degraus. Marcelo a ajudava.


- Você não vem, Mayte? – gritou Lara.


- Não – respondi simplesmente. Ninguém ousou perguntar de novo. Retirei o meu vestidinho e voltei a me deitar, usando apenas o biquíni.


Depois de alguns minutos, Christian se sentou na espreguiçadeira ao lado.


- Você está bem? – perguntou.


- Ótima – respondi, com ironia. Ele não notou. Ou, se notou, não deixou transparecer.


- Quer fazer alguma coisa diferente?


- Do tipo o quê? Resistir a você? – soltei, sem pensar. Não o encarava, apenas mirava um ponto na varanda do meu quarto, que podia ser visto dali.


Silêncio total. Daria tudo para ver sua expressão, mas me decidi por não dar nada.


- Espero que tenha passado protetor solar – ele falou, depois de séculos, mudando de assunto.


- Desta vez, sim. Se precisa tanto de uma ordem, estou dando uma agora: quero um copo de coca-cola bem gelada e, logo em seguida, está completamente dispensado da minha presença.


Silêncio de novo.


- É o seu maior desejo? – perguntou baixinho.


- É.


“Não, não é, Christian. Me desculpa, mas tem que ser assim”, pensei.


Se eu disser que fiquei feliz tratando o Christian daquela forma, estaria enganando a mim mesma.


Entretanto, precisava começar a usar minha razão. Quanto mais cedo, melhor. Estava exausta de me sentir confusa o tempo todo, por isso fiquei tomando sol tranquilamente enquanto raciocinava.


Certo, eu fiz uma besteira. Das grandes. Nada justificava a minha infidelidade. Sim, havia sido infiel ao meu noivo depois de nove anos de relacionamento. Não podia me livrar da culpa dizendo que tinha vivido fortes emoções apenas como um teste - um simples momento que me libertaria para outras situações e abriria a minha mente. Isso tudo foi uma grande balela, porque a verdade implícita em tudo era uma só: eu caí nas garras de sedução do Christian. Entreguei-me porque quis, e foi com ele e por ele que contracenei cada gesto.


Ou talvez não.


Um lado meu queria realmente experimentar. Uma parte de mim pediu socorro aos gritos, implorando para que eu deixasse de pensar e começasse a sentir, a fazer as coisas porque queria, sem pensar nas consequências, sem calcular, organizar, medir e classificar. Esta parte se sentia extremamente satisfeita, e me dava boas-vindas com um sorriso aberto estampado no rosto realizado.


Esta parte me agradecia por ter agido daquela forma, e me dizia que aquilo havia sido a coisa mais legal que já tinha feito por mim mesma nos últimos anos.


Coloquei o certo e o errado de tudo o que havia feito numa balança mental. Comecei a pesar cada fato, explicando os detalhes e tentando concluir alguma coisa. Relembrei cada palavra do Christian sobre os instintos e as algemas. A gaiola pessoal, imposta por mim mesma. Sim, ela existia, era um fato. Dormir com Christian não havia me libertado dela - visto que liberdade requer consciência limpa - , mas admiti que me sentia mais livre. De certa forma, estava mais leve.


Decidi retirar os pesinhos da balança. É claro que o lado errado iria ganhar de lavada, pois, como já disse antes, nada me justificava. Infidelidade é infidelidade, não importa as circunstâncias.


Fui uma vadia. Fui sim, porém não sou. Eu me conheço, e sei que tenho caráter. Então, minha única questão – e a que mais importava, posto que sentir culpa nunca levou ninguém a algum lugar – era o que eu faria dali em diante.


Fingir que nada tinha acontecido? Mudar meus conceitos? Dizer ao João Pedro?


Não podia dizer ao meu noivo que havia dormido com um cara na minha despedida de solteira.


Isso seria um choque, uma coisa terrível de suportar. Ele não merecia isso, embora merecesse a verdade.


Dizem que a verdade é sempre a melhor opção, mas creio que, se fosse o contrário, eu não ia querer saber.


Preferiria que o João refletisse sobre o que realmente queria da vida e tomasse uma decisão. Era o que eu estava fazendo, mas...


Não tinha o que decidir. O casamento estava marcado. Ponto final. Vivi nove anos com um cara decente, não o deixaria por causa de uma noite com um... Homem promiscuo. Se confessasse tudo ao João, ele provavelmente acabaria com o nosso relacionamento. E então as coisas dariam em merda, e eu certamente terminaria sozinha, na solidão do meu apartamento, limpando a poeira dos meus livros e reclassificando-os com o mesmo afinco de uma bibliotecária.


Minhas reflexões acabaram gerando algumas decisões.


Primeira decisão tomada: nada diria ao meu noivo. Aquilo ficaria perdido em uma lembrança longínqua, esquecido como um segredo que, aos poucos, perde sua importância. Seria falta de inteligência deixar que um momento medíocre de insensatez me fizesse perder aquilo que construí a vida inteira.


Segunda decisão tomada: a experiência que adquiri com Christian me ajudaria a não ter medo de me entregar ao João. Sim, eu o beijaria com mais vontade, permitiria que me tocasse - permitiria a mim mesma tocá-lo -, e então nosso sexo ficaria mais prazeroso. Nós dois nos sentiríamos mais realizados neste âmbito.


Sendo assim, dormir com Christian me foi útil, apesar de um erro. Digamos que havia sido uma estratégia – mesmo não sendo a melhor ou a mais justa - para melhorar o meu relacionamento com o João. Na verdade, esta havia sido a proposta do Christian desde o início. Eu que custei a compreender.


Terceira e última decisão: precisava ajudar o Christian. Ele tinha que largar aquele tipo de vida deprimente.


Foi impossível não me envolver com a sua história, e seria muito estúpida se fingisse não me importar. No fundo, ele é uma pessoa especial. Merece realizar seus sonhos. Adoraria poder ajudá-lo, portanto iria fazê-lo com muita alegria.


Fim de história. Os pontos já estavam nos is.


Minha vida, dali em diante, mudaria totalmente. Seria uma mulher casada, respeitaria e amaria o meu marido.


Viveríamos felizes, teríamos filhos e faríamos tudo o que prometemos um ao outro no período de nove anos.


Paloma, claro, ficaria calada, e toda aquela loucura seria esquecida com muita facilidade.


Suspirei profundamente, sentindo-me relaxada. Nada como uma boa dose de reflexão. A razão é o refúgio do homem – e da mulher, claro -, direciona os sentimentos insanos pelo caminho certo.


Com esta ideia rodopiando a mente, decidi me virar de costas na espreguiçadeira. A parte da frente já estava pegando fogo por causa dos raios solares. A maquiadora ia me matar quando soubesse que tinha me bronzeado, mas prometi a mim mesma que iria me hidratar bastante até o casamento. Noiva despelando não dá!


De repente, relaxei até demais. Tentei continuar com as minhas reflexões, mas meus olhos foram se fechando naturalmente, até que adormeci.


- Mayte! Mayte, acorde! – disse alguém. Levei um susto, sentando depressa. Ainda estava na espreguiçadeira.


- Vamos almoçar, estou faminta! – comentou Lara, que recolocava um vestidinho roxo.


Eu ainda estava muito desnorteada.


- Você é louca de dormir assim, ainda bem que está na sombra! – completou Jéssica. As meninas estavam molhadas, mas se enxugavam com toalhas e vestiam suas saídas de banho que tinham ficado nas espreguiçadeiras.


Olhei ao redor, percebendo que estava mesmo na sombra. Ergui a cabeça e vi um guarda-sol grande acima de mim, sendo amparado por uma mesinha. Em cima da mesa, uma latinha de coca-cola fechada, que já devia estar quente.


- Que horas são? – perguntei.


- Quase três! – disse Cláudia. – Amiga, você perdeu a sala de massagem! Meu anjinho fez uma massagem tão relaxante em mim! Estou me sentindo mais leve!


- Foi demais mesmo, você perdeu! Deixava para dormir em casa! – reclamou Fabiana, penteando os cabelos molhados com um pente de plástico.


- Nossa... Eu dormi demais... – falei.


- Devia estar bem cansada, não é? – alfinetou Paloma, encarando-me de modo insinuante.


Suspirei. Não ia discutir com ela, pois merecia cada deboche.


Recoloquei o meu vestido com calma, enquanto as garotas faziam comentários detalhados do que tinha acontecido na sala de massagem. Pelo visto, nenhuma experiência havia sido como a minha, na tarde anterior.


- É, galera, vamos acordar deste sonho! Infelizmente! – Lara falou, mas sorriu.


- Jéssica, essa foi a despedida de solteira mais memorável de todas! Você teve razão o tempo todo! – disse Cláudia. – Obrigada por nos proporcionar isso.


- Ah, não foi nada. É sério!


- Acho melhor alguém resolver casar para que possamos voltar aqui de novo! – completou Cláudia, e riu como uma hiena logo em seguida.


Todas riram, eu não.


- Está tão quietinha, Mayte! O que você tem, flor? – perguntou Fabi.


- Nada, só estou sonolenta ainda – menti.


As meninas mudaram de assunto e foram caminhando até a mesa do almoço, que já estava posta. Os meninos trabalhavam com uma rapidez impressionante.


- Jéssica, preciso falar contigo – chamei, tocando-lhe o braço. Ela parou e sorriu para mim. As garotas continuaram indo para a mesa, enquanto nós ficamos perto da piscina.


- Sim, pode falar!


- Você precisa ser bem sincera comigo – comecei. O que eu ia dizer havia sido fruto de algumas reflexões, mas todas eram especulativas. – Promete que vai ser?


Ela não hesitou.


- Claro, amiga! O que houve?


- Quero saber a verdade. Essa tal agência que você trabalha como modelo... Jess, nunca vi um trabalho seu por todos esses anos.


- É que... Eu sou desconhecida ainda e... – Ela piscou os olhos, parecendo não tão firme quanto antes.


- Não minta para mim. Como conhece essas pessoas? Você mesma me disse que eram da sua agência. Eles não são modelos, são... – Parei. Não queria dizer o nome.


Minha querida amiga já tinha lágrimas nos olhos.


- Por favor, não me julgue – ela sussurrou, vacilante. – Não quero ouvir seus sermões, eles são os piores e me envergonham. Você é tão perfeita, tão correta... É uma menina sensata e consciente.


Infelizmente nem todos são assim e, certamente, eu não sou.


- Jéssica... – Passei as mãos nos meus cabelos. Minhas dúvidas viraram certezas.


- Sim, Mayte, eu sou uma garota de programa. Ou o que você quiser chamar. Chame-me de puta se preferir, mas isso não vai mudar o que sou. – Ela choramingava.


Levei uma mão à boca. Mesmo desconfiada, aquilo foi um choque para mim.


- Como isso foi acontecer? – murmurei. – Como fomos tão estúpidas de não ter descoberto?


Por que não nos contou? Por que não pediu ajuda? Jéssica, somos suas amigas. Nós te amamos. Você não precisava fazer isso! Vender o próprio corpo como se fosse um objeto! Está estragando a sua beleza entregando-a a qualquer um!


- Não comece, Mayte... – Jéssica parecia muito nervosa. – Não comece! Já disse que nem todo mundo é como você.


- Como eu? Também erro, Jéssica.


- Não, você não erra – ela disse. – Mas é muito fácil para você. Sua família está sempre contigo, sempre teve apoio de todo mundo, ninguém te odeia, ninguém sequer consegue te odiar! É diferente comigo, está bem?


- O que é diferente? Você tem a sua família! Tem a nós!


- Tive uma mãe idiota e um padrasto que abusou de mim dos quinze aos dezoito anos! – falou, um pouco alto.


– E por mais que eu dissesse a mamãe, ela não acreditava em mim! Isso não é família, Mayte! Precisei me virar! Saí de casa assim que atingi a maioridade. Não podia ficar lá...


Naquele ponto, a surpresa tinha virado indignação. Impossível acreditar no que Jéssica estava me dizendo.


Que horror! Não fazia ideia daquilo! Pensei que ela tinha saído de casa porque sempre gostou de ser independente. E como nunca demonstrou dificuldade financeira, achei que estivesse se dando bem na vida.


Que boba eu fui!


- Jéssica... Isso é um absurdo! Por... Por que não chamou a polícia? Por que não nos disse nada? Esse homem é um criminoso!


Ela balançou a cabeça, enxugando lágrimas de seus maravilhosos olhos verdes.


- Você não sabe o que é isso, Mayte. Ele me ameaçava. Fazia coisas horríveis.


- Tem que denunciá-lo... – Permaneci incrédula.


- Ele já morreu! O infeliz se matou há dois anos. Nunca disse a vocês, mas foi o que aconteceu.


- Deus... – resfoleguei, desesperada. Por mais que fôssemos diferentes, eu amava a Jéssica.


Aquilo foi um baque, uma tristeza enorme para mim.


- Mayte! Jéssica! Venham comer! – Lara gritou de longe.


- Estamos indo! – gritei de volta, tentando ficar calma.


Jéssica enxugou mais lágrimas e colocou seus óculos escuros de grife. Acabei fazendo o mesmo. Aquela conversa ia ter que esperar um pouco. Não podíamos fazer alarde, ia ser um choque muito grande para as meninas.


- Não conte a elas. Por favor. Amande, por favor... – pediu, aos sussurros.


- Vamos conversar depois. Você e eu. Muito seriamente.


Enxuguei mais lágrimas e recoloquei os óculos. Inspirei profundamente.


Jéssica aquiesceu e foi andando na direção da mesa. Comecei a segui-la, achando que meu mundo, talvez, tivesse sido uma grande mentira até então.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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- Senhoritas, nossa última refeição... Marlos foi interrompido por uma chuva de “aaaaaaaaaaah’s” oferecida pelas meninas. Ele riu de leve com a reação delas. Até a Jéssica parecia ter se recuperado, agindo de acordo com sua alegria costumeira. Já eu, permaneci calada e quieta. - Infelizment ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 70



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  • gr_perroni Postado em 08/01/2015 - 16:06:03

    Posta maaaaaaaaaaaais....

  • mirelly_perroni Postado em 03/01/2015 - 09:43:02

    Postaaaaaaaaaa mais por favor que perfeito, nossa na Chuva cara rs que louco, o christian tá tão fofo, a musica que cantou pra ela foi tão demais tão perfeita, postaa mais por favor tô curiosa, o que vai rolar os problemas que vão aparecer tudo, então postaaa por favor.

  • vondy4everponny Postado em 13/12/2014 - 23:10:15

    Oooh hot na chuva?? Pqp esses dois são fogo. Christian mudou mesmo a Maite e a Maite mudou mesmo o Christian *-------* lindinhos <<<<<3

  • vondy4everponny Postado em 01/12/2014 - 19:41:51

    Nossa,tadinho do Christian, a história dele é foda.Como um pai pode tratar um filho assim só porque ele não quer ser advogado? E a humilhação na festa do natal? AF, tadinho dele, ninguém merece.

  • vondy4everponny Postado em 16/11/2014 - 15:26:24

    Odeio quando a Maite faz algo que magoe o Christian, AF. Ele precisa de muito apoio dela e ela vive assustada com tudo, aném

  • vondy4everponny Postado em 12/11/2014 - 13:10:59

    Sinceramente, estou com pena do Chris :/ Maite já está pensando em mentir, e eu entendo, mas essa história dele ainda vai dar muito problema :/

  • vondy4everponny Postado em 05/11/2014 - 00:54:26

    Awn, eles estão tão amorsinhos *-----* Mai pensa mais que o Chris, sinceramente UHAUAH! Vish, o que será que ela quer contar logo agoooora? AF Espero que seja coisa boa

  • vondy4everponny Postado em 26/10/2014 - 19:55:47

    Xtian aregou mana KKKKKKKKK Ai ai, Maite ficou ''desejosa'' tadinha UAHUAHU! Ele cantando uma canção de ninar pra ela, e ela cantou pra ele... Aaaaaaaaawn, que meigos e engraçados kk *---* Achei lindo! Posta mais Jess

  • vondy4everponny Postado em 24/10/2014 - 01:39:13

    Amando o terceiro livro amiga, que perfeitos *--* To com dó da Maite, eles ainda tem muita coisa pra acertar, isso nao vai ser facil :/

  • vondy4everponny Postado em 23/10/2014 - 20:31:54

    Ebaaaaaaa, terceiro livro! OMG, eles vão se casar? Como assim? kkkkk Coitado do ''Jão'' e da familia da Mai :/ Isso ainda vai dar mts problemas ne?


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