Fanfic: Unidas por um elo (AyA, DyU, MyC) FINALIZADA | Tema: Rebelde

Logo ele foi atrás de May

Xx: podemos ir May?(fala a abraçando de lado)

May: sim Poncho, nao quero ficar mais aqui - parando de chorar - vc conheceu minhas irmãs?

Poncho: acabei de conhece-las

May: e como elas sáo!

Poncho: bom nao da pra falar assim de cara. Acabei de encaminhar elas a sua casa. Temos que ir tbm

May: eu as vi, elas nao demonstravam sentimentos nenhum

Poncho: May, elas nao o conheciam, nao tinha como nutri algum sentimento por ele.

May: tudo bem Poncho! Vamos indo.. nao quero ficar mais aqui

May da a mao pra Luiza e olha o tumulo pela ultima vez. Ela volta pra casa com Poncho e Luiza.

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Anny chega na mansao e uma empregada  a leva em uma grande sala e a deixa sozinha. Ela fica impressionada com a decoração da casa, pelo menos aquele homem tinha bom gosto. Olha um retrato em cima da mesa, ele tinha os seus olhos. Ela ficou pensativa, como uma pessoa pode estar tao perto e ao msm tempo tao longe.

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Dulce sabia que seu pai tinha dinheiro, mas nao sabia que era tanto assim. Sua mae nao falava muito de seu pai, como ele abandonou as duas, sua mae nutria um sentimento de odio por ele. Quando sua mae morreu, Dul se sentiu abandonada de novo. Aprendeu a se virar sozinha com as ``surras`` da vida.

A empregada foi recebe-la. Pediu para que ela entrasse e a levou para a msm sala de Anny. A ver ali, fez cara de poucos amigos. Sentou- se e ficou a esperar.

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May: vc acha que devemos ler hoje o testamento?

Poncho: nao podemos perder a oportunidade May. Vms aproveitar q elas estao aqui.

May: porq elas vierao?

Poncho: foi um pedido de seu pai. Ele odernou q elas estivessem aqui

May: se ele quis assim!

Poncho: foi seu ultimo desejo.

May , Luiza e Poncho entram na casa. A empregada falou q as outras ja estavam lá. Os 3 se dirigiram para a sala.

Poncho: desculpem a demora,

Anny: nao tenho muito tempo. Espero q isso nn demore ( levanta-se)

Poncho: iremos começar! Tudo pronto Luiza?

Lu: vou checar - saindo.

As tres irmãs se olhavam, mas nn falavam nada. Nao entendiam o pq de tudo aquilo. O clima ficou pesado, ate q Poncho falou novamente.

Poncho: eu sei q vcs nn se conhecem, entao irei apresenta-las. Vcs sao irmãs, filhas de Fernando Bracho. Ele pediu para q eu reunisse as tres juntas neste dia, para ouvir o que ele tem a dizer.

Dul: tarde demais para isso nao?

Poncho: foi sua ultima vontade, nn poderia deixar de cumprir

Anny: vc por acaso é o cão de guarda dele? (Ironica)

Poncho: nao senhorita. Sou advogado da familia.

May: Poncho era pessoa de confiança do meu pai.

Anny: e voc quem é?

Poncho: ela é Maite sua irmã mais nova . ( aponta pra Dul) essa é Dulce Maria

Dul: aprensantocoes feitas, vms direto ao assunto? Como a barbie aí eu tenho pressa

Anny: o que vc disse?

Nesta hora Luiza entra.

Luiza: ja esta tudo ponto!

Poncho: Obrigado Lu, voc pode nos acompanha

Lu: eu?

Poncho: sim, o Sr. Fernando queria sua presença tbm.

Todos foram para o escritorio, era um lugar amplo e bem bonito. Luiza havia colocado algumas cadeiras para q todos se sentasse. Poncho pediu para q elas ficassem a vontade, foi atr o cofre pessoal de Fernando e pegou o testamento.

Xx: vcs iriam começar sem mim?

Poncho: claro q nn dona Lucreia. Sabia q a senhora viria mais cedo ou mais tarde.

Lucreia era irma de Fernando e tia das meninas, so estava interessada no dinheiro do irmao. Tinhaum filho de 26 anos q fazia tudo por ela, ele se chamava Ricardo.

Lucreia: é logico q estaria aqui. Tenho q estar presente na leitura do testamento do meu irmao.

Poncho: sente-se por favor. Começarei a ler agora!

Lucreia: e o que a empregada faz aqui? (aponta para Luiza) 

May: meu pai pediu q ela estivesse presente. E msm se nao pedisse ela estaia comg - segura a mao de Lu

Ricardo: tudo bem May, nao precisa ficar assim. E essas? .. sao minhas novas priminhas?

Poncho: sim, sao as outras filhas de Fernando.Dulce Maria e Anahi.

Ricardo: prazer - cumprimentando as duas

Dul olhava aquilo e achava meio estranho, tinha tia e primo q nunca se quer ouviu falar. A tia de primeira impressao parecia meio esnobe. Ja o primo por enquanto, nao tinha importancia.

Anny: podemos ir direto ao assunto? Meu voo para Nova York é ainda hoje.

Poncho: acho q ja podemos começar!

Ele abriu o envelope e todos estavam anciosos. O q será q aquele homem imprevisivel tinha escrito? Poncho começou a ler. Primeiro leu todas aquelas parte burocraticas e depois começou a ler as palavras de Fernando.