Fanfic: Até que a morte nos separe. - AyA. | Tema: Ponny
Atualmente.
Cinco anos havia se passado e muita coisa mudou. Alfonso aproveitou mais o negócio do pai e abriu milhares de prostíbulos por quase meio mundo. Quando assumiu o reinado do seu pai, muitas responsabilidades caíram sobre ele o deixando sobrecarregado de tarefas e juntos com elas vieram às irresponsabilidades. Alfonso passou a sair toda a noite para relaxar e cada dia acordava em algum motel com uma prostituta desconhecida (que ele nem se importava em saber o nome), até que acabou gerando Laura. Praticamente, ele já conhecia o mundo todo; de tanto que teve que mudar de lugar por causa da polícia.
~Narrado por Alfonso.
Abri meus olhos devagar e encarei o quarto que não era meu. Olhei para o lado e vi uma loira gostosa deitada sob o meu peito. Sorri de lado e me desvencilhei de seus braços, me levantando da cama logo em seguida. Catei minha cueca boxer preta e a vesti. Encontrei minha calça jeans jogada em cima de um sofá e a peguei, colocando-a. Quando estava terminando de abotoar minha blusa, ouço um resmungo e me viro para a loira gostosa.
– Ah, já vai lindinho? – fez biquinho e eu revirei os olhos.
– Tenho que trabalhar gata.
– Que pena. – aumentou o seu bico. – Pensei que íamos nos divertir ainda mais. – se sentou na cama deixando o lençol escorregar, deixando seus peitos amostra.
Suspirei encarando aquelas montanhas falsas (porém apetitosas) e neguei com a cabeça. Sentei-me na cama começando a calçar meus sapatos. A loirinha veio até mim e me abraçou por trás, mordendo meu pescoço.
– Qual é lindinho? – mordeu minha orelha e desceu sua mão até o meu pa`u, o apertando por cima da calça. Fechei meus olhos. – Eu sei que você pode se atrasar mais um pouquinho.
– Desculpe loira, mas não dar. – tirei sua mão de mim e me levantei.
– Posso pelo menos saber o seu nome?
– Não. – ela bufou. – Quanto que foi? – tirei minha carteira do bolço de trás da calça e a abri. Ele abriu a boca indignada.
– Você acha que eu tenho cara de pu`ta?
– Ah tá, foi de graça? Bem melhor assim. – sorri e coloquei minha carteira no lugar, indo até a porta. – Pode relaxar que eu vou deixar tudo pago lá na frente. – pisquei e fechei a porta.
Fui até o estacionamento daquele motel e encontrei meu Porche cinza escuro estacionado e o destravei. Entrei no mesmo e girei a chave na ignição o ligando e parti daquele lugar. Em meia hora eu já estava estacionando meu carro na minha mansão. Sai do mesmo e entrei em casa (que estava completamente vazia). Subi as escadas correndo e fui para o meu escritório trabalhar. Sentei em minha cadeira e suspirei ao encarar uma pilha enorme de papelada. Não deu nem cinco minutos que eu estava lendo essa po`rra e a Laura começou a chorar.
– DA PARA ALGUÉM CALAR A BOCA DESSA PIRRALHA?
Voltei a ler, mas essa menina não calou a boca e eu me estressei. Levantei com tudo, deixando os papeis de qualquer jeito na mesa e tirei o meu cinto enquanto caminhava em direção ao quarto dela. Cada vez que eu me aproximava seu choro ficava cada vez mais alto; e isso me irritou ainda mais (me deixando com dor de cabeça). Abri a porta do quarto dela e apertei o cinto com força indo em direção ao berço. Parei ao lado e a olhei; a mesma chorava de soluçar se contorcendo toda.
– Agora sim você vai ter um motivo para chorar sua irritante! – apertei o cinto com mais força. A virei de bruços violentamente e levantei a cinta para bater em sua bunda.
– O que você pensa que tá fazendo? – Diego correu até mim e me empurrou, tirando meu cinto de minha mão. – O que você pensa que tá fazendo Alfonso? – repetiu raivoso e eu revirei os olhos.
– Essa menina tá chorando sem motivo e não cala a boca!
– E por isso você ia chicotear ela?
– Eu só ia dar um motivo para ela chorar de verdade.
– Você não merece ser pai!
– Eu não pedi para ser!
– ELA É SÓ UM BEBÊ CARA`LHO.
– UM BEBÊ MUITO IRRITANTE. – gritei, me descontrolando.
– ELA É A SUA FILHA! – respirei fundo.
– Tá, tá, tá.. Agora deu disso tudo. – tirei a cinta de sua mão. – Agora me faz o favor de calar a po`rra da boca dela, ok?
Sai do quarto sem esperar sua resposta e fui direto para o meu escritório. Felizmente eu não ouvia mais o choro maldito daquela criança.
[...]
Fazia quase três horas que eu estava trancado nesse escritório. Laura não chorou mais e eu agradeci mentalmente por isso. Minha cabeça estava estourando então interfonei para a cozinha e pedi algum remédio.
– Com licença. – Rafaella disse entrando com um copo de água e um remédio.
Peguei o remédio de sua mão e coloquei na língua o engolindo junto com a água. Coloquei o copo em cima da mesa e sorri malicioso para ela.
– Como o Senhor tá se sentindo?
– Minha cabeça ainda dói. – pausei e encarei suas longas pernas. - Mas bem que você podia me ajudar, não é?
– Claro! O que o Senhor deseja?
A olhei nos olhos e a puxei para o meu colo. A mesma caiu sentada e se assustou.
– Você. – sussurrei antes de capturar os seus lábios com fúria. Já aviso que beijos sentimentais não são comigo!
– Se.e.nhor.. – gaguejou quando desci meus beijos para o seu pescoço, marcando aquela região com força.
– Relaxa Rafaella, - apertei sua coxa com força. – só relaxa. – mordi seu ombro coberto pelo vestidinho de manga da cozinheira.
Subi os beijos até sua boca e a explorei apertando seu corpo para baixo; contra meu p`au. Ela gemeu ao sentir meu volume contra sua intimidade e eu soltei um risinho por isso. Mais uma vez desci meus beijos e fiquei chu`pando o seu colo. Quando eu ia rasgar a mer`da daquele vestido a porta foi aberta com tudo e Luis Fernando e Diego entraram nos interrompendo.
– Alfonso nós... – Diego parou assim que viu Rafaella sobre o meu colo.
– Foi mau ai chefinho. – Luis riu e Rafaella saiu de cima de mim envergonhada. – Nós não queríamos interromper a tua tre`pada.
– Cace`te, da próxima vez batam na porta! – exclamei irritado e encarei Rafaella que me olhava corada. – Vaza garota! – ela me obedeceu correndo. Eu os encarei. – O que querem?
– Temos que nos mudar!
– O que? Mas por que Diego?
– Os tiras cara. – Luis o interrompeu. – Eles pensam que nós estamos aqui.
– Eles já sabem da casa? – perguntei.
– Não, só que estamos em New York mesmo!
– Vamos pro Brasil, Alfonso! – Diego respondeu adiantadamente minha próxima pergunta.
– Tudo bem. – suspirei cansado. – Vou mandar os empregados arrumarem minhas coisas e vou dar um jeito de destruir essas papeladas. – avisei. – Ah, e alguém faça o favor de arrumar as coisas daquela insuportável ok?
– Não fale assim dela! – Diego esbravejou. – Ela é só uma criança inocente...
– Que eu não pedi que nascesse.
– Ela também não pediu! – saiu da minha sala, irritado.
– Não sei como ele aguenta aquela pirralha. – suspirei.
– Eu também não irmão. A menina é mó chata!
– Pelo menos um que concorda. – encostei na cadeira acolchoada cansado.
– Falo irmão, vou arrumar as minhas coisas.
Luis saiu da minha sala e eu me levantei pegando todos aqueles papeis e fui em direção à lareira e os joguei no fogo. Olhei para cima e vi o quadro da minha mãe (todas as minhas mansões tem um quadro desses no meu escritório), por incrível que pareça eu sinto a falta dela, ela era a única mulher que eu amava e ainda amo.
Fim da narração.
Autor(a): YSR
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~Narrado por Diego. Quando acordei de manhã fui direto para o banheiro tomar um banho e logo me vesti, pondo uma roupa mais casual. Peguei algumas papeladas importantes e fui até o quarto de Alfonso o entregar; porém quando abri a porta o mesmo estava vazio. Suspirei e caminhei até o seu escritório. Abri a porta e me aproxim ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 13
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ponnyyvida Postado em 15/12/2014 - 21:02:04
Estou curiosa para saber o q vai acontecer nos próximos capítulos. Posta mais logooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
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acarol Postado em 09/09/2014 - 22:21:39
aaain to amando, continua quero ver quando o poncho vai ficar intereçado na any!
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ysoyrebeldee Postado em 09/09/2014 - 13:23:47
05/09/2014 ~ carpe.diem: Sim, o Diego é um rei *-* e cá entre nós, ele tbm é gostosinho. rsrs. Postado!! :D || lanny: Seja completamente bem-vinda!!!! :D ||| 09/09/2014 ~ carpe.diem: pois é, eles sofrem muito com a morte do Lucas. Não vai ser na festa, mas logo logo eles se conhecem, não se preocupe. ;) Postado.
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carpe.diem Postado em 09/09/2014 - 12:48:29
Coitadinha da Annie e do irmão dela :( To anciosa pro encontrro de Los A !!! Será que vai ser nessa festa?? Posta maaais!!!
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lanny Postado em 05/09/2014 - 21:07:10
leitora nova ;)
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carpe.diem Postado em 05/09/2014 - 00:23:42
Diego está de parebens!! msm não sendo pai da criança ele a protege e é mt carinhoso <3 Já o Poncho, que decepção mds!! to anciosa!! quero q a Annie apareça logo!! Posta maais <3
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ysoyrebeldee Postado em 04/09/2014 - 21:19:32
carpe.diem: Sim, infelizmente ele é mau a esse ponto!! :( Sim, a Any mora lá :D Postado!! Fico feliz :D <3 Bjs.
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carpe.diem Postado em 04/09/2014 - 00:18:15
puta merda!! (desculpas pelo palavrão, mas é necessário) Fiquei rosa chiclete com essa maldade do Poncho!!! Ele ia bater no bebê??? Ainda bem q o Diego chegou!! -- Agora o Poncho vai pro Brasil?? ai ele conhece a Annie, certo?? Quero q eles se conheçam, mais eu to com medo que o Poncho magoe a Annie com essa maldade ai!! o que vai acontecer é super obvio!! Posta maaaaais!! To amando sua fic *---* é pft <3
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ysoyrebeldee Postado em 03/09/2014 - 20:39:29
carpe.diem: Haha, fico feliz!! :D Obrigada!! Pois é, na minha fic o Poncho é bem do mal mesmo, a Any que vai tentar transformar esse monstro. Postado amore. Beijos.
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carpe.diem Postado em 01/09/2014 - 20:25:43
MDS! Estou amando a história!!!! Pft *--* vc escreve mt bem!! -- Poncho mal... uii! ja to com dó da Annie... Posta maaais!! Bjss