Fanfic: Story Of My Life - Herroni | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.

031 - Hot Herroni. (Parte 1)

Depois do lindo pedido de noivado do Poncho, a festa seguiu tranquilamente. As pessoas agora nos parabenizavam e dizíamos que formávamos um lindo casal. Mia e Davi continuavam ativos, sempre andando de um lado para o outro. O Davi já andava tranquilamente, embora as vezes tentasse correr, se embolasse e caísse. Eu estava muito feliz e muito exausta...Caminhei até Poncho que bebia champanhe conversando com os amigos e ele sorriu ao me ver. Me abraçando de lado em seguida e beijou minha testa, descansei minha cabeça em seu ombro e suspirei.

“Que foi, meu amor?” – Perguntou, baixinho.

“Eu tô cansada...” – Eu disse no mesmo tom que ele. Ele sorriu e colocou um champanhe na mesa.

“Rapazes...Já deu a minha hora, ela está cansada, Eddy fica responsável ai, ok?”

“Sim senhor” – Ele disse, mais estava muito bêbado.

“Hum...Chris” – O chamei e ele levantou, vindo em minha direção. “Fica responsável ai, ok?” – Sorri de lado e ele retribuiu o sorriso assentindo. Poncho, que não ouviu a nossa conversa, franziu o cenho.

“Vamos Maite” – Disse, com a voz completamente diferente e eu o mirei, achando estranho, mas não disse nada. Pegamos Mia e Davi, nos despedimos de quem ainda estava lá e seguimos para o carro e para cara em silêncio. Ele mudou completamente desde que saímos da festa e eu já estava triste...tudo não passou de uma atuação. No caminho, eu fui encostada na janela, mirando a estrada escura a minha frente. Mia e Davi dormiram na cadeirinha no caminho e Alfonso permaneceu calado. Chegamos em casa e saímos, eu com Davi e ele com Mia no colo, no elevador o clima estava tenso, ela estava muito sério. Chegamos em casa e levamos os dois para o quarto, depois de tirar as roupas dos mesmos e limpa-los, os colocamos no berço. Só quando saímos, tomei coragem para falar com ele.

“Poncho...” – Antes de eu perguntar o que aconteceu. Ele me lançou um olhar gélido.

“Boa noite, Maite” – E então entrou no quarto, batendo a porta. Bufei, irritada e fui para o meu quarto. Entrei, tirei rapidamente minha roupa e tomei um banho rápido pensativa.

“Idiota, idiota...Você é um completo idiota” – Eu sussurrei, depois de vestir minha roupa e quando sai do banheiro. Me assustei ao vê-lo. Ele estava lá, cabelo molhados, apenas com um short de dormir, com a sua barriga definida a mostra e me mirando com olhos indecifráveis. Eu estava o desejando e o comendo com os olhos. Meu Deus. Ele caminhou rapidamente na minha direção e me puxou pela cintura, chocando os nossos corpos.

“Você acha que ele te deixaria assim?” – Ele perguntou, provavelmente falando do meu olhar paralisado em seu corpo e a reação de estremecer e se arrepiar com a sua pegada.

“Ele quem?” – Perguntei, sem entender.

“Você acha que ele te deixaria assim toda arrepiada?” – Perguntou, com uma voz sedutora, enquanto beijava o meu pescoço e eu gemia baixinho...o que esse homem estava fazendo comigo. “Você precisa entender que é minha Maite...Mi-nha” – Ele disse lentamente e a partir dali eu conheci um outro Poncho. O sedutor, que me fazia enlouquecer, quando queria. E eu estava o desejando, eu queria o que sabia que ele também queria e ali eu havia esquecido todos os meus medos.

“Ponchoo...” – Sussurrei e ele me beijou ferozmente, cheio de rapidez e desejo...Eu correspondi e ele caminhou comigo, sem parar de me beijar, até a porta. Me “jogou” com rapidez na mesma sem parar de me beijar e passando as mãos pela minha cintura.

“Enrosque as pernas em mim” – Ele disse e eu estava excitada demais para discordar. Fiz o que ele mandou, roçando nossas intimidades.

“Poncho...” – Gemi, ao sentir aquele toque.

“Você quer isso, Maite?” – Ele perguntou me mirando nos olhos. Eu sabia que ele só faria se eu quisesse.

“Sim Poncho...Eu quero...Eu quero” – Eu diz sem me reconhecer e ele sorriu, voltando a me beijar e me levou até o seu quarto. Assim que chegamos ele fechou a porta. E me jogou na cama, ficando por cima de mim.

“Você não tem noção...do quanto...eu te desejo” – Ele disse...Sem parar de me beijar e eu agarrei seus cabelos com força, quando senti mais uma vez sua intimidade rígida sobre mim. Ele passou a mão por minha perda as acariciando com volúpia e eu gemi, qualquer um de seus toques me deixava louca. “Maite...” – Ele gemeu, no meu ouvido, o que me fez ficar ainda mais molhada. “Minha...” – Sussurrou depois de um tempo acariciando cada parte do meu corpo.

“Sim...Sua” – Eu disse e só então ele tirou toda a minha roupa, me deixando apenas de calcinha.

“Como é perfeita meu Deus...” – Disse, rouco de desejo e explorou dos meus seios até os meus lábios com a sua boca deliciosa. Eu gemia com frequência, o que o deixava louco. Arranhei suas costas sem querer de prazer, ouvi quando ele gemeu de dor, mas não deu tempo de pedir desculpa. Ele apenas me beijou novamente em resposta. Aquilo o deixou mais excitado. Tirei seu short com a sua ajuda e ele rasgou a minha calcinha me fazendo sorrir. Em seguida tirou sua cueca. “Você...tem certeza...May?” – Perguntou cheio de desejo.

“Sim Poncho” – Eu disse e ele sorriu, pegando uma camisinha em cima do seu criado mudo e a colocando no seu membro. Eu poderia ficar envergonhada por estar nua na frente dele e transando com ele...mas não...eu me sentia bem...muito bem.

“Pronta?” – Ele perguntou e assenti. Eu senti um pouco de medo, usando ele colocou seu corpo no meu, há muito tempo eu não fazia isso, mas ao mirar seus olhos verdes, eu fiquei mais firme. “Se você quiser que eu pare...avise” – Ele disse com a voz carinhosa e beijou meu nariz. Eu assenti e ele entrou devagar em mim...Eu arquejei, gemendo. “Calma...Calma” – Ele disse suavemente e foi “entrando” em mim cada vez mais. “Meu...Deus...” – Gemeu. “Você é tão pequena...tão linda...” – Sussurrou e eu senti uma pontada de dor, que ia crescendo a partir do momento que ele enfiava mais em mim.

“Ponchoo...” – Eu gemi, o apertando.

“Eu sei que dói, meu anjo...Mas é rápido, logo se acostuma” – Ele disse e me apertou em seus braços...Quando já estava mais acostumada com aquilo, ele acelerou um pouco e ainda doía, mas eu estava tomada pelo prazer a amando aquilo. Logo, ele fazia mais rápido e mais forte...Eu gemia em seus braços fortes suados...

“Não...Não...” – Eu tentava completar, mas não conseguia...Ele foi diminuindo os movimentos.

“Não o que?”

“Não é isso...Não para” – Eu disse e ele sorriu, me dando um selinho.