Fanfics Brasil - Capitulo Final(Parte I) - "Me vou...já não te tenho" Love with a criminal

Fanfic: Love with a criminal | Tema: Laliter


Capítulo: Capitulo Final(Parte I) - "Me vou...já não te tenho"

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Música do capitulo: Me voy - Lali/Teen Angels



 


Mariana


Acho que acabei pegando no sono,porque quando acordei já era hora do almoço,meus pais já haviam saído para trabalhar,deixando o recado com a empregada de qualquer coisa que eu precisasse era só ligar para eles. Sem ânimo e sem fome,decidi ir caminhar pelo jardim,o perfome de flores talvez ajudasse alguma coisa. Inalei,uma, duas e na terceira vez que respeirei para sentir o perfume de uma das flores,senti um embrulho no estômago inexplicavel,tendo tempo apenas para chegar até o banheiro - mas um pouco teria vomitado pela casa - quando terminei,escovei os dentes e lavei o rosto. Com certeza aquilo deveria ser estresse ou tristeza,quando eu era criança e queria muito uma coisa e não conseguia e chorava por horas,acabava vomitando ou será que foi pelo perfume das rosas ? Não sei,naquele momento aquilo não me pareceu nada incomum.


Passei o resto do meu dia em meu quarto,desarrumando a mala,no fundo dela encontrei um portaretrtao que havia trago,nele havia uma foto minha e dele...meu Peter. Suspirei,pegando-a e trazendo-a até meu peito,abraceia como se o estivesse abraçando e algumas lágrimas escorreram por meu rosto. Uma vontade enorme de ligar para ela me deu,mas me controlei,decidi que talvez devesse dar apenas um tempo para ele,que ele iria voltar atrás e voltariamos a estar juntos - eu sei,as vezes sou sonhadora,mas não custa ter esperanças - me separei do porta retrato e o coloquei na criado-muro,ao lado da minha cama e não me importava de que meus pais provavelmente iriam reparar.


{...}Me vou procurando-me
Tento entender
Não paro de chorar
Não paro de voltar


 


Peter


Sozinho no apartamento,eu caminhava por ele,tudo me lembrava ela. Na cozinha eu a via cozinhar,como sempre fazia,mesmo que as vezes não saia como queria,ela nunca desistia. Na sala eu conseguia vê-la ali,deitada no sofá,trocando de canal na tv e com sua cara emburradinha por não encontrar nada que lhe interesasse. No quarto eu conseguia vê-la vestida apenas com uma camisa minha,que parecia um vestido nela,vindo em minha direção e agarrando-se ao meu pescoço,como sempre fazia. O quarto,as cobertas,tudo tinha o cheiro dela e aquilo me matava aos poucos por dentro,fazia apenas horas que ela havia ido embora e já parecia dias.


{...}Fico sozinha e você se vai
E no fim eu te perco
Não me deixe a chave
Das suas memórias


Mariana


A noite eu desci para jantar com meus pais,foi um jantar quase calado da minha parte,que apenas ouvia o que meus pais falavam sobre trabalho,apesar que eu estava mais perida nos meus pensamentos. Na segunda colherada que nem em minha comida,já me enjooei e afastei o prato.


- Acho que meu estômago está ruim...não quero mais comer - eu disse levantando-me


- Filha,quer que eu chame um médico ? - minha mãe já disse preucupada enquanto meu pai olhou para mim


- Não se preucupe,acho que eu chá e ficar deitada na cama vá melhorar - eu disse forçando um sorriso


- Tem certeza querida ? - meu pai perguntou,pegando na minha mão e eu confirmei com a cabeça


- Então pode ir para o quarto que assim que eu acabar de comer,irei eu mesma preparar um cházinho para você e levo,está bem ? - minha mãe disse com a voz doce


- Obrigado mamãe... - eu disse - eu amo vocês tá - eu disse antes de sair da sala de jantar e receber sorrisos carinhosos dos dois.


Meia hora depois,eu estava saindo do banheiro,depois de ter vomitado e econtrei minha mãe entrando no quarto com uma bandeja na mão e uma xicará nele - deveria ser meu chá.


- Querida...você está pálida - ela disse colocando a bandeija em cima da cama e correndo até mim


- Está tudo bem - eu disse novamente forçando um sorriso - só vômitei um pouco


- Acho melhor chamarmos um médico - ela diz aflita mas eu tentei acalma-la


- Não precisa...façamos assim: se amanhã eu continuar assim,poderá chamar,está bem ? - mesmo a contra osto ela confirma com a cabeça.


Voltei para a cama e tomei o chá que ela me trouxe,ela ficou mais um tempo ali,apenas fazendo carinho em minha cabeça,mas tenho certeza que ela viu o porta retrato pois soltou um longo suspiro.


No dia seguinte acordei pior,nem do banheiro eu conseguia sair,o enjôo não parava,meus pais preucupados comigo,chamaram o médico. Depois que ele me examinou,pediu para falar com os dois a sós do lado de fora do quarto e aquilo me preucupou - será que eu estava doente ? - quando voltaram alguns minutos depois,puede ver as expressões flitas dos dois e em seguida a bomba que o médico soltou.


- Senhorita Mariana eu vou pedir uns exames,porém tenho minhas suspeitas que seus enjôos são causados por uma susporta...grávidez - ele me disse a última palavra vagarosamente e aquilo foi como um choque para mim. Olhei para meus pais sem enetender,pedindo que eles dissessem que o médico devia estar enganado,que era uma brincadeira de mal gosto mas não...meu pai saiu do quarto com uma expressão indignada e minha mãe me olhou comcompaixão.


Eu não disse nada,apenas toquei minha barriga e deixei que as lágrimas escorressem por meu rosto. O médico entregou o pedido dos exames a minha máe e logo despediu-se,saindo. Minha mãe se aproximou receosa da cama,sentando-se a beirada dele e olhou para mim.


- Filha...


- Eu não sei como isso pode ter acontecido...eu jurava que estava me cuidado bem...eu... - eo choro se tornou intenso - eu juro que não fiz de próposito mamãe,me perdoa... - eu pedi. No mesmo instante ela vei até mim,abraçando-me e dizendo várias vezes que ela não precisava me perdoa,que ela estava do meu lado e tudo iria ficar bem.


Mas a pior parte foi ter que ouvir meu pai dizer que mais uma vez eu o estava decepcionando,que eu havia jogado minha vida no lixo,uma vez ao me relacionar com peter e agora por ter sido irresponsável o bastante por haver ficado grávida. Pela primeira vez eu vi meu pai chorar,era um choro de decepção e aquilo me deixou muito mal,minha mãe tentou acalma-lo mas nem a ela,ele quis por perto. Ele pediu tempo para assimilar tudo.


 


Peter



Eu já estava tão acostumado a acordar ao lado dela,que me virei procurando-a pela cama e ao não encontra-la senti meus olhos marejarem. Como será que ela estava ? O que será que estava fazendo ? Pensando em mim ? Era esses os pensamentos que passavam por minha cabeça. As dores do corpo já não se comparavam as da alma,porém eu havia tomado uma decisão e deveria conviver com ela. Então me levantei - com um pouco de dificuldade - para ir tomar um banho,necessitava caminhar,agora tinha que pensar em mim e em minha recuperação.


 


Mariana


Uma semana,uma larga semana se passou. Naquele mesmo dia em que o médico foi me revisar,eu fui a um láborátorio fazer o exame de sangue e no dia seguinte os outros. Hoje era o dia de ir no consúltorio abri-los,e minha mãe está aqui,acompanhando-me já meu pai...não fala comigo desde aquele dia,não o culpo,porém não pensei que seria tão dolorosa sua indiferença.


A resposta dos exames não foi dirente da daquele dia,eu estava mesmo grávida,de exatamente 4 semanas,ou seja 1 mês. Eu não conseguia sentirme feliz,eu só conseguia chorar e pensar no que iria fazer dali para frente...contar a Peter...ter ou não o bebê ?  Após a consulta,minha mãe me levou a uma praça,disse que queria onversar comigo,mas que tinha que ser em um lugar diferente,com ar puro. 


- Eu quero que você saiba que irei te apoiar em qualquer decisão que tome,que vou te ajudar no que for...eu te amo minha menina e vou estar sempre contigo. Não importa o que seu pai diga ou faça,você não está sozinha,ouviu bem ? - eu confirmei com a cabeça,jogando-me em seus braços. O que eu faria sem ela?


Com tudo isso acontecendo não tive coragem de ligar ou ir buscar a Peter,eu precisava primeiro saber o resultado,agora que já sabia,eu tinha que ir falar com ele,afinal ele era o pai e tinha o direito de saber. A principio minha mãe ficou relutante,mas disse que a decisão era minha,porém pediu que primeiro conversassemos com papai e no dia seguinte,ela iria me acompanhar para ver Peter e eu acabei aceitando a proposta dela.


A noite,quando conversamos com papai,ele mal olhava para mim,mas como minha mãe me disse que a decisão era minha,e respeitaria fosse ela qual fosse,porém quando eu disse que iria contar a Peter ele irritou-se,dizendo que Peter já não fazia mais parte da minha vida e que ele não iria permitir mais que eu me aproximasse dele,mesmo que para isso tivesse que me trancar em um quarto ou mandarme para o mais longe possível. Eu fiquei transtornada,corri para meu quarto e tranqueime,sem nem ao menos querer ver minha mãe,até meu celular e computador ele havia tirado de mim,nada,não havia maneira para me comunicar com Peter.


Minha mãe não concordava com aquilo,porém teve que acatar as ordens: eu estava proíbida de sair de casa sem a presença DELE - meu pai. Pelo menos ele deixou que minha mãe ligasse para Rochi para vir me ver e a mesma veio,porém não veio sozinha,Euge a acompanhou. A principio eu fiquei relutante a perdoa-la,porém eu sentia tanta falta dela,de seu abraço de sua amizade que em minutos estavamos nós três,juntas novamente,mas eu decidi não contar nada sobre o bebê,estava meio que com vergonha.


 


Peter


Gas me contará - Rochi havia lhe contado - que Mari não andava muito bem,que seu pai a proibirá de sair de casa e que ela andava meio adoentada,fiquei preucupado,o que será que minha Mari teria ? Uma vontade enorme de ir vê-la tomou meu corpo e eu não podi controlar e tomei uma decisão: iria vê-la. Peguei minha moto e dirige até a mansão dela,ao chegar o segurança me barrou - claro - meu eu disse firme,que não sairia dali antes de ver Mari. Gritei o mais alto que pude o nome dele,e que não iria sair dali sem vê-la,até que o pai dela apareceu,seu rosto fervia de raiva,de longe,porém eu pude ver Mari,ela estava na varanda do quarto e gritava por mim. Minha vontade era de sair batendo em segurança,no pai dela,em todos para chegar até ela,até que a voz grave do pai dela me tirou dos pensamentos.


- NÃO QUERO QUE VOLTE A AQUI,VOCÊ NUNCA MAIS SE APROXIMARÁ DE MINHA FILHA SEU BANDIDINHO...


- Eu amo,quero saber se está bem... - eu rebati tentando ficar calmo


- NÃO ME IMPORTA,VOCÊ SÓ DESTRUU A VIDA DELA E COMO PAI EU TENHO O DEVER DE PROTEGE-LA. VOCÊS NUNCA MAIS VOLTARAM A ESTAR JUNTOS OUVIU BEM? SÓ POR CIMA DO MEU CADÁVER...


- EU NUNCA FARIA MAL A SUA FILHA,ELA É O AMOR DA MINHA VIDA...DEIXA EU VÊ-LA POR UMA ÚLTIMA VEZ QUE SEJA...por favor - eu implorei


- VAI EMBORA OU CHAMAREI A POLICIA... - e foi então que eu ouvi um "Não" seguido de um choro


- Não faça isso papai,por favor - ela pediu,sendo segurada imediatamente por ele,para não se aproximar de mim.


- Se ele for embora imediatamente não o farei - ele disse me olhando sério e eu senti que ele estava falando a verdade,porém eu não queria ir embora...mas ela pediu...


- Vá Peter,por favor...por enquanto é o melhor - ela me disse com as lágrimas escorrendo pelo rosto. A mãe dela se aproximou e a puxou dos braços do pai,abraçando-a e convencendo-a de voltar para dentro de casa,mas ela caminhava olhando para trás,nossos olhares  estavam conectados...de repente me senti tão arrependido de tê-la mandando de volta para casa.


O pai dela também virou-me as costas e caminhou para casa,o segurança me olhava de cara eia e só me restou voltar a minha moto e voltar para casa. Mas não foi para casa que eu fui,eu decidi ir para um bar e ali eu bebi até não consegui sentir dor nenhuma...porém a dor na alma era forte demais.


 


Mariana


Aquilo não devia estar acontecendo,eu gritei,eu briguei com meu pai,disse que ele não tinha o direito de fazer isso,porém ele gritava que era o melhor,que um dia eu iria agradece-lo por ter o feito,que Peter não era e nunca será alguém ideal para mim e que agora eu tinha que pensar que não estava sozinha,que tinha um bebê que necessitava de estabilidade e não de uma vida perigosa. Cansada de ouvir,voltei a trancarme em meu quarto,chorando até não ter mais forças e nem lágrimas.


{...}E buscarei por dentro
E buscarei por fora
Gritando em silêncio
Para derrubar todas as portas
E quando meu corpo pare de te procurar
É minha alma que sairá
Na tentativa de viajar
Para tentar de novo


 



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Autor(a): vicunhawebs

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • rcidinha Postado em 02/11/2014 - 23:42:46

    Que fim tragico ...Mais

  • vicunhawebs Postado em 01/11/2014 - 20:20:44

    Amores a web chegou ao fim(pelo menos a 1/ temporada) espero que tenham gostado,o que esperam para a 2 temp?

  • shelencoa Postado em 01/11/2014 - 03:01:30

    posta maissssssssssssssssss

  • shelencoa Postado em 29/10/2014 - 23:52:00

    posta maisssssssssssssssssss

  • vicunhawebs Postado em 29/10/2014 - 20:54:39

    haha adorei cada comentário de vocês *-*

  • rcidinha Postado em 27/10/2014 - 14:57:17

    Isso já ta ficando arriscado eu ñ sei se eu seguia em frente,sou toda certinha

  • shelencoa Postado em 26/10/2014 - 22:32:47

    posta maisssssssssss

  • shelencoa Postado em 23/10/2014 - 21:51:52

    posta maisssssssssssssssss

  • rcidinha Postado em 23/10/2014 - 15:33:59

    Lali esta se sacrificando,guerreira Peter agora sua vez kkkkkk.Amei

  • lehlaliter Postado em 23/10/2014 - 13:47:38

    Aiiii flor a cada dia mais perfeito...Pablo não ouse tocar um dedo na minha Lalita Ops ela é do Peter


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