Fanfic: Unidas por um elo (AyA, DyU, MyC) FINALIZADA | Tema: Rebelde
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Chris: Deita um pouco. Você comeu algo? – fazendo com que ela deitasse na cama.
Dulce: Eu não consigo comer nada. Não desce. – abraçando-se ao travesseiro.
Chris: Mas você não pode ficar assim, Dul. Por você, pelo nosso bebê.
Dulce: Não dá. Eu to sentindo um vazio. Um vazio muito grande aqui dentro. – fala apontando para o coração – É tão estranho isso. Eu sai daqui hoje e a Lu estava bem. Ela queria saber se o nosso filho era menino ou menina. Estava alegre. Pediu que eu ligasse pra ela pra contar. E agora... – fala limpando uma lágrima que caia – agora ela está morta. Eu liguei, Chris. Mas ela não atendeu. Eu prometi a ela que ligaria. Eu demorei demais.
Chris: Hei! – fala aproximando-se dela e acariciando os seus cabelos – Foi tudo muito de repente. Ninguém poderia adivinhar que isso iria acontecer.
Dulce: Isso tudo me parece tão estranho. Eu ainda não consigo acreditar. Não entendo como tudo isso foi acontecer.
Chris: Tem coisas que são inexplicáveis, apenas acontecem. A Lu se foi. Sei o quanto ela é importante pra vocês. Mas já não se pode fazer mais nada.
Dulce: Sabe, eu sei que foi pouco tempo de convivência. Chegamos nessa casa há alguns meses. Mas desde o inicio eu gostei da Lu. Ela com aquele jeitinho dela. Era como se fosse uma mãe para todas nós, não só pra Mai. Ela acolheu a mim e a Anny. Sempre carinhosa, atenciosa, até na hora de reclamar ou brigar, ela tinha aquele jeitinho especial... Nos conquistou. Ta doendo muito. É como se eu tivesse perdendo alguém da minha família. Nós éramos uma família.
Chris: Vocês são uma família. Vocês perderam a Lu, mas ainda têm umas as outras.
Dulce: A Lu foi uma das grandes responsáveis por nós estarmos unidas hoje. E perde-la... – ela não consegue terminar de falar e se abraça mais ainda ao travesseiro, se encolhendo na cama.
Para Chris, ver Dulce daquele jeito, era de certa forma inesperado. Ela sempre se mostrara tão forte. Muitas vezes sentia que ela “usava uma capa” para esconder suas fraquezas. Mas naquele momento, ela não conseguia. Estava ali, frágil, sensível, permitindo-se sentir a sua dor, permitindo-se chorar, sendo ela mesma. Sem medo, nem receio de expressar o que verdadeiramente estava sentindo.
Queria se aproximar mais dela, lhe colocar no “colo”, tentar acalentar aquele coração que estava tão dolorido. Porém por mais que Dulce se apresentasse daquela forma, tinha receio de que ela o rejeitasse, que ela o entendesse mal. Quem poderia entender aquela mulher? Ela era um enigma que ele não sabia se estava pronto para decifrar.
Ficou observando Dulce. As lágrimas silenciosas não cessavam. Ele foi com a mão até os cabelos dela novamente, porém a afastou. Não conseguiu se conter por muito tempo e voltou a acariciar os cabelos dela novamente.
Chris: Vai ficar tudo bem!
Dulce levantou-se e sentou na cama. Não queria se mostrar assim para os outros, porém ela não conseguia se fazer de forte. Tentou conter as lágrimas, limpando o rosto, mas foi em vão. Chris não agüentava mais ver o sofrimento nos olhos dela, e no impulso a abraçou. De imediato, Dulce não reagiu. Aquilo a pegou de surpresa e pensou na possibilidade de afastá-lo. No entanto, não encontrou forças para fazê-lo. Deixou-se abraçar por ele, e se entregou ainda mais às lágrimas.
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O dia nem bem amanhecera e Maite já estava acordada. Na verdade, não havia conseguido dormir muito bem. Acordara várias vezes assustada. Ficava pensando em tudo o que havia acontecido e aquilo era angustiante. Cristian passara a noite toda ao lado dela. Consolando-a e dando-lhe todo o seu apoio.
Maite: Eu quero tomar um banho antes de ir. – fala levantando-se da cama – Minha cabeça parece que vai explodir.
Cristian: Toma alguma coisa, Mai. Toma um banho, come algo e toma um remédio pra dor de cabeça.
Maite: Não to com fome. Não consigo engolir nada.
Cristian: Aposto que você ta sem comer nada desde ontem.
Maite: Eu não consigo engolir.
Cristian: Eu vou ver se alguém já acordou e vou pedir que faça um café pra você.
Maite: A Poliana já deve ter levantado.
Cristian se levantou e saiu do quarto. Maite foi até o closet, escolheu uma roupa e foi até o banheiro tomar um banho.
Ao descer as escadas, Cristian encontrou-se com a prima.
Cristia: Bom dia! – dando um beijo na testa dela.
Anny: Como está a Mai?
Cristian: Foi tomar banho. Ela tem que comer algo, Anny. Você também.
Anny: A Poliana está fazendo algo pra gente. Não sei até que horas ficaremos naquele cemitério.
Cristian: Eu queria ir em casa trocar de roupa e tomar um banho. Tenho que pegar a tia Mari, também. Ela disse que queria ir.
Anny: Pode ir então!
Cristian: Não, eu quero ir com a Mai no cemitério antes. De lá eu vou em casa. Não quero deixá-la sozinha. Imagino que vá ser difícil pra ela.
Anny: Brigada! – abraçando ele – Brigada por estar aqui comigo, obrigada por estar com a Mai. Ela precisa tanto da gente agora.
Cristian: Eu amo você, prima! Você sabe que sempre estarei ao seu lado. E também amo a Mai. Ela se tornou muito importante pra mim. Nem eu sei o quanto.
Anny: Fico feliz por vocês dois. – dando um beijo na bochecha dele – Vem! – pegando em sua mão – Vamos tomar um café. Eu acho que estou precisando de um litro de café.
Os dois foram até a cozinha e encontraram Poliana terminando de arrumar a mesa. Poncho estava ao telefone segurando uma xícara de café. Estava falando com a sua secretária, pedindo-lhe que cancelasse todos os compromissos daquele dia. Anny e Cristian sentaram-se a mesa e se serviram de uma xícara de café. Logo Poncho terminou a ligação e sentou-se junto a ela.
Poncho: Já está tudo resolvido. Bom dia! – cumprimentando Cristian.
Cristian: Bom dia!
Os três ficaram conversando na cozinha enquanto os outros desciam. Maite, assim que tomou seu banho desceu e se juntou a eles.
Anny: Bom dia Mai! – levantando-se e indo até a irmã dando-lhe um abraço.
Maite: Bom dia!
Anny: Vem comer alguma coisa, vem. – guiando a irmã até uma cadeira.
Maite: Não tenho fome.
Poncho: Você tem que comer, Mai. Não pode ficar assim sem comer nada.
Cristian: Toma pelo menos um copo de leite com uns biscoitos. Você não pode sair assim.
Maite: Não consigo!
Anny: Um suco, Mai. – servindo a irmã com um suco de laranja.
Maite pegou o copo e tomou um gole do suco.
Maite: Cadê a Dul?
Anny: Ainda não desceu.
Maite: Será que ta tudo bem? Fico preocupada com ela e com o bebê.
Anny: Ela ta lá em cima com o Chris.
Maite: O Chris ta aqui?
Anny: Está sim! Ele ficou a noite toda com ela. Deve estar tudo bem, ela não o jogou pela janela.
Mai deu um leve sorriso devido ao comentário de Anny.
Maite: Só você mesmo.
Anny: Pelo menos te fiz sorrir um pouquinho. – acariciando o rosto da irmã.
Poncho: Não é melhor ir chamar os dois não? Daqui a pouco temos que ir.
Anny: Eu vou lá em cima acordar a Maria.
Ela levantou-se e foi até o quarto onde Dulce e Chris estavam. Este já estava abrindo a porta pra sair.
Anny: Bom dia!
Chris: Bom dia!
Anny: Como ela está? Conseguiu dormir?
Chris: Não! Passou a noite quase toda em claro. Foi dormir já eram umas quatro horas da manhã, mas logo acordou. Não dormiu nem umas duas horas direito. Agora foi tomar um banho.
Anny: Eu vou falar com ela. Desce e come alguma coisa. Você também passou a noite toda em claro, não foi?
Chris: Eu to moído! – fala esticando os baços.
Anny: Tadinho! – dando um beijo na bochecha dele. - Vai lá embaixo. Ta todo mundo na cozinha. Vou ver a Maria.
Chris desceu e Anny entrou no quarto e foi até o banheiro onde a irmã estava.
Anny: Dulce!
Dulce: Oi! – terminando de se enxaguar.
Anny: você está bem?
Dulce: Humrum.
Dulce enrola-se numa toalha e sai do box.
Anny: Ta tudo bem mesmo?
Dulce: Ta! – escovando os cabelos – Eu to cansada. Não preguei o olho a noite toda.
Anny: Eu também to cansada, quase não dormi.
Dulce: A Mai já acordou?
Anny: Está lá embaixo. Vamos descer e comer alguma coisa.
Dulce: Eu to com o estômago embrulhado. – ela sai do banheiro e vai até o closet pegar uma roupa.
Anny: Tem que comer dona Maria! – seguindo Dulce – Você tem que alimentar a minha sobrinha.
Dulce veste uma roupa e depois se vira para Anny, com os olhos cheios d’água.: Como vai ser daqui pra frente?
Anny: Não sei! – fala abraçando a irmã – Só sei que temos que ficar juntas.
Dulce: Vai ser tão estranho essa casa sem a Lupe.
Anny: Sim! Mas a gente tem que ser forte. Logo esse bebê vai nascer. – alisando a barriga de Dulce – E você tem que ficar firme.
Dulce: Irei ficar.
Anny: Vamos descer, vamos! – dando um beijo no roto dela – Minha sobrinha tem que comer algo.
Dulce: Vamos Barbie! – retribuindo o beijo da irmã – Hoje o dia vai ser cheio. – suspirando.
As duas descem juntas e vão até a cozinha. Dulce vai até Mai e lhe dá um beijo entre os cabelos. Senta-se com os outros a mesa e serve-se de um suco.
Eles ficam conversando um pouco e depois terminam de se arrumar para irem ao velório. Chris resolveu dar uma passada em casa pra tomar um banho e trocar de roupa. Dulce foi com Anny e Poncho num mesmo carro, e Maite foi com Cristian. Assim que chegaram ao cemitério, eles desceram do carro e seguiram para a capela onde estava o corpo. Já tinha algumas pessoas ali. Eram as amigas de Lupe e alguns empregados das Brachos.
Ao se deparar com o caixão, Maite não conseguiu se controlar. A dor era imensa, e ver Lu ali deitada, machucava ainda mais. As lágrimas não eram contidas. Elas banhavam a face das três. Maite não conseguia se mexer. Ficou parada na porta da capela. Suas pernas tremiam, não obedeciam a ela. Abraçou-se a Cristian e enterrou seu rosto no tórax dele. Anny e Dulce se aproximaram do caixão, acompanhadas por Poncho. Dulce foi até o corpo e fez um carinho no rosto de Lup. Não conseguia acreditar naquilo. Não conseguia acreditar que alguém dinâmica, ativa, estava ali morta na frente dela.
Anny também se aproximou e abraçou a irmã, de lado. Ninguém conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Foi tudo muito rápido, muito de repente. Ficaram ali por alguns instantes contemplando o corpo. Lu parecia estar dormindo. Serena e plácida. Algumas pessoas foram até elas darem os pêsames e falar-lhes palavras de consolo. Elas agradeceram e depois foram se juntar à irmã, que continuava parada na porta.
Anny: Vem, Mai! – pegando na mão dela – Vamos!
Maite: Eu não quero! Não agora! – fala limpando as lágrimas que não paravam de cair.
As pessoas também foram até Maite prestar os pêsames. Todos sabiam como Lu a adorava e como dedicara sua vida àquela garota. Como ela mesma costumava dizer, Maite era a sua menina. As pessoas sabiam o elo que as duas tinham, afinal, Lu a criara desde que nascera. Ela havia ajudado a colocar Maite no mundo, e com a morte da mãe dela, Lu cuidara dela desde o primeiro momento de vida.
Poncho e Cristian fizeram com que Maite se sentasse em umas das cadeiras que tinham ali. Anny e Dulce estavam sempre ao seu lado.
Lucrecia e Ricardo chegaram pouco tempo depois. Cumprimentaram as meninas e se aproximaram do corpo. À esquerda de Lucrecia, num canto, estava Poliana conversando com o jardineiro da casa. As duas trocaram olhares, mas nada que fosse revelador. Lucrécia colocou seus óculos escuros e juntou-se a algumas pessoas que ela reconheceu por ali. Estava evitando chegar perto das sobrinhas, principalmente de Anny.
Ricardo, ao contrário da mãe. Foi direto falar com as primas. Deu um beijo confortante em Maite e depois se sentou perto de Dulce. Pegou em sua mão e ficou conversando com ela.
Cristian deixou Mai com as irmãs e com Poncho e resolveu ir em casa pegar a tia. Enquanto isso, quem chegava àquele local era Christopher. Assim que chegou à capela procurou Dulce com os olhos e a encontrou junto a Ricardo. Foi em direção à Anny e Poncho e ficou com os mesmos.
O clima ali na capela era muito pesado. As pessoas falavam quase que sussurrando. Cristian chegou um tempo mais tarde com Mari. Esta foi levada direto até a filha, a quem abraçou fortemente. Falou também com Dulce e Maite, despertando a curiosidade de Lucrecia, que logo se aproximou das sobrinhas.
Lucrecia: Enfim poderei conhecer sua mãe, querida! Não é o local nem o momento apropriado. Mas, prazer em conhecê-la. – cumprimentando Mari – Lucrecia Bracho, sou a tia da Anahí.
Mari: Prazer. – cumprimentando-a.
Lucrecia: Tinha muita vontade em conhecê-la.
Anny olhava para Lucrecia com cara de poucos amigos, mas não iria falar nada para a tia ali.
Lucrecia: Oh querida! – aproximando-se de Maite e a abraçando – Não fique assim. Sei o quanto você gostava da Luiza. Eu já lhe disse que você tem a mim. Minha sobrinha querida. – dando-lhe um beijo na testa.
Dulce também olhava a tia de soslaio. Nunca fora muito com a cara dela, e aquilo lhe soava falsidade.
Maite se libertou do abraço da tia e caminhou até o caixão. Aquilo tudo já estava lhe sufocando. Não agüentava mais. Há menos de um ano tinha sofrido a perda do pai. E estava passando por tudo aquilo de novo. Só que dessa vez, a dor era maior. Era a sua Lu que estava ali. A pessoa que sempre cuidou dela e que sempre esteve ao seu lado em todos os seus momentos. Debruçou-se sobre o corpo e chorou. Dulce e Anny foram até a irmã e se puseram ao seu lado tentando de alguma forma consolá-la. Maite levantou o rosto e pediu que terminassem logo com tudo aquilo. Poncho pediu aos funcionários do cemitério que preparassem logo tudo para o sepultamento. Estes logo atenderam ao pedido.
O caixão foi fechado e todos seguiram em cortejo até o tumulo. O padre disse algumas palavras e o caixão era colocado no túmulo. As três irmãs se abraçaram. Aquele era mais um percalço que elas estavam passando. Tinham que seguir em frente, e seguir unidas, pelo menos até o término daquele ano.
O corpo foi sepultado. As pessoas iam saindo aos poucos. Cristian abraçou Mai e a tirou dali. O mesmo fez Poncho, levando consigo Anny e Mari. Dulce olhava tudo em volta e ainda não conseguia acreditar. Lucrecia e Ricardo falaram com ela e a chamaram para que saísse dali, mas ela não foi. Lucrecia então chamou o filho e os dois saíram. Christopher se aproximou de Dulce e a abraçou. Ela deixou ser abraçada.
Dulce: Eu ainda não consigo acreditar em tudo isso.
Chris: Infelizmente é verdade.
Dulce: Por que as pessoas que nós amamos acabam se afastando da gente?
Chris: Por vontade de Deus. Mas nem todas as pessoas que amamos se afastam por causa dele. Muitas a gente mesmo afasta. E outras tantas estão ao nosso lado para nos ajudar a seguir.
Dulce: Parece que todo mundo que eu gosto ou que gosta de mim, acaba indo embora.
Chris: Você tem outras pessoas ao seu lado, que sempre estarão prontas a ficar com você. É só olhar em volta.
Dulce: Pode ser. Mais dia, menos dia, elas acabam indo embora.
Chris: é disso que você tem medo? – fala levantando o rosto dela.
Dulce: Não sei do que você está falando. – desviando o olhar – É melhor irmos embora.
Ela separa-se do abraço dele e sai andando. Chris continua em seu lugar, observando-a. Dulce olha pra trás e vê ele parado.
Dulce: Não vem? – estendendo a mão pra ele.
Chris vai até ela e pega em sua mão. Os dois saem juntos do cemitério.
Apenas uma pessoa fica junto ao túmulo de Lu. Ela coloca uma derradeira flor na lápide e faz um sinal da cruz.
Poliana: Vou sentir muita falta da senhora, dona Lu. Que pena que a senhora se foi.
Ela vira as costas e segue andando entre as alamedas do cemitério.
Autor(a): vanessa17
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X*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*x*Anny fecha a porta atrás de si e escora na mesma. Quando levanta o olhar encontra Dulce parada perto da escada.Anny: tá tudo bem? – perguntou assim que chegou ao seu lado.Dulce vira sua atenção pra irmã: humrum. Todos já foram embora?Anny: sim.Dulce: Anny…Anny: o que foi?Dulce: como será ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 62
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khood251 Postado em 17/10/2014 - 22:26:50
Adorei o final,fiquei triste porque acabou,ja vou indo pra sua oura fic!Passa la na minha tambem?"Whatsapp do Amor",vo ta te esperando la!Ameio o final!
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khood251 Postado em 10/10/2014 - 15:27:45
Que raiva da Poliana!Bem que Annie podia ficar grávida né?Posta Mais
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iza2500 Postado em 09/10/2014 - 00:26:52
Que bom que a Dul foi resgatada, quero +++++ Ponny<3, postaaaaaaaaa mais!!!!!!!
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iza2500 Postado em 06/10/2014 - 16:39:57
tomara que a Dul consiga avisar alguém que foi sequestrada e o Ucker consiga salva-la, quero mais Ponny. postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!
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ketlinkatrini Postado em 06/10/2014 - 06:40:41
Renata mereceu!! Linda a cena chaverroni *-* que do da candy :((( tomara que o ucker salve ela... posta mais por favor :)
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iza2500 Postado em 03/10/2014 - 18:54:34
Postaaaaaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!!
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iza2500 Postado em 02/10/2014 - 15:33:17
Essa morte da Renata me lembrou a morte da Soraya de MDB, tadinha da Any, pelo menos agora ela está bem, podia fazer uma terapia. Ah o Ricardo e um chato, fofoqueiro, invejoso.aff!Postaaaaaaaa mais!!!!!!!
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iza2500 Postado em 01/10/2014 - 18:51:26
Tadinha da Any e do Poncho, pelo menos a Bruaca não vai atrapalhar los A nunca mais, Postaaaafaaa mais!!!!!!!
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iza2500 Postado em 30/09/2014 - 16:33:50
Renata tá louca,desgraçada.quer matar a Any essa bruxa.Postaaaaaaaa mais!!!!!!
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iza2500 Postado em 29/09/2014 - 20:07:57
Renata vadia, amei o passa fora que ela tomou da Any e do Ucker, esse Ricardo e um ridículo, ainda bem que a Dul não vai mais na dele, que pena que essa fic tá acabando.Postaaaaaaaa mais!!!!!!!