Fanfics Brasil - Capitulo 01. Até que a morte nos separe. - AyA.

Fanfic: Até que a morte nos separe. - AyA. | Tema: Ponny


Capítulo: Capitulo 01.

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CAPITULO1


 


Cinco anos atrás.


 


  Sandro Guimermann estava mais uma vez trancado em seu escritório pessoal, que ficava em sua mansão favorita, a de Londres. Como sempre, estava mexendo nas papeladas de suas boates clandestinas e criando uma nova tática para traficar mulheres, já que teve que mandar matar algumas, por tentarem fugir e outras por terem engravidado. Ele vive nesse mundo a mais de vinte anos e agora, aos quarenta e quatro, era um homem muito poderoso e temido por muitos. Mas como todo bom bandido, ele tinha seus inimigos, e o principal era Lucio Marini, chefe de um grande grupo clandestino.


– Pai. – bateram na porta.


– Entra. – falou sem deixar de ler os papeis.


– O que é isso?


– Documentos.


– E eles são de que?


– Das nossas boates.


– Aconteceu algo?


– Nada de importante. – desviou seu olhar para o filho. – Estamos precisando de mais mulheres. – voltou a ler os papeis.


– Hum.


– E o que você quer Alfonso?


– Nada. Só vim ver se o Senhor que alguma ajuda.


– Se foi só por isso, pode se retirar. Como você pode ver estou muito ocupado.


– Tudo bem!


  Levantou-se e foi andando em direção à porta. Quando a abriu ouviu a voz do seu velho.


– Espera ai. – Alfonso se virou. – Você fez aquilo que pedi?


– Claro. – sorriu orgulhoso. – Os caminhões seguiram a minha rota perfeitamente, mas infelizmente dois de nossos homens morreram.


– Como?


– Tiras.


– COMO ASSIM TIRAS, ALFONSO? – largou as folhas, furioso. – Eu te dei um objetivo bem simples e você faz isso? Já pensou se os tiras apreendem os nossos caminhões cheios de drogas? Estaríamos fo`didos até a alma, po`rra!


– Foi só um imprevisto não calculado pai, mas tá tudo certo. Só tinha um carro com três policiais. E eles foram executados, mas um matou dois dos nossos.


– Mesmo assim! – esfregou o rosto, ainda brabo. – Eu não admito mais erros assim! – rugiu.


– Esse é o meu jeito e eu vou fazer assim! Sou eu que vou mandar nessa po`rra toda, daqui alguns anos, então acostuma. – saiu e bateu a porta do escritório.


 


[...]


 


– QUE GALPÃO?


– O leste Senhor.


– Ca`cete! – passou as mãos pela cabeça, completamente nervoso. – Eu quero duas dúzias dos nossos homens nesse galpão agora, ouviu? Agora!


– Sim Senhor. – correu do escritório.


   Sandro foi até a lareira de seu escritório e parou bem na frente; mirando o retrato de sua falecida esposa. Respirou fundo e desviou o olhar para a lareira, tateando a mão sobre ela, a procura de um botão. Quando achou, apertou-o e rapidamente o quadro levantou e um fundo de ferro se abriu, mostrando um enorme cofre com vários papeis, bolos de dinheiros de diversos países e armas. Ele esticou os braços e retirou uma mini metralhadora semi-automática 4.5mm. Pegou os cartuchos e colocou um, pondo o resto no cós da sua calça. Pegou uma arma reserva e a escondeu na sua calça também. Quando se virou deu de cara com seu filho, que o olhava confuso.


– O que aconteceu? – perguntou vendo o pai ir até sua mesa e pegar a chave de seu conversível.


– Estão invadindo o galpão leste.


– O que? Mas quem?


– Lucio Marini.


  Disse e correu para fora da mansão indo em direção ao seu conversível preto. Entrou e pôs a arma no banco do passageiro. Rapidamente girou a chave da ignição e arrancou com o seu carro dali, deixando Alfonso para trás; gritando seu nome.


 


Duas horas depois...


 


  Alfonso dirigia em alta velocidade na avenida principal em Londres, indo em direção ao galpão leste. Demorou um pouco até ele descobrir onde ficava o tal galpão que seu pai falou; pois ele nunca soube da sua existência. Mas assim que descobriu, ele pegou seu carro e foi atrás de seu pai; preocupado. Não demorou nem meia hora e ele estava estacionando em uma área um pouco afastada do lugar. Olhou de longe a fumaça preta e correu; viu vários homens mortos ao redor e se apavorou.


– Pai. – chamou e nada. – Pai.


  Chamou mais uma vez e ouviu vozes, que vinham dentro do galpão em chamas. Sem pensar duas vezes, ele entrou e viu de longe seu pai e mais três homens; os quatro estavam feridos, mas um dos três apontava uma arma para Sandro.


– O que você vai fazer Lucio? Atirar em mim? – riu, limpando a boca cheia de sangue. – Se for isso, faça de uma vez.


– Você é um grande filho da pu`ta, Sandro.


– Acho que não meu amigo.. Você é que é!


  Sorriu debochado e rapidamente tirou um revolver da cintura; mas antes que pudesse atirar, o som de três disparos ecoou pelo galpão.


 


GIFARMA


 


 


  Alfonso arregalou os olhos e Sandro deu um passo para trás; deixando sua arma cair, e levou os olhos até seu peito, vendo muito sangue. Zonzo, ele caiu de joelhos e olhou Lucio; os olhos refletindo dor.


– Vo..você conse.e.guiu seu..seu... – caiu para frente, inconsciente.


– NÃOOOOOO! – Alfonso berrou, chorando.


  Ele viu um corpo a sua frente e pegou a arma da mão do mesmo e atirou várias vezes na direção do Lucio, enquanto andava até seu pai. O mesmo cambaleou de surpresa ao levar um tiro no ombro e com a ajuda dos dois homens ao seu lado, saiu do lugar às pressas. A arma caiu de sua mão e um soluço escapou ao ver o corpo imóvel de seu pai; correu e se debruçou sobre o mesmo.


– Pai. Por favor, pai. – tossiu por causa da fumaça.


– Alfonso? – um dos capangar de Sandro adentrou o lugar tapando o nariz e reconheceu o mesmo de longe. – Alfonso! Vamos! – berrou.


  O empregado olhou para frente e viu um dos automóveis roubados com o tanque furado. Com medo, correu até o moreno e o puxou com força até a saída. Alfonso se debatia, vendo o corpo de seu pai cada vez mais longe; assim que saíram o galpão imediatamente explodiu, transformando tudo o que tinha dentro em cinzas. Já que estavam perto demais, foram arremessadas para trás; Alfonso caiu e bateu a cabeça no chão inconsciente.


 


[...]


 


Alfonso acordou zonzo e estranhou o quarto que estava. Aquele quarto, sem sombra de duvidas, não era o seu. Sentou-se na cama e quando foi sair, sua cabeça doeu. Resmungou, mas levantou se apoiando nos móveis. Deu dois passos e logo cambaleou se escorando na parede.


– Merda! – grunhiu.


– Ei, ei.. o que você pensa que tá fazendo cara?


  Um homem que entrou no quarto, correu até o mesmo e o levou até a cama. Alfonso fechou os olhos com força, sua cabeça doía pra cara`lho e não conseguia respirar direito. Começou a tossir.


– Você respirou muita fumaça, é normal! – o homem deu dois tapinhas na costas dele. – Isso. Devagar!


– Que..quem é você? – perguntou após se sentir melhor.


– Eu trabalho para o teu pai. Quero dizer, trabalhava. Eu.e.eu sinto muito. – gaguejou. – Ele.. ele era um bom, um bom homem. – mentiu, com medo do olhar de Alfonso.


– Eu sei! – disse frio. – Agora saia daqui! Me deixe só!


  O homem logo o obedeceu saindo do quarto. Sozinho, Alfonso deixou suas ultimas lágrimas escorrerem e chorou que nem quando descobriu que sua mãe morreu. Ele limpou as lágrimas com as mãos sujas (com um pouco de sangue) e encarou a parede; seus olhos brilhavam de ódio.


Eu vou acabar com você, Lucio Marini! Você vai pagar pela morte do meu pai. – prometeu, com o coração congelando aos poucos.


 



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Autor(a): YSR

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 13



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  • ponnyyvida Postado em 15/12/2014 - 21:02:04

    Estou curiosa para saber o q vai acontecer nos próximos capítulos. Posta mais logooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

  • acarol Postado em 09/09/2014 - 22:21:39

    aaain to amando, continua quero ver quando o poncho vai ficar intereçado na any!

  • ysoyrebeldee Postado em 09/09/2014 - 13:23:47

    05/09/2014 ~ carpe.diem: Sim, o Diego é um rei *-* e cá entre nós, ele tbm é gostosinho. rsrs. Postado!! :D || lanny: Seja completamente bem-vinda!!!! :D ||| 09/09/2014 ~ carpe.diem: pois é, eles sofrem muito com a morte do Lucas. Não vai ser na festa, mas logo logo eles se conhecem, não se preocupe. ;) Postado.

  • carpe.diem Postado em 09/09/2014 - 12:48:29

    Coitadinha da Annie e do irmão dela :( To anciosa pro encontrro de Los A !!! Será que vai ser nessa festa?? Posta maaais!!!

  • lanny Postado em 05/09/2014 - 21:07:10

    leitora nova ;)

  • carpe.diem Postado em 05/09/2014 - 00:23:42

    Diego está de parebens!! msm não sendo pai da criança ele a protege e é mt carinhoso <3 Já o Poncho, que decepção mds!! to anciosa!! quero q a Annie apareça logo!! Posta maais <3

  • ysoyrebeldee Postado em 04/09/2014 - 21:19:32

    carpe.diem: Sim, infelizmente ele é mau a esse ponto!! :( Sim, a Any mora lá :D Postado!! Fico feliz :D <3 Bjs.

  • carpe.diem Postado em 04/09/2014 - 00:18:15

    puta merda!! (desculpas pelo palavrão, mas é necessário) Fiquei rosa chiclete com essa maldade do Poncho!!! Ele ia bater no bebê??? Ainda bem q o Diego chegou!! -- Agora o Poncho vai pro Brasil?? ai ele conhece a Annie, certo?? Quero q eles se conheçam, mais eu to com medo que o Poncho magoe a Annie com essa maldade ai!! o que vai acontecer é super obvio!! Posta maaaaais!! To amando sua fic *---* é pft <3

  • ysoyrebeldee Postado em 03/09/2014 - 20:39:29

    carpe.diem: Haha, fico feliz!! :D Obrigada!! Pois é, na minha fic o Poncho é bem do mal mesmo, a Any que vai tentar transformar esse monstro. Postado amore. Beijos.

  • carpe.diem Postado em 01/09/2014 - 20:25:43

    MDS! Estou amando a história!!!! Pft *--* vc escreve mt bem!! -- Poncho mal... uii! ja to com dó da Annie... Posta maaais!! Bjss


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