Fanfics Brasil - 23 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 23

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Enquanto estamos dentro do carro, o Christopher dá uma pausa em seus risos frenéticos e atende ao telefone.


O sorriso se desfaz e, seja lá quem esteja do outro lado da linha, as únicas respostas que ele dá são: sim, aham e oquei. Não sei, mas a impressão que tenho é a de que ele não queria que eu escutasse sua conversa.


Depois que o Christopher desliga o celular, não olho mais para ele e ele não olha para mim. O silêncio
prevalece. Pensei que ele iria me levar para sua casa ou coisa do tipo, porém ele estaciona em frente ao antro e, como uma bala de revólver, eu salto do carro. Seus dedos esguios me interceptam.


– Está chateada porque eu ri de você?


Passo a língua pelos dentes. Uma coisa não tem nada a ver com outra. Ele só está tentando quebrar o clima que o seu telefonema causou, ambos fingindo não ter percebido nada.


– É. – A única palavra que brota de minha garganta.


Eu queria poder bater em alguma coisa - no Christopher, talvez. Quero esbravejar a raiva que sinto e sabe
Deus por quê! Será que é porque só agora, depois do telefonema, é que finalmente percebi que o Christopher não passa de um excelente jogador? Ou será o segredo que ele esconde de mim?


Como se estivesse lendo meus pensamentos hediondos, Christopher envolve os seus braços musculosos em
meu corpo frágil. Eu gosto desse abraço. Inibo as lágrimas que ardem em meus olhos com a certeza de que isso está acabando. A brincadeira está chegando ao fim e o Christopher será apenas o meu vizinho
desconhecido.


Oquei. Não digo nada. Ainda tenho uma semana inteira com o Christopher. Agora vejo que ganhei uma nova
consequência. Uma quarta aposta. Do meu “eu” para o meu “eu”. Tenho exatamente uma semana para fazer com que o Christopher se apaixone por mim. Tenho que descobrir de uma vez por todas se tudo o que ele me diz é real ou uma mentira deslavada. O que eu sei? Bem, ele ganhou todas as apostas.


Eu estou apaixonada por ele. Pronto, falei. No entanto, é um amor estranho. É como se eu estivesse me apaixonando pelo desconhecido. Estou em uma aventura constante e bem perto de chegar ao fim.


– Agora tenho que ir. Volto logo. Aposto que nem vai sentir a minha falta. Quando piscar o olho, estarei aqui de volta.


Ele beija a minha testa e sinto seu hálito em meu rosto. Quero beijálo. Meu corpo todo pega fogo com o desejo estúpido que me toma. Estou implorando para que ele me beije, implorando para que o Christopher peça para me beijar.


Nada.


Christopher dá de ombros. Assisto-o entrar em seu carro e desaparecer na esquina sem nem ao menos
passar em sua casa.


Apresso meus passos. Entro no antro e reprimo o grito em minha garganta. Desde quando o Christopher se tornou uma droga para mim? Desde quando sou tão dependente dele?


– Sua burra e idiota! – Grito para mim mesma.


Vou até o meu guarda-roupa, procuro uma roupa de academia e o meu tênis. Preciso correr. Preciso muito correr!


O suor escorre do topo da minha cabeça. A Av. Getúlio Vargas está cheia de corredores ao passo que o por do Sol se aproxima. Meus tênis pressionam o gramado várias vezes por minuto e o meu rabo-de-cavalo balança de um lado para o outro. Dou um gole na minha água. Faz quase uma hora que estou correndo. Já pensei no Christopher umas mil vezes. Pensei em como o seu sorriso é lindo; em como ele me faz bem; em como não existe outro cara melhor do que ele... Mas logo sou pega numa mentira.


Quando me aproximo de casa vejo um carro parado em frente ao antro. Reduzo a velocidade dos meus passos e caminho cautelosamente para encontrar um cara sentado nos degraus da porta. Penso rápido. Se fosse um ladrão, com certeza não estaria me esperando.


Ele me vê e se levanta. Apesar da distância, não consigo ver o seu rosto por causa do escuro, mas logo a luz da lua o ilumina e eu vejo o Jonathan. Sinto a saliva se perder em minha boca e mais uma vez estou em apuros.


Eu não sei lidar com caras apaixonados, principalmente esses que nem se importam de levar alguns não.


– Dulce! – Imagino várias exclamações no fim dessa pequena excla - mação.


Animação demais. Jonathan para cinco passos na minha frente e enfia as mãos no bolso da calça como se não soubesse o que fazer com as mãos... Ou comigo. Em seu rosto um belo e ingênuo sorriso está pendurado - se o Christopher não tivesse aparecido antes em minha vida, com certeza eu estaria encantada pelo cara loiro que sorri para mim.


– Oi... Jonathan. – Finjo um sorriso. Afinal, que culpa tem o pobre coitado?


Ficamos ali, parados por uns dez segundos numa dança de acasalamento sem objetivo algum.


– Como... Como você descobriu onde eu moro? – Franzo o cenho e cruzo os braços.


– Com os diretores da peça. Quer dizer, não quero que pense que eu estou te perseguindo. Só achei que não seria má ideia vir até aqui pra tentar te persuadir.


– Olha, Jonathan, já conversamos sobre isso. Eu gosto de você, mas não daquele jeito, entende?


– Entendo, mas eu não vim aqui para te persuadir a ficar comigo, e sim para aceitar ser o meu par na peça.


Não consegui encontrar nenhuma outra atriz tão boa quanto você.


– Ah...


Um a zero para ele. Ponto para o Jonathan, e bem feito para mim! Acorda, Dulce, o mundo não gira ao seu redor.


– Também já conversamos sobre isso – digo em vingança.


– Sim, claro. A questão é que eu não aceitarei fazer o teste se você não fizer. Além do mais, teatro nunca foi a minha praia de verdade. Bem, a melhor parte vem agora: eu não sei se você sabe, mas a peça será apresentada em todas as capitais do Brasil. Então...


Então essa é a minha chance. A chance de sair dessa cidade, de mudar de vida, de ser reconhecida pelo que eu mais amo e sei fazer de verdade: atuar. Mesmo agora eu estou atuando. Quando acordo, estou atuando. É obvio que o papel ainda não é certo, mas que outra chance eu tenho? O Jonathan está me oferecendo algo grandioso e o que estou fazendo? Recusando por uma coisa banal!


– Verdade? – Pergunto.


– Sim. Andei lendo alguns scripts, e são realmente fantásticos. “Case-se Comigo!” será um sucesso de bilheteria. E eu não vejo outra pessoa, a não ser você, para interpretar a Júlia. Ela é você, Dulce.


Sinto-me corar por dentro, apesar de saber que ele pode estar mentindo para mim, manipulando-me com as palavras que eu sempre quis ouvir. É isso, não é? Só que eu não me importo. Não me importo!


– Só pode estar brincando.


– Nunca falei tão sério em minha vida. Não é só porque me sinto atraído por você que serei privado de dizer a verdade.


Pestanejo. Até os meus pensamentos se foram.


– Digamos que eu aceite. O que me diz?


– Bem, na verdade eu já sabia que você iria aceitar. Trouxe a peça impressa, outra vez. Vamos encenar o ato dezesseis. Você pode dar uma olhada e me ligar depois para me dizer o veredicto.


Ele vai até o carro, pega a peça encadernada e me entrega. Dessa vez eu agarro a apostila e a aperto contra o peito com o sorriso mais débil que consegui dar no momento.


– Obrigada, Jonathan, obrigada mesmo. Mas tem de me prometer uma coisa.


– O que você quiser.


– Ótimo. Quero que me prometa que não misturará as coisas. Que seremos um casal apenas no palco, oquei?


Jonathan dá um sorriso zombeteiro.


– Qual é, Dulce, eu sei ser profissional, tá legal?


E ele vai embora sem implorar por nada da minha parte. Confesso que estava à espera de várias declarações.


A verdade é que estou ficando mal acostumada com o Christopher e com os homens.


Termino o banho e me jogo em minha cama com o texto da peça nas mãos. Leio todo o texto. É sobre uma garota que se apaixona por um bad boy. Enquanto seu maior sonho é se casar, o dele é pegar o maior número de garotas. Então eles decidem ser apenas amigos até ela comprar uma passagem para a sua cidade natal e Lucas descobrir que Júlia é o amor de sua vida.


Claro que aparecem outros personagens. Parece-me um pouco clichê, mas é algo que um grande público deseja ver: amor. O amor verdadeiro acima de qualquer coisa. Leio o ato dezesseis e ligo para o Jonathan para dizer que aceito de uma vez por todas ser a sua Júlia.


Passo o resto da noite sozinha. O Christopher não me liga, muito menos aparece. Tenho a leve sensação de
que pisquei os olhos várias vezes desde que ele se foi dizendo que estaria aqui num piscar dos olhos.


Já passa das sete da noite.


Sinto falta do seu cheiro, do aperto de seus braços, da sua voz em meu ouvido. Pergunto-me onde ele está agora, se sente a minha falta tanto quanto aparento sentir. Caio no sono agarrada ao celular na esperança de que ele me ligue para dizer boa noite...


Nada acontece.


Meu celular toca: Lis.


– Oi, gata. Então, o que você tá fazendo aí?


Tiro os fios da minha franja crescida que pinicam o meu rosto amassado.


– Dormindo. Quer dizer, eu estava dormindo antes de você me acordar.


– Credo, Dulce, são nove e meia da noite de sábado e você já está dormindo? Putz! Estamos indo para um barzinho. Passarei no antro daqui a pouco, então vista uma roupa bem sexy, tá legal?


Oquei. Assim que desligo o celular, tomo banho e seco o meu cabelo.


Coloco minha meia calça preta e visto o meu vestido preto com cintinho e sem mangas. Calço meu sapato alto preto e estou pronta para ir ao velório.


Brincadeira! Olho-me no espelho e penteio meu cabelo fazendo com que as pontas adquiram grossos cachos.


Estou sexy! Pelo menos me sinto sexy para variar.


Olho em meu celular em busca de alguma chamada do Christopher. Entro numa discussão mental com meus botões sobre eu ligar ou não para ele.


Opto por não ligar. O Christopher disse que voltaria logo e faz quase dez horas desde que ele se foi.


Quando Lis buzina, visto meu sobretudo e puxo o cabelo preso na gola. Antes de entrar no carro dou uma olhadela na casa do meu vizinho o qual eu estou apaixonada. Tudo escuro. Ele ainda não chegou.


No bar está a Silvia, a Laura, a Ana, Elvira e agora eu e a Lis. As garotas logo começam a contar sobre os últimos acontecimentos e logo relato a minha madrugada na piscina e o roubo da calcinha seguido dos meus sentimentos com relação ao Christopher, embora esteja com medo de estar sendo iludida.


– Ah, cara, o que você têm que eu não tenho? – Pergunta Laura. Faço uma careta e rio.


– Certamente um hímen intacto. – Digo e todas caem na risada. Todas bebem alguma coisa com álcool e eu abomino a ideia. A minha última experiência me deixou, digamos assim, traumática. É assim que a minha virgindade entra em foco.


– Talvez esse seja o seu problema, Dulce – diz Lis. – O fato de você ser virgem pode estar inibindo o seu progresso com o Christopher. Se bem que, pelos comentários alheios, é impossível resistir ao delicioso Christopher.


Risos e mais risos. Todas acham graça, exceto eu, que dou um sorriso amarelo.


– Na real, Dulce, do que você tem medo?


Essa é a pergunta de um bilhão de dólares. Tenho medo de me decepcionar, de saber que o Christopher está
mentindo para mim. Pensei que todo mundo já soubesse disso! Mas o que eu mais tenho medo é dele não ser “o cara” e o seu rosto e corpo bonito ser apenas uma alusão.


– Na verdade, nenhuma garota perde a sua virgindade com um príncipe encantado – murmura Elvira - , se é isso que está pensando. Eles são uns canalhas, Dulce. E quando tudo acabar, nem vai se sentir tão culpada.


Você segue em frente como se nada estivesse acontecido... O problema é se você se apegar ao cara e ele não se apegar a você.


É, eu sei que o problema todo é este. Se bem que, pelo andar da carruagem, tanto eu quanto o Christopher nos encontramos no mesmo barco. Aparentamos um apegado ao outro.


– Vê se eu estou entendendo... Vocês querem que eu transe com o Christopher para descobrir o que eu
realmente sinto por ele? Para saber as reais intenções dele para comigo, é isso?


– Pelo menos você sabe ler nas entrelinhas, garota – diz Silvia.


Olho para a silênciosa Ana. Desde que começamos a falar sobre o Christopher tenho a impressão de que ela
não quer se intrometer quando o assunto é a minha defloração em si.


Porém, ela resolve se pronunciar.


– Se querem mesmo saber, não acho que o Christopher seja para a Dulce. Tem algo de... Estranho nele. Ele é
um lobo em pele de cordeiro pronto para comer a Chapeuzinho Vermelho. O Christopher não é o tipo de
pessoa a quem uma garota deve se entregar, pelo menos não em sua primeira vez.


Tremo por dentro e assumo que já pensei isso antes. O Christopher, a maneira como ele age, nos faz ter um
leve presságio de que ele arrasa corações.


– Ah, Ana, para de ser careta. Não entendo por que está tentando boicotar o lance da Dulce.


– Cala a boca, Lis, você não sabe o que está dizendo. O Christopher não é confiável. Ele não seria nem
mesmo para você, sempre oferecida. Sério, ele usa as pessoas. O Christopher simplesmente nasceu para
isso: para a dissimulação.


Fico irritada.


– Você fala como se o conhecesse – protesto.


– Sim, eu o conheço. Ele é amigo do Nêmias, caramba! E se você fosse esperta o bastante, sairia dessa areia movediça antes que seja tarde demais.


– Do que você está falando?


– Por que não pergunta isso ao próprio? – Ela dá um sorriso de escárnio. – Se bem que a única coisa que posso afirmar é que se uma coisa que o Christopher sabe mesmo é fazer é sexo.


E Ana se levanta como se dissesse para mim que não revelaria mais nada. Fico encafifada por um tempo.


Qual o segredo do Christopher? O que ele não quer me dizer? Droga!


– Não liga para a Ana. Ela está assim desde que o Nêmias terminou o namoro. De repente ela acha que todos os homens são uns canalhas, o que é relativo, claro.


– Acho que a Dulce está precisando transar hoje – diz Lis. – Sexo casual. Vamos lá, Dulce! Quando começar a praticar vai perceber que tudo não passa de uma grande baboseira.


– Desculpa, mas não estou com cabeça para dormir com qualquer cara. Não é assim que as coisas funcionam.


Pode ser que você goste de fazer essas coisas, mas eu não. Vou indo para casa.


É isso que eu faço. Empurro a cadeira para trás num ruído estridente e deixo o copo de refrigerante cair em meu vestido. Murmuro um xingamento qualquer e dou de ombros. A impressão que tenho é a de que não gosto mais de contar as minhas experiências para as minhas amigas como fazia antes. Não suporto mais as suas críticas e por isso digo a mim mesma que guardarei tudo para mim - ou para o Derek.


Pego o primeiro táxi que aparece. Dentro dele choro em silêncio. Não quero, mas sinto falta da minha mãe.


Queria a minha irmã Belle aqui e agora. Com toda a certeza ela seria a minha melhor amiga. Só que eu não tenho nada.


Pago a corrida e desço do carro ainda com os olhos inchados e molhados. Vejo o Christopher caminhar de sua casa para a minha e o meu coração dá palpites frenéticos. Tem algo em suas mãos. Eu deveria sentir raiva dele, mas a única coisa que consigo sentir é alívio, ou outra coisa.


Enfio a chave na fechadura e a giro. Acendo a luz e deixo a porta encostada. Tiro o meu sobretudo e arranco o vestido grudento sujo de refrigerante.


O Christopher entra no antro e fecha a porta atrás de si, colocando o violão no chão. Sou pega de calcinha,
sutiã, meias pretas e sapato alto. Ele me olha com curiosidade. Morde o lábio inferior e inibe seu desejo momentâneo ao ver meus olhos vermelhos e o meu rosto inchado por ter chorado pela mãe que preferiu a outra ao invés de mim. Ele me abraça. Estou em casa outra vez.


– Não tive a intenção de demorar. Pelo menos agora sei que você sente a minha falta. Está até
chorando – diz ele num tom brincalhão. – Sério, por que está chorando? Quem foi o idiota que fez
você chorar?
Acho que esse idiota é ele próprio, no entanto ele não tem culpa de verdade por tudo isso que sinto em relação à sua pessoa. O Christopher não tem culpa de nada. Então, por que estou chorando mesmo? Ah, sim!


– Você quer dizer, a idiota.


Seus dedos deslizam pelas minhas costas nuas até parar na minha cintura. Estou totalmente exposta. É
nesse momento que sinto sua virilidade pressionar o meu corpo num desesperado desejo de ser posto para fora. Christopher percebe. Sinto o seu pênis duro coberto por sua calça de elástico frouxo.


– Juro por tudo o que é mais sagrado: não foi intencional. Eu bem que estava tentando controlá-lo, se é que me entende.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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– Culpada. Melhor eu vestir uma roupa. Dou de ombros e visto uma camisola. Arranco os sapatos e as meias sem entender por que ele não ficou nem um pouco constrangido. Se bem que eu sei que ele me quer e fico grata por eu ser mulher, pois seria traída pelos meus desejos há muito tempo. Afinal, tenho a plena certeza de que neste momen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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