Fanfics Brasil - 30 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 30

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Estou parada do outro lado da porta segurando uma bolsa. Visto um vestido colorido e chique. Tenho grossas batatas. Meu cabelo está maior pelo menos um palmo. Estou usando um batom rosa choque e as minhas bochechas são levemente rechonchudas. A minha cara de espanto é notável e os meus olhos olham para mim mesma da cabeça aos pés.


Na verdade, não sou eu. É uma cópia de mim mesma parada diante de mim com uns vinte quilos a mais do que eu.


Eu posso estar enganada. Estou louca. No entanto o meu ser grita o nome dela.


Belle.


Minha irmã Belle.


Desabo no chão como uma jaca podre cai do pé.


O meu sonho dura o bastante para que eu ouça uma voz conhecida chamar meu nome. Esta voz está longe e sinto espasmos atingirem o meu rosto conforme a voz ganha consistência, assim como os tapas em meu rosto.


Atordoada, abro os olhos, dilato as pupilas e encontro o rosto do Christopher tão perto do meu que, no choque, acabo atingindo o seu rosto com um bem dado tapa que estrala e faz a minha mão arder.


Ele grunhi e leva as mão automaticamente ao lugar onde deve arder.


– Qual foi?! – Ele berra – Precisava me agredir?


Os ferimentos daquela noite em que ele dissera ter sido agredido por uns caras são agora pequenas manchas.


Afinal, já se passaram dias e mesmo assim ele evitou me contar na íntegra o que de fato aconteceu.


– Desculpa! Acho que estou ficando louca, Christopher. – Confesso.


– Você não está louca, Dulce – ele diz.


Levanto-me apressada do sofá onde fui colocada supostamente pelo Christopher e volvo loucamente para a
criatura que sorri para mim em seu vestido G. É impossível acreditar no que vejo. É surreal!


Completamente impossível!


Franzo o cenho e digo a mim mesma para não desmaiar outra vez.


Devagar, um passo de cada vez, caminho até a garota. Caminho até o meu eu acolchoada. Mais uma vez a minha mente grita o seu nome e tremo tanto que tenho medo das minhas pernas cederem e eu acabar caindo no chão.


– Que diabos tá acontecendo aqui? – Sussurro.


De repente aquele corpo sorridente, cujo rosto é quase idêntico ao meu, se torna uma bomba. Meus dedos se movem lentamente em minhas mãos e meus olhos tremulam. Ardem.


– Dulce...


Ela pronuncia o meu nome. Cinco letras. Voz doce. Ela também está emocionada. Minha mente grita de novo o nome dela, e dessa vez digo em voz alta.


– Belle?


Belle.


Ela concorda com a cabeça. Estou perto o bastante para sentir o seu perfume adocicado que emana do vestido colorido. Tento raciocinar alguma coisa. Quem sabe até uma piada barata para aliviar a tensão? Mas nada acontece. Sou três pontos presos entre dois parênteses anunciando o fim do parágrafo sem explicação.


Nada de íntegra.


Respiro fundo. Será que isso é verdade? É tudo fruto de um sonho?


– Vocês podem, por favor, se abraçarem de uma vez? – Diz o Christopher.


Isso. Pelo menos penso ter ouvido ele dizer isso. Por fim, sem som- bras de dúvidas, eu a abraço e ela me abraça. Nós nos abraçamos, e logo sons agudos, roucos e ferozes escapam de dentro do meu peito. Do peito dela. É tudo muito abstrato e surreal, se querem saber.


Aperto minhas mãos no corpo que me abraça. Afasto-me, aperto seu rosto até que eu fique estrábica.


É tudo real. A Belle está aqui, comigo.


Outra vez.


Suspiro aliviada, perdida. Alguém me diga o que fazer?


– Belle, é você de verdade? – Ela concorda com a cabeça, chora. – Por tudo que é mais sagrado, diz que isso é verdade!


– Nem sabe o quanto senti a sua falta, Dulce.


Uma hora depois que senti estar calma, Belle me contou. Tudo. Tudo o que eu quis saber. Todas as respostas como num passe de mágica estavam disponíveis para mim.


Quando fui abandonada, Belle contou que naquele dia ela e a minha mãe pegaram um táxi na madrugada fria e foram para a rodoviária, onde lá se encontram com um cara que a nossa mãe beijou nos lábios. De lá eles foram juntos em um ônibus até o aeroporto onde pegaram um avião para o Rio de Janeiro.


Meses depois a minha querida mãe se casou com esse cara, um milionário chamado Cristiano. Belle contou que Cristiano era um bom homem, porém um tanto velho para a nossa mãe, Cloe, que no início não gostava dela.


A coisa toda é bem simples e um tanto clichê. Agora entendo. A minha mãe só queria uma vida melhor. Uma vida de luxo. Toda aquela sua capa de boa samaritana era só uma capa mesmo.


Perguntei, enfim, por que eu fui abandonada. A resposta foi:


– Cristiano disse que Cloe só poderia levar uma de suas filhas. De repente ela se viu divida e optou por mim.


– Não sinto o tom glorioso em sua voz por ser a queridinha. Em vez disso, ouço e vejo o medo na voz de Belle.


– Desculpe, Dulce.


Balanço a cabeça devagar para lhe dizer que de nada ela tem culpa. No fundo, no fundo eu já sabia que a história era assim.


– Ela me disse que você era mais forte do que eu. Foi o que sempre me disse.


– Me disseram algo semelhante.


Limpo a garganta porque dispenso a pena das pessoas, principalmente de Belle. Olho para o Christopher
fingindo ler uma revista e volto minha atenção para a minha irmã.


– Nunca me senti forte o bastante, acredite – murmuro. Mais para mim do que para ela. – E por que nunca me procurou? Tem noção de como eu fiquei?


– Para ser sincera, não tenho uma noção de como você ficou. Se deve bem lembrar, nunca fui inteligente o bastante. Não como você. Também não nego ser grata por ter sido a escolhida conforme fui crescendo.


Suas mãos apertam a minha com tanta força que chego a pensar que meus dedos vão rachar um a um.


– Cristiano, apesar de ser uma boa pessoa, odiava casa cheia, barulhos e etc. Certo dia eu perguntei por você. Perguntei por que você não vinha morar conosco, e a minha mãe, quero dizer, a nossa mãe, disse que se você fosse morar com a gente, então seríamos colocadas para fora de casa. Seríamos obrigadas a morar na rua.


“A partir daí comecei a ouvir essa ladainha pelo menos umas três vezes por semana. Fico envergonhada de dizer isso, mas fui me acostumando aos presentes caros, dentre outras coisas e que, pouco a pouco, você se tornou só uma lembrança em minha mente, em meu coração.”


A vontade que tenho é de socar a Belle, pode apostar. Enquanto ela me esquecia por conta de presentes e uma vida de luxo, eu fui obrigada a conviver com os meus medos, sem uma família e com a certeza de um futuro incerto sem nunca, um dia se quer, deixar de pensar nela, nem na minha mãe-chocadeira.


No entanto, sei que não devo condená-la. Eu também poderia ficar cega diante da riqueza.


– Pensei em várias vezes te procurar, Dulce, juro por Deus. Fui uma fraca em não fazer isso antes.


Tive medo de perder a minha vida confortável. Eu disse a mim mesma que, assim que o Cristiano morresse, viria te buscar, por mim e por você... Só que os anos passaram e passaram e ele durou mais tempo do que previ. É algo sem sentido, desumano com relação a você, mas o ser humano é algo imprevisível capaz das piores coisas.


“Sei que deveria ter te procurado, que deveria esquecer o dinheiro e que crescer com a minha irmã seria a melhor coisa do mundo... Mas fui falha quando refletia sobre isso, sobre o que eu estava dando as costas.”


Eu queria ser um alguém pior do que sou. Queria poder não querer mais ouvir aquilo porque, quanto mais ela dizia, mais eu tinha vontade de morrer ou sei lá o quê. A dor dentro de mim é terrivelmente terrível. Fui trocada por lençóis de ceda, carro importado, festas e dinheiro.


– Então o Cristiano morreu e você finalmente veio? – Pergunto, e não consigo evitar a decepção dentro de mim.


– Sim, ele morreu. Ele morreu tem um tempo. Ataque fulminante.


– Ela olha para mim, seus olhos escuros e tristes. – Olha, Dulce, eu te procurei. Comecei a te procurar tem mais ou menos um ano. Tentei ligar para o número que eu tinha em mente da nossa velha casa. Nada. Até para a casa do Derek tentei ligar e não funcionou. Deixei de lado por um tempo. Aí decidi encontrar um detetive e ele encontrou uma foto sua e uma nossa de quando criança em um desses sites onde se cadastram fotos de pessoas desaparecidas.


Passo a língua nos dentes confusa demais sem saber como as minhas fotos foram parar em um site de
desaparecidos.


– Fotos? Que fotos? Não me cadastrei em site algum.


Ela remexe em sua bolsa e tira de lá duas fotografias. Em uma delas estou sorrindo para a câmera e lembro que foi o Derek que tirou em uma dessas tardes enfadonhas em que resolvemos beber. A outra, bem, a outra é aquela foto em que mostrei ao Christopher e no outro dia desapareceu.


Rapidamente ligo os fatos.


Olho-o.


– Foi você! – Condeno-o.


– Culpado. – Christopher se levanta. – Olha, Dulce, posso explicar...


– Tudo bem, iremos conversar sobre isso depois. – Volto à atenção para a Belle. – E onde está a... Cloe?


Anos depois, neste exato momento, pronunciar “minha mãe” me é algo tão ilícito e pecaminoso que me limito até a pensar nessas duas palavras.


– É por ela que estou aqui também.


– Ela não veio com você?


– Não. – Ela limpa a garganta e fita um ponto qualquer. – A Cloe... A nossa mãe, Dulce, ela está hospitalizada e os médicos não a deixaram vir. Disseram que a viagem era muito arriscada.


Belle começa a chorar e me pergunto se devo me preocupar ou fazer o mesmo. Ela deveria ser uma estranha para mim coisa e tal, mas a verdade é que estamos mais ligadas do que todos esses anos puderam cortar essa ligação.


– O que quer dizer?


– Ela está morrendo. Tecnicamente, ela pode morrer a qualquer momento. Eu não queria vir com medo dela ir embora e eu não estar lá no momento. Só que Cloe me pediu quando descobriu que te achei. Pediu tanto para que eu viesse aqui, que eu viesse te buscar nem que seja para um adeus. Ela precisa muito te ver, Dulce, só assim poderá ir em paz. Apesar de tudo, Cloe precisa do seu perdão.


Perdão.


Sei que deveria fingir indiferença. Melhor: sei que tenho todo direito de não oferecer perdão algum, de simplesmente, jamais, em hipótese alguma, cogitar perdoar a minha mãe por ela achar que eu era forte o suficiente para viver sem o seu amor. Fui abandonada, deixada de lado por conta de um homem rico. Lembro-me que Cloe sempre disse que o dinheiro não trazia felicidade. Tudo era mentira. Se o dinheiro era um capricho, por que então abdicou de uma de suas filhas por ele? O dinheiro...


Estou notoriamente confusa e perdida. Deambulo à procura de um caminho impossível de encontrar.


– Somos duas estranhas. Sei disso, Dulce, mas tenho certeza que não demorará para nos tornarmos amigas outra vez. Só que agora precisamos pensar na nossa mãe. Já comprei as passagens. Preciso apenas saber se você irá vê-la...


O resto da frase desaparece em minha mente. O bom senso diz que devo ir, implora para que eu veja a minha mãe. Afinal, era eu quem sempre ficava à procura dela no meio da rua à espera de um reencontro, e agora eu tenho isso e de repente não quero mais ter.


Quero abandonar esse desejo insano de vê-la.


Acredito que no fim tudo o que ela pregou, alguma coisa no meio daquelas conversas desconexas, tinha algo real. Cloe conseguiu, mesmo longe, me ensinar o melhor, e tenho certeza que se não fosse os seus ensinamentos, eu estaria perdida. Quem sabe até estaria morta.


Enterro o rosto em minhas mãos em concha e choro. Quero que a Cloe morra, assim como quero que ela fique boa. Corro para o banheiro, o único lugar que me parece sensato chorar. Choro por tanto tempo que perco a noção de tempo e espaço.


A porta do banheiro se abre ecoando um leve ranger. Limito-me a erguer o olhar. Dedos deslizam pelo meu braço e o cheiro familiar me toma em meio ao nariz que escorre. De alguma maneira estúpida e mesquinha, ter o Christopher aqui comigo faz tudo se tornar menos doloroso, menos dramático.


Ergo os olhos e aperto os dedos quente, longos e reconfortantes. Ele me abraça de lado e apoia o queixo no topo da minha cabeça. Posso presumir que seus pensamentos em relação a mim se resume apenas a uma coisa: pena. Ficamos em silêncio por um tempo até que ele decide dizer algo.


– Ficar presa aqui não vai resolver seus problemas. Sei que é difícil, mas ao mesmo tempo era isso que você queria, né? Rever sua mãe e sua irmã...


– É, mas agora é diferente. Não é como se você fosse abandonada por sua mãe por causa de um cara rico.


– Sejamos indulgentes, vai me dizer que nunca passou pela sua cabeça que era isso? Dinheiro, uma vida melhor, sei lá.


– Já, só que a verdade dói mais do que uma mera fantasia, Christopher. Nunca suportei ser trocada – rio de
ironia. – Se bem que o meu trauma tem um bom argumento.


Faço bico enquanto decido o que fazer. Estou numa sinuca de bico, como todos podem ver.


Levanto-me do chão, abstenho-me do calor do corpo do Christopher e quase imediatamente quero voltar para lá. Lavo o rosto, molho a nuca e respiro fundo. Irei ver a minha mãe. O Christopher tem razão. Foi isso o que sempre desejei. No fim eu já tinha decidido antes mesmo de saber que iria.


Saio do casulo e encontro Belle andando de um lado para o outro com seus quilos extras. É estranho olhar para si mesma assim.


– Eu vou com você.


Ela abre um imenso e longo sorriso. Apressa os passos e me abraça. É apertado, porém reconfortante.


Vejo o Christopher sair do banheiro e dar uma piscadela para mim.


– No fundo eu já sabia que iria vir comigo. Você sempre foi boa como quando ganhamos aquelas bonecas e eu queria a sua, e não a que foi me dada... E, poxa, você abdicou da boneca rosa para ficar com a boneca azul e feia. Isso pode parecer nada, mas eu nunca esqueci isso depois de todos esses anos, depois de tudo. Você ainda é a minha favorita.


Comprimo os lábios e franzo o cenho para eliminar a ruga que se forma no centro de minha testa.


– Quando vamos?


– Hoje mesmo. Precisamos estar no aeroporto amanhã bem cedo. Está bom para você?


Concordo com um meneio de cabeça, muito embora ache as coisas muito precoces. Principalmente isso entre nós duas, como se não houvesse uma enorme cratera e uma placa gigante dizendo que as duas garotinhas separadas não existem mais. Elas cresceram e, independentes de qualquer coisa, carregam histórias diferentes.


A princesa e a plebeia. A dama e a vagabunda. Enfim.


Puxo a mala em cima do guarda-roupa e jogo algumas peças de roupas dentro dela, ciente de que ficarei pouco tempo no Rio. Verei a minha mãe e voltarei à minha casa. Algo dentro de mim está dizendo que ela não merece tratamento especial só por que estar doente. Não depois de tudo o que fez.


Christopher se senta na beira da cama.


– Se quiser, posso ir com você – ele me diz.


Paro de enfiar roupa dentro da mala e o observo por um tempo. Tem- po suficiente para concretizar de uma vez por todas que ele é o amor da minha vida.


– Nos levar até o aeroporto já está bom. – Caminho até ele e coloco minhas mãos em volta do seu pescoço. – Prometo que num piscar de olhos estarei aqui e nem sentirá falta dessa mulher aqui. E, Christopher, quero que me prometa uma coisa.


– Qualquer coisa.


– Promete que não vai se meter em confusão? Nem dormir na calçada ou ir até aquele maldito racha de motos? Promete?


– Prometo. – Ele beija os dedos em forma de cruz. – Agora, promete pra mim que vai pensar em nós?


Em meio a essa tensão é impossível ficar séria. Sorrio para ele um sorriso sincero. Esse deve ser o sorriso que a Bella deu ao Edward quando ele finalmente aceitou o fato de que ela nasceu para ser vampira. Ser dele.


Assim como é evidente, aqui e agora, que nasci para ser do Christopher, e ele meu.


– A gente conversa quando voltar.


Termino de arrumar a mala e Christopher a coloca no porta-malas. Ninguém conversou muito no início. Mas
logo Belle começa a narrar a incrível vida no Rio de Janeiro. Claro, omitindo partes importantes para que não me sinta mais abandonada do que já me sinto.


Pedi ao Christopher que ligasse para o Derek e contasse tudo. Sei que deveria eu a fazer isso, porém não
estou com cabeça. Quanto ao Jonathan, irei passar um e-mail assim que der.


Agora estou indo onde sempre quis estar.


Para o lado da minha mãe...


Mesmo que ela não mereça.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Eu sabia que tinha que começar pelo fim, e isso significa que neces - sito retroceder ao passado exatamente ao ponto onde fui abandonada como um filhote de uma cadela sarnenta. Desço do carro de puxo a alça da minha mala de viagem que ganha vida e se move logo atrás de mim. Olho para a enorme casa com piscina, jardim e sapos de gesso, f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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