Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot
Levanto-me como uma fera indomável. Apanho a primeira coisa que vejo, um gato horroroso rosa de porcelana que ganhei num certo amigosecreto, e o atiro na direção do Christopher, o qual se esquiva e deixa o gato se espatifar contra a porta. Ele arregala seu belo par de olhos e por fim diz alguma coisa.
– Sua louca!
– É, isso, sou uma louca! Agora sai daqui, Christopher!
– Qual é? Agora vai sempre me expulsar daqui? É assim que vai ser? Quando eu quero, você não quer!
Droga, agora quem cansou fui eu! Que porra! Você sempre me tira do sério, garota! Sempre! E, quer saber?
Eu cansei! Cansei de você, Dulce!
Como não digo nada, apenas fico emburrada, ele se vai e eu... Bom, não sei. Estou confusa com as coisas, com essa loucura que o Alec causa em mim; confusa com os meus próprios pensamentos porque ao mesmo tempo em que o quero perto de mim, o quero bem longe, muito longe... Ou muito perto.
Depois de quase uma hora estudando sobre o aparelho digestivo resolvo dar uma pausa. Penso que a única anatomia que eu estaria disposta a estudar sem cansar seria o corpo do Christopher e, tudo bem, podem me criticar. Melhor eu tomar banho.
Resolvo usar o meu vestido nude de tecido leve e top preto de veludo tomara que caia. Procuro debaixo da cama o meu peep toe preto e deixo o meu cabelo cor de merda solto em uma leve ondulação. Passo o delineador preto. Resolvo causar com os meus lábios, pois procuro o batom mais vermelho e provocante. Sim, agora sou uma meretriz.
Apanho o batom e o resto do meu salário e os coloco em minha carteira grande, combinando o visual.
Juro que se eu não tivesse o sonho de ser atriz, com certeza me tornaria uma consultora de moda.
Muito bem, aqui estamos nós! Desço do carro e entrelaço o meu braço com o do Derek que por sinal parece nem ter penteado o cabelo hoje.
– Por que você não penteou o cabelo?
Ele ri.
– Porque os caras daqui não penteiam o cabelo? – Eu reviro os olhos.
– Brincadeira. Achei que seria legal sair um pouco da linha... Nada de gel no cabelo.
– Tudo bem.
Caminhamos até a entrada da casa, do clube ou sei lá o quê onde está repleto de carros e se vocês querem mesmo saber, o recinto parece mais uma casa de campo. Esforço-me para me manter em pé, pois o salto do meu sapato entra na terra a cada passada apesar de esse não ser o problema todo. A verdade é que não escuto nenhuma música.
– Tem certeza que a festa é aqui? – Pergunto e faço careta. Varro os meus olhos por todo lugar.
– Tenho. Olha lá a Ana!
Hiup! Migramos em direção a Ana e o Nêmias, o qual parece um tanto entediado.
– Vocês dois são os últimos! – Ela diz. – Achei que não viriam mais! Os outros já entraram.
Ela nos entrega duas pulseiras verde reluzente no escuro. Elas são símbolo da Secret Five... Seria uma carta com um cinco e pontas de facas? Vai saber. Pergunto quem são os outros. Os mesmos de sempre: Laura, Adrick, Katariny, Silvia, Lis, Diogo, Elvira e nós.
Sorrio para o Nêmias enquanto Derek o cumprimenta. Adianto os meus passos porque não quero conversar com o casal. Atravesso a entrada e tenho que parar para mostrar a pulseira ao segurança, a qual que tenho o maior orgulho de exibir!
– Não tem música? – Pergunto.
– Sim. O porão é revestido por isolantes acústicos. Desse modo não dá bandeira e nem temos que lidar com os vizinhos. – Diz Nêmias, todo orgulhoso.
Concordo com a cabeça e me pergunto se esse “nós” significa al- guma coisa. Ele conseguiu entrar para a irmandade? Não foi o seu amigo “má influência” quem deu as pulseiras? Tanto faz... Decido que não me importo de verdade.
Por fim entramos no porão e sou invadida por uma música eletrônica que nunca tinha ouvido antes.
Tem sofás espalhados, poltronas e cadeiras. Também tem um bar onde as garotas estão conversando com o cara atrás do balcão com um sorriso galanteador. No pequeno espaço há pessoas dançando, inclusive a Katariny e o Adrick. Para ser bem honesta, há mais pessoas sentadas, conversando, jogando seus jogos malucos e bebendo do que pessoas dançando. Chegamos à conclusão de que essa festa mais parece com um cassino, porém sem máquinas: são eles que fazem o jogo. Para ilustrar ainda mais a paisagem, devo dizer que há pessoas fumando seus cigarros e baseados enquanto algumas estão literalmente bêbadas.
Bem-vindos ao mundo da perdição!
– Vou pegar uma bebida para a gente! – Grita Derek enquanto desaparece no meio da multidão.
Volvo à procura de uma alma conhecida e descubro que estou sozinha. Ando devagar pelos corpos em movimentos e sinto os olhos: homens, e também algumas mulheres, olham para a minha perna nua e rapidamente sinto que sou desejada. Isso inclui desejos sórdidos também; desejos que não quero nem de longe pensar.
– Três verdades! – Grita um cara. – Você já transou em algum lugar exótico? – Ele pergunta para uma garota loira a qual segura uma garrafa de Ice.
Ela sorri para ele de um jeito dissimulado e não titubeia nas palavras.
– Sim, em um elevador. O elevador ficou parado quase uma hora. – Ela ri. – Quão dotado você é?
Não vale mentir – ela balança o dedo mindinho para ele.
Murmúrios e murmúrios no ar. Uma gama de “Uuuhhh!”.
– Tá gostando da festa gata?
Olho para o cara suado gostoso e logo sinto que o seu hálito é puro álcool.
– Que tal a gente ir ali para o canto e eu fazer você pegar fogo?
Deixo um riso escapar dos meus lábios. Faço uma careta e digo:
– Se eu fosse você, ficaria bem longe do fogo – aponto a sua boca. - No fim quem vai acabar se queimando é você.
Dou de ombros e ando sem destino. A música pulsa em meus ouvidos. Procuro pelo Derek e não o encontro.
Avisto as garotas conversando com uns caras e decido que não vou lá. Não quero que elas insistam para que eu faça uma coisa que não quero.
Paro no balcão e seguro um cardápio repleto de bebidas (algumas eu nunca iria saber que existia).
– Então, vai beber alguma coisa? – Pergunta o barman que, supostamente, é desejado por metade das
pessoas que estão aqui.
– Um energético. – Sorrio.
Não gosto do álcool. Não gosto daquele ardor que sinto na garganta como se eu tivesse ingerido um vidro de perfume.
– Digamos que ela é santa demais para beber coisas de adulto.
Ouço aquela voz. AQUELA VOZ. Congelo. Todos os meus órgãos vitais param. Na verdade não estou mais dentro do meu corpo por um segundo. Depois tudo voltou a ser vivo de novo, principalmente o meu coração, batendo com força dentro do meu peito frágil. Já nem tenho saliva na boca porque os meus lábios de repente parecem tão secos quanto o sertão.
Viro-me para a voz. Viro-me para ele totalmente chocada!
– Que diabos você tá fazendo aqui?! – Pergunto indignada.
Ele olha para mim e não sorri como de costume. Em vez disso, leva o cigarro até os lábios, puxa a fumaça e a deixa sair pelas narinas. Seu rosto está suado e o cabelo molhado de suor. Sexy.
– Eu ia fazer a mesma pergunta a você.
Sentando no banco, Christopher apanha sua bebida e engole tudo de uma vez sem fazer careta, o que me deixa intrigada. Talvez ele esteja acostumado a beber essa coisa.
– Por acaso anda me seguindo?
– E por que eu te seguiria? – Ele ergue uma sobrancelha fazendo com que eu me sinta a mulher mais ridícula do mundo. – Esqueceram de te avisar que o mundo não gira ao seu redor, Dulce. – Outra tragada. Irritante.
Irritante. Irritante. – E, bom, estou curioso. O que uma garota como você faz aqui no Secret Five?
Fuzilo-o com os meus olhos e tento fingir que suas palavras não me atingem. Sou perfeitamente capaz de não me irritar.
– O que todo mundo faz aqui, oras.
– Hum. – Christopher concorda com a cabeça e joga a bituca do cigarro dentro do copo. – Beber? Se drogar? Fugir da realidade? Tentar destruir a sua linha certinha? Santa do pau oco?
Tecnicamente, essas palavras me atingem, sim. Conto até dez antes de dizer qualquer coisa. Não quero que isso aqui ganhe proporções maiores.
– Eu não sou isso que você está dizendo.
– Claro que é. Você não consegue dar um passo sem se perguntar se isso é certo ou errado, se as pessoas vão ou não falar de você. Conheço pessoas como você, Alice, bem mais do que imagina.
Você quer fazer uma coisa na sua mente, mas na prática é diferente. Pessoas como você costumam procurar estes lugares para viver o que não podem lá fora. É como se aqui fosse o seu refúgio feliz.
– Legal, mas eu não sou essa pessoa.
– Aham. Então vamos lá, Dulce, seja você mesma, espontânea. Vamos!
Cristo, não faço ideia do que ele fala! Reviro os olhos. Como eu posso estar louca para que ele me beije uma hora e louca para esbofetear o seu rosto em outra? Mas, tudo bem, ele está certo. Às vezes sinto vontade de fazer coisas que não posso, que não me parecem certas e que estranhamente todos parecem estar jogando em minha cara. É como se eu estivesse em uma roda de alcoólicos e fosse a única sóbria. A única errada. A única alienígena.
Isso. Álcool.
– Aqui está seu energético. – Diz o barman. – E esse aqui é para você. Foi aquela moça quem mandou – ele diz para o Christopher ao mesmo tempo em que aponta para uma moça morena e linda.
Sinto-me ferver por dentro. Quando ficamos nós dois a sós, pego a dose de tequila a qual o Christopher foi
presenteado e entorno todo de uma vez. Tusso. Faço uma careta. Tusso de novo.
Ele sorri daquele jeito enigmático.
– Uh, pelo visto estava certo com relação a você. Sempre estou.
– Não, isso é só pra provar que eu posso sim fazer o que me dá na telha.
– Não pedi que me provasse nada, Dulce, sério. – Ele se levanta. – Mas é bom saber que você pode ser manipulada facilmente. Sabe, isso me dá uma esperança, uma certeza de que se eu continuar te envolvendo em minha teia, cedo ou tarde você estará na palma da minha mão, completamente apaixonada.
Oquei. Devo informar a todos que talvez ele tenha razão. Talvez eu tenha realmente caído em sua teia.
– Vai sonhando, Christopher.
Ele dá de ombros.
– Aonde você vai? – Pergunto.
Christopher não me responde e por isso eu o assisto ir até a garota morena que lhe presenteou com a bebida
e então... Então a vejo grudar nele e beijá-lo! O pior: ele gosta e corresponde ao beijo da garota de um jeito tão provocante! É um beijo de puro êxtase, daqueles que só se dá entre quatro paredes onde a língua aparece uma vez ou outra.
Desgraçado! Será que ele está fazendo isso para me provocar? Se for para me provocar, ele não deveria dar olhadelas em minha direção para ver se eu estava assistindo? Isso ele não faz.
– Filho de uma mãe! – Murmuro.
– Quem? – Pergunta o barman.
– Ele. – Digo e aponto com a cabeça para o Christopher que ainda continua beijando a mulher.
– Ah, entendi. Na verdade isso sempre acontece com a maioria. Todos o querem, até mesmo eu – diz o barman. Olho para ele, horrorizada.
– Brincadeira! Ele vem sempre aqui. É o colírio das garotas e, por que não dizer dos garotos?
A garota o puxa para a multidão ao mesmo tempo em que ouço uma algazarra. Em seguida ouço alguém gritar:
– Quem vai querer jogar?!
Sorrio para o barman e vou em direção à algazarra me perguntando se um cara pode realmente irritar uma mulher tão facilmente. Varro com meus olhos a multidão e o avisto se sentar numa poltrona onde tem outra poltrona vazia bem na sua frente. A moça morena se empoleira nele, roça as suas mãos no peito do Christopher. Isso é demais para mim. Ninguém deve tocá-lo. Somente eu.
– Muito bem, quem vai desafiá-lo?!
Espera. O Christopher vai participar da brincadeira. Mas que brincadeira? Não me importo. Adianto meus
passos, empurro uma garota e me posiciono no centro das atenções.
– Eu o desafio. – Digo determinada. Nem sei de onde encontro toda essa coragem... Acho que é culpa da tequila que bebi. Droga! Será que sou eu de verdade ou o meu outro “eu”, o “eu” ousado que o Christopher e outras pessoas tanto dizem e que acabou sendo provocado pela bela dose de álcool que eu ingeri
Não sei.
– Você? – Christopher pergunta, espantado.
Sento-me na poltrona enquanto Bruno explica as novas regras do jogo Verdade ou Consequência?
– O jogo é dividido em duas rodadas. A primeira é simples: vocês terão um minuto e meio para fazer três perguntas e obter a resposta. A segunda rodada é mais complicada: vocês terão um minuto e meio para lançar três desafios. O resto fica a critério de vocês, digo, você decidem como vão pagar esses desafios.
Concordo com a cabeça e vejo os rostos conhecidos dos meus amigos de turma, todos aglomerados para assistir ao jogo. Só não vejo a Ana e o Nêmias. Enquanto sou observada por aqueles olhos vou pensando no que me meti.
– O que você está fazendo, Dulce? – Pergunta Derek ao meu lado.
– Eu sei o que estou fazendo – murmuro fria e seca. Ouço vozes ressoarem no ar. – E se eu não pagar? – Pergunto.
É a vez do Christopher falar.
– A gente volta aqui e você terá que andar pelada por toda a Secret Five – isso é uma intimação e eu tremo por dentro. – Acho melhor desistir, Dulce. Esse jogo não é para garotas como você.
Quero gritar! Quero desistir, para ser bem honesta. Porém estou farta dessa coisa dele dizer “o que não é para mim” como se eu não tivesse coragem de encarar os fatos.
– Fechado. E se você não pagar...
– Eu sempre pago.
– Podemos começar? – Pergunta Bruno.
Estou perdida. Nunca participei de um jogo da verdade, ainda mais um jogo ousado como este, com as regras alteradas. Tremo por dentro. Estou desesperada... Mesmo assim sorrio.
O cronômetro é acionado.
– O que é necessário para um cara te levar para a cama? – Pergunta Christopher.
Só é necessário você. Hum, o que eu poderia responder? Charme? Beleza? Inteligência? Bom caráter? Droga, isso me faz parecer puritana e idiota. Preciso responder qualquer coisa.
– Um bom papo. Idiotas nem pensar! Certo, minha vez. – Lambo os lábios. – Qual o seu maior fetiche?
– Ah, esse é fácil. Transar enquanto sou observado. – Ele responde sem titubear, sem pensar!
Imagino rapidamente a cena e penso que em hipótese alguma transaria com alguém enquanto outra pessoa assiste a tudo como um filme pornô ao vivo. Credo. Que nojento!
– Sexo selvagem ou papai e mamãe? – Christopher pergunta.
Penso, não posso dizer simplesmente a todos esses desconhecidos que nunca transei e por isso não posso escolher qual tipo de sexo prefiro.
– Não existe isso comigo. O que acontecer na hora é lucro – ouço a minha plateia ensandecida vibrar. Sou uma meretriz. – Já participou de um swing?
– Sim, há um tempo atrás e não é muito bom, se quer saber. Prefiro sexo a dois. – A plateia ri. – Transaria comigo agora?
– Certamente. Quero dizer, se todos os homens da face da Terra desaparecessem e só restasse você, sim.
Em outro caso, não. – Olho para a garota empoleirada em Christopher. – Já transou por dinheiro? – pergunto.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
Este autor(a) escreve mais 86 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Risos. – Tempo! – Grita Bruno. O tempo acaba e fico sem resposta. Fico com a certeza de que o Christopher não é esse príncipe encantadoque criei em minha mente e que ainda assim me sinto atraída por este pervertido. – Segunda rodada. Cronômetro acionado. – Te desafio a participar de um racha de motos comigo. &nda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 64
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stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27
A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei
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maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12
Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens
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vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58
Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u
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juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31
poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????
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vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21
Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!
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gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54
tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(
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vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46
Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/
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juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25
coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles
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vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15
continua
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nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39
Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS