Fanfic: Love with a criminal | Tema: Laliter

A pedido,quero dedicar essa capitulo a uma leitora que hoje está fazendo aniversário. Parabéns rcidinha e espero que goste do capitulo. Beijos

Música do capitulo: Dame mas - Belinda

Peter

E o sábado amanheceu ensolarado, o que me fez acordar com energia em plena oito horas da manhã. Depois de tomar meu banho,preparei café - aquele de cafeiteira mesmo,que Gas diz que mesmo assim eu consigo fazer horrivel - coloquei leite e bebi,comendo torrada com manteiga. Eu já estava saindo quando Gas,saiu do quarto,ainda com cara de sono e eu avisei que estava indo encontrar meus "brothers", voltava só a noite.
Encontrei com uns colegas - barra pesada - em uma pista de skate. Skate não é minha praia,mas gostava de ver os tombos - fodásticos - que alguns conseguiam levar.
- Eae caraa - esse meu colega se chama Pablo - e é chefão do bairro,é aquele que você vai querer como amigo,porque se não...vixe,gosto nem de pensar - e veio me comprimentar - tá de boa ?
- Opa,claro - eu respondi animado e logo comprimentei os outros
- Tá afim de um ? - eles não eram simplesmente ladrões como eu,eles eram traficantes e viciados...mas droga também não é minha praia,apesar de e já ter usada uma vez ou outra
- Hoje não - eu recusei de bom humor e ele franziu o cenho - to afim só de tomar uma boa
- Ah,então ae sim - ele disse passando o braço sobre meu ombro - ali,tem umas cachaças da boa - ele apontou para um cantinho,onde havia outro colega enchendo a cara - faço por último preço
- To sem grana - cocei a cabeça - sabe como é...faz tempo que não faço uns servicinhos e ontem sai para curtir a noite,paguei bebida para umas gatas e já era
- Entendo cara,mulher sempre arrancando grana da gente - ele negou divertido - relaxa,você paga depois...mas tem que pagar em - ele me advertiu e eu concordei.
Pablo ela tipo o chefão daquela região,ali era uma bairro de súburbio de Buenos Aires,eu cresci ali,apesar de morar emum apê em uma aérea bem melhor que aquela - porque Gas escolheu assim - eu gostava dali,por isso,sempre estava ali.

Mariana

Eu acordei com Adelaide,a empregada - que trabalha a muitos anos em casa - abrindo as cortinas do meu quarto e deixando os raios de sol bater em meu rosto. Ele trabalha na minha casa desde que eu era pequena,sempre fazendo minhas vontades.
- Ade- eu resmunguei - porque me acordou tão cedo ? - protestei escondendome debaixo da coberta
- Senhorita já são quase meio dia,seus pais pediram que a acordasse - ela disse
- Está bem - bufei,sentando-me na cama e arrumando meu cabelo - que estava uma bagunça.
- Vai almoçar ou queres que lhe traga café na cama ? - ela me perguntou
- Vou almoçar com meus pais...se não,ouvirei reclamações a noite - ela concordou e pediu licença,saindo em seguida.
Levantei-me depressa,peguei meu celular e olhei o nomero dele - sim,já acordei pensando nele - mas não disquei,apenas quis olhar. Em seguida - ainda descalça - fui para o banheiro,fiz minha higiene bucal e tomei uma ducha. Após vestir um vestidinho florido,bem a vontade,sai do quarto e fui para o andar de baixo a procura de meus pais,mas não os encontrei na sala. Ouvi risadas vindas do lado de fora e pensei se estariam na piscina ou no jardim...mas logo deduzi qe estariam no jardim,porque logo seria servido o almoço.
- Bom dia amores meus - eu disse ao chegar animada ao jardim. Os dois estavam sentados a mesa que tem no jardim.
-Quase boa tarde não é senhorita - disse meu pai sério mas logo abriu um sorriso e eu fui até ele,sentando-se em seu colo
- Conte-nos se foi boa a "baladhênha" - disse minha mãe de um jeito engraçado,que fez eu e meu pai rir.
- Foi boa sim...dancei até os pés doerem - eu disse animada - acho que nunca dancei tanto na minha vida -os dois riram
- Ficamos felizes por se divertir...mas por favor não vá querer se acostumar a ir nesses lugares - disse meu pai
- Até parece que você não conhece os jovens - disse minha mãe dando de ombros - não bebendo,não fumando e não fazendo nada de errado,por mim
- Ok mãe - eu revirei os olhos - as coisas mais divertidas não posso fazer - finge estar brava,minha mãe olhou para mim sem entender e me bravo,beslicou meu braço - ai,ai,é brincadeira - eu disse em um misto de manha com riso
- Bom mesmo em,se não acabo com a tua raça - meu pai disse em tom de brincadeira,mas no fundo havia verdade. Se eu soubesse que eu tinha bebido ou se eu chegasse a fumar,e ele descobrisse,eu estava morta e enterrada.
Conversamos mais um pouco nesse clima de brincadeira - ainda bem que meus pais são bem legais,é muito dificil me sentir entediada com eles,como a maioria dos adolescentes ficam com os pais - logo,Enrico veio chamar-nos para almoçar,e meu pai foi o caminho todo me fazendo cosquinhas.

Peter

Passei o dia bebendo com aqueles meu colegas,que nem me lembrei de Mariana,fiquei bebaço e quando cheguei no apê,por volta das nove da noite,comi nada,apenas fui para o quarto dormir. Até porque,domingo era dia de? ir robar uns idiotas no parque,quer dizer,arrombar seus carros e furtar o que tinha de valor dentro.

Mariana

Eu passei o dia,decidindo se ligava ou não para Peter,mas quando resolvi ligar - era por volta das dez da noite - ele não atendeu e eu também não quis deixar mensagem. Fiquei pensando: e se ele tivese é uma festinha,ficando com outra garota ? Sim,eu estava com raiva dessa possibilidade,mesmo sabendo que não tenho nada haver com isso.
No dia seguinte,meus pais vieram com a ideia de irmos andar de bike no parque que tem naquela região. A principio não estava afim,até porque eles vieram me acordar as oito da manhã - isso são horas de acordar um ser humano? - mas depois de me convencenrem delicadamente - mentira! eles me deram travesseiras - até que eu acabei aceitando.

Peter

Oito horas eu já estava de pé,e Gas também,dessa vez ele que fez o café. Tomei e disse que tinha que ir "trabalhar" e ele entendia bem do que eu falava.
- Cara,porque não tenta mudar de vida - ele me diz - tu é jovem,pode terminar o ensino médio,depois fazer uma faculdade... - e o blablá de sempre,que eu não estava afim de ouvir.
- Relaxa cara,eu sei o que tô fazendo - eu disse piscando e saindo dali logo em seguida.
E lá estava eu,mais um domingo no parque,riquinhos,patricinha,mauricinhos que deixavam seus carros estacionados. Logicmente que eu tomava o cuidado,eu só arrombo os carros que eu via que o alarme não estava ligado - vocês devem imaginar que seja raro,mas não,tem idiotas que consegue esquecer,acham que só porque estão em bairro de classe média alta,não há ladrões,como se não tivessemos capacidade de vir até aqui - e então eu faço a limpa.

Mariana

Já era nove e meia da manhã,eu e meus pais já estavamos andando de bike no parque,quando eu parei um pouco para beber um gole de água - da garrainha que eu sempre carrego,quando vou fazer ginástica e andar de bike - mas disse para os dois seguirem que e os alcançariam. Eu estava retomando fôlego quando avistei algo estranho,pude jurar ver alguém retirando algumas coisas de um carro e em segida,sair correndo. Mas o mais estranho,foi que quando esse cara,virou por alguns segundos,observando se alguém o estava vendo,e pudia jurar que se parecia com Peter - o gatinho da boate - mas como eu não havia conseguido ver direito,afastei aquele pensamento,deveria ser só um garoto parecido,mas que estava furtando coisas estava. Decidi ir alcançar meus pais e contei que havia visto alguem furtar um carro e isso os assustou,fazendo-nos ir embora imediatamente,mas não antes de avisar os seguranças do parque.

Peter

E já havia furtado três carro em menos de duas horas,eu realmente sou bom nisso - eu me gabo mesmo - e quando estava caminhando até o quarto,vi alguns seguranças conversando e um deles,olhou desconfiado pra mim - droga,já haviam delatado os furtos - abaixei e fingi amarrar o tênis e quando levantei,fingi acenar para alguem do parque,e indo na direção. Parece que o segurança acreditou,porque não me seguiu,nem nada. Então decidi que era melhor ir embora,voltei até o lugarzinho onde havia deixado minha mochila com as coisas dentro - um som e dois dvds de carro,um ôculos de marca,uma jaqueta de grife,entre outras coisinhas - peguei minha moto e deidi me mandar.
Já no apê,peguei meu celular para ligar para Simón - eu iria pagar minha dívida com ele das bebidas do dia anterior com alguma daquelas coisas e iria aproveitar para vender o resto para ele - quando vi que havia uma chamada perdida,mas eu não conhecia o numero,decidi ligar de volta.
- Alô - uma voz delicada atendeu - alôô... - ela voltou a dizer agora impaciente. Era ela,eu tinha certeza,era a garota dançarina - e sexy - da noite de sexta.
- Oi Mariana - eu disse com uma voz sensual - eu vi sua ligação perdida e dessa vez foi a vez dela ficar muda.
{...}E como lenha ao fogo me queimo sem piedade
E com um só beijo você pode me dominar
É tanto o meu desejo e não posso controla-lo,não,não{...}

Mariana

Eu acabava de entrar em casa,quando o celular tocou,subi as escadas enquanto atendia. Falei uma vez e ninguem respondeu,na segunda vez já falei sem paciência,porque pude ouvir a respiração do outro lado. Quando enfim a pessoa respondeu,e eu reconheci aquela voz pronunciando meu nome - realmente aquela voz havia ficado em minha cabeça - foi minha vez de não responder. Na verdade corri para meu quarto,trncando-me ali e ao respirar fundo,decidi responder.
- É parece que fui louca o suficiente para ligar - disse em tom divertido
- Cheguei a pensar que não iria ligar - ele disse de modo desapontado - mas agora comprovo que estava certo.
- Em que ? - perguntei
- De que você gostou de dançar comigo - ele riu - aposto que já quer marcar outro noite daquela
- Quem disse ? - eu falei cínica - liguei só pra ver se iria lembrar de mim mesmo
- Não se pode esquecer alguém tão sexy como você - caramba ele é realmente direito,acho que me assustei com tanta sinceridade porque fiquei muda - ta vendo...te deixei até sem palavras - ele disse convencido e nesse momento ouvi uma batida na porta
- Filha ? - droga,era minha mãe
- Olha só,ou convencidinho - eu disse em um tom mais confiante. Não podia deixar ele se sair de convencido - tenho coisas a fazer. Bye bye
- Ei ei...espera - ouvi ele dizer mas logo desliguei e abri um sorrisinho de vitória.
Em seguida levantei e fui abrir a porta,mamãe havia escutado eu atender o telefone e percebeu que a pessoa não respondia e decidiu ver se estava tudo bem. Eu menti,dizendo que havia sido engano e ela acreditou,dizendo que o almoço logo iria ser servido e eu respondi que logo ira descer.
Sim,eu adorei ouvir a voz dele, e se desliguei foi só para dar um gostinho de menina dificil,não podia deixar ele achando que era tao inesquecivel assim,e eu tinha certeza que ele acabaria ligando de volta - tomara.

Peter

Argh! Ela desligou na minha cara?! Essa Mariana se acha o que? a rainha da inglaterra?! Se continuar bancando a dificil foi ter que partir para algo mais sério - eu disse para mim mesmo - tenho que ganhar logo a conquistar logo aquela garota - por dinheiro é claro...não é Peter?!. Porque é claro que aquele beijo nem foi tão bom assim,os lábios dela nem era tão macios,nem tão gostosos,nem tão doces e nem tão...inesqueciveis?! Está bem Peter,acabou a brincadeirinha,porque isso não combina contigo,Mariana Esposito é epenas uma diversão misturada com negócio - não é?!
{...} Tentei me arriscar
Só você me faz perder a cabeça {...}