Fanfics Brasil - 41 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 41

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– Nasci em uma casa pobre, situada em uma vila miserável. Eram seis irmãos no total. Lembro-me que dormíamos no chão coberto apenas por papelão. Meus irmãos choravam quando não tínhamos o que comer e até mesmo a água era rara não só em nossa casa, mas nas casas vizinhas. Quando achávamos alguma coisa para beber, era aquela coisa escura e barrenta. Eu era o mais velho de todos e odiava tudo e todos. Era absolutamente horrível viver naquele lugar onde as moscas eram constantes.


“Então meu pai morreu quando eu ainda tinha doze anos. Foi uma coisa horrível. Se antes, com ele ali, as coisas já eram complicadas, imagina dali para frente? Nessa época eu frequentava a escola que não era bem uma escola, e sim papelões espalhados numa área suja onde uma mulher nos ensinava o que ela conseguiu aprender. Mas então as coisas começaram a complicar de verdade.


Acomida, que já era faltosa, ficou ainda mais difícil de conseguir. Saí da escola e decidi que as coisas não poderiam ficar mais daquele jeito. Era horrível chegar à noite e dormir ouvindo seus irmãos chorarem querendo uma coisa que não podia ter.


“Foi quando não me restou outra alternativa e comecei a roubar. Primeiro, foi um pouco de farinha do vizinho, uma concha de feijão, um pedaço de pão e por aí vai. Minha mãe era analfabeta e tinha começado a se envolver com uns homens estranhos. Ela não tinha emprego como a maioria dos bolivianos ali. Chegou um tempo em que esses pequenos furtos não davam para mais nada. Fui para a cidade. Foi lá onde comecei com os maiores roubos. Roubava dinheiro de uma quitanda ali e outra aqui. Conheci pessoas, outras crianças que roubavam e que me ensinaram a roubar os turistas que ali apareciam. Assim, eu voltava para casa à noite com alguma coisa para oferecer aos meus irmão e com um dinheiro que pedia para a minha mãe guardar em um forro que ela conseguiu costurar em um dos seus poucos vestidos.


“Mas aí, todos os dias quando chegava em casa, notava um ar estranho em minha mãe como se ela estivesse atordoada ou coisa assim. E com mais dias, pequenas manchas roxas surgiam em seu braço.


Com o passar do tempo, eu vi homens saírem e entrarem da nossa casa levando coisas e deixando lá para buscar uma outra hora. E as manchas pelo corpo da minha mãe começaram aumentar. Essas coisas eram drogas.


“Certo dia, enquanto estava em um dos meus habituais roubos, um garoto me explicou o que era aquilo, as manchas rochas. Ele disse o que era. Picos. Isso mesmo. A minha mãe tinha começado a se drogar e os meus irmãos já não choravam tanto assim. Um dia, fingi que iria sair e fiquei escondido em casa quando um homem estranho chegou e pediu que ela guardasse umas drogas em troca de algum dinheiro. Ela aceitou. Eu saí do meu esconderijo e gritei com o homem. Empurrei as suas porcarias e disse que ela não ficaria com elas. Mas não adiantou. Ele me segurou pelo pescoço e encostou a arma na minha cabeça ao mesmo tempo em que fazia milhares de ameaças. Naquele mesmo dia eu vi a minha mãe se picar. Foi coisa mais horrível que tinha visto até o momento.


“E foi assim. As coisas eram escondidas e levadas e sendo substituídas por mais. O pagamento da minha mãe era mais uma quantia miserável e um pouco da porcaria. Comecei a cuidar dos meus irmãos e dizia a mim mesmo que iria tirá-los dali e que teríamos uma vida decente um dia. Mas a vida naquele país não ajudava muito. Eu tinha parado os estudos, que nem eram estudos assim. Eu não sabia fazer nada, apenas roubar e roubar.


“Aos treze anos me tornei um ladrão apto. Eu roubava tudo e todos. Escalava casas e enganava pessoas.


Conversava com ladrões e prostitutas. O Marco, o traficante que fazia a minha casa de depósito, continuou a frequentar a minha casa mais vezes, mas não para guardar coisas, e sim para cobrar a minha mãe, a qual só fazia implorar por mais. Ela estava definhando aos poucos e, apesar de tudo, ainda era uma boa mãe, eu acho.


Não faço ideia do quanto a minha mãe devia, mas, segundo o Marco, era muito dinheiro. O dinheiro que ela escondia no forro do vestido, mais tarde descobri que foi parar nas mãos dele. Não tínhamos nada mais a oferecer, porém todos os dias ele aparecia com mais novas ameaças. Eu prometi que iria pagar tudo o que ela devia se ele me desse um prazo. E ele me deu. Quinze dias. Com esse tempo, eu passei a roubar ainda mais.


Virava noites a fio roubando. Foi nessa época também que fodi pela primeira vez. Foi com uma prostituta que me ensinou o ato da masturbação. Os dias foram passando e eu não tinha todo o dinheiro ainda. Eu dizia,
pedia, implorava para minha mãe ficar limpa. Prometi a mim mesmo que ela iria ficar limpa.


“Mas o dia chegou e eu não consegui juntar todo o dinheiro. Vi o Marco arrombar a nossa pequena casa e cobrar sua dívida. Ofereci o que consegui juntar para ele, o qual disse estar faltando ainda muito dinheiro.


Pedi mais um pouco de tempo. Ele, claro, me negou. Foi quando as coisas ficaram bem piores do que eram antes.


“Vi o Marco atirar na cabeça da minha mãe. Vi o seu corpo esquelético tombar no chão derramando tanto sangue que nunca pensei ser possível sair uma pessoa. Meus irmãos gritavam. Eu gritei. Todos nós estávamos presos por mãos que também seguravam armas e que iriam nos matar também.


“O Marco gritou para que eu fizesse meus irmãos calarem a boca, ou os matariam também. E eu fiz.


Fiz tudo o que ele pediu. E depois fomos arrastados da casa e colocados em dois carros. Aquela foi a última vez em que vi meus irmãos. Marco ficou repetindo o tempo todo que iríamos pagar pela dívida da nossa mãe.


Mais tarde eu soube que ele os vendeu para pessoas tão ruins quanto ele.


“O mais estranho de tudo é que eu fiquei. O Marco disse que eu era útil, que já tinha me visto roubar antes.


Lembro que ele disse que eu tinha de obedecê-lo ou atiraria em minha boca, mas antes iria me fazer assistir à morte dos meus irmãos que ainda não tinham sido vendidos. Mas já nem nos víamos mais.


“Eu o obedeci quando ele me pediu para entrar em um enorme navio. Marco me levou até um lugar escuro, o porão do navio, e disse que eu deveria ficar lá até segunda ordem. Nesse porão também tinham outras pes- soas tão pobres quanto eu e que se recusavam a falar. Fiquei sobre a mira de um homem que não era o Marco, mas eu já tinha o visto com ele. Ali me colocaram uma pesada corrente para assegurar que eu não conseguiria fugir. Não sei exatamente quanto tempo passei ali. Sei que foi muito tempo. Era ali que eu comia e que fazia as minhas necessidades. Dia e noite. Teve até um dia inteiro que passei vomitando, assim como os outros estranhos ali. Com o tempo, alguns começaram a feder tanto quanto um gambá.


“Finalmente, quando já nem tinha mais esperança de ver a luz do dia, eles me tiraram de lá. Acho que fiquei um pouco louco. Aceitei qual- quer condição que eles me impuseram. Sai daquele porão sem dizer uma só palavra. Lembro que meus olhos arderam tanto que levou um tempo considerável até que eu me acostumasse com a luz.


“Eles me levaram para uma dessas casas nos morros do Rio de Janeiro, descobri mais tarde.


Deixaram com que eu comesse e tomasse banho. Tinham outros homens com armas. Eles diziam coisas que naquela época eu não conseguia entender. Eu fiquei naquela casa por dois dias convivendo com homens de fala estranha, mas que não colocavam a arma em minha cabeça. Ficavam rindo e me dando comida.


“Mas aí o Marco apareceu e me levou de lá. Levou-me para uma casa maior. Ele disse que eu participaria de um esquema. Ele me deu comida e pediu que eu tomasse banho, e depois me acorrentou a uma cama. A casa ficou silenciosa por um tempo. Depois o Marco voltou. Ele colocou a arma em cima de uma mesa e se aproximou. Marco segurou o meu rosto com força me fazendo encará-lo, e por fim tirou a camisa, depois abriu o zíper da calça e tirou rapidamente de lá o seu pau.


Ele segurou meu rosto mais uma vez e eu já sabia o que ele iria fazer. Eu o soquei na barriga e cambaleei para trás por conta da corrente. Só que ai ele socou o meu rosto duas vezes e disse que eu tinha que obedecê-lo.


Eu disse que preferia morrer a fazer aquilo, mas ele disse que poderia até me matar, porém antes iria me fazer sofrer. Primeiro, porque ele estava com vontade. Segundo, porque, para ele, eu merecia.


“Ele apertou o meu queixo com tanta força que conseguiu enfiar o seu pau em minha boca indo e vindo com aquela coisa imunda enquanto eu chorava de raiva. Todas as vezes que eu tentava me libertar, ele socava na lateral da minha cabeça. Eu era só um garoto de treze anos lutando com um cara grande e violento. Teve um momento que acho que me rendi. Ele ficava indo e vindo seu pau em minha boca enquanto mentalmente eu fa- zia vários planos para acabar com a sua vida. Só que a coisa toda foi pior ainda. Ele tirou a minha roupa e depois ficou brincando com o meu pau. Jogou-me no chão apertando meu corpo com força onde eu achava que todos os meus ossos iriam se romper e enfiou aquilo dentro de mim. Sei que doeu e que não gosto de lembrar.


Chorei. Principalmente com o sangue que escorreu pela minha perna. Também foi naquele momento que consegui, talvez por sorte, apanhar as chaves na roupa que ele estava usando e esconder debaixo da cama.


“Quando tudo acabou, ele foi tomar banho. Eu vesti rapidamente a roupa e consegui tirar as algemas.


Vi a arma. Aquela era a minha chance, mas o medo de encontrar alguém foi maior do que tentar matar aquele desgraçado. Sai correndo da casa com a arma na mão. Era tudo desconhecido para mim.


“Perdi a noção de quanto tempo corri e só parei quando as minhas pernas já não aguentavam nem mais um passo. Como fiquei bom nessa coisa de escalar, subi em uma árvore e lá fiquei até que as ruas ficassem movimentas e um pouco mais seguras. Desci da árvore e comecei a andar, sempre me esgueirando com a arma enfiada entre a calça e andando meio trôpego pela dor que sentia.


“Ninguém me ajudou porque ninguém entendia a minha língua. Até que não me restou outra alternativa a não ser roubar. E roubei. Não era tão diferente quanto na Bolívia, sem falar que eu nem sabia onde estava, como disse descobrir depois. Cresci nas ruas, roubando. Aos poucos fui observando como as pessoas falavam e aprendia uma palavra nova enquanto continuava me afastar do lugar de onde estava.


“Juntei um bom dinheiro dos meus roubos. Toda noite eu dormia em um lugar alto, com medo de que o Marco aparecesse. E todos os dias eu prometia que iria matá-lo. Aprendi mais palavras. Formei frases e descobrir como usar o dinheiro daqui. Foi um homem de uma quitanda quem me ensinou.


“Foi quando fiz quatorze anos. Eu já tinha uma voz de homem e um corpo de um homem de dezoito anos, mais ou menos, apesar da idade. Ganhei bastante massa muscular nessa coisa de escalar árvores e prédios.


Também já não tinha aquela arma, me roubaram, mas eu ainda mantinha a sede de vingança. Iria matar o Marco a todo custo.


“Um dia, cansado de tanto roubar e sabendo que eu tinha um rosto bonito, roubei uma roupa numa loja e tomei banho num hotel barato. Dei início à minha vida de sexo e fiquei surpreso com a grande quantia que recebi na primeira noite. Eu chegava a fazer até cinco programas por noite. Quando amanhecia, dormia até tarde em um hotel, e a noite começava tudo de novo. Apesar do trauma, foi a única alternativa que me restou. Em uma dessas noites conheci Lucia, uma senhora que me ensinava novas palavras depois que terminávamos de transar. Ela me procurava várias vezes. Eu gostava de Lúcia até ela me dar um basta, no entanto me deixou com uma gama de palavras. Um vocabulário novo.


“Depois diminui os programas e me dediquei à busca do Marco. Ainda tinha que matá-lo. Descobri que ele estava na Bahia, vendendo drogas e ganhando muito dinheiro. Fui atrás dele. Como eu não tinha documentos, peguei carona com vários caminhoneiros que me contavam histórias e eu lhe dava uma boa quantia do dinheiro que ganhei dos programas.


“Quando cheguei a Salvador, descobri que o Marco já tinha sido morto. Foi uma morte horrível, mas bem a cara dele. Tinham-no matado, cortado seu pau e colocado seu membro dentro da própria boca.


Senti-me vingado. E o melhor: nem precisei sujar as minhas mãos.


“Aí eu vim para Feira de Santana, onde consegui um hotel para ficar e, claro, mais programas. No início era um dinheiro fácil, e eu gostava. Passei todos esses anos fazendo isso. Perdi as contas de quantas mulheres ou casais eu já dormi. Não me pergunte isso. Algumas até me procuravam, não para fazer sexo, mas para conversar. Virei o psicólogo de algumas, se quer saber. Valerie foi uma delas.


Eu nunca fodi com a Valerie, a dona da casa onde moro. Ela era sozinha e não tinha família. Um dia ela me viu na rua e me levou para casa. Disse que não queria sexo, que só iríamos assistir a um filme. Achei estranho. E assim assistíamos filmes toda semana e ela me contava sobre a sua vida, e eu contava algumas coisas sobre mim. Foi quando ela disse que deixaria todos os seus bens para mim, já que não tinha ninguém.


“Ela ficou muito doente. Disse que eu era como um filho para ela. Pediu que eu parasse com essa vida e que fizesse exames a cada seis me- ses. Ela tinha medo que eu ficasse doente. Graças a Deus estou limpo. Eu também tinha medo. Prometi que iria parar quando achasse alguém que me fizesse parar. Valerie morreu e deixou tudo para mim, conforme tinha dito. Pensei em vender a casa, mas depois achei que seria uma traição com a alma daquela pobre mulher.


“Nessa época eu já conhecia o Jonathan e falava muito bem o português. Paguei para um homem, que
trabalhava num cartório, para me conseguir uns documentos. Eu sabia que não iria adiantar nada voltar para a Bolívia, que não encontraria mais meus irmãos seja lá onde eles estivessem. E também sabia que se eu me entregasse às autoridades, eles me deportariam como estão fazendo agora. Não quero voltar para aquele lugar onde passei os piores momentos da minha vida.


“A casa de Valerie ficou fechada até o início desse semestre quando tomei coragem de ir morar lá.


Eu já estava cansando dessa vida. Eu não conseguia mais dormir com esses estranhos, fingir algo que não estava lá. Foi quando te conheci, Dulce. Foi quando aprendi a ser feliz de novo. Você me deu algo que eu nunca tive de verdade: amor. Foi você, Dulce, quem me fez parar aos poucos. Foi você quem me fez parar.


Fazia três semanas que eu tinha parado. Eu estava planejando montar alguma coisa com o dinheiro que consegui juntar. Aí eu estraguei tudo.”


A esta altura ele já chorou uma mar inteiro. E eu também. Estou petrificada. Não sei o que dizer, não sei o que pensar. É estranho saber que por trás daquele cara lindo e sorridente existe alguém que tanto sofreu na vida.


Eu estava sendo uma egoísta em criticá-lo, em enchê-lo com os meus problemas como se eu fosse a pessoa mais sofredora de toda a face da Terra. O que eu passei não chega nem perto das atrocidades que o Christopher passou. Sinto-me suja.


Sou a pior pessoa o mundo!



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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– Christopher, me desculpe... – Tudo bem, Dulce – ele diz e limpa o nariz. – Você não tinha uma bola de cristal. Fui eu quem escondeu tudo de você. Eu que preciso pedir desculpas. – Precisamos contar às autoridades, precisamos... – Para, DUlce, já faz tanto tempo que para lei isso nem conta mais e, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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