Fanfics Brasil - 8 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 8

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Repito a mim mesma que é um novo dia e por isso vou esquecer tudo o que aconteceu ontem. Mas como esquecer tudo que aconteceu ontem, sendo que não quero apagar da minha memória o Christopher, o beijo do Christopher?


Levanto da minha cama de casal. Cama esta que só dividi com o Derek e nunca dormimos de conchinha porque, mesmo nós sendo amigos, não confio na sua enguia. Ela pode roçar em meu traseiro e querer ganhar vida, se é que vocês me entendem.


Vou direto para o chuveiro e molho meu cabelo. Não me importo se passei quase que metade da noite
escovando-o para ficar linda para o Alec. Não me importo com o meu cabelo cor de merda, porque tudo está uma merda! Eu odeio o Diogo, odeio principalmente o beijo que ele me deu e eu acho que correspondi. Pelo menos não o parei de imediato e, se isso não é corresponder, o que é então?


Quando termino de me vestir, avisto meu vestido de ontem há noite. Suspiro, suspiro, suspiro.


Inspiro, inspiro, inspiro. Fecho os olhos. Faço tudo três vezes porque assim consigo encontrar o meu controle.


Não me importa se Christopher não quis me ouvir. Que ele se vá à merda bem gostoso!


Agora é oficial: não pensarei no Alec. Nem em seu nome. Nem no modo como o cabelo dele voa ao vento deixando-o ainda mais bonito. Nem na sua boca vermelha. Nem na sua pele áspera onde a barba nasce, roçando contra a minha quando nos beijamos – quando ele me beijou. Nem em sua reação idiota ao me ver atracada com o Diego, sendo que eu estava atracada sem querer estar atracada. Ponto.


Apanho meu jaleco com cheiro de lavanda e o enfio em minha bol - sa. Passarei todo o meu dia atendendo pessoas, ouvindo sobre suas vidas, mesmo sem cujo entusiasmo para ouvi-las. Depois, vou para a faculdade e à meia-noite irei assistir algum filme bobo. Isso. O plano perfeito!


Saio de casa. Não vou ligar para o Derek e pedir para ele me levar ao meu trabalho. Não quero que ele relembre a noite de ontem, como fez na noite passada: riu por quase uma hora do fim trágico de meu encontro.


Começo a caminhar pela calçada quando paro e encolho os olhos. Vejo movimentos na casa silênciosa. Como a curiosidade é inimiga da pressa, deambulo pela calçada e chego à casa silênciosa. Paro no portão e não vejo movimento algum. Mas tem dois carros estacionados da garagem. O do Christopher e outro. Não o do Christopher de verdade, um igual ao do Christopher. Apuro meus ouvidos e os enfio entre as grades do portão.


Escuto som, vozes, conversas desconexas que não consigo entender. Depois um latido. Um cachorro?!


Droga! Droga! Droga! Eles estão vindo para a garagem. Uma mulher de mais ou menos vinte e cinco anos está com o cabelo molhado e usa roupas transadas. Talvez ela seja estilista. Depois, só depois, é que eu o vejo. Christopher está atrás dela e de toalha. (Não estou entendendo nada aqui, pessoal.) Seu corpo está molhado. Gotículas d’água escorregam em seu corpo e eu tenho uma vontade louca de passar a minha língua por aquele abdômen, mas eu não posso ser tão pervertida assim e, também, não tenho culpa se tenho esses pensamentos asquerosos! Será que as outras pensam a mesma coisa quando o veem sem camisa e, melhor, molhado? Será que a estilista pensa em fazer isso agora?


Opa. Radar a vista. O que essa estilista faz na casa do Christopher? Por que ela está com o cabelo molhado?


Por que ele está de toalha e molhado? Aliás, ele mora nessa casa? Ela mora aqui? Não consigo entender. O que eles são de verdade? Deus, será que eles são namorados? Será que eu sou uma vadia de verdade e estou roubando o namorado da minha própria vizinha?!


Não é o fim do mundo: é o apocalipse!


Ao ouvir o tintilar das chaves, apresso meus passos e me enfio nos arbustos. Alec chega ao portão, olha na direção do antro e enfia a chave no cadeado. Assisto, agachada nos arbustos, ao Christopher abrir o portão e à estilista entrar em seu carro, dar a partida...


Olho para o lado e vejo que tem um cachorro pinscher puxando a barra da minha calça jeans. Sacudo o pé e ele grunhe, ameaçando-me. Pequeno cretino! Bato em sua cabeça para que ele pare de me ameaçar! O cão investe e, nessa altura do campeonato, já nem sei o que aconteceu com a estilista. Só vejo Christopher parar diante de mim, de toalha e com um cigarro na boca... De onde saiu esse cigarro?


Ele fuma? Fuma. Fuma porque está com um cigarro entre os dedos e, sem perceber, assopra uma baforada em minha direção.


– Dulce? O que você está fazendo escondida aí?


Tentando saber quem diabos você é penso, mas não digo. Apenas me ergo porque ficar agachada não é uma posição muito favorável. Algu- mas pessoas conseguem ver malícia onde não tem.


– Então? – Insiste ele.


Então. Bom, então Christopher leva o cigarro aceso até os lábios (aonde eu poderia passar o resto da minha
vida beijando-o) e a ponta laranja do cigarro em sua boca fica ainda mais acesa quando ele traga e o afasta da boca. Minutos depois deixa a fumaça sair pelo nariz. Oh, eu sempre me perguntei como as pessoas conseguem deixar a fumaça sair pelo nariz, e não pela boca. Eu quero perguntar isso a ele, mas isso não vai me edificar em nada, vai?


Não vai.


– Ah, hum...


Não consigo pensar em nada racional porque sinto algo quente escorrer pela minha perna fina. Olho pra baixo e percebo que o cão está mijando em minha perna. Em minha calça jeans! De mediato, faço uma coisa terrível: chuto o pequeno animal, mesmo sabendo que isso é errado, mesmo sabendo que isso é totalmente errado, mesmo sabendo que o pobre animal não tem culpa de querer marcar o território e, se quiserem me levar para a cadeia, me levem. Levem-me porque odeio ver animais sofrendo e, mesmo assim, chutei o pequeno cão para longe. Ele voou mais ou menos um metro antes de aterrissar e gritar, expelindo guinchos ordinários para me deixar ainda mais culpada.


– O que você fez?!


Christopher vai ao encontro do cão e agacha, a toalha branca rasteja no chão. Pergunto-me se ele está de
cueca ou nu debaixo da toalha branca, a qual não mostra muita coisa. Na verdade, não mostra nada porque foi perfeitamente presa ao seu corpo assim que ele saiu do chuveiro, ou seja lá onde é que ele estava se refrescando.


Banque a atriz.


– Oh, meu Deus. Oh, meu Deus. Oh, meu Deus! – Espero que eu não esteja blasfemando. – O que eu fiz?


Você chutou um cão por que ele fez xixi na sua perna!


– Desculpe, Christopher. Oh, eu não sei o que me deu na cabeça! Coitadinho dele! – Coitadinha de mim!


Acabei de ficar mal na fita! Certamente quando a estilista descobrir que eu chutei seu pequeno animal ela vai até o antro e sentará a mão na minha cara! – Você acha que ele sofreu alguma fratura?


Christopher olha pra mim com o cigarro preso nos lábios para poder, assim, pegar o pequeno cão nas suas
grandes mãos. Para dizer a verdade, esse cachorro é meio feio: é orelhudo e bicudo. O legal é que esse cão não pode alegar sofrer de bullying. Mas se eu disser ao Christopher o quanto seu cachorro é feio, é bem provável que ele tome as dores do animal. É verdade! Já conheci milhares de pessoas assim.


– Não, acho que está tudo bem – ele responde para a atriz dentro de mim.


Levo as mãos ao coração dramaticamente e suspiro.


– Graças a Deus!


Ele sorri para mim e eu me quebro toda por dentro. Sou um para-brisa que acaba de ser atingido por um meteoro: se estilhaça e quebra pouco a pouco para que eu possa sentir o efeito dessa grandiosa ação - o sorriso dele sobre mim. E, sim, sou uma vadia louca!


Christopher segura o cão com uma só mão. Em seguida ele pega o cigarro, assopra a fumaça em minha
direção e dessa vez eu não contenho a tosse. Que lástima! Ele fuma e só agora percebo o impacto dessa descoberta! Sim, não posso negar o fato de que ele fica deliciosamente lindo fumando.


Tecnicamente, eu adoraria ser esse cigarro. Ser apertada, comprimida e inalada por ele.


– Você é uma graça mesmo. – E ele se levanta. Fantasio que de repente essa toalha vai ser arrastada por um vendaval ou simplesmente vai escapar do seu corpo como geralmente acontece comigo. – Aliás, não me respondeu por que estava escondida aí nesses arbustos.


Oquei, não irei fugir dessa. Ele entra na sua casa e balança a cabeça na minha direção como se dissesse para mim “vamos lá, entre! Sei que está louca para isso, curiosa Dulce”. Sei que deveria ficar ofendida com esse olhar, mas estou mesmo curiosa e, por isso, eu entro e sinto a minha calça molhada e fria. Até a minha meia está molhada de xixi de cachorro!


Que nojo!


– Nada, estava saindo de casa quando um vento forte foi soprado e levou o lenço que eu tanto amo.


Ele parou nos arbustos e eu estava tentando pegá-lo, quando seu cachorro me atacou.


– Ah, e conseguiu pegar o lenço?


– Não. Dessa vez eu o perdi.


Sorrio descaradamente certa de que ele não acreditou muito na minha conversa de lenço por causa da sua careta de desdenho. Não me importo. Não me importo com mais nada! Não me importo com aquela promessa de não pensar nele - nem me lembro se foi mesmo uma promessa ou força de expressão.


O silêncio é atormentador.


– Desculpe de novo pelo cão.


– Tudo bem, ele não é meu... É de um amigo que me pediu para tomar conta, já que a fêmea dele está no cio.


Concordo com a cabeça porque Christopher é um bom rapaz e cuida até dos animais alheios... Bom, se bem
que o fato dele fumar o eleva para a escala de rapaz mal. Lobo mal. Predador. Etc. Se bem que isso não é um padrão.


Tudo bem, tudo bem.


– Você mora aqui?


– Sim.


– E por que você não me disse que mora aqui?


– Porque isso não era importante? Porque você não perguntou onde eu morava? Enfim.


Boa, garoto, resposta na ponta da língua. Da próxima eu não deixarei que me responda brevemente.


Quero um relatório, de lacunas em minha vida que já bastam!


– Há quanto tempo você mora aqui?


– Bastante tempo.


Eu o sigo. Entramos numa sala com sofá, televisão LCD, rádio, poltronas e tudo que uma sala precisa. A minha próxima pergunta seria: você mora aqui sozinho? Mas parte de mim diz que não me interessa porque, de verdade, não quero receber outra resposta vaga. É como se o Christopher estivesse me evitando. Parece que esconde um terrível segredo. Eu sou o mundo, e ele a teoria da conspiração. O mundo, neste exato momento, está sendo atormentado por essas teorias. Porém faz de tudo para parecer bem porque é isso que o mundo faz: sempre se parecer bem.


Sento-me no sofá porque me parece a única coisa plausível. Minhas mãos... De repente não sei onde colocá-las e por isso aperto-as no sofá. Nesse instante a minha mão esquerda pressiona uma cueca.


Oh, uma cueca box que, com certeza, é do Alec. Se eu fosse uma louca enfiaria o tecido em minha bolsa e a olharia à noite, a cheiraria enquanto imaginaria coisas e até dormiria com essa cueca. Mas eu não sou louca.


Quer dizer, quando se trata desse idiota que está sumindo pelo corredor só de toalha, ah, ai eu sou muito louca, mas não ao ponto de roubar uma cueca. Francamente, Dulce!


Então ele volta e eu não sei onde foi parar o maldito cãozinho. Sorrio e depois faço cara de nojo porque sinto o xixi em minha meia. Nem sei por que entrei na casa do Christopher. A estilista pode voltar a qualquer momento. É ai que as palavras escapam da minha enorme boca. Sim, sou uma caçapa!


– Essa moça que saiu daqui... Ela é sua namorada, noiva, esposa?


Meus olhos percorrem os dedos de Christopher à procura de uma aliança e, é claro, não existe aliança alguma porque, se houvesse, ela já teria notado.


Ele parece estar pensando por causa da demora em me responder. Veste agora uma bermuda e fica sem camisa. Não está mais com o cigarro na boca, mas o cheiro da nicotina ainda é presente.


Pergunto-me por que nunca tinha sentido o cheiro de cigarro nele antes... Talvez eu estivesse encantada demais com a beleza desse cara ou o Christopher começou a fumar ontem, depois que me viu grudada nos lábios do Diogo involuntariamente. Só que o Christopher não me parece uma pessoa que se mataria, tampouco colocaria um cigarro na boca por conta de uma decepção amorosa e, tecnicamente, não existe nada entre nós.


Sou eu quem pensa bobagens aqui, colocando palavras onde não existe nenhum espaço em branco.


– Quem? A Elaine? Não, não... Somos só amigos.


Não sei, não sei. A última palavra me soa uma mentira e eu quero entrar nessa mentira, quero desvendar a verdade. Vamos aos jogos. Adoro joguinhos!


– E o que explica você estar de toalha, ainda molhado? O que explica o fato dela ter saindo daqui com o cabelo molhado e com a cara de “bom dia, mundo, acabei de transar com um cara super gostoso”?


– Obrigado. Eu não sabia que eu era gostoso! – Ele sorri aquele mesmo sorriso irônico de ontem, aquele que me dá nos nervos e ao mesmo tempo me leva a nocaute porque não sei exatamente o que fazer quando esse desgraçado sorri para mim!


Levanto a mão para gesticular um protesto e percebo logo que a cueca dele está presa em meus dedos. Christopher ergue uma das sobrancelhas e dessa vez o mundo cai para mim. Sou uma tarada que cheira cuecas, não que eu tenha cheirado, mas é obvio que ele vai achar que eu cheirei a sua cueca, como se eu quisesse saber o cheiro que o pênis dele tem. Pare de pensar besteiras!


– Não é o que você está pensando! – Deixo a cueca cair no sofá. Não tenho culpa se ele deixa suas peças intimas por aí.


– Oquei. Não estou pensando em nada, Dulce, em nada...


–... E eu também não te acho gostoso. Aquele comentário foi só pra explicitar um pensamento, quer dizer... – mordo o lábio inferior e me perco nos gomos de seu abdômen. Chego à conclusão de que, mesmo se o Christopher fosse um magricela, eu ainda me sentiria atraída por ele porque eu estou atraída por ele, embora eu ainda não saiba por que estou atraída por ele... É como um ímã. Eu sou um pedaço de metal e o Christopher um ímã. O metal está sendo puxado pelo imã porque não consegue dizer stop! Até um tribal que ele tem no bíceps do braço direito é genial!


Stop, sua vadia louca! Stop! Stop! Stop! Sai desse corpo que não te pertence.


Minha libido está sendo provocada por este patife e eu não sei como parar. Eu não quero parar e quiçá esta pessoa nova que estou revelando ser e que sempre esteve dentro de mim. Porém só estava precisando de um empurrãozinho e agora estou descendo a ladeira desesperadamente rumo à perdição. Irei arder no mármore do inferno, como a minha mãe sempre disse. Não eu, mas as vadias como eu, o que dá quase no mesmo. Que se dane!


– Tudo bem, vamos esquecer o que você disse. – Ele pega a cueca que escapa de meus dedos, passa pelo corredor, some e volta com uma toalha em suas maravilhosas mãos. – Tire a calça.


Arregalo os olhos. Acabei de entrar na casa de um maníaco tarado. Meu Deus, não posso acreditar que me deixei enganar! O Christopher, essa carinha de anjo está querendo, querendo...


– O quê? – A minha voz ou é um grito ou saiu alta demais.


– Eu disse: tire a calça. – Christopher repete essa frase como se fosse à coisa mais normal do mundo...


Como se eu ficar só de calcinha em sua frente não fosse nada quando, na verdade, irei me sentir
completamente à deriva. Principalmente quando esses dois pares de olhos estiverem no meu traseiro, na minha cintura mirando aquele lugar até então proibido porque eu sei, apesar de fingirmos que não, que todo mundo olha para aquele lugar proibido quando alguém aparece ou só de calcinha ou só de cueca.


– Não, claro que não. Por que eu ficaria pelada pra você?


Ele revira os olhos e eu entendo que sou uma criança perto dele, que sou idiota e não entendo nada com nada.


É o que sinto quando estou ao lado dele.


– Porque eu não estou pedindo para ficar pelada pra mim? – Ele atira uma toalha em meu rosto. – Porque você está com a calça suja de xixi de cachorro? E fede feito xixi de cachorro?


– Por que você está me respondendo como se estivesse fazendo perguntas?


– Argh! Porque você parece uma criança cismada, Dulce. Que droga!


Eu não gosto do tom de voz dele. Faz-me lembrar da minha infância, de quando eu era repreendida por pessoas estranhas que não eram os meus pais. Não era a minha mãe, e sim desconhecidos que faziam da minha infância um sacrilégio. Pois é, posso parecer feliz mas, para uma criança, viver sem pai e sem mãe é como viver com uma máscara de carvão ativado o tempo todo porque até o ar quer lhe derrotar, quer lembrá-la de que o mundo não é justo.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Levanto-me e lembro onde é a saída. Não me importo com o Christopher, nem com a sua toalha, nem com o fato de que ele mora pertinho de mim. Vou para o antro por que odeio ser repreendida, ainda mais por um cara! Odeio a maneira como ele me olha ao perceber que gritou comigo, sendo que eu nem merecia isso. Meus pés batem com for&cce ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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