Fanfics Brasil - Capítulo 04 - V • Um Romance Inesquecível - Ponny - Adaptada

Fanfic: • Um Romance Inesquecível - Ponny - Adaptada | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 04 - V

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                Ele era um cara de boa aparência, alto e magro, e à medida que seu salário aumentava, aumentava também a qualidade das roupas que usava. Aos poucos, ele foi deixando para trás o sotaque do Bronx, tanto que só era possível percebê-lo quando estava irritado. Ao longo dos anos, tornou-se adepto ao acúmulo de poder e conseguia tudo o que queria pelo meio que fosse necessário: trabalho árduo, assédio moral ou persuasão. Ele também era bom no que fazia. Transformou-se em um chefe de desenvolvimento de primeira linha, capaz de levantar quantias fenomenais para o caixa da Fundação por meio de doadores ricos e de grandes corporações. Mas era intrépido, ambicioso e frustrado porque havia sido rejeitado em favor da filha de Enrique.


                Ele estava à procura de outro trabalho e, com pesar, Anahí lembrou-se de que devia à Josy o favor de tê-la alertado sobre ele. Na semana anterior, a mulher havia ligado para dizer que Gastão estava circulando o museu, tentando assumir o Gabinete de Desenvolvimento. Josy, como presidente do Conselho, recusou o pedido dele categoricamente, dizendo que não poria em risco a relação entre o museu e a Puente Foundation. Claro que Gastão ficou furioso.


                Ele desligou o telefone e colocou-o no bolso.


                – Precisamos falar sobre o baile. Faltam seis semanas e preciso assumir o controle. Quero dizer, você está tão ocupada em entender e controlar as coisas que será impossível para você fazer tudo.


                Lançando-lhe um sorriso, Anahí estendeu a mão e pegou uma das canetas de ouro de seu pai. Ao girá-la por entre os dedos, os olhos de Gastão perseguiram seus movimentos, como se quisesse arrancar aquele objeto da mão de Anahí.


                – Esta é uma oferta muito gentil, Gastão. Mas está tudo sob controle em relação ao baile.


                – Está? Então por que Fredrique ainda não apareceu?


                – Não vou contratar Fredrique este ano e eu já o avisei há três semanas.


                Gastão cerrou as sobrancelhas e deixou o olhar recaído.


                – Mas nós sempre precisamos dele. Ele prepara as festas para todos que são importantes.


                – Não mais. Depois daquele fiasco da primavera passada, quando ele tentou forçar os elefantes a entrarem no Waldorf, as pessoas estão repensando seriamente sobre os seus impulsos criativos. Além disso, ele custa o dobro do preço. Pilar Gandía disse que não vai contratá-lo de novo nesta temporada depois daquele grande evento de balé e sei que o museu também não ficou satisfeito com o desempenho dele.


                Anahí pensou em Josy novamente.


                – Mas ontem eu falei para ele que iríamos contratá-lo – disse Gastão por entre seus lábios finos.


                – Então é melhor ligar para ele de novo.


                – E quem você vai contratar?


                – Eu.


                Ele deu uma gargalhada.


                – Estamos falando de aproximadamente quinhentas das pessoas mais importantes de Nova York e este é o primeiro baile depois da morte do seu pai. Você não pode correr o risco de as coisas não irem bem.


                – Somos uma instituição de caridade sem fins lucrativos. Não vou perder milhares e milhares de dólares apenas para obter a opinião sobre qual deve ser a cor das toalhas de mesa.


                – Ele faz mais que isso. Coordena a comida, o fluxo de convidados…


                – Tudo que eu mesma posso fazer.


                – Mas o seu pai sempre…


                Ela o interrompeu pontualmente.


                – Meu pai, como você mencionou, está morto. E Fredrique é uma despesa de que não precisamos.


                – Olha, você sabe tão bem quanto eu que esta cidade é uma corda bamba. A Fundação não pode cair no esquecimento só porque você quer poupar um dinheirinho.


                – Fredrique não é a melhor solução. E acho que você vai se surpreender com o meu senso de equilíbrio.


                Gastão levantou-se da cadeira, extremamente frustrado.


                – Espero que quando eu voltar da Virgínia, você tenha refletido mais sobre o assunto.


                – Ah, ótimo. Você vai verificar aquela arrecadação sobre Finn. Quando você viaja?


                – Amanhã à tarde.


                – Que bom, ainda temos a chance de mudar o seu bilhete.


                – Mudar?


                – Nenhum de nós poderá mais fazer um voo em primeira classe quando estivermos viajando a trabalho. A menos que cada um pague pela sua própria despesa extra.


                Os olhos de Gastão fulminaram Anahí como duas lanças e, nesse momento, Bia entrou com uma bandeja.


                – Lembre-se de guardar o saquinho de chá – murmurou ele ao passar pela garota. – Ela vai querer reutilizá-lo para a próxima reunião.


                Bia colocou a bandeja sobre a mesa.


                – Quer beber o chá dele?


                – Não, obrigada – mas a cabeça dele em um espetinho seria bom, pensou Anahí. – E você pode jogar fora o saquinho de chá.


                Bia ria enquanto fechava a porta.


                Logo que ficou sozinha, Anahí se jogou na cadeira, sentindo-se totalmente esgotada. Não suportaria ficar no escritório nem mais um momento. Precisava pensar.


                Pegou a bolsa e o lenço e foi até a mesa de Bia.


                 – Me faz um favor? Feche o escritório. Preciso de um tempo – ela envolveu o lenço ao redor dos ombros e foi até o armário para pegar seu casaco de caxemira.


                Bia franziu a testa.


                – Você está bem?


                – Só um pouco cansada. E quero ver como está a construção do meu banheiro de hóspedes. Se eu sair agora, ainda consigo pegar algum deles lá, que geralmente fica até mais tarde.


                – Você ainda vai para o Met4 hoje à noite?


                Anahí respirou fundo.


                – Sim.


                – Ok. Não se preocupe. Vou cuidar de tudo por aqui.


                Anahí sorriu.


                – Sei que vai.


   


                O pequeno relógio digital do computador de Herrera mostrava que era 1h07 da madrugada. Ele estava on-line fazendo pesquisas sobre um cliente potencial, mas não havia conseguido muitas informações. Tudo o que buscava o levava até a seção de arquivos do The New York Times e para as fotos da condessa Portilla.


                O que era uma total perda de tempo, pensou ele ao encontrar mais uma foto.


                Ela permanecera em seu pensamento durante toda a semana que se passou, ainda mais depois que o tenente Marks tinha entrado em contato naquela tarde. Outra socialite havia sido morta, a segunda mulher mencionada naquele artigo. Herrera estava esperando que Marks ligasse novamente para informá-lo sobre qual era a cena do crime, mesmo que tecnicamente aquilo não tivesse nenhuma importância para seus negócios.


                Marks devia um favor a Herrera. O filho do tenente permaneceu sob a proteção do segurança no Golfo Pérsico. Herrera tinha levado a criança para fora da zona de batalha bem quando ela estava na direção de uma bala; Marks era o tipo de homem que retribuía aos favores que recebia.


                O artigo que apareceu na tela era de pouco menos de um mês e falava sobre o funeral do pai dela. Do lado direito, havia uma foto da condessa caminhando com o marido e com a mãe pelo gramado repleto de lápides. Herrera aproximou o corpo da tela do computador. A condessa vestia um terno preto e um chapéu pequeno e carregava uma bolsa preta no braço. Com a cabeça inclinada para baixo e o olhar distante, a expressão dela era uma mistura de beleza e tristeza. Sua mãe, pelo contrário, tinha a postura rígida e reservada, e não demonstrava nenhum sentimento. Mesmo assim, era evidente de onde vinha toda a beleza e a aparência deslumbrante da filha.


                Herrera analisou o marido. O conde estava a pouco mais de meio metro de distância da esposa e a um milhão de quilômetros de distância emocional; parecia que ele tinha acabado de cair ali, vindo de um evento completamente diferente. Seu belo rosto mostrava total indiferença e, com as mãos enfiadas nos bolsos do casaco, era como se ele estivesse dando um passeio.


                O telefone de Herrera tocou.


                – Sim?


                A voz fatigada de Marks soou um pouco pior que o habitual.


                – Consegui informações que podem te interessar.


                – Manda.


                – A vítima estava no Puente de entrada, do mesmo jeito que a última. A garganta estava amplamente aberta, retalhada, trabalho de um verdadeiro açougueiro. Havia sinais de luta corporal, mas sem sinais de entrada forçada no edifício.


                – E ambas as mulheres moravam em edifícios de luxo, certo? Porteiros, portas de segurança, lista de controle de entrada…


                – Isso mesmo.


                – Então como é que ele conseguiu entrar?


                – Não tenho uma resposta para essa pergunta. Os caras verificaram todas as áreas de acesso comum, as janelas do piso inferior e as portas. Não há fechaduras quebradas nem vidraças.


                – Você verificou a lista de controle de entrada?


                – Ainda estamos analisando a lista.


                – Então me diga qual é o ponto estranho.


                Mark deu risada.


                – Como você sabe que tem algo estranho?


                – Sempre há.


                – Ok. Tinha algo estranho mesmo. Não pensamos muito nele a princípio, mas me chamou atenção depois. São as roupas das vítimas. Elas foram puxadas, rasgadas, estavam ensanguentadas, mas foram postas de volta aos corpos e deixadas em ordem, como se ele tivesse arrumado tudo antes de ir embora.


                – Você quer dizer que o assassino é organizado?


                – Sim. Depois de matar, ele arruma os corpos e deixa tudo ajeitado. A vítima que encontramos ontem à noite estava deitada sobre o tapete felpudo, havia sangue por toda a parte, o quadro estava torto na parede, provavelmente ele deve ter jogado a mulher contra a parede. Mas o terno que ela vestia estava totalmente abotoado. A gola da camisa estava ajeitada. A saia foi puxada para baixo. Um dos sapatos dela foi arrancado, sabemos porque encontramos sangue nele, mas ele o colocou de volta no pé da vítima.


                – Um Freddie Krueger com TOC?


                – É. Isso aí.


                – Você tem impressões digitais?


                – Não. O cara usou luvas. Conseguimos um pouco de sangue, mas é todo dela. Temos a marca parcial de uma pegada, mas é de um tênis da Nike. Quem diabos não tem um par desse?


                – Qual é o tamanho?


                – 42. Então provavelmente ele tem estatura média. Estamos verificando informações sobre o cabelo e se há vestígios de pele nas unhas dela – Mark pigarreou. – Mas e aí, o que lhe parece tudo isso?


                Herrera respondeu com um ruído evasivo.


                – Bem – disse Mark –, espere que vou te ligar de novo. Este cara está apenas começando.


                – Quem é a próxima no artigo?


                – Celina Ferrer. O pai é um industrial, ela é casada com um dos principais acionistas da Wall Street. Falei com ela hoje de manhã e com todas as outras. Aconselhei que saia da cidade e acho que ela vai seguir a minha orientação.


                 – Me ligue quando tiver novidades.


                – Pode deixar.


                Herrera desligou o celular e saiu do site onde buscava informações.


                Inquieto, examinou o próprio quarto. O hotel onde estava hospedado era pequeno e ficava em um bairro de Nova York que possuía muitas casas de espetáculos. O lugar era limpo e tranquilo, o necessário para classificá-lo como cinco estrelas.


                Ele levantou-se e caminhou até a janela que tinha deixado aberta. Podia escutar o barulho da cidade lá embaixo, o ruído das buzinas e a agitação dos táxis nas ruas, embora já fosse tarde. Herrera tinha vindo de Los Angeles para checar ameaças que o CEO de uma das maiores empresas multinacionais do mundo estava recebendo. O segurança e o homem de sessenta anos, um ícone da indústria, tinham se conhecido durante um jantar na suíte de luxo do empresário, no Plaza. Depois de uma hora de conversa, Herrera recusara o trabalho, embora tivesse recebido uma oferta cujo valor continha sete algarismos e que seria equivalente a dois meses de trabalho.


                Tinha sido fácil negar a oferta.


                O sr. Empresário da América afirmou que estava sendo ameaçado por ecoterroristas. Recentemente, ele havia derrubado dois mil hectares de floresta para construir uma fábrica e para montar e estabelecer um complexo de edifícios no Brasil. “Os abraçadores de árvores”, conforme o homem explicara, estavam em pé de guerra.


                Mas Herrera sabia que aquilo era uma mentira, porque ele tinha feito sua lição de casa. O CEO tinha duas vidas. Uma era transparente, honesta, a própria representação do sonho americano: ele era um bilionário que conquistou seu próprio sucesso e que – em seu segundo casamento –, tinha uma esposa linda, que estava grávida e que tinha metade da idade dele. A outra vida envolvia braços, mas não os que embalam uma criança recém-nascida. Ao que se constatou, o cara carregava muito mais coisas além dos seus negócios em barcos que iam e voltavam pelo Canal do Panamá.


                Na visão de Herrera, o homem estava, provavelmente, tentando sair do comércio ilícito e estava aprendendo apenas agora que lidar com pessoas que trabalham com armas de fogo é muito diferente de fazer negócios numa mesa de reuniões com caras que usam terno e gravata. Ambas as linhas de trabalho podem te enriquecer, mas em uma você conquista um paraquedas dourado5 e um relógio luxuoso no momento em que sai da empresa. Na outra, você leva um tiro na cabeça e talvez seja cortado em pedacinhos. Sua família terá sorte se encontrarem o corpo para enterrar.


                Do ponto de vista de Herrera, não haveria motivo que justificasse assumir aquele trabalho – não que ele desejasse que o sr. Empresário da América fosse morto. Ver o cara que era o rei do seu mundo chorar pelo leite derramado, ou melhor, pelas árvores derrubadas, não era uma coisa legal, mas Herrera tinha suas regras. Se ele iria arriscar sua própria vida por alguém, essa pessoa teria de ser honesta com ele.


                Também seria de grande ajuda que essa pessoa não estivesse num chiqueiro criado por ela mesma.


                Porém, Herrera não deixou o cara a ver navios. Antes de ir embora, passou o contato de outra empresa de segurança para o industrial.


                De qualquer forma, se ele tivesse aceitado o trabalho, teria causado uma confusão na sua cartela de clientes. Amanhã ele deveria estar no Paraguai e Christian teria odiado ter de assumir esse trabalho, mesmo que desse conta da tarefa num piscar de olhos. Christian era grande o suficiente para assumir a posição de segurança de olhar apurado tal qual Herrera, mas ele odiava os trópicos. Tinha algum problema com aranhas.


                Herrera foi até o banheiro, onde tirou a camiseta que vestia. Sob a luz que recaía do teto, seus músculos ficaram evidentes, numa demonstração poderosa de carne e osso que ele não parou para admirar. O segurança cuidara a vida inteira de sua condição física, mas seu corpo era apenas uma das razões pelas quais ele era considerado um rebaPascoalor de peso em uma profissão repleta de caras robustos e durões.


                Algo que permanecia sempre em sua pele eram sinais que ficavam evidentes quando seus músculos se mexiam: cicatrizes, uma marca registrada da vida que ele escolhera. Alguns desses sinais tinham mais de vinte anos, resultado de uma juventude violenta. Outros eram mais recentes. Alguns eram o resultado de atentados contra a sua vida, outros eram emblemas de sua coragem. Herrera estava tão acostumado com essas marcas que nem as considerava algo incomum ou feio. Eram como braços e pernas, uma parte tão intrínseca a ele como se tivessem saído junto de seu corpo já do ventre de sua mãe.


                O que, naturalmente, não havia acontecido. Herrera simplesmente não conseguia se lembrar de como tinha adquirido aquelas marcas.


                Sem pensar, ele passou a mão sobre uma cicatriz cor de rosa que atravessava os músculos do abdômen. Pensou na condessa e imaginou-a tocando-os com suas mãos delicadas. O simples fato de pensar o deixou excitado.


                Ele praguejou em voz alta.


                Foi uma grande fantasia, mas isso é tudo o que poderia ser. Uma fantasia.


                Além disso, uma mulher como ela estava acostumada com a pele ilesa de investidores e aristocratas. Homens cujas profissões não exigiam que eles tivessem de submeter suas peles à agulha e à linha. Bastaria um olhar no mapa de horrores estampado em sua pele para que ela provavelmente saísse correndo.


                Mas talvez ela não saísse correndo. Ele pensou no queixo empinado dela.


                Por Deus! Quem ele estava enganando? Ele nunca descobriria.


                Herrera apagou a luz e saiu do banheiro. Tirou a calça, jogou-a sobre o encosto de uma cadeira, desligou o computador e se deitou na cama. Não se preocupou em entrar debaixo das cobertas. A noite estava excepcionalmente quente para o outono e ele não havia ligado o ar condicionado do quarto.


                Odiava o ar fabricado.


                Herrera cruzou os braços e fechou os olhos, pronto para cair no sono. Conseguia dormir muito bem. Apagava junto à luz e despertava com a mesma velocidade. Normalmente, três horas de sono deitado de costas em algum lugar eram suficientes para recarregar as suas baterias.


                Mas desde a última semana, ele não conseguira dormir “normalmente”. Nos últimos dias, teve problemas para pegar no sono e, após alguns minutos tentando, levantava-se e sentava. Irritado com imagens da condessa permeando a sua mente, Herrera encostava-se sobre a cabeceira acolchoada.


               


                Aquela espécie de transe no qual ele entrava todas as noites era o mais próximo a uma rotina normal que ele podia chegar. O fato de sair de sintonia por causa de uma mulher era simplesmente inaceitável.


                Talvez ele só precisasse transar.


                O segurança inclinou-se sobre o criado mudo e pegou um charuto longo e fino de um pacote que estava quase cheio. A luz do isqueiro emergiu brilhante na escuridão e a ponta do charuto irradiou uma luz laranja quando ele deu a primeira tragada.


                Provavelmente era isso. Ele precisava fazer sexo.


                Ao exalar a fumaça do charuto, Herrera teve a sensação do corpo da condessa contra o dele, como uma onda que o invadia.


                Deus do céu! Não com ela.


                Seu celular tocou.


                Herrera girou a cabeça, e antes que o aparelho tocasse novamente, ele o encostou na orelha.


                – Sim?


                Houve uma longa pausa.


                – É… Alfonso Herrera?


                Seu corpo reconheceu aquela voz, antes mesmo que seu cérebro o fizesse.


                – Sim.


                – Aqui é Anahí Puente – respondeu a pessoa do outro lado da linha. – Preciso de você.


                Ao desligar o telefone, Herrera perguntou-se por que ela havia demorado tanto tempo para ligar.


                Ao que tudo indicava, Christian teria de ir para o Paraguai de qualquer jeito.



 Abreviação de Metropolitan Museum of Art, um dos maiores e mais importantes museus do mundo, localizado na cidade de Nova York. (N.T.)
 Do inglês, golden parachute é um termo utilizado para designar um contrato firmado entre funcionário e empresa no momento da contratação, no qual o funcionário recebe diversos benefícios em caso de desligamento. Esses benefícios incluem uma quantia significativa em dinheiro, compra de ações e contratos de consultoria ou uma combinação entre eles. (N.T.) 



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Autor(a): barbieruiva

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Capítulo 5                   Vinte minutos depois, Herrera estava na Wall Street, subindo os degraus de granito do arranha-céu da família de Anahí. Quando se aproximou das portas giratórias, um guarda uniformizado abriu a porta lateral para ele.   & ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 7



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  • beca Postado em 12/11/2014 - 16:41:56

    Sumiu?

  • barbieruiva Postado em 11/09/2014 - 09:27:02

    Olá meninas, estão gostando? Leitores fantasmas, apareçam :(

  • barbieruiva Postado em 04/09/2014 - 10:11:52

    Oii Beca, fico feliz que esteja gostando! Seja bem-vinda! Vou postar :)

  • beca Postado em 04/09/2014 - 08:49:09

    Leitora nova continua

  • iza2500 Postado em 22/08/2014 - 16:34:16

    amando a fic, amei o beijo de los A <3, postaaaaaaaaaa mais!!!!!!

  • barbieruiva Postado em 22/08/2014 - 14:16:52

    Olá Iza, seja bem-vinda! Vou postar sim, essa história é super bacana!Creio que vai adorar ;) Obg por comentar!

  • iza2500 Postado em 22/08/2014 - 11:52:11

    Continuaaaaaaaaaaaaa...


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