Fanfics Brasil - 16 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 16

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– Um!


As bandeiras dançam, as mulheres se agacham e os motores roncam simultaneamente. O mundo passa depressa quando a moto sai do lugar. Aperto os meus olhos com tanta força que penso que as minhas pálpebras nunca mais se abrirão de tão coladas que estão. Em meu peito o coração bate depressa e nunca, em toda a minha vida, pude sentir esse órgão pulsante completamente desesperado e louco para pular da minha cavidade torácica.


Abro os olhos e vejo motos em nossa frente. Estamos a quantos Km/H? 100? 200? 300? Não sei.


Aperto-o ainda mais quando ele faz a curva e nos vira de lado momentaneamente, o que me leva a crer que iremos cair. Mas ele logo volta à posição linear e aproveito para respirar com um pouco dificuldade. Meu cabelo se perde no vento e meus lábios ficam completamente secos. As lágrimas voam dos meus olhos por causa do vento, e não porque quero chorar.


Tudo o que quero é que isso acabe logo... Rapidamente uma moto ronca e passa em alta velocidade por nós. O som dos motores me assusta e esse desafio às leis de transito é apavorante.


Como se não fosse o bastante, ele empina a moto e o grito escondido em mim ganha vida própria rompendo a minha garganta. E grito. Grito feito uma louca enquanto faço de tudo para me manter bem presa. A minha bunda escorrega no couro do assento; minhas pernas, bom, tento ao máximo pressionar os meus pés contra os pedais, mas elas não param de tremer e acho que não tenho mais força para continuar.


Se querem mesmo saber a sensação de estar aqui, é simples: sentem em um ranger. Sim, aquele brinquedo que vira de cabeça para baixo. Vocês saberão o que sinto quando ele virar de cabeça para baixo levando o nosso corpo contra a gravidade ao mesmo tempo em que fazemos de tudo para nos mantermos presos mesmo que nossos traseiros desgrudem do assento só por cinco segundos. São esses cinco segundos que parecem uma eternidade. Muita coisa pode acontecer.


A verdade é que não estou em um ranger com cabines protegidas, e sim empoleirada em uma moto lutando contra a gravidade (e sem proteção).


Continuo a gritar!


– Para! – Grito, mas ele não me escuta. Sou uma Bella Swan da vida!


O ronco dos motores continua. Não consigo respirar, não consigo mais me manter presa e a qualquer
momento posso despencar. Há quanto tempo ele está a empinar essa moto? E por que diabos isso não acaba de uma vez?


Outra moto passa por nós. Grito. Meu cabelo entra em minha boca e o cuspo, porém ele se mantém lá até que o cara para de empinar a moto e concentra os dois pneus no asfalto.


Avisto a nossa plateia e sinto que tudo chega ao fim. Sinto a velo- cidade ser diminuída, ouço alguém chamar o meu nome ou será fruto da minha consciência perturbada? Vai saber...


Viro meu rosto a tempo de ver uma moto passar por nós e segundo depois estamos derrapando. O mundo para de respirar. Não existe som. Apenas o passar das coisas mais depressa do que possível.


A moto se choca contra o chão. O meu corpo é lançado para o lado e rolo pelo asfalto. Sinto a dor me dominar por completo. De repente paro de rolar e finalmente suspiro. Acabou. Estou morta.


Vejo a multidão se aproximar. Ouço o barulho das motos diminuírem e a correria dá início. Pisco os olhos e percebo que não estou morta. Não sinto nada quebrado, apesar de alguma parte em minha coxa arder assim como algo em minha testa. Vejo que há um líquido escorrendo em minha testa: quente, pegajoso e vermelho.


Levanto da cintura para cima e as pessoas se agacham perguntando se estou bem e se consigo me levantar...


Christopher se ajoelha diante de mim e pela primeira vez vejo o terror em seu rosto. Por mais que ele não
aparente se importar comigo, a impressão que tenho é a de que ele vai chorar. Ele me abraça e beija o topo da minha cabeça. Olha para mim, passa suas grandes mãos pelo meu rosto e pelo meu corpo enquanto pergunta se estou bem. Christopher toca rapidamente os seus lábios nos meus e de súbito se levanta.


Ele procura na multidão por alguém, e finalmente o encontra. Depois empurra um cara e profere socos.


– Qual foi, seu idiota?! – Ele grita e expõe toda a sua raiva. Christopher segura o homem pela barra da camisa.


– Foi só uma brincadeira! – Grita o cara com o nariz sagrando. – Eu só quereria dar um susto.


– Foi só brincadeira uma porra! Você poderia tê-la matado, tá legal? Nós jogamos limpo, seu babaca fodido!


A vontade que tenho é de te matar agora!


– Ei, Christopher, não sabia que ela era a sua mina!


– Não importa quem ela seja! – Ele dá outro soco no homem que cambaleia e cai no chão cuspindo sangue. – Eu juro por Deus que se acontecesse alguma coisa com ela, eu te matava, cara. Nem que fosse a última coisa que eu fizesse nessa vida.


Não sei como, mas começo a chorar. Volúveis lágrimas despencam dos meus olhos e ainda estou a assimilar o que aconteceu.


Christopher se agacha diante de mim novamente.


– Desculpa, Dulce – ele diz.


Se eu tivesse voz, diria a ele que desculpas não adiantariam nada e o que está feito, está feito. Agora eu estou aqui sentada nesse chão e sangrando.


Ouço o som das sirenes e imagino que seja de alguma ambulância, embora nunca soube identificar quando se trata das sirenes da polícia ou da ambulância. Olho para o lado a procura do cara que caiu comigo e não consigo ver nada a não ser uma correria louca... Pessoas correm como se estivessem fugindo de um touro loucamente ensandecido.


– Droga! – Berra Christopher. – Consegue se levantar, Dulce?


Ele não espera que eu responda e logo me ergue do chão como se eu pesasse cinco quilos. Colocame na garupa, pula na moto, aciona o motor e de repente ultrapassamos as pessoas a pé. Estamos mais uma vez a infringir a lei e ele não se importa quando os policias pedem para ele parar. Em vez disso, Christopher continua a acelerar a moto. Instantes depois estamos longe de todo aquele caos.


Aperto meus braços dolorido ao redor do abdômen dele e deito a minha cabeça em suas costas. Choro.


Quando chegamos ao antro ele me carrega em seus braços mais uma vez, mesmo eu sendo perfeitamente capaz de andar. Ele abre a porta com uma mão enquanto me apoia em uma perna e a outra mão. Sinto o cheiro dele: um cheiro delicioso que não consigo decifrar.


Desde que saímos daquele inferno não trocamos nem sequer uma palavra. Como se fosse de casa, Christopher rapidamente encontra a caixinha de primeiros socorros, corta um pedaço da minha calça e faz o curativo.


Sentada e mordendo os lábios, não digo nada, apenas o assisto cuidar de mim silênciosamente. Ele umedece o algodão com soro e o passa no pequeno ferimento em minha testa, um pouco acima do couro cabeludo, ao mesmo tempo em que sopra para parar de arder. Faço uma careta de dor.


– Acha que consegue se banhar sozinha? – Ele pergunta depois que termina o curativo em minha testa.


Faço que sim com a cabeça porque sou uma boa menina. Levantome do sofá sem colocar muita força na perna ferida que, para ser sincera, nem está tão ruim assim. Poderia ter sido pior, mas não foi dessa vez.


Entro no banheiro, tiro a minha calça com um pedaço faltando, depois o resto das roupas e tomo banho.


Quando termino, olho-me no espelho e procuro por traços daquela garota aparentemente centrada que eu era alguns dias atrás. Não os encontro.


Na minha pequena sala, Christopher limpou toda a bagunça que fez e está parado, passando a língua nos
lábios sem saber, pela primeira vez, o que fazer.


– Acha... Acha que posso usar seu banheiro? Digo, usar o chuveiro?


Balanço os ombros e ele entra no banheiro. Pergunto-me por que ele não vai para casa, por que não vai tomar banho em sua casa que não é nem um pouco longe daqui. Outra coisa: também não sei como agir. De repente não tenho forças para gritar com ele porque, de uma forma geral, foi decisão minha subir na moto. Quer dizer, parcialmente.


Minutos depois ele sai do banheiro apenas de cueca box. Coloca suas roupas em uma cadeira vazia e, por mais que eu finja não me interessar, meus olhos varrem seu corpo em curiosidade e desejo.


Penso como deve ser beijar todo esse corpo, como deve ser fundir-se a ele.


E finalmente digo alguma coisa:


– Não me lembro dessa tatuagem ai.


Ele olha para a tatuagem em seu peitoral largo e então olha para mim. Caminha em minha direção.


– Fiz esses dias – sorri sem graça. Não é nem de longe aquele sorriso que faz com que eu desmonte.


O contorno da fênix ainda está vermelho.


Christopher me guia até a cama e o seu toque é reconfortante. Deito-me na cama e ele me cobre porque sou
uma boa menina.


– Essa noite irei dormir aqui, se não se importar. Tenho medo de que precise de algo e eu não esteja aqui.


Ele vai para o sofá e se deita. Viro-me de lado na cama, respiro fundo no ambiente iluminado apenas pela luz da escrivaninha e penso que essa cama me é grande demais. Olho para o teto e algo dentro de mim se agita com essa possibilidade.


– Christopher? – Chamo.


Ele vem até mim depressa. Coloca as mãos na cintura e logo dou dois tapinhas no espaço vazio ao meu lado.


– Tem certeza? – Ele faz uma careta.


Faço que sim com a cabeça e ele se senta na cama. Ele passa suas fortes pernas para debaixo do cobertor e minutos depois estamos deitados em minha cama, os dois, um olhando um para o outro.


Vejo uma coisa que nunca pensei ver naquele rosto: uma lágrima escorre do seu rosto e pinga no travesseiro e, de uma maneira ilógica, isso me corta por dentro. Tenho vontade de carregá-lo no colo, mas a ideia é absurda, eu sei.


– Desculpa – ele sussurra para mim.


Aproximo-me dele e limpo a água de seu rosto. Observo cada detalhe dele e chego à conclusão de que nunca vi um rosto tão lindo e perfeito em toda a minha vida e, ironicamente olhando-o desse jeito, tenho medo de tocá-lo, tenho medo de destruir essa linda fotografia.


– Tudo bem, não foi tão ruim assim – forço um riso.


– Foi totalmente ruim, Dulce. Eu sou um idiota! Só faço burrada! Eu deveria ter aceitado o que me propôs, eu deveria ter esquecido essa aposta. Eu nunca deveria ter te levado lá. Aquilo não é pra você, aquilo não é pra ninguém, para ser sincero.


Não falo nada porque ele tem razão. Aquilo não é para ninguém e não foi nem um pouco legal. Ver o mundo despencar diante dos seus olhos não é legal. Quantas pessoas no mundo inteiro morrem por conta dos rachas de ruas?


– A verdade é que, quando vi a moto em que você estava derrapando, quando te vi lá caída no chão, achei que o meu mundo iria desmoronar. Mil e uma coisas se passaram em minha mente. Se você morresse, eu morreria também, Dulce. Juro por tudo o que é mais sagrado que nunca, em toda a minha vida, me senti tão desesperado. Nem quando...


As palavras morrem em sua boca porque a sua voz falha. Dentro de mim uma coisa estranha se movimenta depressa e um caroço se forma em minha garganta. Uma história triste. Ele deve ter uma história triste.


– Não quis que você montasse naquela moto de verdade... Porém, quando me lembrei do tapa que me deu, quando me lembrei do seu jeito mandão e mimado, pensei: “por que não?”


Sorrio para ele e procuro por aquele Christopher sorridente, chantagista e arrogante. Não o encontro. Ao invés disso encontro um cara fragilizado bem diante de mim. O pior: sou eu a causa dessa fragilidade.


– Ah, Dulce... Você, de uma certa maneira que não consigo explicar, desperta o que há de melhor em mim, assim como também desperta o que há de pior. É como numa via de mão dupla, uma encruzilhada, entende?


Concordo com a cabeça porque é assim que eu me sinto quando estou ao seu lado. Sou uma boa menina, mas também consigo ser terrível. É involuntário todo este sentimento, não tem como controlar.


– Se quiser, podemos esquecer essa aposta boba – ele murmura.


Penso a respeito e a pior parte já se foi. Não terei que ir a nenhum outro racha e, além do mais, não posso deixá-lo ir agora. De alguma maneira irracional essa aposta é o que nos mantém juntos nos dias que estão a suceder.


– Claro que não. Amanhã é a sua vez de cumprir a primeira aposta.


Ele sorri para mim e me abraça. Sinto a sua pele quente feito brasa. Sinto que poderia morrer em seus braços ou passar o resto da eternidade ali.


– Diz que me perdoa.


– Eu te perdoo.


Christopher beija o topo da minha cabeça como fez lá no racha de motos. Aninho-me ao seu corpo, deito
cabeça em seu peito nu e adormeço. Ele se importa comigo de verdade.


Espreguiço-me feito uma gata preguiçosa quando finalmente lem - bro-me da noite passada. Abro os olhos e vejo o Alec dormindo perdido em sua inconsciência na minha cama, ao meu lado! Roço minhas pernas devagar pelo lençol, o contemplo por um tempo e me sinto uma tola. Relembro-me da noite passada. Ele foi um ogro ao me abandonar à mercê daqueles caras, porém o seu carinho por mim, a maneira como ele cuidou de mim faz com que eu me esqueça de tudo.


Ele abre os olhos e eu sorrio um sorriso sem graça.


– Bom dia. – Ele diz com a sua voz rouca e me puxa para si. É ai que me derreto toda. Colo o meu rosto contra o peito dele e faço um esforço para olhar o seu rosto ao mesmo tempo em que ele me dá um beijo e toca lentamente no ferimento em minha testa.


– Está se sentindo melhor?


Não quero abrir a boca com medo de espantá-lo com o meu bafo matinal mas, para ser honesta, quem se importa?


– Sim, muito melhor.


– Ótimo.


Nos desconectamos. Ele se levanta e os meus olhos rapidamente focam algo, quer dizer, focam a cueca do Christopher, onde seu pênis faz um esforço para perfurar o algodão de tão duro que está.


Christopher encontra o meu olhar.


Fico constrangida. Era ele quem deveria estar.


– Oh, não é nada do que você está pensando! – Protesta.


– Não estou pensando em nada.


– E por que está me olhando assim? – Não respondo. – Oquei, só estou com vontade de ir ao banheiro.


Por fim ele dá de ombros e entra no banheiro. Lembro-me daquela coisa de “tesão do mijo”, e desanimo.


Acreditem se quiser, parte de mim ficou completamente feliz por ele estar com tesão por minha causa.


Ele volta e se deita na cama de novo com uma cara estranha, como se algo terrível esteja perturbando seus pensamentos.


– Sabe, Dulce, me passou uma coisa pela cabeça. – Faço um esforço tremendo para não perguntar o que e, ironicamente, ele continua. – Por acaso você já viu um cara pelado? Digo, você já viu um pau?


Porque me parece que você estava muito assustada quando viu o meu, quer dizer, quando percebeu eu estava excitado.


Tremo por dentro porque nenhum outro cara nunca me fez essa pergunta, nem mesmo o Derek. Pelo menos não dizendo “meu pau” e isso me parece muito, hum, sei lá, parece que estou lidando com um garoto do colegial ao falar essas obscenidades. Para dizer a verdade, eu nem deveria estar assustada.


Sou uma retardada.


– Hum, por que quer saber?


– Porque é uma perspectiva interessante. Porque, se você nunca viu um pau, então nunca transou, certo?


Coro completamente, da cabeça aos pés. Palmas para o Christopher porque, mais uma vez, ele conseguiu
estragar a pintura que fiz dele: lindo, fofo, carinhoso e etc. No meio desse constrangimento todo chego ao ápice da questão: por mais que o Christopher queira ser alguém melhor, dentro dele sempre existirá um ogro.


– É claro que já vi! – Pestanejo e me levanto da cama. – E é claro que já fiz amor, quer dizer, transei.


Entro no banheiro, olho-me no espelho e estou completamente arrasada de feia. Meu cabelo está pior do que de costume, minha testa esta arroxeada e com leves arranhões perto do couro cabeludo e me pergunto onde foi parar o curativo que o Alec havia feito na madrugada passada. Outra coisa: minha perna não está dolorida, mas a coisa ainda está feia (com arranhões terríveis). Fico desesperada quando penso que talvez essa cicatriz jamais me abandone e terei de dar adeus à minha carreira de atriz. Toda atriz que se preze sempre acaba de calcinha e sutiã em uma cena. Devo menos estragos graças a minha calça jeans.


Escovo os dentes, lavo o rosto e penteio o cabelo e, ao abrir a porta, o Christopher está parado lá, ainda de cueca.


– Por que diabos ainda não vestiu as suas roupas, Christopher?


– Porque sei que gosta de olhar para as minhas pernas! – E gosto mesmo.


O fuzilo com os olhos e vou para a cozinha.


– Ei, Dulce, é sério. Responde para mim com sinceridade – ele me segue. – Você não é virgem, é?


Apoio-me na pia.


– Não entendo por que, de repente, isso parece importante.


– É interessante. Sei que é estranho e tudo mais... Você não é do tipo de garota que é virgem, mas ao mesmo tempo me parece, principalmente a maneira como você me olha de vez em quando.


Rio, só que é de nervosismo, para quebrar o clima.


– Como eu te olho?


– Como um gato olhando o peixe nadar no aquário. Confesse, confesse que você sente algo por mim.


– Rá-rá.


Não entendo como ele sempre tem razão. Eu o quero de todas as formas possíveis e impossíveis e sei que não posso me render. Todo esse charme, todas essas andadas de cueca e tudo mais pode – e como não pode
– ser parte do plano “conquiste a besta da Dulce e ganhe a aposta”.


– Sabe, Christopher, você é muito convencido. Não é só porque tem esse rosto de bom menino, corpo de
homem gostosão, pernas saradas e dentre outros, que significa que estou atraída por você... Acredite se quiser, seu corpo pode ser a primeira coisa a chamar atenção em uma mulher, mas uma mulher quer muito mais do que um corpo: ela quer um amigo, um alguém inteligente para se apaixonar porque, no fim da história, esse seu peitoral largo um dia vai cair, meu bem; esse rosto será só mais um rosto com cabelo grisalho e você será mais um idiota sozinho arrependido por estar sozinho.


– Uau, essa doeu... E quem foi que disse que eu não posso ser amigo, inteligente e gostosão? Tudo é questão de ponto de vista.


– Então espero sinceramente que tenha entendido o meu ponto de vista.


E ele entendeu. Sei disso porque o Christopher faz uma cara pensativa e fico bastante curiosa, para ser sincera.


– O quê?


– Nada. Mas você é a primeira mulher que me diz isso. As outras, você sabe, só querem me usar e dizer o quanto sou bonito. Elas exibem seus sorrisos e eu caio feito um patinho... Deve ser aí que eu me tornei convencido.


– Que bom que sabe reconhecer – ele sorri pra mim. – E mais uma vez: eu não sou virgem. Fim de papo.


Agora, por favor, vá vestir a roupa!


Não, não vista, continue assim, ou melhor, tire tudo!


– Ainda bem que você não é virgem, porque seria bem estranho nunca ter transado. Conheço alguns caras que se matariam para te ter e outros não – ele ri. - Acredite se quiser, mas às vezes você pode não ser muito atraente, principalmente quando banca a durona.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Depois que o Christopher vai embora e me deixa com uma sensação de vazio, eu lavo os pratos e percebo que o antro nunca foi tão grande. Mas, desde a nossa conversa estranha, ideias rodeiam o centro dos meus pensamentos. Por que nenhum cara nunca insistiu em ir para a cama comigo? Será que eu sou mesmo durona ou um pouco atraente? S ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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