Fanfics Brasil - 9 Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA

Fanfic: Verdade ou consequência(Adaptada) Dulce & Christopher TERMINADA | Tema: DyC Romance e hot


Capítulo: 9

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Levanto-me e lembro onde é a saída. Não me importo com o Christopher, nem com a sua toalha, nem com o fato de que ele mora pertinho de mim. Vou para o antro por que odeio ser repreendida, ainda mais por um cara! Odeio a maneira como ele me olha ao perceber que gritou comigo, sendo que eu nem merecia isso.


Meus pés batem com força no chão. Eu passo pelo portão e o puxo com força provocando um som estrondoso quando o fecho. Vou a trote para o antro. Procuro em minha bolsa as chaves de casa e enfio-a automati- camente na fechadura. Sinto-me segura agora. Este é o meu refúgio feliz, o lugar onde ninguém pode gritar comigo porque este é o meu antro e de mais ninguém.


Tiro os sapatos, as meias, a calça e a blusa. Enfio-me debaixo do chuveiro de novo, mas não demoro tanto assim quanto na primeira vez. Visto outra roupa, outra meia, outro par de sapatos, penteio o meu cabelo e coloco a alça da mochila em meu ombro e abro a porta. Dou de cara com o Christopher, em pé na soleira da porta. Em frente ao antro com as mãos enfia- das no bolso da bermuda e, agora, ele usa uma camisa que realça os seus músculos, além de um par de chinelos de couro e, ah, noto que seus dedos dos pés são alinhados, nada de um dedo maior do que o dedão. Unhas bem cortadas, sim. Um pé que uma podóloga adoraria ter para si. Não sei por que esse idiota tinha de ser tão perfeito.


Fecho a porta e finjo que não o vejo. Começo a caminhar e Christopher caminha atrás de mim como uma sombra, em silêncio, exatamente igual como no dia em que nos vimos pela primeira vez. Aquele
fatídico dia do atropelamento de bicicleta.


Paro e o fuzilo com os meus olhos. Continuo a andar. Ouço o som do seu riso. Oquei, parar e olhá-lo foi um erro, um ato infantil. Eu não deveria ter parado, deveria mostrar indiferença, dizer que não me importo de verdade com ele quando, na verdade, me importo mais do que desejaria me importar.


Sinto seus dedos longos em minha pele. Pergunto-me se é ilusão, culpa do desejo. Não. Christopher me puxa
com vontade e eu tombo contra o seu corpo forte, sólido e ao mesmo tempo macio. Minhas mãos pousam espalmadas em seu largo peitoral e... e... O QUE EU IA DIZER MESMO?!


– Dulce!


– O que é, Christopher? Hum? Já não bastou toda a confusão que você trouxe para minha vida e agora quer
gritar comigo e depois fica me se- guindo? Isso é uma maneira de me persuadir? – As palavras saltam desordenadas de minha boca.


– Hum... Não, de jeito algum. É uma maneira de pedir desculpas. Nem sei por que gritei com você, não sei. – Sinto sua respiração em minha face e procuro vestígios da nicotina e não encontro. Do contrário, sinto o aroma cálido do eucalipto, aquele que diz “fique e me beije até o mundo acabar”. – Na verdade, eu sei, sim.


Você é uma criança mimada a qual acha que as coisas devem ser como você quer. Eu te odeio, Dulce. Ao mesmo tempo sinto que não devo te odiar porque existe uma parte enorme em você que me acalma, me diverte e me diz que tudo vai ficar bem e que você não será essa criança mimada para sempre.


Essa é a parte em que ele deve me beijar porque essa é a mais linda declaração de amor que alguém pode ter.


Fecho os olhos e abro levemente meus lábios. Sinto seu corpo se afastando do meu. Abro os olhos e o vejo dar de ombros. Bufo feito um touro bandido e troto em sua direção, parando de frente para ele.


– O que você pensa que está fazendo?! – Grito. Estou com raiva por ele ter me deixado, na vontade de sentir seus lábios em mim, quer dizer, em minha boca.


– Indo para casa, Dulce.


Ele se desvencilha e caminha. Eu caminho ao seu lado.


– Ei, o que quis dizer com isso?


– Eu não quis dizer nada, apenas disse. Na verdade, não estou entendendo um monte de coisas – de novo aquela voz irritada.


– Não sei por que você está me tratando assim hoje. Pelo menos não foi você quem se arrumou toda para sair com um cara e recebeu um bolo desse cretino desclassificado, patife de merda!


Christopher estanca no lugar com uma ruga em sua face. É ai que percebo que não deveria colocar o dedo
nessa incisão horrenda!


– Vamos lá. Se é para lavar roupa suja, então vamos, boneca! – Ele diz com seu tom sarcástico. – Foi
você quem destruiu a noite de ontem. Eu te encontrei grudada com aquele idiota num maior desentupidor de pias, e depois você fica me cobrando por um erro seu, e não meu?


– Eu quis explicar e você não me deu atenção. Você foi embora, Christopher, e ele... Ele me beijou bem
quando você apareceu. – Resolvo que não vou ficar por baixo. – O que aconteceu entre mim e o Diogo foi um erro e por isso... Por isso, sem nem ao menos escutar o que eu tinha para dizer, você resolveu transar com a primeira mulher que viu na rua!


O silêncio é duradouro e é verdade. Percebo pelo seu olhar acusador que o Christopher realmente transou
com a estilista a qual não me lembro o nome agora.


– Você tem toda a razão. Eu transei com a primeira que apareceu para mim. A primeira que procurou por mim.


Estou com raiva demais para pensar sobre suas últimas palavras. O que eu sei é que ele transou com a estilista e eu fiquei em casa chorando as pitangas com o Derek, o qual ria mais da minha cara do que realmente me consolava. Como posso ser tão idiota e burra? No tempo em que eu estava lastimando ele estava comendo uma mulher pelo menos quatro anos mais velha do que ele! Começo a imaginar gemidos, o som das molas de sua cama, o som da cama sendo investido contra parede toda vez que ele penetrava a estilista!


Christopher é realmente um descarado.


– Você é um descarado, Christopher! – Digo porque meus olhos ardem e eu não sei por que eles estão
ardendo.


Ele me olha com aqueles olhos escuros. Penetra o meu interior apenas com o seu olhar e é quase que uma súplica, algo que não consigo entender. Isso. Eu não entendo nada do que está acontecendo.


Primeiro, porque ele só me beijou; segundo, porque não temos nada um com o outro e nesse mundo de hoje um beijo não significa mais nada além de duas bocas roçando na outra; a terceira e mais importante: estamos dando explicações um para ou outro e isso é estranho! O Christopher pode transar com quem quiser e eu posso beijar quem eu quiser porque somos apenas dois conhecidos. Dois conhecidos que se sentem atraídos um pelo outro, apesar dele camuflar bem o que sente. Eu sinto, eu percebo que algo está fora do lugar. Ele me olha não como uma mulher de cabelo cor de merda, e sim como uma mulher desejada por todos os homens do Universo e, confesso, eu gosto disso. Esse pensamento é recíproco, digo, eu o vejo como o homem mais desejável do mundo. Aquele em que eu faria sexo e não me arrependeria depois.


– Você tem toda a razão, Alice. Eu sou um descarado, vagabundo e sei lá o que mais está passando em sua mente. – Ele estreita os olhos e tenho a leve impressão de que o Christopher vai chorar. É claro que isso não acontece porque ele jamais se daria ao luxo de chorar por uma mulher que conheceu há três dias. – É por isso Dulce... É por isso que é melhor você se afastar de mim. Eu não sou um alguém para ter a sua atenção. Não sou digno de nada que venha de você e, quer saber mais? Foi uma ótima não termos saído para jantar ontem porque eu não sei o que poderia acontecer entre nós dois. Não é justo o gato brincar com o rato.


Estou atordoada demais para raciocinar. De repente, tenho medo do Christopher. Tenho medo dessas
palavras que me atingem de tal modo como se ele estivesse me confessando que é um assassino responsável por todas as mortes do mundo. Eu o vejo com uma foice nas mãos, insistindo para que eu fique longe dele quando tudo o que quero é entregar meu coração a ele e que ele faça o que quiser.


Bem, na vida real eu não entrego meu coração ao Christopher. Em vez disso, me desvencilho do seu toque
maravilhoso e dou três passos para trás. Estou tão assustada e com medo dele ser um serial killer que decido adiantar os meus passos. Meus olhos ardem feito brasa porque sinto a dor dele. Sinto que, por mais que o Christopher queria que eu me afaste dele, por mais que ele grite, implore e chore, uma parte dele roga para que eu fique. Que eu fique porque não existe outra coisa que ele deseja no mundo, a não ser eu.


Sei que estou sendo ingênua e ele não me deseja como imagino, mas todo mundo percebe os sinais.


Todo mundo sabe quando aquela pessoa entra na sua vida para sempre. Todos sabem quando encontram a sua tampa da panela. É justo essa pessoa revirar o seu mundo do avesso. É essa pessoa quem lhe ensina tudo de novo e prova que as coisas que você aprendeu no passado não importam mais. Sei disso porque ele é isso na minha vida. Tudo está de ponta-cabeça desde que cruzei com o Christopher pela primeira vez.


Ainda continuo a me afastar e ele faz o mesmo. Porém, ao invés de seguir rumo à sua casa, ele vai em direção à uma lata de lixo e começa a chutar com força. Com tanta força que consegue amassar o aço e ecoar barulhos estrondosos pela rua. Dou de ombros e apresso meus passos. É nesse momento que percebo que eu sou essa pessoa que revirou o mundo do Christopher de cabeça pra baixo.


Estanco no lugar e ainda ouço os golpes contra a lata. Volvo. Caminho na direção dele e paro. Paro porque não sei o que dizer.


A essa altura, se a minha vida fosse um livro, as pessoas estariam dando muxoxo e dizendo “ah, fala sério!


Eles já estão apaixonados?”. A verdade é que eu não estou apaixonada pelo Christopher, tampouco ele por mim. Sinto que estamos sendo atraídos um pelo outro. Um coração desesperado chamando pelo outro. Nós somos duas ovelhas perdidas na floresta sem saber como voltar ao pasto, sem saber como voltar atrás porque tudo isso que estamos sentindo é completamente novo e assombroso. Somos duas ovelhas perdidas na mesma floresta na qual uma vez a Branca de Neve se perdeu. Existem monstros. Não sei quais, só sei que existem. Sempre podemos vencer os monstros, eu sempre dizia isso a mim quando me sentia sozinha após um pesadelo e não tinha o colo da minha mãe para dizer que tudo vai ficar bem.


Mas ainda tento absorver as suas palavras. Ainda estou assustada. Literalmente assustada. Eu o olho e vejo a dor, a surpresa e o medo, tudo junto e misturado. Uma letra de música sem nexo. Uma peça macabra. Um filme sem roteiro.


– Vamos lá, Christopher – murmuro. - O que você está tentando dizer? O que significa essa coisa de que não
é justo o lobo brincar com o cordeiro?


A raiva ainda está estampada em seu rosto, dissipando-se pouco a pouco. Veias saltam de seu pescoço e é a primeira vez que noto uma cicatriz em seu rosto. Certamente fora provocada ao fazer a
barba.
Ele suspira.
– Só estou dizendo que não é bom brincar com o fogo. Que eu sou um mau presságio. Que você é
bela demais, ingênua demais para mim, para o mundo. Eu percebo. Todos percebem. Você tem luz própria, Dulce, e eu não. Eu sou obscuro. Sou o brinquedo que você nunca deve comprar na loja... – diz ele com seu sotaque estranho.


– Christopher... – Não entendo nada.


– Sinto que a qualquer momento posso arrancar a sua áurea, posso tirar o seu lugar no céu e te levar ao purgatório ou, quem sabe, ao inferno.


Novamente fico assustada e não entendo porra nenhuma. Cara mais estranho. Aperto a alça da minha bolsa e caminho. Arrepio-me quando repenso nas palavras dele. É um código, sim, claro. É uma frase em Caps Lock e negrito. É a maior placa sinalizadora já feita, dizendo: PERIGO.


Ouço passos atrás de mim e de repente Christopher surge adiante, fazendo-me parar imediatamente. Sinto
seu toque em minha pele.


– Qual é a sua, cara? Primeiro diz um monte de coisas, me assusta e, praticamente, diz que não quer a minha companhia. Agora... Agora...


As palavras morrem em minha boca. São executadas uma a uma por esse assassino do Chridtopher porque é
isso que ele faz: assassina-me pouco a pouco.


Então ele sorri. Arranca aquela carranca vermelha com raiva de seu rosto e me conforta de novo. Eu não entendo de novo – para variar. Talvez ele seja bipolar. Vou me lembrar de pesquisar isso no Google.


– Eu não disse que não queria a sua companhia. Só disse que é legal não nos envolvermos dessa forma, tá bem?


Concordo com a cabeça e, como só resta o silêncio e eu não aguento ficar olhando para o rosto perfeito dele sem me constranger, caminho. Sigo meu rumo e paro. Paro de novo, pois é. Tenho a leve impressão de que nunca chegarei ao meu querido trabalho.


Volto para ele.


– De que forma estamos nos envolvendo? – Ele não responde. Mas eu posso supor. – Somos amigos, Christopher – minto. - Pelo menos éramos até você me assustar com essa conversa sem pé nem cabeça. Eu já entendi: vou embora agora e nunca mais nos veremos porque, se continuarmos a nos ver, bom, aí com certeza vamos nos envolver (seja lá de qual maneira você esteja dizendo que estamos nos
envolvendo). Então tchau, Christopher.


E caminho. Faço uma tentativa frustrada de tentar andar pelo menos uns cinquenta metros, dobrar na esquina e descer, porém falho. Sei que esse vai e vem está ficando chato, mas ele está novamente diante de mim.


– Tudo bem, Dulce, podemos ser amigos. Alguma coisa me diz que você gosta de brincar com o fogo.


É verdade. Parte de mim quer dizer que não me importo se ele é um assassino em série, traficante ou ladrão de bancos. Posso ser sua parceira. A verdade é que eu sempre quis me perder um pouco pra ver se me acho em algum lugar e, apesar de ainda não entender nada, eu sorrio. Sou uma idiota que sorri para o cara que transou com uma mulher só para se vingar de mim (pelo menos é isso que eu imagino). Sou uma vadia porque a maioria delas perdoa fácil. Eu mesma já presenciei isso e é melhor eu parar com os rótulos por aqui.


– Talvez eu goste de brincar com o fogo – digo.


– Talvez possamos tentar ser amigos, Dulce, sem maiores envolvimentos. Não precisamos...


– Oquei.


Ele estende a mão em minha direção e eu aceito, fazendo de conta que é um segundo recomeço quando, na verdade, não acredito muito nisso. Nem ele.


Dessa vez dou de ombro e consigo caminhar os cinquenta metros. Consigo curvar a esquina. Ele surge e me puxa.


– E talvez seja muito difícil sermos amigos.


E, finalmente, ele me beija. Sinto a sua boca na minha. Sinto o gosto de eucalipto me inebriar. Gosto mesmo de brincar com o fogo, de remexer nas brasas. Nesse momento – pelo menos agora – não me importo em me tornar sua parceira de crimes, não me importo com a minha alma – sei que mais tarde me importarei, a gente diz essas coisas da boca pra fora.


- Não me importo com nada porque quero, de verdade, ser corrompida por ele.


Hum, sejamos indulgentes em um determinado ponto: a minha vida virou totalmente do avesso quando cruzei com o Christopher e sei o que isso significa. É uma zona de perigo como o próprio Christopher quis me dizer.


Não sei o seu segredo. Não sei de onde ele veio. Não sei por que me sinto bem e mal quando estou com o Christopher. Apenas sei que está tudo certo e ao mesmo tempo tudo errado. As coisas não deveriam acontecer assim tão rápido e nessa intensidade. Sinto que não estamos sendo inteligentes, que eu não sou inteligente, que posso me ferir com a própria faca afiada que produzi.


Porém a gente não se importa muito. Vamos nos cortar enquanto estamos moldando a faca, não é mesmo?


No meio desses pensamentos loucos sem pé nem cabeça nossos lábios se desconectam feito uma tomada arrancada da energia. Eu não sabia que beijar era maravilhosamente delicioso. Para ser honesta, nem sabia que pecar era tão bom porque é assim que me sinto: uma pecadora. E eu sou uma pecadora. Gosto de ser uma pecadora. Quem nunca pecou que atire a primeira pedra. No fim, todos os pecados são iguais, tem o mesmo peso. Tudo o que a minha mãe me ensinou escorreu pelo ralo a partir do momento em que ela me abandonou e eu não percebi. Percebo agora que o Christopher tem razão: será muito difícil sermos amigos. Quero ir adiante. Quero me atirar de paraquedas sem me importar quando vou pisar no chão outra vez. Gosto do pecado agora, e quero ir adiante com o Christopher, custe o que custar. Nós só temos uma vida, e essa vida não me parece boa. Estou enrolando para não me apartar dele, mas tenho de ir. Tenho que dizer adeus agora porque sei que mais tarde, quando eu não estiver ao lado dele, vou pensar em tudo o que pensei agora e vou chegar à outra conclusão.


E é essa conclusão que me assusta.


Mais tarde.


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Sei que nessa nova virada de página você deve está suspirando com o beijo que o Christopher me deu. Sim,eu também estou. Ainda estou, mesmo depois de dias e dias. Depois que nos beijamos, depois que eu achei que tínhamos assinado o acordo de Tordesilhas e que finalmente tínhamos chegado ao Mundo Novo, Christopher simplesment ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • stellabarcelos Postado em 14/01/2016 - 06:55:27

    A história foi tão linda! Linda e surpreendente! Nada mais lindo do que ler sobre o amor de verdade. Amei

  • maianamr Postado em 13/12/2014 - 10:50:12

    Ameeeei a fic, muito linda *---* parabens

  • vondy4everponny Postado em 19/09/2014 - 00:03:58

    Parabéeeens mana, mais uma fic maravilhosa sua que eu acompanhei! *-----* Tu é bandida menina, foi tudo tão perfeeeeito, o casamento, eles dando entrevistas, os babys vondy .. Aaaaawn, sou sua fã amiga, tu sabe né? Mas não vou ficar falando muito não porque seu ego cresce demais ai ja era pra mim KKKKKKK Parabéns amiga, te adoro muito doidinha <3 Até a proxima fic! u.u

  • juhcunha Postado em 18/09/2014 - 23:38:31

    poxa acabou to triste por te acabado mais feliz porque no deu tudo certo sua web foi maravilhosa Ei qual vai ser sua outras web ????

  • vondy4everponny Postado em 18/09/2014 - 17:40:21

    Sério, é muita tragédia pra dois capitulos e o pior, que ao invés de me emocionar com o discurso dela no teatro, eu quis rir da situação KKKKKKKKKK! E ela e o Derick? PQP, os doidos não conseguiam manobrar um carro, meu Deus! Nãaaao, Chris não pode ir embora :/ Diz que ele fugiu do avião e viu a Dulce sendo levada pelos seguranças! :/ Pleaaaase!

  • gabivondy Postado em 18/09/2014 - 08:39:54

    tadinho do christopher tudo que ele sofreu chorei serio que ele foi embora eles tem que ficar juntos :(

  • vondy4everponny Postado em 16/09/2014 - 22:40:46

    Gzuis, tadinho do Christopher, pqp , que história mais triste :/ Sofri horrores com ele contando a história dele, te falei ne? Nossa, espero que ele e a Dul se resolvam, porque ela é a unica felicidade dele tadinho :/

  • juhcunha Postado em 16/09/2014 - 20:22:25

    coitado do christopher sofreu muito posta mais quero saber o que vai acontece com eles

  • vondyh Postado em 16/09/2014 - 19:38:15

    continua

  • nandafofinha Postado em 15/09/2014 - 15:15:39

    Nossa nem sei o que disser to branca igual papel kkkkkkk POSTA MAIS


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