Fanfic: ∞ Até o fim dos tempos ∞ | Tema: Laliter.

“I keep you with me in my heart, you make it easier when life gets hard. I`m lucky I`m in love with my best friend… Lucky to be coming home again, I`m lucky we`re in love in every way”

Acordei já na super ânsia de encontrá-la. Tentei ficar pronto o quanto antes pra ver se ficávamos juntos um pouquinho antes da Euge aparecer. 

Mari: Oi? – sorriu com uma doçura indiscutível. Eu, com toda minha ânsia, nem a respondi e parti a selar meus lábios nos seus – Ei ei, pera aí garanhão! Que desespero é esse? – falou rindo enquanto repousava suas mãos nos meus ombros –
Peter: Desespero? – ergui as sobrancelhas –  Não é desespero, eu tô aproveitando porque só vou poder fazer isso de novo a noite. – ela mordeu o lábio inferior fazendo uma cara de pena –
Mari: Eu acho que de noite não.
Peter: Por quê?
Mari: Nós Espósito’s vamos sair.
Peter: E como que eu fico?
Mari: Com saudade, né? – deu um sorriso doce e depois que viu minha cara de tédio, caiu na gargalhada – Desculpa amor, não podia perder a oportunidade – sorriu me dando um selinho, se pôs com o corpo colado no meu e deixando seus braços envoltos do meu pescoço –
Peter: E na escola, se me der vontade de fazer alguma coisa? E se eu for impulsivo? – falava enquanto olhava e admirava como ela era linda –
Mari: Eu te mato! – ficou um pouco séria – Se a Euge souber disso sem eu contar pra ela antes, eu juro que te mato!

Peter: Mata? – perguntei irônico, colocando minhas mãos na cintura –
Mari: Tudo bem, eu mato não. Maaaaas, - falou olhando pra cima, tipo pensando numa coisa muito ruim - Eu arranco cada unha do seus dedos, pra doer bastante – ela fez cara de que a coisa ia ser realmente feia, me assustei –
Peter: Vem cá, quem é você que eu não conhecia? – perguntei espantado. Mesmo sabendo que era brincadeira, ela riu –
Mari: Tem que botar medo, né amor? Se não a coisa não funciona, e mais... Já ouviu falar que, intimidade acaba com qualquer relacionamento? – rimos os dois – Mas sim, é sério mô, a Euge não pode... – a interrompi sorrindo –
Peter: É sério o quê? Como me chamou? – mordi o lábio inferior e fiz cara de cão sem dono. Ela riu e repetiu –
Mari: Mô! Meu amor – selou seus lábios nos meus por algumas vezes. Ouvimos um barulho e rapidamente nos separamos. Fui checar pra ver se era Euge... Não era! Mas decidimos ficar quietos pra não correr risco nenhum – Mas então, você me entendeu, né? A Euge não pode saber de nada e...
XxX: O quê que a Euge não pode saber, hein? – levamos um sustão e ficamos sem saber o que falar –
Peter: É Mariana, deixa de besteira, conta pra ela, coitada! – tentei disfarçar ao máximo –
Euge: Contar o quê? – ela olhava pra gente atentamente –
Mari: Ai, Euge! Para, vai! – falou dando umas gargalhadas pra melhorar o clima - A gente não pode contar porque, porque, porque...
Peter: Porque é surpresa! – olhei pra Mariana imediatamente – 
Mari: Isso! – ergueu as sobrancelhas – Então vamos! Não adianta implorar porque nenhum de nós vai contar nada! – falou enquanto empurrava Euge pra tentar sair dali e esquecer a situação –

Euge: Pera, pera, pera! – disse Euge impedindo ela – Olha aqui, se o Nico tiver alguma coisa a ver com isso, eu juro que mato vocês!

Mari: Nico? – perguntou rindo e com cara de desentendida – Depois diz que não tá apaixonada – acabei rindo também –

Peter: Pode deixar, Euge! A próxima surpresa vai ser alguma coisa com ele envolvido – disse enchendo o saco e piscando o olho pra Euge –