Fanfic: Story Of My Life - Herroni | Tema: Trauma Herroni: Maite Perroni & Alfonso Herrera.

045 – Eu também te amo, Poncho.

Depois de toda a confusão. O IML retirou o corpo de Javier Perroni do apartamento de Alfonso, o homem acabara de morrer vendo a sua filha nos braços de Alfonso.

O mesmo nem isso acompanhou. Correu com Chris - Evans - e Maite para o hospital e chegando lá, a última coisa que viu foi ela entrando em uma sala de cirurgia com vários médicos ao seu redor, o que lhe desesperou. Henry, o segurança de Alfonso que também havia se ferido, já estava sendo atendido.

A noticia rapidamente chegou no ouvido da imprensa, consequentemente chegando no ouvido da família de Poncho e nos seus amigos. Shailene e Lupi se desesperaram e correram para o hospital. Dulce e Ucker, souberam da noticia, mas apenas Ucker foi para o hospital, deixando uma Dulce louca e desesperada em casa com Mia e Davi.

Alfonso estava arrasado, o medo era tamanho que depois de três horas sem noticia nenhuma, chorava como nunca na frente da sua família, sendo consolado mas era em vão.

Os braços da sua irmã, não eram os da Maite, que agora estava na droga de uma sala cirúrgica.

Christopher não estava muito diferente, mal pode explicar a história de irmão a Maite e já estava com um sentimento de perca tão cruel e doloroso.

Shailene chorava nos braços de Lupi, inconsolável. Se perguntando porque isso só acontecia com pessoas tão boas.

E Ucker...Até Ucker, o divertido que não se abatia com nada, estava sem palavras e visivelmente triste.

“Familiares da senhorita Perroni?” – A voz de um médico, fez Alfonso pular da cadeira e rapidamente ir até o mesmo.

“Aqui...Como ela está?”

“Bom...A paciente perdeu muito sangue e foi uma cirurgia difícil, pois a bala estava alojada em seu corpo” – Poncho gelou. “Mas já retiramos e agora ela está descansando. Está muito fraca e aplicamos nela um soro que a deixará dormindo para não sentir tanta dor”

“Graças a Deus. Mas eu não posso vê-la?”

“Sim. Apenas um, o senhor então?”

“Sim, sim eu” – Ele disse e o médico assentiu.

“Acompanhe-me”

***

“May, meu amor” – Poncho disse desesperado por vê-la naquela situação. No momento ele já derrubava algumas lágrimas. Segurou sua mão gelada e suspirou. “Eu te amo tanto, tanto...Meu Deus, isso não pode estar acontecendo...não pode. Eu nunca me perdoaria se te perdesse...você é o meu amor, a minha vida...eu não sei como você conseguiu me mudar tanto e me ensinar a amar novamente, mas aconteceu...e hoje eu não suportaria te perder por nada...por ninguém...volta pra mim, pequena...acorda...” – Ele dizia, acariciando seu rosto. “É tão tuim te ver assim...não tem noção do quão é difícil te ver assim. Estão todos preocupados e eu então...meu Deus, sem você não dá...” – Suspirou. E não conseguiu falar mais nada, apenas ficou ali, ao lado dela, segurando a sua mão.

E não iria sair dali, tão cedo.

***

Maite Narrando.

Não lembro muito bem o que aconteceu. Apenas lembro da dor, da forte e agoniante dor que senti e do Poncho me segurando...Abro os olhos lentamente e sinto minha barriga doer. Vejo Poncho cochilando ao meu lado, segurando minha mão.

“Pon-Poncho...” – Eu sussurro fraco, porque dói. Rapidamente ele levanta e me olha, eu derrubo algumas lágrimas de dor, mas também de felicidade por vê-lo e saber que não se machucou.

“Meu amor...não chore por favor”

“Está...doendo” – Rapidamente ele levanta.

“Vou chamar o médico espere ai” – E a assistência vem rápido. Rapidamente sou atendida e aplicam um soro em mim. Fico sonolenta, mas logo a médica sai e eu miro Poncho que está aflito a minha frente.

“Vem pra cá” – Eu sussurro e ele se aproxima. “Não...aqui, comigo” – Eu peço.

“Mas pode...?! Aaaah, que seja” – Tira os sapatos e deita ao meu lado. Logo me sinto segura, embora sinta ainda um pouquinho de dor, estar ao lado do Poncho não tem preço. “Aaah meu amor...como eu tive medo” – Ele diz e meus olhos marejam...Eu também, Poncho...Eu também. Ele se ajeita na cama e me puxa devagar e com muito cuidado para si, encosto a minha cabeça eu seu peito e lá descanso. Seus forte braços me esquentam e por um momento, eu me sinto muito bem.

“Você vai ficar aqui comigo?” – Pergunto baixinho. Morro de medo de hospitais e tenho esse trauma, desde que minha mãe morreu em um deles, segurando a minha mão. Estremeço com o pensamento.

“Ei...o que foi? Vou ficar sim, meu amor...fica calma e descansa vai” – Ele diz e eu afirmo. “Eu te amo” – Ele diz cheio de emoção e eu sei que é verdade.

“Eu também te amo, Poncho. Eu amo você” – Digo e me rendo finalmente ao sono, sem querer pensar no que aconteceu e no que está para acontecer.

Fim da Narração.

***

Genteee, estou escrevendo uns capítulos para essa fic e estou sem tempo, por isso não responderei os comentários, só tenho a agradecer e não surtem, ela está bem e ele morreu.

Eu sei que esta acontecendo tudo rápido demais, em relação a Maite já acordar e tals, mas lembrem que isso é uma Fanfic, rsrsrs...Pura imaginação, okay?

E aaah, o irmão da Maite, é o CHRISTOPHER ROBERT - PERRONI - EVANS, o novo funcionário misterioso que entrou aqui, um dia desses...Não é o Christopher Uckermann não, rsrs.

Daqui a pouco, volto com mais um capítulo.

FELIZ DIA MUNDIAL DO RBD, eu não poderia esquecer disso, porém não vou faer textos, porque eu choro, eu choro muito em pensar que não estão mais juntos. Porém eu e todas vocês, os amamos, ETERNAMENTE. Só tenho a agradecer de coração por tudo que eles fizeram e fazem em nossas vidas. E não foram apenas uma "modinha", foi real, foi intenso e antes de tudo, foi único, foi mágico.

Só tenho a agradecer pelo carinho, pelo amor, pelos anos que dedicaram a todos nós e dizer que eu amo vocês, seus vadios ingratos (brincadeirinha), donos do mundo, donos da minha vida e donos dessa Geração RBD, que lacra tudo. Eu amo vocês. Para sempre.

"Yo digo R .... Tu dices BD .... RBD, RBD"

De SEMPRE para SEMPRE <3

Beijos Gatitas <3