Dul: é que não acho que ela precise de tanta bajulação assim, vamos embora?
Poncho: ta vamos-nos despedimos de todos e fomos embora levei Dul pra casa dos pais dela como ela havia me pedido.
Dul: quer entrar.
Poncho: eu adoraria, mais eu to cansado e acho que seu pai não vai querer ti dividir comigo nem sua mãe.
Dul: fazer o que si todos me amam.
Poncho: ha sua convencida. Eu devia ir embora sem ti dar nenhum beijinho mais eu não resisto.- ele colocou a mão no meu queixo fazendo com que eu o olhasse e me beijou.
Dul: mais um.-eu disse fazendo bico e ele riu.
Poncho: ti dou mais mil...- desta vez o beijo era caloroso e cheio de paixão, finalizei o beijo dando uma mordidinha em seu lábio inferior e ele sorriu.- Você me deixa louco.
Dul: que culpa tenho eu.-desci do carro e joguei um beijo pra ele quando cheguei na porta. fui muito paparicada como sempre mais fui dormir cedo. Quando entrei no meu quarto me lembrei de todos momentos felizes da minha adolescência e Poncho estava nos melhores, nunca pensei que em classe 406 encontraria o homem da minha vida, mais eu a não conseguia esquecer o fato de que ele tinha mi traído com minha melhor amiga e isso me deixava confusa, eu havia perdoado Poncho por insinuar que eu havia beijado Ucker mais não podia perdoar a traição, decidi tomar um banho e depois fui mexer no computador assim que entrei vi várias fofocas que diziam que tudo que Pedro havia afirmado era mentira e que Any havia sido agredida pelo até então atual namorado, ao ver aquilo liguei imediatamente para Mai.
Mai: oi
Dul: oi, você viu as coisas que estão saindo nos sites de fofocas.
Mai: vi sim, mais pedro disse que ela caiu da escada, que motivo ele teria pra mentir pra gente?
Dul: é obvio que ele está tentando esconder isso ao máximo olha o escandá-lo que está si tornando, como será que deve estar a Anny? você devia ir vela.
Mai: ta bom eu vou mais depois a senhorita vai me contar por que está tão estranha.
Dul: com uma bela panela de brigadeiro.- ouvi ela rindo e desliguei me joguei na cama e não conseguia parar de pensar na minha loira, eu podia estar brava com ela mais ela continuava sendo minha mana.
Ucker: o que você tem ficou quieta o caminho inteiro é por causa do Brian?
Anny: não é isso, é que a Dul anda tão estranha comigo sei lá...
Ucker: olha não esquenta a cabeça com isso, ela e o Poncho andaram brigando, por isso ela deve estar estranha.
Anny: deve ser.- ela forçou um sorriso mais logo voltou a ficar com um rostinho triste o que me cortava o coração.
Assim que chegamos no meu apartamento ela foi direto pro banheiro. Sei que estava acontecendo algo a mais, quando eu perguntava ela dizia que estava bem.
Ucker: você vai passar a noite a qui.
Anny: não precisa si preocupar eu posso ficar em casa sozinha.
Ucker: mais eu prometi ao Pedro que cuidaria de você.
Anny: Ucker não precisa fazer isso.
Ucker: Anny sem discutir, você vai entrar pro banho eu vou na sua casa e vou buscar suas coisas.
Anny: sério?
Ucker: sério. -Anny veio até mim e me abraçou sorridente.
Anny: Ucker eu queria ti dizer uma coisa mais eu não quero que agente mude.
Ucker: me fala...- nessa hora meu coração acelerou e quase podia dizer que ele estava preste a sair pela boca
Anny: acho que agente devia ten...-a campainha tocou e ela virou pra trás- melhor você atender a porta eu vou entrar pro banho.
Ucker: ta eu vou ver quem é e, vou buscar suas coisas.-ela não me olhou nem por um segundo, então fui abrir a porta e ela foi tomar banho.-Mai o que você faz aqui?
Mai: eu vim ver a Anny fui no apartamento dela mais ela não tava.
Ucker: achei melhor ela não ficar sozinha. Entra ela foi tomar banho e eu já estou de saída.
Mai: Ucker espera.-eu segurei o braço dele e ele me olhou sem entender, naquela hora senti que era a hora.- Ucker depois que agente conversou na van eu entendi que você superou o seu relacionamento com a Anny, e por isso acho que é a hora de eu te falar uma coisa, eu gosto de você Ucker, acho que sempre gostei mais depois que você e Anny terminaram que eu fui me dar conta.
Ucker: Mai eu não sei o que dizer.
Mai: eu só quero uma chance de ti mostrar o quanto agente pode ser feliz, só uma chance.-escorriam algumas lágrima pelo meu rosto e Ucker estava muito surpreso.- me diz algo qualquer coisa.
Ucker: eu não sei eu preciso pensar. Eu já vou depois você avisa a Anny que eu ja volto.
enquanto eu estava indo a caminho do apartamento da Anny peguei meu celular e decidi ligar para o Poncho.
Poncho: Alo.
Ucker: Poncho se tava dormindo é?-ele estava com uma voz muito estranha.
Poncho: que nada, eu to é bêbado.-eu podia ouvir os gritos de Chris ao fundo.
Ucker: onde vocês estão?
Poncho: em uma casa noturna, nem sei o nome e aquela que tem pertinho da casa do Chris.
Ucker: em uma hora to ai.- peguei umas três mochilas com coisas da Anny e fui pra casa. Cheguei.- as duas estavam sentadas no sofá quietas.
Anny: até que enfim né, não aquentava mais ficar de roupão.-ela pegou as mochilas e saiu.
Ucker: tava demorando pra velha Anny voltar a tona. To saindo.
Mai: Ucker espera, você vai pensar no que eu ti falei?
Ucker: vou sim, quer uma carona?
Mai: quero sim, só vou me despedir da Anny.
Ucker: eu vou esperar na portaria.
Anny: ué e o Ucker?-eu disse enquanto secava meu cabelo.
Mai: ele vai me levar pra casa, se cuida amiga.
Anny: é claro você não perde tempo.-falei baixinho dominada pelo ciumes e pela raiva.
Mai: é eu to indo.-ela me abraçou e me soltei rapidamente. Quando ela saiu joguei as almofadas contra a porta, mais a vontade que eu tinha era de quebrar tudo mais como não era o meu apartamento me contentei apenas com as almofadas.
Ucker: chegamos, entregue sã e salva.-assim que terminei pude sentir ela encostar seus lábios nos meus, nos olhamos por algum tempo como si ela procura-se aprovação para que aquele selinho si tornasse um beijo, num impulso a beijei, um beijo quente e cheio de desejo, minhas mão deslizavam pelas suas cochas que estavam descobertas ja que ela usava uma saia curta, ela deslizava as mãos pelas minhas costas por dentro da camisa e o clima estava começando a ficar quente até demais.