Fanfic: ∞ Até o fim dos tempos ∞ | Tema: Laliter.
Durante a noite, depois que cheguei do jantar, liguei pro Peter e ficamos conversando até as duas da madrugada. Isso porque eu cortei ele no meio da conversa, porque eu tava cansada e ainda com aquela dor nas costas. Acho que se eu não tivesse feito, íamos até mais tarde.
O dia em sim foi meio torturante, porque passei o dia com a Mari, mas não podia fazer nada com ela. É meio ruim ficar segurando certos sentimentos. Principalmente quando você tá apaixonado, porque a gente sempre apela pro “vou morrer”... Mas é isso mesmo, eu tô apaixonado! E sabe como eu tenho tanta certeza? Porque eu a quero todo tempo, preciso dela todo tempo, mesmo que não precise (literalmente), ainda assim preciso. É uma necessidade absurda de querê-la sempre. Parece que quanto mais a tenho, mais a quero.
No sábado pela manhã, já na casa da Euge, fui até o quarto do Peter. Euge ainda tava dormindo, então passei por lá antes. Entrei e o vi, a coisa mais linda! Todo coberto pelo lençol, só escapava mesmo a cabeça. Cheguei perto, me agachei pra ficar a altura e acariciei seus cabelos arrepiados. Ele dormia feito um anjo, por isso nem queria acordá-lo, por mim só ficaria o observando e acariciando. No entanto, passei a mão no seu rosto e selei meus lábios no dele bem sultimente, o que fez ele ir despertando, se remexendo pela cama e esfregando os olhos, parecia uma criancinha! Ainda tomado pelo sono, ele falava de olhos fechados.
Peter: Bom dia, pequena! Cadê a Euge?
Mari: Tá dormindo – sorri por vê-lo tão bebê e sentei na cama, ainda o olhando deitado e sonolento -
Peter: E o que você ta fazendo aí? Deita aqui, fica aqui comigo – ele me puxou pela cintura e fez com que eu deitasse e encostasse minha cabeça em seu peito. Deu uma sensação boa, até porque o seu corpo ainda estava quente –
Mari: Bem que eu gostaria! – sorri e ainda deitada, acariciei seu peitoral nu – Mô, olha só... Eu venho pensado... De você contar pra Euge... Sobre a gente.
Peter: Eu? – ele imediatamente arregalou os olhos –
Mari: É amor, se acontecer alguma coisa ruim, se ela não aceitar, a catástrofe vai ser menor se você contar.
Peter: E por que quer contar?
Mari: Porque eu te preciso – olhei pra ele repousando meu queixo no seu peito – Talvez se a gente contasse pra ela, pelo menos no sábado a gente ia ter garantia de ficar juntos, entende? - ele selou os labios dele nos meus -
Peter: E se ela desaprovar toda essa situação?
Mari: Aí nem sábado e nem nunca – voltei a deitar no seu peito e olhar o nada –
Peter: Como assim?... Você vai me abandonar se ela não concordar com nada disso?
Peter: Bom dia, pequena! Cadê a Euge?
Mari: Tá dormindo – sorri por vê-lo tão bebê e sentei na cama, ainda o olhando deitado e sonolento -
Peter: E o que você ta fazendo aí? Deita aqui, fica aqui comigo – ele me puxou pela cintura e fez com que eu deitasse e encostasse minha cabeça em seu peito. Deu uma sensação boa, até porque o seu corpo ainda estava quente –
Mari: Bem que eu gostaria! – sorri e ainda deitada, acariciei seu peitoral nu – Mô, olha só... Eu venho pensado... De você contar pra Euge... Sobre a gente.
Peter: Eu? – ele imediatamente arregalou os olhos –
Mari: É amor, se acontecer alguma coisa ruim, se ela não aceitar, a catástrofe vai ser menor se você contar.
Peter: E por que quer contar?
Mari: Porque eu te preciso – olhei pra ele repousando meu queixo no seu peito – Talvez se a gente contasse pra ela, pelo menos no sábado a gente ia ter garantia de ficar juntos, entende? - ele selou os labios dele nos meus -
Peter: E se ela desaprovar toda essa situação?
Mari: Aí nem sábado e nem nunca – voltei a deitar no seu peito e olhar o nada –
Peter: Como assim?... Você vai me abandonar se ela não concordar com nada disso?
Mari: Claro que não, seu bobo! – olhei pra ele – Mas é quase isso! – ele me olhou com cara de absurdo, sorri – Sabe o quê mô? Se ela não aprovar, a gente só vai poder ficar junto quando ela não tiver por perto, literalmente. A gente não vai poder ficar se escondendo, entende? Porque isso é desrespeito, por mais que seja desrespeito da parte dela também não aceitar nada disso. - fiz cara de desaprovação - Mas a Euge é minha irmã! Eu sou grudada nela, você sabe. Então as coisas vão ficar complicadas de verdade.
Peter: Humrum.
Mari: Então, você vai contar? – abri um sorriso grande –
Peter: Mari, não é querendo colocar pra cima de você, mas eu acho que se você contar, vai ser bem melhor... Vocês se entendem... E mais, você tem uma sutileza maior, se eu for contar, eu vou ficar nervoso e contar realmente, e não explicar, como você faz.
Mari: É, eu sei – falei rindo – Seu covarde! – fiz chacota –
Peter: Não é covarde, é porque...
Mari: Ei! Tô brincando – o interrompi e dei um selinho nele – Por isso eu ainda vou te dar aula de sermão, tá ok? – continuei com a chacota, mas dessa vez o acariciando, mostrando ser só implicância. Ele sorria e me abraçava me aconchegando mais nos seus braços –
Peter: Humrum.
Mari: Então, você vai contar? – abri um sorriso grande –
Peter: Mari, não é querendo colocar pra cima de você, mas eu acho que se você contar, vai ser bem melhor... Vocês se entendem... E mais, você tem uma sutileza maior, se eu for contar, eu vou ficar nervoso e contar realmente, e não explicar, como você faz.
Mari: É, eu sei – falei rindo – Seu covarde! – fiz chacota –
Peter: Não é covarde, é porque...
Mari: Ei! Tô brincando – o interrompi e dei um selinho nele – Por isso eu ainda vou te dar aula de sermão, tá ok? – continuei com a chacota, mas dessa vez o acariciando, mostrando ser só implicância. Ele sorria e me abraçava me aconchegando mais nos seus braços –
Peter: E como que é isso de sermão?
Mari: Um sermão é uma forma de convencimento, certo?... Seguinte, primeiro você apresenta o objetivo da coisa, depois apresenta todos os motivos. No caso, seria explicações e, dentro disso, você já coloca todas as possibilidades de algo ruim acontecer, mas que se você apresenta no sermão, a outra pessoa vai saber que você tá ciente do que quer e do que diz, aí dessa forma você a convence e conclui!
Peter: Aprendeu isso com quem? – falou rindo –
Mari: Com a vida – rimos – Sei lá, mas é super fácil, o negócio é você ter “lábia”.
Peter: Lábia? - me olhou estranhado - Olha, realmente você sempre me mostra algo novo de você! Isso quer dizer que te conheço pouco.
Mari: E isso significa o quê?
Mari: Um sermão é uma forma de convencimento, certo?... Seguinte, primeiro você apresenta o objetivo da coisa, depois apresenta todos os motivos. No caso, seria explicações e, dentro disso, você já coloca todas as possibilidades de algo ruim acontecer, mas que se você apresenta no sermão, a outra pessoa vai saber que você tá ciente do que quer e do que diz, aí dessa forma você a convence e conclui!
Peter: Aprendeu isso com quem? – falou rindo –
Mari: Com a vida – rimos – Sei lá, mas é super fácil, o negócio é você ter “lábia”.
Peter: Lábia? - me olhou estranhado - Olha, realmente você sempre me mostra algo novo de você! Isso quer dizer que te conheço pouco.
Mari: E isso significa o quê?
Peter: Que tô insatisfeito! - me olhou profundo e docemente - Quero te conhecer todinha - acariciava meu rosto com o polegar - De todas as formas... Calma, agoniada, nervosa, irritada, apaixonada - falava sorrindo enquanto me dava selinhos, beijava meu pescoço e meu ouvido -
Mari: Apaixonada eu já tô, parece - sorrindo, abracei ele mais -
XxX: Mari? – escutamos a voz e as batidinhas na porta. Nos levantamos da cama depressa, percebi que o Peter tava só de cueca, me desesperei mais ainda, o que iriam pensar? Peter me falava pra ficar calma e olhava pros lados a todo instante tentando pensar em alguma coisa –
XxX: Mari? – a cena repetiu. Eu avistei umas tintas e pinceis na estante do Peter, então tive uma ideia –
Mari: Deita aí e dorme – falei sem reproduzir som –
Peter: O que você vai fazer? – ele falou da mesma forma –
Mari: Deita logo!
Peter: Tá, tá – veio me dar um beijnho antes de deitar, muito maluco mesmo! –
Mari: Deita antes que eu te bata – falei rindo da situação e ao mesmo tempo ameaçando dar um tapa nele. Ele deitou e fechou os olhos. Peguei as tintas e pinceis e comecei a pinta-lo bem depressa, fiz uns traços pelo rosto, uma flor (que ficou ridícula) nas costas.
XxX: Mari? Tá aí? – continuavam a bater. Abri a porta devagar, bem de mansinho –
Mari: Shiiiiiiiii – fiz gesto pra que ela não abrisse a boca, sai e fechei a porta –
Euge: Tá fazendo o que aí?
Mari: Nada! – sorri bem grande e bem falso. Ela olhou os pinceis que eu tinha na mão e de impulso eu escondi, colocando as mãos atrás das costas. Ela então entrou no quarto – Não tem nada aí Euge, vamo embora!
Euge: Claro que não, você não terminou! – falou observando Peter –
Mari: Hã? – tentei entender –
Euge: Falta a cueca, ué – ela tirou o lençol cima das pernas de Peter – Vai! Me da um pincel aí também. – eu realmente fiquei surpresa. Dei um pincel pra ela e começamos a pintar coraçãozinhos na cueca -
Mari: Vai ficar um arraso isso! – eu ri imaginando o que Peter estava achando daquilo tudo. No meio da nossa risada silenciosa, Euge falou –
Euge: Vou dizer, eu nunca tinha reparado no tamanho da bunda do Peter... É bem boa! – Eu olhei pra ela com cara de: “que isso, garota? Tira o olho! É minha!” mas ela deve ter interpretado: “meu Deus! Que absurdo, você é irmã dele!”.
Mari: Deita aí e dorme – falei sem reproduzir som –
Peter: O que você vai fazer? – ele falou da mesma forma –
Mari: Deita logo!
Peter: Tá, tá – veio me dar um beijnho antes de deitar, muito maluco mesmo! –
Mari: Deita antes que eu te bata – falei rindo da situação e ao mesmo tempo ameaçando dar um tapa nele. Ele deitou e fechou os olhos. Peguei as tintas e pinceis e comecei a pinta-lo bem depressa, fiz uns traços pelo rosto, uma flor (que ficou ridícula) nas costas.
XxX: Mari? Tá aí? – continuavam a bater. Abri a porta devagar, bem de mansinho –
Mari: Shiiiiiiiii – fiz gesto pra que ela não abrisse a boca, sai e fechei a porta –
Euge: Tá fazendo o que aí?
Mari: Nada! – sorri bem grande e bem falso. Ela olhou os pinceis que eu tinha na mão e de impulso eu escondi, colocando as mãos atrás das costas. Ela então entrou no quarto – Não tem nada aí Euge, vamo embora!
Euge: Claro que não, você não terminou! – falou observando Peter –
Mari: Hã? – tentei entender –
Euge: Falta a cueca, ué – ela tirou o lençol cima das pernas de Peter – Vai! Me da um pincel aí também. – eu realmente fiquei surpresa. Dei um pincel pra ela e começamos a pintar coraçãozinhos na cueca -
Mari: Vai ficar um arraso isso! – eu ri imaginando o que Peter estava achando daquilo tudo. No meio da nossa risada silenciosa, Euge falou –
Euge: Vou dizer, eu nunca tinha reparado no tamanho da bunda do Peter... É bem boa! – Eu olhei pra ela com cara de: “que isso, garota? Tira o olho! É minha!” mas ela deve ter interpretado: “meu Deus! Que absurdo, você é irmã dele!”.
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Autor(a): eusoueu
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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“You`re all that I need... With you, every day is Saturday! With you, every word is like a song! With you, well, everything is obvious! I found you, Hallelujah!” Depois de tempos sem poder ficar sozinhos, dando uns beijinhos aqui e ali por alguns segundos e escondidos, tivemos um domingo livre de todos! Peter v ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 226
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eusoueu Postado em 17/02/2016 - 18:14:48
Tem alguém aqui ainda? Tô pensando em voltar...
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rodriguescidinha Postado em 06/04/2015 - 22:55:34
VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPOR FAVOR
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MoahSuarez Postado em 30/03/2015 - 15:38:43
Queria saber cade a fanfic? :(
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shelencoa Postado em 22/02/2015 - 02:01:46
kkkkk posta mais
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eusoueu Postado em 21/02/2015 - 22:11:46
shelencoa Tá na secura! hahahahha
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shelencoa Postado em 20/02/2015 - 21:50:43
posta maissssss
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shelencoa Postado em 19/02/2015 - 00:06:31
posta maissssssssssssssss
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shelencoa Postado em 16/02/2015 - 01:18:02
posta maissssssssss
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shelencoa Postado em 03/02/2015 - 23:53:09
posta maissssssssssss
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rodriguescidinha Postado em 03/02/2015 - 23:27:47
poderia voltar ...continue