Fanfics Brasil - 20 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 20

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– Oh, meu Deus! Oh, meu Deus! Que diabos ele veio fazer aqui? E como ele sabe que eu estudo aqui?


– Hã?


– Estou falando do Christopher – viro-me um pouco para apontá-lo com meus olhos. – O que ele está fazendo aqui?


– Certamente veio te buscar.


Droga. Esqueci de ligar para ele. Simplesmente o odeio por cumprir suas promessas tolas! Avisto um grupo de garotas olhando para ele loucas por um flerte enquanto as outras que passam por ele não resistem em dar uma espiadela no meu Christopher! Piranhas!


Oh! O Nêmias se aproxima do Christopher e o cumprimenta. Parecem bem amigos... Ana me cutuca:


– Ele é simplesmente aquele amigo do Nêmias, lembra? Aquele que eu encontrei uma vez no barzinho, o que tem um papo bem estranho.


Procuro em meus arquivos mentais e lembro-me de algo parecido com o que ela acabara de dizer.


Mas, ela está a falar do meu Christopher? Ele não tem um papo estranho.


– Ele não tem um papo estranho – digo.


– Não, ele não tem. Só é meio liberal – ela me encara. – Olha, Dulce, se eu fosse você, ficaria bem longe desse cara. Ele não me parece apro- priado para você, e eu sei que todo mundo sabe que ele é um pedaço de mau caminho. Mas...


Laura, Derek e companhia limitada param bem atrás de Ana e eu cerro os dentes em meio aos risos frenéticos que a turminha dá.


– Mas o quê? – Sinto a raiva crescer dentro de mim.


– Nada. Ele só não é para você.


– O que você está escondendo de mim? – Pergunto.


Os risos cessam e eu sinto todos aqueles pares de olhos me encararem completamente loucos para entender o que está acontecendo e saber sobre o que estamos falando.


– Eu, nada. Mas talvez ele esteja. Dulce, Dulce... Você está andando em campo minado, garota. Não vou te dizer nada. É melhor perguntar a ele, sabe?


Não, eu não sei, assim como não me resta muito tempo para raciocinar. Ouço a voz grossa e ao mesmo tempo reconfortante do Christopher bem atrás de mim. Ele abraça por trás e beija minha nuca fazendo-me sentir a sua respiração quente contra a minha pele.


Ele não me larga. Estremeço. Desvencilho e viro-me. Seu sorriso é tão incólume que me faz sentir melhor independente do veneno que a Ana está tentando me injetar.


Estou na linha cruzada do trem, eu sei.


– Oi, pessoal! – Diz Christopher como se já conhecesse toda a minha roda de amigos desde os tempos da
brilhantina.


– O que você está fazendo aqui?


– Vim te buscar, ora bolas! – Ele diz e puxa a barra de sua jaqueta de couro preto.


– Desde quando você virou o meu motorista particular?


– Sei lá. Desde quando se tornou uma parte de mim... ?


Cristo, eu me tornei uma parte dele! Coro por dentro e minhas pernas se tornam duas gelatinas. Quero
desabar. Ouço Laura murmurar alguma coisa e olho para Derek de cara fechada. Ótimo. Estou com um problema aqui, é isso?


– Não diga uma blasfêmia dessa, Christopher! – Murmuro em tom de piada, mas ninguém ri. – Oquei, sério, eu já tenho carona para casa – aponto para o Derek.


Christopher e Derek se olham. O primeiro é todo sorridente e despreocupado, o segundo todo fechado.


– E aí, cara! – Diz Christopher. – Foi mal naquele outro dia. Será que eu posso levar a Dulce para casa hoje?


Meu melhor amigo dá de ombros.


– Não sou eu quem manda na Dulce. Se ela quiser ir, então tanto faz.


– não é bem assim verdade. O Derek não está nem um pouco feliz com essa história.


– Então? – Christopher se vira para mim.


– Ah, Dulce, vai! – Insiste Laura. – Se você não for, eu irei, tá?


Ela não está brincando. Se todos querem saber, entro em conflito com os meus botões. Estou louca para saber se o Christopher sabe que causa todo esse efeito nas mulheres, assim como estou feliz por não ser a única a ficar embaraçada com seu sorriso despreocupado.


– Se você não for, eu juro por tudo o que é mais sagrado que te carrego até aquela moto.


– Nem se atreva, Christopher! – Digo quase gritando.


Olho para o Christopher e depois para os meus amigos. O Derek está andando em direção ao seu carro e com o telefone celular no ouvido. Bem, não me resta outra alternativa, resta?


– O Derek já foi e preciso alcançá-lo. Está frio para andar de moto!


– Qual é, Dulce, é sexta-feira. Praticamente tirei a minha noite livre só para estar com você. E o que recebo em troca? Eu bem pensei em vir de carro, mas acho que esteja precisando de um pouco de adrenalina. Hum...


– Ele não está sabendo o que dizer. Bingo! – Se você está com frio...


Ele tira a sua jaqueta de couro e fica de camiseta preta revelando seus lindos e grandes bíceps.


Quero me enterrar em seu corpo, mas sei que o efeito que o Christopher causa em mim vai além de dos seus
bíceps e barriga de tanquinho. Eu o quero.


Christopher levanta sua jaqueta de couro para que eu possa enfiar meus finos braços na mangas e Laura me
dá um empurrão de leve. Olho para Ana. Ela sorri para mim e me deixa, literalmente confusa. Enfio os braços na manga quando o couro me engole. O perfume doce e delicioso dele me invade. Cristo salvador, eu quero esse cheiro para mim!


Peço à minha fada madrinha que tudo isso não seja uma ilusão. Christopher pega os meus materiais com uma
mão, enquanto a outra se prende à minha mão esquerda. Está quente, um vulcão. Uma corrente elétrica mútua loucamente passa do meu corpo para o corpo dele.


– Ei, então até, meninas! – Diz Christopher. – Prometo cuidar muito bem da Dulce, oquei? – Ele apanha meus livros e entrega a Ana.


– Sim, claro! – Murmura Laura. – Dulce, amanhã ligarei para você, hein. E ai de você se não atender à droga do celular!


Christopher ri porque, tecnicamente, todos nós sabemos o motivo da ligação de Laura amanhã: saber o que
aconteceu e o que não aconteceu.


– Ah, com certeza ela vai atender ao telefone. Dou o meu dedo mindinho por isso!


Ops! Será que o Christopher escutou a nossa conversa hoje pela manhã? Não, ele não seria tão ousado para
chegar a esse ponto e, além do mais, se ele tivesse, com certeza Ana o teria visto.


Passamos pela multidão para chegar até a moto do Christopher e, sinceramente, sinto-me bem ao ser vista
de mãos dadas com o cara mais perfeito do mundo. Tenho a plena certeza de que metade das garotas que me olham agora trocaria qualquer coisa para estar dentro desta jaqueta, presa às mãos dele e sendo levada para casa pelo Christopher! Alguém tem noção disso?


Christopher coloca o seu capacete, senta-se na moto e depois apanha o outro capacete, colocando-o em
minha cabeça como se eu não fosse capaz de prender a fivela de um capacete! Oquei, oquei. Gosto de tudo isso, con- fesso!


Subo na moto e, embora eu saiba onde por as mãos, não quero envolver meus finos braços no abdômen sarado do Christopher. Também não quero que ele pense que estou me aproveitando da situação e, como se estivesse lendo meus pensamentos, ele puxa as minhas mãos e aperta contra o seu corpo quente deliciosamente quente.


– Devo dizer que não vamos para casa – ele murmura.


– Não? – Franzo o cenho, embora só eu saiba que estou fazendo isso.


– Para aonde vamos, então?


– Se não percebeu, eu estou te sequestrando, Dulce Saviñon. Agora, sem mais perguntas.


Dou um tapa com as duas mãos na cabeça do Christopher e ele ri. A moto ronca e eu sorrio. Sou uma idiota
caindo no conto do Vigário, mas eu nunca estive tão a fim de me perder.


Oquei. Assim como vocês, pergunto-me por que diabos o Christopher me trouxe a um jogo de futebol.


Primeiro, porque eu odeio essa coisa de aglomeração e suor. Segundo, eu nunca gostei muito de futebol.


Terceiro, mas não menos importante, a única aglomeração que quero enfrentar são as dos meus fãs.


Ele enfia o capacete no braço e eu seguro o outro em minha pequena mão após sua insistência para levá-lo.


Clandestinos vendem seus espetinhos de carne, refrigerante, água, doces etc. Christopher segura a minha mão vazia e me sinto confiante. Sério, eu não sabia que um cara segurando a sua mão seria um ato maravilhoso. Por mais que nós andássemos, nunca saímos da aglomeração de corpos. Porém eu me encontro espremida, bombardeada por corpos compostos por noventa por cento de homens.


– Por que viemos a um jogo de futebol? – Berro em meio ao zumzum. Christopher me puxa e finalmente
alcançamos a entrada. Ele conversa com o cara da entrada - os dois parecem muito amigos - e depois o tal cara entrega uma molho de chaves para o meu Christopher.


Entramos. Ufa! Agora sim me sinto bem, muito bem. O corredor está vazio, porém posso ouvir o burburinho do estádio.


– O que você disse mesmo? – Ele me pergunta com aquele sorriso só seu. O seu rosto está vermelho e com o suor a brotar pelos poros.


– Perguntei o que estamos fazendo aqui.


Ele me olha com a cara de “sério que você está perguntando isso, amor?” Hum, eu tiraria o “amor”, mas acho que o “amor” me deixa mais feliz.


– Vamos assistir ao jogo do Fluminense – ele sorri de novo. – Bem, acho que nunca te convidaram para assistir a um jogo, certo?


– Certo. – Tento um sorriso forçando.


A verdade é que não estou, nem de longe, amando isso. Se bem que qualquer lugar com ele me é válido. Ponto para o lindo e gostoso Christopher!


– Oh, o jogo começou!


Sentindo-me meio que ridícula com aquela jaqueta do Christopher, atravessamos a multidão, passamos pela
arquibancada onde os caras gritam obscenidades e jogam rolos de papel higiênico e cascas de laranja. Fico vidrada no cara que vende cana-de-açúcar e acho que o Christopher percebe isso porque me compra umas canas cortadas no palito, o que é uma distração e tanta.


Sentamo-nos num espaço onde nós dois cabemos e encaro alguns caras de olho em minhas pernas.


Penso que um vestido não é cabível para se assistir a um jogo de futebol. Ponto para mim. Depois preciso conversar com o Christopher sobre isso.


Fico feliz por encontrar algumas mulheres e crianças. Mordo um dos pedaços da minha cana e olho para o Christopher.


– Vai, vai, vai, vai, vai...! – Ele não para de dizer isso até o jogador fazer alguma burrada e levar a torcida a ecoar murmúrios, xingamentos e mãos até o topo da cabeça. É engraçado, admito.


Cuspo o bagaço, o que chega a ser uma coisa bem feia para se fazer ao lado do cara com quem se está flertando. Resolvo não comer mais cana. Em vez da cana, eu mesmo chamo o cara do algodão-doce assim que o avisto e compro um de cor azul porque é a minha cor predileta. Christopher mal percebe porque está concentrado demais no time de segunda divisão – eu acho.


Daí me ocorre que ele não tirou a noite livre para mim, e sim para assistir à droga de um jogo. Abro o saco do algodão-doce e o levo até a boca a cada beliscada. Olho para o Christopher, de perfil. Penso no que a Ana me disse. O que ela queria dizer de verdade? O que ela sabe do Christopher que eu não sei?


Bandido e traficante, tenho certeza que ele não é. Se bem que já tínhamos chegado ao consenso de que bandido e traficante é quase a mesma coisa. Mas também tem aquele seu papo de que seria melhor não mantermos contato e coisa e tal. Sei que era um blefe... ou não. Depois de uma aposta, tudo muda. E de novo eu sou uma idiota por sempre esquecer que é jogada dele fazer com que eu me apaixone por sua digníssima pessoa. O Christopher sabe como fazer isso bem: levando-me para um jogo de futebol – que particularmente eu odeio – ou não.


– Puta que pariu! – Grita o Christopher. – Joga a bola no gol, seu idiota! Até a gostosa da sua mãe sabe fazer
melhor do que isso.


Franzo o cenho totalmente indignada com o que acabei de ouvir.


Intervalo. Ótimo! Bebo refrigerante e caminho de mãos dadas com o Christopher pela multidão de corpos.


Os capacetes ficaram com um amigo do Christopher.


– Então, qual o lance de me trazer a um jogo de futebol?


– Ah, Dulce, você é mesmo insistente, hein! Será que não dá para esperar só mais um pouquinho?


Concordo com a cabeça e ele puxa o meu pescoço contra o seu corpo. Sinto a pele áspera de sua garganta arranhar o meu rosto e também sinto o cheiro da sua pele sem vestígios de nicotina. Lembrome da minha aposta.


– Você não está fumando, está?


– Não, claro que não. Faz cinco dias que estou sem tragar um cigarro, e confesso que é meio estressante.


– Acho que essa minha aposta foi um tanto boçal. Como vou saber que você não fuma escondido?


Afinal, não estou com você vinte e quatro horas por dia.


– Porra, Dulce, você tem que acreditar em mim...


– Ou colar um adesivo anti-nicotina em você – rio.


Ele para em uma barraquinha para comprar alguma coisa e eu fico para trás comendo o frio pelas pernas.


Droga! Quero ir para casa, mas também não quero ficar longe do Christopher.


– Ei, gatinha, está sozinha aí? – Pergunta um homem de mais ou menos vinte e cinco anos, suado e bonito (caso não me aparentasse tão chave de cadeia).


Seus dedos me tocam e faço cara de nojo. Que legal, estou sendo assediada por um torcedor bêbado.


– Solta ela, babaca – diz Christopher. O cara não me solta. – Eu disse pra soltá-la, porra!


Tento me desvencilhar daquelas mãos que me espremem feito laranja. O torcedor bêbado está, se não me engano, se divertindo com a situação porque tem um sorriso dissimulado preso em seus lábios.


Deus do céu, onde eu fui me meter?


– E se eu não soltar, o que vai acontecer, boneca? – Provoca o torcedor.


Mordo a parte interna da minha bochecha quando Christopher coloca a latinha de cerveja em cima da
carrocinha e avança em nossa direção. Ele soca o rosto do cara que logo cambaleia para trás. Porém ele não me solta e eu acabo caindo no chão também. Toda aquela concentração de olhos está em nossa direção, principalmente na garota caída no chão, a qual está de vestido e com uma jaqueta que não tem tamanhos proporcionais ao seu corpo.


O cara leva a mão até o rosto e investe contra o Christopher, mas logo bate as costas nas grades que dá
acesso ao campo porque o Christopher lhe profere outro soco na cara e uma cabeçada no nariz. A polícia não chega e é tudo culpa minha, do Christopher ou desse idiota, sei lá.


– Você ainda vai querer mexer com ela, seu filho da puta?


Droga. Christopher soca o cara mais uma vez e enfim me levanto do chão e faço-o parar. Não quero que ele
seja preso.


– Para, Christopher! – Para ser bem honesta, estou bem revoltada.


Eu seguro as suas mãos e suplico mais uma vez para que ele pare. O cara se levanta, cambaleia e cai.


Pego a cerveja no carrinho e empurro seu grande corpo contra a plateia que se formou.


Entrego a cerveja para ele enquanto caminhamos em silêncio de volta à nossa arquibancada. Não
conversamos até o fim do jogo porque as coisas não tinham que ser desse jeito. O Christopher não pode sair
batendo nos caras por aí só porque gosta. Avisto a Lena toda sorridente em meio a toda aquela gente que é cuspida para fora do estádio. Pergunto-me se o Derek estaria por aqui. É obvio que não.


Ainda estamos sentados esperando as pessoas irem. Logo o estádio fica vazio. Completamente vazio e sem luz.


– O que foi, Dulce? O que eu fiz de errado agora?


Não respondo.


– Está chateada por conta do lance do cara? É isso?


Fuzilo-o com os olhos.


– Talvez. – Murmuro – Se não percebeu, Christopher, odeio quando você resolve dar uma de valentão.


– Eu sei, desculpa, mas aquele cara me irritou.


– Ele estava bêbado. É o que os bêbados fazem. Além do mais...


– Além do mais não consigo pensar em outro cara te tocando, Dulce, é isso. Pronto e acabou.


Reviro os olhos. Sem querer acabo deixando um sorriso escapar dos meus lábios.


– Você é um boçal, Christopher. – Levanto-me. – Afinal, que diabos estamos fazendo aqui nesse escuro se
todo mundo já foi? Estou começando a ficar com medo e entediada.


– Ah, pensei que não iria perguntar, ora bolas. Oquei, essa é a minha surpresa. Siga-me. – Ele apanha os capacetes.


Descemos as arquibancadas e driblamos a sujeira alheia. Ele segura a minha mão ao passo que nos enfiamos cada vez mais na escuridão. Christopher procura em seu bolso o celular para poder iluminar a escuridão.


Andamos, passamos por uma porta e, embora estejamos na penumbra, tenho certeza de que não foi por aqui que viemos.


– Para aonde estamos indo?


– Shh! Já vai descobrir.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Ele procura as chaves e enfia uma em uma fechadura. Entramos – pelo menos acho que entramos. Christopher corre os dedos na parede e luzes dançam no lugar onde uma enorme piscina brilha. Escancaro aboca num sorriso débil e me torno a garota que nunca viu água na vida. – E aí, gostou? Christopher coloca os capacetes no chão e p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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