Fanfics Brasil - Apoio Unidas por um elo (AyA, DyU, MyC) FINALIZADA

Fanfic: Unidas por um elo (AyA, DyU, MyC) FINALIZADA | Tema: Rebelde


Capítulo: Apoio

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Anny estava sentada na recepção do hospital. Olhava algumas mensagens no celular. Estava distraída. Esperava sua mãe terminar os exames pra saber como ela estava. Respirou fundo e sentiu um cheiro familiar. Um cheiro que a despertou de seus mais profundos pensamentos. Ergueu os olhos e sorriu. Poncho a observava com um sorriso nos lábios.

Anny: a quanto tempo está ai?


 


Poncho: há quase um minuto. Estava te observando (rsrs)
Anny franze a testa: me observando?
Poncho: sim - ele se aproxima, se abaixa e da um beijo na testa dela - como sua mãe está?
Anny chega pro lado, dando espaço pra Poncho sentar ao seu lado: ela acordou reclamando de algumas dores. E agora os médicos a levaram pra fazer os exames
Poncho: já faz muito tempo?
Anny: pouco mais de meia hora. Mas eles me avisaram que poderia demorar. Iam fazer uma bateria de exames. Só que essa espera me deixa angustiada
Poncho: hei...vc vai ver que não vai acontecer nada. Sua mãe vai ficar bem
Anny: gostaria de acreditar nisso. O que mais quero é ver minha mãe andando novamente. Dói sabe? Vê-la na cadeira de rodas me parte o coração
Poncho: o que os médicos falam sobre a recuperação dela?
Anny: quando ela sofreu o acidente, um dos médicos me disse que era praticamente nula a chance dela voltar a andar. Depois, procurei outros especialistas e eles me afirmaram que se ela se dedicasse as sessões de fisioterapia, ela poderia ter algumas chances
Poncho: e ela estava fazendo a fisioterapia?
Anny: sim. Descobri que aqui no México tinha um dos melhores especialistas e então decidi a trazer. Fiquei feliz quando descobri isso. Além de tê-la perto de mim, aqui ela poderia ter uma chance. Foi por isso que te pedi dinheiro aquela vez – fala e abaixa a cabeça, sem jeito
Poncho: não entendo porque você não fala a verdade. Deixa que todos te julguem da maneira errada
Anny: eu não posso falar. Só eu sei como isso que aconteceu a minha mãe a afetou e sei também que ela se incomoda com isso. Pra ela, as pessoas saberem de sua condição é passarem a sentir pena dela e ela não aceita isso. Não conto por ela. Ela se sente mal, entende?


 


Poncho: sim. Mas não acha que vai chegar uma hora e ficara impossível esconder isso?
Anny: pode ser, mas por enquanto prefiro deixar assim, tá?
Poncho: não se preocupe – ele pega a mão dela e sorri - Eu não contarei a ninguém. Você confiou em mim e não vou quebrar essa confiança
Anny sorri: obrigada mesmo por tudo que está fazendo por mim
Poncho: eu é que agradeço por estar me permitindo te ajudar

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Maite estava na sala vendo um filme. Queria descansar. Tinha trabalho da faculdade e algumas coisas da editora para fazer, mas queria ficar atoa por um tempo. Ver um filme foi sua opção. Anny tinha saído e Dulce estava trancada no quarto. Não gostava de ver filme sozinha, mas não teve outro jeito. Pensou em ligar pra Crist, mas depois desistiu. Se lembrou que ele ia trabalhar pela manha. Tinha algumas cenas pra gravar. Se concentrou no filme.

Quase no meio do filme, já não prestava mais atenção em anda. Estava envolta em seus pensamentos. Talvez fosse justamente por uma cena do filme que acabara de passar. A namorada ia a casa do namorado. Ela nunca fora a casa de Crist. Ou melhor, já fora até la, mas nunca fora convidada a entrar. Sempre ficava esperando o namorado lá em baixo, mas nunca tinha se ligado a isso. Será que tinha algum motivo pra ele nunca chamá-la pra subir? Não! Isso era bobeira da sua cabeça. Espantou os pensamentos e voltou a prestar atenção no filme.


 


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Poncho: você precisa ir pra casa descasar. Está muito abatida
Anny: não vou conseguir descansar até saber que minha mãe vai ficar bem
Poncho: ela vai ficar bem, mas pra isso, você também precisa se cuidar, ou então, quem vai ficar doente é você
Anny: eu to bem. Foi só uma noite sem dormir

Nesse momento o medico apareceu na recepção atrás de Anny. Ela se levantou rápido.

Anny: já terminaram os exames?
Medico: sim. Fizemos todos os exames que precisávamos
Anny: e então?
Medico: bom...alguns exames só receberemos o resultado amanhã. São exames mais específicos
Anny: e os que já saíram o resultado? – pergunta nervosa
Medico: o único que deu um resultado não muito bom, foi o raio-X da coluna dela. Pudemos verificar que uma das vértebras lesionadas foi atingida pela queda dela. A dor pode ser proveniente disso
Anny: e isso é grave?
Medico: não sabemos dizer ainda. Só podemos afirmar a gravidade depois de pegar os exames específicos
Anny: doutor...se tiver lesionado mais, o que vai acontecer com a minha mãe?
Médico: olha só...caso a coluna dela tenha sido lesionada mais do que já estava, as chances que ela tinha de voltar a andar são reduzidas em quase 70%. Pode ser também que ela precise ser operada
Anny: de novo? – pergunta preocupada
Medico: é uma hipótese. Mas não se assuste. Vamos esperar o resultado dos exames pra poder saber o que realmente deve ser feito
Anny: ok. Ela já está no quarto?
Medico: sim. Se quiser ficar com ela
Anny: obrigada


 


O medico sai da recepção e deixa Anny com o coração na mão. Ela se lembrava das palavras dele e sentia seu coração se apertar a cada segundo. Fechou os olhos quando sentiu as mãos de Poncho segurarem seus braços. Ele a virou lentamente para si e sem dizer nada, a abraçou. Havia escutado a conversa dela com o medico e naquele momento, sabia que aquelas palavras estavam machucando o coração de Anny. Ficou ali acariciando seus cabelos.

Anny se deixou ser abraçada e também o abraçou forte. Era como se ele fosse fugir e ela o segurava para não faze-lo. Algumas lagrimas solitárias rolaram por sua face. Começou a rir ao ouvir a voz de Poncho.


Poncho: eu não vou fugir não, viu? – fala rindo e fingindo estar sem ar
Anny se afasta dele: desculpa
Poncho: assim...eu não vou fugir, mas sempre que quiser me abraçar assim eu vou adorar – ele leva a mão ao rosto dela
Anny: bobo (rsrs) eu estava precisando de um abraço. Quem me aturou quase a madrugada toda foi meu primo e agora só tinha você aqui – fala fazendo bico
Poncho: começarei a pensar na possibilidade de ficar 24 horas do dia com você apenas para receber seus abraços
Anny: deixa de ser sem graça – fala rindo, mas no fundo estava sem graça
Poncho: oxe...to falando serio. Eu gostei dos seus abraços. Ta. Tiremos a parte de quando você quase me deixa sem ar (rsrs) mas se tirar isso, seus abraços são tão calorosos
Anny: vamos parar que to ficando sem graça (rsrs)
Poncho faz bico: ahh...achei que você fosse falar que também gostava de me abraçar. Depois dessa retiro o que disse sobre ficar 24 horas com você. Me recuso a te abraçar de novo


 


Anny: ô gente (rsrs) ta bom. Eu confesso que gostei de te abraçar. Não sei porque, mas me sinto bem e protegida em seus braços
Poncho se aproxima dela e a encara: pois sempre que quiser, não precisa gritar duas vezes. No primeiro chamado já estarei ao seu lado
Anny: então, pra tirar a má impressão do ultimo que quase te deixei sem ar


Ela começa a rir e abraça Poncho. Ele ri também e a aceita em seus braços. Talvez nem eles mesmo estivessem se dando conta. Mas já não existia mais ironias, não existia mais brigas. Estava nascendo uma amizade. Onde eles permitiam um ao outro se conhecer sem fingimentos, sem mentiras. No que eles transformariam essa amizade só o tempo poderia dizer, mas não era isso o importante naquele momento.
Depois do abraço carinhoso trocado por eles, Anny chamou Poncho para acompanhá-la até a o quarto da mãe. Poncho hesitou um pouco, mas ela o convenceu.

Mari estava acordada. Esperava a filha pra saber se os médicos tinham falado com ela. Cumprimentou Poncho e depois o agradeceu pelo que fez por ela na noite anterior.

Anny sentou ao lado da cama e Poncho sentou no sofá que tinha no quarto. Conversaram sobre os exames de Mari e Anny tentava tranqüilizar a mãe, garantindo que tudo daria certo.

Poncho passou a tarde toda no hospital com Anny. Mari estava se dando bem com ele. Ficaram um bom tempo falando sobre variados assuntos. Ele conseguiu, por alguns momentos, tirar a onda de preocupação e estresse que reinava no quarto.



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Autor(a): vanessa17

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • khood251 Postado em 17/10/2014 - 22:26:50

    Adorei o final,fiquei triste porque acabou,ja vou indo pra sua oura fic!Passa la na minha tambem?"Whatsapp do Amor",vo ta te esperando la!Ameio o final!

  • khood251 Postado em 10/10/2014 - 15:27:45

    Que raiva da Poliana!Bem que Annie podia ficar grávida né?Posta Mais

  • iza2500 Postado em 09/10/2014 - 00:26:52

    Que bom que a Dul foi resgatada, quero +++++ Ponny<3, postaaaaaaaaa mais!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 06/10/2014 - 16:39:57

    tomara que a Dul consiga avisar alguém que foi sequestrada e o Ucker consiga salva-la, quero mais Ponny. postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!

  • ketlinkatrini Postado em 06/10/2014 - 06:40:41

    Renata mereceu!! Linda a cena chaverroni *-* que do da candy :((( tomara que o ucker salve ela... posta mais por favor :)

  • iza2500 Postado em 03/10/2014 - 18:54:34

    Postaaaaaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 02/10/2014 - 15:33:17

    Essa morte da Renata me lembrou a morte da Soraya de MDB, tadinha da Any, pelo menos agora ela está bem, podia fazer uma terapia. Ah o Ricardo e um chato, fofoqueiro, invejoso.aff!Postaaaaaaaa mais!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 01/10/2014 - 18:51:26

    Tadinha da Any e do Poncho, pelo menos a Bruaca não vai atrapalhar los A nunca mais, Postaaaafaaa mais!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 30/09/2014 - 16:33:50

    Renata tá louca,desgraçada.quer matar a Any essa bruxa.Postaaaaaaaa mais!!!!!!

  • iza2500 Postado em 29/09/2014 - 20:07:57

    Renata vadia, amei o passa fora que ela tomou da Any e do Ucker, esse Ricardo e um ridículo, ainda bem que a Dul não vai mais na dele, que pena que essa fic tá acabando.Postaaaaaaaa mais!!!!!!!


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