Fanfics Brasil - 40 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 40

658 visualizações Denunciar


Conversei com Jonathan. Ele e o Christopher são mesmo amigos. Fui eu a idiota dessa história por não saber ligar os pontos por ser tão burra. Ele disse que conhece o Christopher desde os dezessete anos, um
adolescente que sempre estava na rua e que o instigava. Jonathan contou que ele sempre foi autêntico e por isso se tornaram amigos. Com o tempo, Christopher foi se abrindo com o Jonathan, que me pediu para não tirar conclusões precipitadas porque, com certeza, o Christopher não tinha a intenção de mentir para mim apesar dele não saber por quem seu amigo estava apaixonado. Jonathan contou também que sempre soube que o Christopher era ilegal, mas não quis me contar mais coisas, pois disse que quem deveria contar para mim o que eu precisava saber era o próprio Christopher. Ele só ligou os fatos quando descobriu onde eu morava, no entanto preferiu ficar calado.


Faz três dias que o Christopher foi para a prisão. Ainda não fui visitá-lo e nem sei se o farei. Ainda guardo a mágoa e a mentira dele enraizadas em meu peito. É estranho saber que o cara que você ama conviveu nos últimos meses não está mais aqui, e sim atrás de grades sujas e enferrujadas vivendo com estranhos criminosos. Dói muito. Já chorei várias vezes, principalmente na hora de dormir.


Estava tão acostumada a ter aqueles braços ao redor de mim, sufocando-me, apertando-me. Seus braços eram o meu rochedo! E gostava quando ele sorria. Era o sorriso mais verdadeiro que já vi em toda a minha vida. Era um sorriso apenas meu, embora ele estivesse a todo tempo beijando, acariciando e gemendo para outros.


Não queria que as coisas acabassem desse jeito: eu, triste e amargurada após sofrer a maior traição, e ele atrás das grades. Outra noite perguntei a Deus por que tudo tinha que ser assim. Sem respostas.


A Belle ligou e disse que vinha passar o Natal comigo. A palavra “Natal” automaticamente me remeteu mais uma vez ao Christopher. Tudo se remete a ele agora. As paredes, os livros, a cama, as músicas – principalmente as músicas. Sou quase um Heathcliff na versão feminina atormenta pelas lembranças de Catherine, o Christopher. Voltando ao Natal, ele não existia mais. A impressão que tenho é a de que, mesmo que a Belle esteja aqui, aquelas compras que fiz com o Christopher continuarão lá, guardadas no armário, presas na geladeira como se sempre estivesse faltando alguma coisa. E está faltando alguma coisa.


Eu deveria engolir o meu orgulho e ir visitá-lo para acabar com todo este drama, mas todas as vezes que penso nisso, desisto, pois sou fraca demais ou forte demais. Já nem sei mais o que sou. Estou literalmente perdida e amargurada, presa num antro escuro e repleto de lembranças.


Na noite passada encontrei o CD do Christopher, aquele do qual tirei uma cópia. Fiquei por um tempo ouvindo as músicas enquanto bebia uma taça de vinho no escuro e chorava me perguntando por que tinha que ser assim. Eu nunca acho as respostas e a minha cabeça enche-se de perguntas e mais perguntas. Uma das músicas que ele compôs dizia mais ou menos assim:


No fim do dia, no fim das contas Eu não sabia onde iria parar
Mas lá estava eu, perdido no seu olhar Eu queria, mas não podia parar
O medo me afastava
Apaixão me segurava


O que ele queria dizer com isso? Sei que a resposta está bem diante de mim, no entanto não quero parecer especial demais para imaginar que ele tinha gravado essa música para mim e que isso explica, resumidamente, seus sentimentos em relação ao seu segredo.


Odeio ficar pensando nele, nas suas brincadeiras idiotas e naqueles lábios beijando todo o meu corpo porque essa é a forma verídica de dizer que tudo foi real. Pensar nele é inevitável e não sei mais o que fazer. Estou perdida e preciso de orientação, porém estou evitando conselhos.


Pelo menos agora tenho algo que me preocupa. Daqui a quatro dias será a minha estréia nos palcos.


Passei o dia ensaiando as minhas falas e mais tarde irei me encontrar com o Jonathan no teatro para fazermos o nosso penúltimo ensaio antes do grande dia da minha vida. O mais insuportável disso é que o Christopher não estará lá. Começo a temer que eu faça alguma idiotice.


Depois que terminamos o ensaio, o diretor aplaudiu e disse várias coisas do tipo “vocês tem química no palco” e que “você é a Júlia que eu sempre sonhei.” Acho que ele estava tentando levantar minha alta estima.


Era disso de que eu estava precisando. Este era o momento de focar no que sempre sonhei: ser atriz. Nada nem ninguém vai roubar esse brilho.


Quando ficamos a sós, caminhamos pelas poltronas vermelhas onde, entre uma das fileiras, tem um senhor fazendo manutenção. Jonathan me empurra com o ombro e eu faço o mesmo, o que provoca um rápido sorriso em meus lábios.


– E aí, como você está? – Ele pergunta.


Solto o meu cabelo e coloco uma mecha atrás da orelha.


– Bem. – Reviro os olhos. – Não é como se eu fosse abandonada pela minha mãe mais uma vez. Vai ficar tudo bem. – Acho que a minha voz falha no “tudo bem”.


E tenho razão. É muito pior do que ser abandonada pela minha mãe. Naquela época eu era criança, ingênua, não entendia o que é sentimento e lembranças de verdade, pois era tudo muito irreal, como um sonho. Agora, não. Duas semanas sem o Christopher é pior do que ser abandonada por todas as mães do mundo. Está tudo vivo dentro de mim e, por favor, não me critiquem por eu ser louca por um homem, mas foi ele, caramba, quem me deu tudo o que usurparam de mim. Não foi o Derek. Nem a minha madrinha. Não foram os amigos da escola ou da faculdade. Muito menos a Belle e a minha mãe. Não foi o Jonathan, embora iria ser fácil se o fosse. Mas foi ele. O Christopher. Apenas ele.


Pisco os olhos para evitar uma crise de choro.


– É estranho, para mim, essa situação. Eu estou apaixonado pela garota de um amigo meu. Nunca me passou pela cabeça que era você. Afinal, o Christopher nunca disse o seu nome e nem nunca falei a ele sobre estar apaixonado por você. Se bem que vocês moram na mesma rua. Isso devia fazer sentido né?


– É. Deve fazer.


– Ainda está com raiva dele? Hum. Olha, Dulce, eu deveria ser a última pessoa a te dar esse conselho mas, antes de qualquer coisa, ele é meu amigo. Aprendi muita coisa com aquele cara e por isso peço que vá até lá e converse com ele. Vai saber que as coisas são bem mais complicadas do que o fato de um cara resolver vender seu corpo para ganhar dinheiro. Isso é... Uma profissão como qualquer outra.


– Não é, não. Queria que se colocasse no meu lugar também, Jonathan. Ao mesmo tempo em que o Christopher estava comigo, também estava se deitando com outras, ou outros, sei lá.


– Pense que ele era um ator. Isso. Ele dormia com essas pessoas, mas não tinha real prazer. É como você.


Beijamo-nos na peça, mas para você isso não significa nada. Só duas bocas e pronto. Certo?


Prefiro não responder porque isso faz sentido. Mesmo assim, lá no fundo de mim tem algo gritando
estupidamente para não ceder.


– Vamos lá, Dulce, deixa de ser tão cabeça dura. Vai lá! Eu levo você. Balanço a cabeça em um sinal de negação.


– Não dá, estou entalada com essa história até o pescoço.


– Quando o levaram para prisão, eu fui lá. Eu o visitei, Dulce, e quero saber até onde vai ficar na dúvida se algum dia terá chance de ouvir o que ele tem para te dizer, pra te contar.


Franzo o cenho, intrigada.


– Por quê?


– Porque ele está indo embora, Dulce. – Revela o Jonathan. – O Christopher será deportado de volta para a
Bolívia. Ele será julgado pelas autoridades de lá.


Não pode ser. Vejo a minha vida em um mundo paralelo e as coisas despencam tentando me atingir.


Todas as coisas estão abstratas e estou aqui, parada, petrificada sem saber o que fazer. Na verdade eu sei bem o que fazer. O que estou tentando evitar é dar a cara para bater.


– Preciso ir agora. Tenho que buscar a minha mãe no trabalho. Você vai querer carona ou não?


– Não. Tenho umas coisas para resolver aqui ainda.


Despedimo-nos e espero o Jonathan desaparecer porta afora. Aguardo dar o tempo dele pegar o carro e estar a, pelo menos, duas quadras daqui. Saio do teatro desorientada com a informação que acabei de descobrir.


Essa possibilidade tinha se passado pela minha mente mas, quando as coisas estão perto de nós, a gente costuma fingir que no fim vai dar tudo certo e que somos diferentes.


Mentira. Somos todos iguais. Temos os mesmos problemas. Ele será deportado como qualquer outro que esteja nessa mesma situação que ele.


Pego o primeiro táxi que encontro e sei para onde devo ir. Eu esqueci, por um tempo, a traição da Cloe, deixando tudo aqui e indo até lá no seu leito de morte, certo? Então por que não posso esquecer um pouco as minhas batalhas com o Christopher também? É hora de levantar a bandeira branca por um momento ou irei acabar enlouquecendo, se é que já não estou louca.


Pago pela corrida e paro diante da fachada onde me informa que ali é o presídio. Eu nunca tinha estado ali antes (nunca tive um motivo plausível para estar aqui. Agora tenho). Procuro rapidamente pela entrada e me pergunto mentalmente se estou fazendo a coisa certa. Se deveria estar, depois de tudo. Preciso de respostas.


Irei entrar aí, terei o que quero e nunca mais olharei para a cara linda do Christopher Von de novo. Eu não quero vê-lo outra vez. Ele está de partida e estou com medo.


Respiro fundo e dou os meus primeiros passos. É um lugar isolado e feio com cerca elétrica e um enorme muro amarelo com tinta descascando, o que me faz lembrar de Prison Break, porém numa versão mais assustadora e medonha.


Vamos lá, garota, você é forte, você consegue.


No enorme portão assustador e enferrujado tem dois policiais parados com suas gigantes armas.


Assustada, mordo o lábio e digo que vim para uma visita. Os dois se encararam e um deles resolve olhar para mim e responder:


– Hoje não é dia de visitas e nem lugar para mocinhas frequentarem.


Resolvo deixar de responder sua piada.


– Então que dia são as visitas?


– Aos domingos. – Responde um deles. – Daqui a quatro dias.


Calculo mentalmente os dias. Daqui a quatro dias é a minha apresentação. E também não tenho quatro dias ao meu dispor, levando em conta que se a informação que o Jonathan me deu for verídica, então o Christopher pode ser deportado a qualquer momento. Estou correndo contra o tempo. Parte de mim não quer ver o Christopher e outra parte de mim não me perdoará caso eu nem chegue a conversar com ele. Por isso preciso tentar de tudo.


– Quero falar com o responsável pelo presídio. Capitão, delegado, sei lá.


– Pode começar a dar meia volta, mocinha. Já falamos que as visitas são só aos domingos, oquei?


Circulando, circulando.


Meus olhos começam a arder. Eu queria invocar meu lado atriz. Afi- nal, as lágrimas que descem dos meus olhos são verdadeiras.


– Eu juro por Deus que se me negarem isso, acamparei na porta desse presídio até que me deixem entrar. – Murmuro, mas os dois continuam a fazer pouco caso de mim. – Por favor, eu... Eu não tenho quatro dias... Ele vai ser deportado, tá legal? Preciso falar com um cara que está preso aí. Eu imploro.


Enfim eles parecem ceder, pois um deles bate no portão que se abre revelando outro policial, alto, forte e com cara de mal.


– Ela quer falar com o diretor.


O portão se abre ainda mais e ecoa um ruído estridente. O policial meneia a cabeça e eu o sigo presídio adentro. O pátio é feio e sem graça, também com tinta descascando. Está cheio de policiais circulando a área, assim como o local está abarrotado de delinquentes, uns conversando, outros andando sozinhos ou em grupos e outros jogando bola. Todos olham para mim e ouço assovios.


Sinto-me uma meretriz e amaldiçoo-me por estar com as pernas de fora.


– Eita, gostosa! Trouxeram lanchinho!...


Ignoro os comentários repugnantes e aperto os olhos quando sinto o toque de um deles em meu braço, mas o policial que me escolta logo trata de enquadrá-lo. No segundo depois sinto o toque do policial em meu ombro guiando-me pelo corredor malcheiroso até entrar numa salinha onde o arcondicionado está ligado forte e, não sei como, me sinto segura. O policial dá de ombros e me deixa sozinha junto com o diretor e um outro policial que está de frente a um computador.


Explico rapidamente o que fui fazer ali. O diretor presta atenção em tudo o que falo. Em cima da mesa leio a plaquinha com o seu nome. Claudio. Ele fica concordando com a cabeça enquanto falo e explico as coisas.


– Então você quer falar com o seu namorado porque está temendo que ele seja deportado antes do domingo. A questão é que as visitas são apenas aos domingos e agora não tem nenhuma agente que possa fazer a revista em você.


– Não tem problema – digo automaticamente. – O senhor pode fazer a revista, ou qualquer outro policial. Por favor, não me negue isso. Aceito qualquer condição.


Ele tamborila seus dedos na mesa e me encara.


– Eu não costumo fazer essas coisas... – ele pausa para que eu diga meu nome.


– Dulce. – Murmuro.


– Sim. Isso. Como eu ia dizendo, Dulce, eu não costumo fazer essas coisas, mas abrirei uma exceção.


Deixarei conversar com o seu namorado. Vou confiar em você. De quanto tempo precisa?


Um sorriso nasce em minha boca e o alívio é imediato. O diretor faz um telefonema rápido e logo outro policial se materializa na sala. Este novo policial é ainda mais invocado do que todos que já vi aqui, o que é ótimo, pois ninguém irá mexer comigo. Ele me leva até a sala de visita enquanto ouço a balbúrdia por trás das paredes. Gritos, risos, múrmuros e alumínios sendo raspados nas grades.


Sou instalada em uma sala pequena. Paredes brancas. Uma mesa e três cadeiras. Só. O chão é de cimento e, se aqui a coisa é feia, imagina nas celas com todos aqueles homens fedidos e asquerosos?


Fico sozinha na sala. Sento-me em uma cadeira e espero. É um logo tempo, levando em conta a ansiedade que se instalou em mim. Mas então, como num passe de mágica, lá, escoltado por um policial, está o meu Christopher. Ele para no portão. Homem e mulher, ele e eu, nos encaramos. Vejo a surpresa presa em seu rosto oscilar com alívio. Quanto ao meu rosto, prefiro nem ver. Posso imaginar a careta que fiz ao vê-lo com o rosto e um braço arranhado, assim como o braço direito numa tipóia. Seu rosto está oleoso e cabelo sujo (nem preciso tocar para saber). Na camisa cinza que ele usa tem uma macha de suor na gola e debaixo das axilas.


E me parece que a camisa está pequena demais para o seu biótipo.


Por fim, quando finalmente desvio olhar, ele caminha até a mesa em que estou sentada e puxa uma cadeira para si. Ficamos uns cinco minutos em silêncio nos encarando. Resolvo quebrar o silêncio, já que o tempo está passando.


– Como você está? – Pergunto.


Ele sorri. É um sorriso de deboche como se a pergunta que acabei de fazer fosse mais uma sentença de morte do que qualquer outra coisa.


– Como estou? Mal, Dulce, muito mal. Me fodi todo, sofri uma porra de um acidente, fui preso e perdi a mulher que amo. – Ele faz aquele som de quem vai chorar. Um som seco que me deixa do tamanho de uma ervilha. – Estou vivendo meu próprio inferno astral. Fodi com tudo! Com tudo!


Tenho vontade de tocar o seu rosto, de pegá-lo no colo e de dizer que tudo vai ficar bem... Sou forte.


– O que você estava querendo também? Hum? Está colhendo o que plantou...


– Eu ia contar. Eu prometi que iria falar qualquer coisa que quisesse depois do Ano Novo. Eu disse, Dulce.


Estava disposto a começar uma vida nova por sua causa. Tudo por que eu queria te fazer feliz.


– Você já me fazia feliz.


– Queria te fazer mais feliz. Muito mais.


– Mas aí resolveu ir acumulando suas mentiras, colocando uma disposta sobre outra como dominós
enfileirados. E foi só uma peça cair que tudo caiu junto.


Ele não diz nada, apenas concorda com a cabeça. O tempo inteiro. Sei que ele está inquieto. Sei que quer tocar em mim. Ele é uma criança de frente a uma enorme piscina, atormentado pelo Sol e por não poder nadar.


Suspiro.


– É verdade... É verdade que vai ser deportado de volta para Bolívia?


– Essa coisa toda me atormenta.


Christopher me olha fixo e concorda com a cabeça.


– Quando é? Digo, quando eles estão pensando em te levar?


– Dia vinte e dois. No sábado...


– Mas sábado...


– É, eu sei. Sábado é a sua apresentação. Desculpe por estragar tudo. Desculpe por não poder estar lá e por não te ver depois de ter passado todo este tempo falando disso. Eu sinceramente não sei o que fazer.


Estou sem palavras e sem saber o que dizer. Queria poder fazer o tempo voltar; queria que o Christopher não fosse embora e que as coisas fossem as mesmas de antes: dois loucos apaixonados aprontando em um shopping.


– Por que ficou escondendo essa história, Christopher? – Ele não responde e faz uma careta de dor. – Quem
era você, afinal?


Ele coloca suas grandes mãos em cima das minhas sobre a mesa. Gosto do seu toque. Sinto saudades do seu toque. E rapidamente puxo as minhas mãos, me desconectando dele.


– O que quer saber, Dulce?


– Quero saber tudo. Desde o inicio.


Christopher respira fundo.


Começa.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): jessica_ponny_steerey

Este autor(a) escreve mais 86 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

– Nasci em uma casa pobre, situada em uma vila miserável. Eram seis irmãos no total. Lembro-me que dormíamos no chão coberto apenas por papelão. Meus irmãos choravam quando não tínhamos o que comer e até mesmo a água era rara não só em nossa casa, mas nas casas vizinhas. Quand ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais