Fanfic: ∞ Até o fim dos tempos ∞ | Tema: Laliter.
23:50 pm e meu irmão invade meu quarto quase irado dizendo que faz tempo que me chama. Me deu uma bronca me dizendo pra abaixar o volume do fone de ouvido porque faz mal etc. Até parece que eu ia morrer por causa disso! Enfim, tirei o fone pra ouvi-lo e estremeci quando ele disse que o Peter estava lá embaixo me esperando...
Pato: O Peter tá aí, quer falar com você.
Mari: Peter? - repeti. Mas ele nem deu bola e saiu do quarto. -
Não tive escolha e acabei tendo que ir. Já estava de pijama, pronta pra dormir, então apenas peguei meu lençol e me cobri toda, pra que ele não me visse. Desci as escadas e quando procurei na sala, ele não estava lá. Fui até a porta e o vi pelo olho mágico. De cabeça baixa e com um aspecto triste. Definitivamente ele já sabia... Abri a porta e imediatamente ele levantou a cabeça olhando pra mim meio perdido, com aquela carinha e as sobrancelhas levantadas. Era aquele olhar de "eu mereço morrer pelo que fiz, eu sei". Ficamos, sem brincadeira, uns 10 infinitos segundos nos olhando fixamente. Senti a respiração dele ficar gradativamente mais pesada e, apenas pelo olhar, a gente se entendeu. Num impulso e ao mesmo tempo, nos abraçamos forte! Bem forte! Encostei minha cabeça no peito dele e conseguia sentir como o coração dele tava batendo acelerado. Foram mais ou menos uns oito minutos de abraço apertado, sem palavra nenhuma. Não precisava! Aquele abraço era tudo que eu queria ter!
Tava tão desesperado e arrependido que sentia vergonha de mim mesmo. Eu não sabia o que falar. Não tinha justificativa. Não tinha desculpa nenhuma! Se eu fosse ela, nem me perdoava. Mas ela sempre tão perfeita fazendo as coisas bem, sendo generosa e sublime!
Nós fomos ao jardim, nos sentamos um do lado do outro e por um bom tempo ficamos em silêncio, sem mesmo nos olhar. Parecia que estávamos pensando juntos. Como se estivéssemos em sintonia...
Passado um tempo, senti a necessidade de falar. Mas não sabia como e o quê.
Peter: Desculpa... - definitivamente eu não sabia como e o que falar. Isso foi tudo que me saiu. Eu estava curvado com os braços apoiado na perna e olhando pro chão. Logo depois que eu falei, senti a mão dela acariciar a minhas costas e meus ombros. -
Mari: A culpa não é sua. Você não tinha como saber. - falou tranquila olhando pro céu -
Peter: Eu não quis te escutar - rebati um pouco duro. Mas a culpa era minha mesmo. Tinha que tomar responsabilidade -
Mari: Ei - olhei pra ela - Já passou - notei como ela estava em paz e como seus olhos brilhavam! Amava tanto aquela mulher! Era sobrenatural o fato de ela tá me perdoando quando eu deveria não ser perdoado. -
Peter: A culpa continua sendo minha... Você nem devia me perdoar - falei meio inconformado -
Mari: Não seja tão duro com você mesmo! - acariciava minhas costas - Deixa isso pra lá. - me virei, sentando de frente pra ela -
Peter: Por quê? E... Como? - olhei nos olhos dela - Eu fui muito estúpido! - na verdade isso queria dizer algo como "Por que você tá me perdoando? E como consegue? Eu não seria capaz". Ela entendeu -
Mari: Por que eu gosto de você - respondeu olhando fixamente nos meus olhos também - A ponto de me colocar no seu lugar e imaginar que a única coisa que eu fosse querer era tá do seu lado nesse momento... - continuou olhando nos meus olhos. O olhar dela penetrava e me invadia! Como se ela estivesse olhando além da minha aparência, do meu eu físico - Por isso eu te perdoo. - depois de mais um tempo se conectando pelo olhar depois do que ela disse, comecei a observar os traços do rosto dela. Como eu amava aquela mulher! Acariciei as maçãs do seu rosto e me aproximei. Queria muito dizer que a amava! Mas não consegui. Não entendia porquê. Ela então não esperou e encostou seus lábios nos meus... Esse foi o beijo mais apaixonado que eu tinha experimentado! Tinha gosto de tristeza, cuidado, perdão e muito, muito amor! Muito sentimento bom!
Depois da nossa conversa, passamos mais um tempinho só trocando companhia e carinho. Tava um pouco e tarde e eu precisava voltar pra casa. Quando me despedi, também não consegui dizer que a amava. Fiquei um pouco aflito por isso. Mas tentei esquecer.
Por conta da viagem, ainda estava me readaptando ao fuso e descansando meu corpo como devia. Acordei mais de meio dia e quando me dei conta, minha Mariana tava no quarto da minha irmã. Antes de ir pra cozinha almoçar passei no quarto dela e deixei um oi pras duas. Quando voltei, parei pra olhar também. Na verdade, tava esperando uma brecha da Euge pra aproveitar um tempinho com a La.
Fiquei passando e olhando quase a cada quinze minutos, Mariana tinha percebido e já tava ficando um pouco incomoda com a situação. Quando, numa das vezes que passei pela porta e de relance vi que Euge estava no telefone. Entrei, puxei Mariana e a beijei tentando tirá-la do quarto.
Mari: Não dá Peter, ela tá aqui, vai perceber – falou com um certo desespero e sem reproduzir som. Euge tava de costas, na varanda –
Peter: Que se dane! – falei com desprezo e voltei a puxá-la –
Mari: Peter, eu não vou sair daqui! – recuou de novo dizendo firme –
Peter: Não vai? – perguntei impaciente, ela balançou a cabeça negando, então tive que tomar medidas, digamos que, não muito delicadas. Agarrei-a na cintura, levantei-a e repousei seu corpo em meu ombro. Mariana era relativamente leve, parecia que eu tava carregando um saco nas costas, e não uma pessoa. E isso me impressionou um pouco, porque ela não é muito magrinha, na verdade, é um mulherão! Tirando somente desse contexto a altura... Enquanto eu a carregava, ela batia freneticamente nas minhas costas com socos (que até doíam). E gritava baixinho pra mim: -
Mari: Me solta, isso vai dar confusão, não vai acabar nada bem... Peter, sério! Vou ficar com raiva de você! Acho que você não quer isso, né? Me solta logo!... Aonde é que você ta indo? – falou quando viu que saímos do apartamento -
Peter: Cala a boca, mulher! – falei rindo e zombando –
Mari: Quê? Você sabe com quem tá falando? - senti ela se irritar de verdade - Peter, sério! Tô perdendo a paciência. Larga de mim! – entrei no elevador, ainda carregando ela no meu ombro. Havia outras pessoas lá, que inclusive, nos olharam bem estranho, porque... Né?... Em um certo andar, todas as pessoas haviam saído do elevador então ela recomeçou - Peter, me larga! – Então coloquei ela no chão, ela ajeitou a blusa que tinha subido um pouco e me olhou séria. Eu tava relaxado até por demais, escorado na parede do elevador, rindo e observando ela - Nem vem com isso, com essas carinhas! Tô brava, de verdade. – isso só me fez rir mais, então me aproximei pra abracá-la e e comecei a dar beijos no seu pescoço - Peter, por favor! Para! – eu via ela ceder e morrer de vontade de retribuir – Não é legal... – acariciei seu rosto com os meus polegares, encostando minha testa na dela – Peter, para, vai! A Euge vai.. - a interrompi -
Peter: Ela já sabe – falei selando meus lábios nos seus demoradamente, transformando em um beijo... Do nada a porta se abriu e tinha lá dois garotos de uns onze anos que observaram nosso momento e acabaram morrendo de nojo. Eles nos olhavam com cara de naúsea. E, apesar de constrangedor, isso fez a gente rir bastante -
Não sei porque ele tava me levando lá pra baixo. Enfim, ele não deixou de me beijar nenhum minuto, nem mesmo andando. Fomos até o estacionamento assim. Até que chegamos no carro e ele me largou.
Mari: O que é que tu tá fazendo? - perguntei rindo sem entender -
Peter: Entra! - falou quando destravou o carro -
Mari: Pera! Pera aí! - a informação voltou - Como assim a Euge já sabe?
Peter: Entra! - repetiu -
Mari: Mas a Euge..
Peter: Por favor, senhora Mariana Esposito, entra! - pediu com cara de tédio e sem paciência. Entrei e ele deu partida com o carro -
Mari: Pode começar a falar! - cruzei os braços e me virei no banco pra olhar pra ele -
Peter: Lembra que eu tinha uma surpresa pra você? - falava enquanto dirigia e desviava o olhar de mim pra rua - Na verdade são três! - falou sorrindo - E essa é a primeira!
Mari: Quando? - perguntei boquiaberta -
Peter: Quando eu falei? Bah, faz tempo! Antes mesmo da cerimônia da formatura - PUTA QUE PARIU! -
Mari: Óh, céus! - falei com um ar preocupado -
Peter: Que foi?
Mari: Ela tá esperando EU falar pra ela. Meu Deus! Ela deve tá muito puta comigo! Porque você não me disse antes que tinha falado com ela?... Meu deus! Eu caguei tudo, Peter! Agora tudo faz sentido! As indiretas... - parei me lembrando das várias situações: na festa, em casa etc. -
Peter: Isso não era pra ser uma coisa boa? - perguntou inofensivo, num tom de graça e pedido de desculpa -
Mari: Tá, mas... - mudei de assunto - Pra onde a gente tá indo?
Peter: Pro nosso lugar no mundo - respondeu ele com um sorriso satisfeito e feliz -
Chegamos no nosso lugar do mundo: a praia! Estacionamos o carro e fomos caminhando até o píer. Isso me fez lembrar da primeira vez que viemos juntos... Mas dessa vez era diferente. Andávamos de mãos dadas. E sim, pareciamos um casal decente! Livre e à mostra! Sem um resquício de receio ou preocupação... Acho que o fato de agora eu saber que a Euge sabe, me aliviou um pouco mais.
Já no píer, ele me abraçava por trás enquanto observávamos o horizonte. Conversávamos qualquer coisa, até que eu falei:
Mari: Obrigada pela surpresa... Não, pera! - pensei - Pelas surpresas! - sorri e senti ele fazer o mesmo já que estava com o rosto encostado no meu -
Peter: Na verdade, a surpresa é outra... - me abraçou mais forte ainda, sorri por esse abraço - Ontem... Quando você disse que gostava de mim e que me perdoava - fez uma pausa, então me virei e fiquei de frente pra ele - Eu queria tanto te responder - riu um pouco envergonhado - Mas não conseguia - me olhou nos olhos e passou a mão no meu cabelo, colocando atrás da minha orelha e acariciando meu rosto com o polegar - Não sei porquê. Mas não conseguia... Fiquei com isso na minha cabeça. Porque... Sei lá! "Por que eu não conseguia dizer algo que eu tava sentindo?" Fiquei encucado com isso e a surpresa que eu tenho La, é que eu fiquei pensando na resposta e entendi que não conseguia responder porque ela me consumia demais... E ultrapassava um "gosto de você também" - o observava com atenção e sorria com os gestos e com as palavras dele pra mim - Deu pra entender? - perguntava rindo de nervoso que estava. Eu apenas sorri e o beijei. Um beijo tão bom e gostoso como o de ontem a noite! Sentimento puro!... E então, com minha testa encostada na dele, com nossa conversa de olhares, com a brisa envolvendo nós dois e com nossos lábios quase encostados, ele disse: - Eu te amo! - nunca senti uma paz tão grande como senti depois daquelas palavras! Fechei os olhos e sorri, encostando minha cabeça no peito dele. O abracei e me emocionei quando (como se já não bastasse) senti o coração dele bater forte forte!
Não sei porquê, mas depois dessa certeza de admitir também pra mim mesmo que eu poderia até morrer por essa mulher pelo tanto de amor que eu sentia, achei que já era o momento e aproveitei que: 1 - Eu a amava. 2 - Estávamos sós. 3 - Estávamos no nosso lugar preferido.
Talvez eu tivesse antecipando as coisas (digo por ela), não sei. Mas arrisquei!
Peter: Ei! - me separei um pouco dela, entrelacei nossas mãos e olhei pro horizonte. Ela me acompanhou e olhou também - Já que a gente tá aqui... Eu quero te perguntar uma coisa - olhei nos olhos negros e brilhantes que ela tinha - Quer ser minha namorada? - falei assim, sem rodeios. Direto! Ela sorriu e eu nem precisava olhar pro sorriso pra ver a felicidade dela, conseguia enxergar isso pelos olhos - Se... - comecei a brincar - Você não quiser, eu... Acho - falei indeciso - Que aceito isso de coração aberto. - ri e ela também - Você tem o tempo de um pôr-do-sol pra pensar e me responder... - ela não deixava de sorrir - E... - continuava a brincadeira - Se você não aceitar... Esse vai ser o pôr-do-sol mais lindo que eu já vi! Porque... Agora eu te sinto minha!... Não namorada especificamente, não amiga, não colega... Mas, minha! Só minha! - sorri, selamos nossos lábios e olhamos, abraçados, de novo o horizonte onde o sol se punha -
Mari: Ei - falou ainda pregada no meu peito, a olhei - Eu te amo! - disse com os olhos marejados e sorrindo ao mesmo tempo. Sorri muito mais que ela e abracei tão mais forte quanto ela a mim -
Peter: É, esse é o pôr-do-sol mais lindo que eu já vi e vivi - ela riu e deixou um beijo no meu peito. Felicidade e paz nos definia naquele momento -
Chegamos na casa dele de mãos dadas sim. Não esperavamos encontrar Euge logo na sala quando entramos no apartamento. Paramos ali, ela nos olhou e soltou um sorrisinho. Eu sorri pra ela tímida e com vergonha. Me sentia péssima por ter mentido tanto tempo.
Peter: É... Vocês precisam conversar, certo? - assenti e ele saiu da sala, deixando só nós duas. Fui até o sofá e sentei ao lado dela. Não sabia o que dizer e por isso houve um bom tempo de silêncio.
Euge: Tá feliz? - perguntou quebrando o silêncio. Olhei pra ela -
Mari: Desculpa. Eu juro que eu tentei, Euge! Eu quis! Mas... Nossa! Me dava um medo! Eu não sabia se era pior eu te magoar ou te perder e...
Euge: Olha - me interrompeu - Eu fiquei e estou chateada por isso! De verdade. Me magoou muito. - falava sem mais nem menos, sincera como sempre - E eu espero que isso não se repita!... Porquê, tá... Ia ser estranho! Como, na verdade, ainda é pra mim vendo vocês dois juntos. Mas... Eu não consigo acreditar que tu me escondeu algo importante assim pra mim. - os olhos dela marejavam e um nó na garganta me veio - Eu espero que se acontecer alguma coisa importante como isso, não no caso de um namorado especificamente... De qualquer coisa! Eu quero que você conte comigo! Eu sou sua irmã, sua metade! Eu tô com você! Sempre... Você sabe que pode confiar em mim! Eu nunca demonstrei o contrário. Então, por favor! Não faz mais isso! Porque doeu! E não foi pouco... - ficamos um tempo em silêncio só nos olhando -
Mari: Posso ser mal educada e te pedir um abraço? - ela riu ainda com os olhos marejados e então me abraçou - Me desculpa! Por favor! Eu juro que não quis! Me vi entre a cruz e a espada e deixei isso saturar. O Peter, sei lá... Ás vezes parecia que eu tinha que medir quem eu amava mais e sempre acabava voltando pro zero... Me desculpa? - soltei do abraço e a olhei -
Euge: Vou pensar! - eu ri -
Mari: O que eu preciso fazer?
Euge: Quem sabe um jantar qualquer dia desses - falava com um tom esnobe, eu só ria -
Mari: Desculpa, sério! Eu te amo e tu é a melhor pessoa desse mundo! Não tinha porquê eu fazer... - falei olhando nos olhos dela -
Euge: Tá - me interrompeu - Deixa isso pra lá. Porque me magoa toda vez que eu penso - me doeu saber disso - Mas, agora responde... Tá feliz? - olhei pra ela e na mesma hora me saiu um sorriso tão grande que quase não cabia na boca - Aaaaai, agora a gente vai poder sair! - falou tendo uma ideia - Nós quatro! - mordeu a boca - Sabe o quê? Eu tava querendo viajar com o Nico esse fim de semana, vamos nós quatro! - nem esperou eu responder - Ai que lindo! Programa romântico. PETER! - gritou - VEM CÁ!
Deixei Mariana e voltei pra casa pra me arrumar. Ia jantar com a família dela. Dessa vez, como namorado. E isso me deixava um pouco nervoso. Tentei me arrumar de um jeito natural mas não tão informal pra, sei lá... Nem sei pra quê! Conheço a família dela desde pirralho. Mas tentei parecer bem. Vesti minha camisa de marca, uma bermuda e um sapatênis.
Enquanto eu me arrumava a Euge não parava de encher o saco com a história dessa viagem. Achava, na verdade, a ideia uma boa! Mas, tinhamos que falar disso agora? Ela me falava da onde a gente podia ir: campo, praia, serra etc.
No caminho pra casa da La, pensei da gente acampar numa praia. E, diferente de programa romântico, chamar toda a galera! Uma ideia, apenas. Sei que a Euge vai colocar dificuldade nisso porque essa aí, mimada desde o primeiro dia! Enfim, fui pensando e bolando a ideia pra sugerir.
Cheguei na casa, estacionei e entrei. Todo mundo já sabia que eu ia e o porquê. Cumprimentei todo mundo, como sempre.
Pato cheio de graça falando do meu bigode. E dizendo que eu era muito pau mandado porque até hoje não tinha rolado o campeonato de PES, imagine agora então, que era oficial!
Tia Maria mais pregada em mim impossível! E confesso que fiquei feliz e mais confiante por isso.
Laura era a mais distante de mim e então apenas soltava algumas piadinhas do tipo "tô de olho".
Tio Carlos tranquilão e apenas dizendo que estava feliz por isso e que confiava em mim pra cuidar da Mariana.
O que eu poderia pedir mais? Eu tava em casa! Conversei um pouco com eles e depois subi atrás da minha namorada. Escutei uma voz diferente quando tava chegando no quarto dela. A porta tava aberta, então só empurrei.
Pablo: Eu não vou desistir de nós - eles estavam perto e ele segurava o rosto dela com as duas mãos -
Peter: Interrompo?
Autor(a): eusoueu
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
"I don`t wanna be someone who walks away so easily, I`m here to stay ande make the difference that I can make! I won`t give up on us! Even if the skies get rough... I`m giving you all my love!" Peter veio me deixar em casa e enquanto eu me arrumava pra quando ele voltasse pro jantar, meu pai ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 226
Para comentar, você deve estar logado no site.
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eusoueu Postado em 17/02/2016 - 18:14:48
Tem alguém aqui ainda? Tô pensando em voltar...
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rodriguescidinha Postado em 06/04/2015 - 22:55:34
VOLTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPOR FAVOR
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MoahSuarez Postado em 30/03/2015 - 15:38:43
Queria saber cade a fanfic? :(
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shelencoa Postado em 22/02/2015 - 02:01:46
kkkkk posta mais
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eusoueu Postado em 21/02/2015 - 22:11:46
shelencoa Tá na secura! hahahahha
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shelencoa Postado em 20/02/2015 - 21:50:43
posta maissssss
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shelencoa Postado em 19/02/2015 - 00:06:31
posta maissssssssssssssss
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shelencoa Postado em 16/02/2015 - 01:18:02
posta maissssssssss
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shelencoa Postado em 03/02/2015 - 23:53:09
posta maissssssssssss
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rodriguescidinha Postado em 03/02/2015 - 23:27:47
poderia voltar ...continue