Fanfics Brasil - Capítulo 011 Efeito Borboleta

Fanfic: Efeito Borboleta


Capítulo: Capítulo 011

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- Você enlouqueceu?!?
Gritos na casa dos Herrera não eram comuns, mas essa noite era diferente. Lamentavelmente, Grace não estava em casa, o que significava um ninho de adolescentes furiosos, incluindo um Alfonso a beira de um ataque cardíaco.
Jennifer: O que foi? – Perguntou, aparecendo no segundo andar, estranhando. Alfonso não gritava. Nunca.
Rebekah: O que mais seria? É ela! É sempre ela! – Pra alguém daquele tamanho, Rebekah era bastante corajosa. Corajosa o suficiente pra peitar o irmão, estando ele naquele ponto de raiva. – Mas me deixe te dizer, Alfonso, ela não é o anjo que você pensa!
Alfonso: Eu nem acredito que estou ouvindo isso. – Disse, incrédulo.
Rebekah: Eu ouvi ela combinando pro namorado dela dar uma surra em você logo depois que ela te descartasse! – Entregou, cruzando os braços.
Alfonso: VOCÊ ESTÁ MENTINDO! – Rugiu, avançando. Jennifer entrou no meio. As mãos de Alfonso tremiam.
- QUE GRITARIA É ESSA?
Jennifer: NÃO É NADA, CHRISTOPHER. – Christopher estava no banho, esse era o motivo por não ter interferido ainda. – Alfonso, SAI!
Alfonso: NÃO SE METE, OK?! NÃO É COM VOCÊ, VOCÊ CHEGOU AQUI AGORA! – Disse, sendo rude pela primeira vez. Jennifer recuou, exasperada.
Rebekah: Eu te defendi, seu idiota! – Alegou, incrédula.
Alfonso: MENTIRA! Você estava com raiva porque ela não te mimou quando você queria, e fez isso, mas você NÃO. PENSA. – Atirou. Rebekah recuou, ultrajada – Imagine se as pessoas resolvessem revirar o histórico medico da nossa família, Rebekah! Imagine só se elas resolvessem fazer panfletos, com fotos!
Rebekah: Tenho certeza que não subiria nada podre, como é o caso dela. – Disse, tranqüila.
Alfonso avançou na irmã, apanhando-a pelos ombros. Jennifer tentou apartar, mas só o que conseguiu foi desarmar Alfonso dos óculos – Era algo, ele via quase tudo borrado sem eles. Mas ele não precisava ver muita coisa agora.
Alfonso: VOCÊ. NÃO. TEM. O. DIREITO. – Soletrou, sacudindo a outra pelos ombros. Isso assustou Rebekah. Alfonso nunca se portara assim antes, e ela era inumeramente frágil perto dele.
Rebekah: CHRISTOPHER! – Gritou, a voz aguda pelo susto.
Alfonso: INVADIR O PASSADO DAS PESSOAS, EXPÔ-LAS DESSE JEITO, NÃO FOI ASSIM QUE NÓS FOMOS CRIADOS! – Ele estava machucando ela. As dobras do ombro dela doíam pelas sacudidas nos braços, os cabelos ricocheteando no ar. Tinha os olhos cheios d‟água – MESMO QUE ESSA SUA MENTIRA PODRE, ALIÁS, NÃO SEI DE QUEM VOCÊ PEGOU ESSA MANIA SENDO QUE AQUI DENTRO NÓS NUNCA MENTIMOS, FOSSE VERDADE, ERA EU QUEM IA APANHAR! ERA PROBLEMA MEU, NÃO SEU!
Jennifer: CHRISTOPHER! – Chamou, desistindo de tentar apartar – VOCÊ VAI MACHUCAR ELA!
Christopher: Que diabo... EI! – Disse, descendo as escadas de 2 em 2 degraus. Christopher e Alfonso eram separados por pouco, Christopher sendo dois anos e pouco mais velho que Alfonso, mas os dois podiam se encarar de igual pra igual, ao contrário de Rebekah. Jennifer apanhou a loirinha, tremula, afastando-a dali. Christopher deu um empurrão no peito de Alfonso que fez o outro cambalear – QUAL O SEU PROBLEMA?
Alfonso: PERGUNTE A SUA IRMÃ QUAL O MEU PROBLEMA! – Rugiu, sentindo falta dos óculos agora. Que inferno.
Christopher: NÃO ME IMPORTO, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE MACHUCAR ELA, QUEM VOCÊ TÁ PENSANDO QUE É? – Perguntou, empurrando Alfonso de novo. Dessa vez, mesmo quase às escuras, Alfonso revidou.
Grace: Dá pra ouvir os gritos de vocês do portão! – Disse, escandalizada, abrindo a porta. – Vocês dois, se soltem, agora! – Ordenou. Grace não precisava gritar pra que suas ordens fossem acatadas. Alfonso e Christopher se soltaram, ofegando de raiva pela pré-briga interrompida.
Alfonso: Jennifer, cadê a porcaria dos meus óculos? – Perguntou, impaciente, passando a mão no cabelo. Jennifer acalmava Rebekah.
Grace: Alguém quer me explicar o que está acontecendo aqui? – Perguntou, dura, fechando a porta.
O falatório que se seguiu era impossível de ser compreendido. Alfonso recuperou os óculos. Grace fez o silencio se estabelecer, e tentou de novo. E mais uma vez. Então, aos poucos, a história foi contada. Depois de tudo, o silencio se abateu na sala.
Alfonso: E se você fosse expulsa, Rebekah? Se fosse pega? – Perguntou, de braços cruzados, do outro lado da sala. Christopher flanqueava Rebekah, atravessando o irmão – Com todos os problemas que nós já temos que passar, o que você acha que teríamos que fazer? Não, você acha que toda essa merda já não é o suficiente? – Rebekah se encolheu no sofá, calada.
Grace: Alfonso... Alguma vez eu bati em você? – Alfonso, a contra gosto, abaixou a cabeça – Gritei com você? Seu pai fez isso alguma vez? Responda a pergunta. – Exigiu, severa.
Alfonso: Não, senhora. – Respondeu, quieto.
Grace: Logo você não tem o direito, em hipótese ou ocasião alguma, de encostar um dedo na sua irmã. Não importa qual a razão, não importa quando. Isso não vai se repetir, você entendeu? – Perguntou, dura.
Alfonso: Sim, senhora. – Respondeu, ainda quieto. Grace assentiu, se virando pra cadeira onde a filha estava sentada.
Grace: Juro por Deus que não esperava isso de você. – Disse, com a voz carregada de decepção.
Rebekah: Mãe... – O olhar de Grace a fez se calar.
Grace: Tudo bem você querer ser uma mini... – Ela tentou lembrar o termo.
Alfonso: Minion. – Ajudou. Grace assentiu.
Grace: Minion. – Rebekah gemeu, exasperada – Eu sempre dei liberdade pra que vocês fossem o que quisessem ser. Mesmo quando Rob chegou em casa dizendo que queria ser medico, mesmo sabendo que isso ia tirar meu filho de mim Deus sabe lá por quanto tempo, eu permiti. Mas você invadir o arquivo da escola... Você usar esses métodos pra se vingar de alguém... – Ela suspirou – E se Anahí contar ao pai dela, Rebekah? E se ele for à direção, exigindo sua punição? Você seria expulsa. Não receberia nem sequer uma carta de recomendação. Nós seriamos processados, em meio a tudo que estamos vivendo. Você se quer pensou nisso?
Alfonso: Anahí disse que não vai prestar queixa. – Disse, e Grace o olhou – O pai dela queria processar o colégio, tirá-la de lá e fazer o culpado... - Ele encarou a irmã – ...pagar pelo que fez, mas ela não quis. Nem tampouco disse a ele que foi Rebekah quem fez aquilo. Ela só me contou. – Terminou, quieto. Grace suspirou.
Grace: Graças a Deus por isso, então. Se ela faz isso, é por gratidão a ajuda que seu irmão dá a ela, mas você não pode atropelar as coisas assim, Rebekah! – Disse, se voltando pra menina - Mentira, roubo, vingança, nós não somos assim! – Repreendeu, exasperada. – Não foi assim que seu pai e eu te criamos, e não vamos aceitar esse tipo de comportamento! Por maior que seja a magoa que você tem de Anahí, se ponha no lugar dela. Pense no sofrimento que foi ter enfrentado a doença, vencido ela. Eles se mudaram pra cá fugindo desse passado, e você o trouxe de volta porque queria ser uma minion dela e ela te rejeitou! – Disse, exasperada – Ela não nos deve nada pelo que seu irmão está fazendo a ela, se é isso que você está pensando!
Rebekah: Mãe... – Disse, tremula, se inclinando na poltrona – Pelo amor de Deus. Você não sabe... Ser uma minion é ser um capacho. É fazer as atividades dela, carregar os livros dela, apanhar a comida dela, fazer tudo o que ela quiser que você faça. É como escravidão. – Tentou.
Grace: Mais um motivo para eu não entender sua atitude. – Disse, ainda severa.
Rebekah: Eu nunca quis isso. Eu sempre me mantive longe dela e das seguidoras dela. – Rebekah passou a mão no rosto – Eu fiz aquilo porque ouvi ela mandando o namorado dela bater no Alfonso. – Repetiu, pela enésima vez desde que aquela discussão começara. Nem mesmo Christopher acreditava, só Jennifer, o que não contava ali.
Alfonso: Mentira. – Rebateu.
Grace: Silencio. – Disse, a voz branda. Funcionou.
Rebekah: Mãe... Eu sempre te contei tudo. Eu nunca omiti nada, eu nunca menti. Eu nunca fiz nada que te desse razão pra não acreditar em mim. – Lembrou, tremula - Então, pelo amor de Deus, estou implorando dessa vez: Confie em mim. Eu estou falando a verdade.
O silencio perdurou na sala. Rebekah e Grace se encaravam. Alfonso se mantinha, os braços cruzados, atrás do sofá onde a mãe estava. Christopher, na mesma posição, atrás da poltrona de Rebekah. Jennifer no outro sofá, sozinha. Ela acreditava que Anahí era bem capaz de fazer isso, apesar de que não justificava a atitude de Rebekah. Não havia mais o que ser dito: A decisão de Grace, certa ou errada, seria acatada e obedecida. Era assim que funcionava.
Grace: Você nunca me deu razões, até que invadiu a sala da diretoria da sua escola e expôs, de modo cruel, a bulimia que uma colega do seu irmão teve anos atrás, por pura vingança. Eu não confio na Rebekah que estou olhando. – Rebekah gemeu, afundando o rosto nas mãos – Você está de castigo. Seu roteiro será escola-casa, e dentro de casa você só sai do seu quarto para comer e ir ao banheiro. E, é claro, a rotina do hospital se mantém. Vai ficar no seu quarto, sem televisão, internet ou telefone, pra que tenha tempo de pensar no que fez. Isso dura até... – Ela balançou a cabeça – Até Deus sabe quando. Com certeza durante todas suas férias, no mínimo. – Rebekah assentiu, os olhos cheios d‟água – É claro, nem uma palavra do que aconteceu deve sair dessa casa. – Todos assentiram – E você vai pedir desculpas a Anahí amanhã. – Alfonso sorriu de canto, satisfeito.
Rebekah: O que?! – Grasnou, se engasgando com a voz.
Grace: Você querendo ser uma minion ou ela mandando baterem no seu irmão, nenhuma das duas opções justifica o que você fez. – Respondeu, dura – Você vai até ela, e vai se desculpar pelo modo desumano com o qual agiu com ela. Eu não criei meus filhos assim, Rebekah. Agora pro seu quarto. E eu não quero mais ouvir falar desse assunto aqui dentro hoje. – Encerrou.
Na manhã seguinte, St. Jude estava anormalmente silenciosa. Os seniores estavam preocupados com o MID, aplicado naquele dia, e todo o resto ainda repercutia sobre o acontecido no dia anterior. Anahí sempre chegava ao colégio 20 minutos antes das aulas começarem, exatamente, o que significava 20 minutos depois da abertura dos portões. Foi nesses 20 minutos que os burburinhos ferveram. Pessoas diziam que ela não ia. Que ela ia, e entraria pelos fundos. Que ela estaria abatida. Que ela tivera uma recaída na bulimia. De tudo um pouco. A manhã estava fria. No frio, os alunos usavam o terno com o emblema do colégio (os meninos tinham que usar o tempo todo, as meninas tinham a opção, quando esfriava). O frio não impedia os boatos.
Dulce: Tentem não ser tão idiotas. – Disse, sentada na escadaria da frente do colégio, com todas as outras minions – É claro que ela vem. Está dentro do horário dela.
Chloe: Ouvi dizerem, no corredor do laboratório de ciências, que Rebekah está cotada para assumir o trono. – Informou. As outras se alvoroçaram – Imaginem, uma caloura no trono!
Dulce: Rebekah não vai assumir o trono porque a rainha não foi deposta. – Disse, obvia – Se vocês não conseguem não ser idiotas, só calem a boca, ok?
Brad: Ei. – Disse, se aproximando – Alguma noticia?
Dulce: Você também? – Perguntou, incrédula. Trabalhara com Brad no recolhimento dos panfletos, e chegara a pensar que o cérebro dele tinha utilidade. Tal pensamento esmorecia agora.
Brad: É minha namorada, estou preocupado. Não é bem um crime.– Disse, obvio, as mãos nos bolsos da calça de linho. Dulce teve vontade de rir com o termo “minha namorada”, mas se conteve. O resto das outras meninas suspiraram olhando-o. Brad era popular, forte, bonito com seus cabelos louros espetados e seus olhos azuis – O perfil ideal.
Dulce: Pois sua preocupação vem curvando a esquina. – Avisou, e todos olharam – Exatamente em tempo. – Disse, consultando o relógio.
O carro de Anahí parou, assim como os cochichos. Não se ouviu uma palavra dela depois do dia anterior. Ela aceitara a oferta do pai: Massagista, cabeleireiro, manicure... Só que pra ela sozinha. Passara a tarde em um ritual de relaxamento, como ela intitulara, ela e ela mesma. Recebera de tudo: Massagem, pedras quentes, algo que ela esquecera o nome feito com lama importada, depois um relaxante banho de repouso no leite de algo que ela não prestara atenção, as unhas feitas com uma delicada francesinha branca. O rosto era impecável, de modo que não houve o que fazer. No fim, ela sentia pena de quem havia ousado rir dela. O carro parou, o motorista desceu, abrindo a porta, então um pé com o sapato do colégio, impecavelmente lustrado, pisou o chão. Anahí saiu do carro como sempre, um sorriso confiante no rosto. As meias 7/8 eram novas, e aderia à pele dela perfeitamente. Como sempre, o uniforme estava perfeito. Ela não usava casaco, o primeiro botão da camisa estava aberto. O cabelo estava deslumbrante depois da sessão de hidratações e cuidados, os cachos fartos, a cor cheia de vida. Ela usava uma tiara com pedras que imitavam diamantes no topo da cabeça. St. Jude não permitia muita maquiagem, então ela usou o de sempre: Lápis de olho fraquinho, rímel, um blush muito de leve, e um batom rosinha. Deixava-a parecendo uma boneca de porcelana. As pessoas olhavam pra ela, inegavelmente, mas não havia como debochar ou sentir pena da garota com a tiara brilhante. E era isso que ela estava esperando: Ela desafiava alguém a sentir pena dessa garota.
Brad: Alteza. – Disse, sorrindo ao se aproximar. Ela sorriu de volta, e ergueu a mão, detendo-o. A frase “perto demais” nem precisou ser dita. Ele sorriu – Minha garota. – Disse, com um sorriso orgulhoso. Ofereceu o braço a ela, que aceitou – Agora, mais que nunca, St. Jude precisava lembrar quem era sua realeza.
Anahí: Perdi algo? – Perguntou, erguendo a sobrancelha pra uma das suas súditas. A menina, com a surpresa, esquecera de ir buscar a bolsa de Anahí. O motorista esperava com a bolsa, perto do capô do carro. A garota se precipitou, indo buscar, e Anahí sorriu.
Dulce: Nada relevante. Muita falação de besteira. – Dispensou – Estávamos esperando você chegar, mas vou entrar. Está frio aqui, vento demais. – Disse, olhando o tempo.
Anahí: Também acho. – Suspirou – Podem ir, preciso conversar com o Brad um instante. – Brad sorriu de canto, e as meninas se levantaram, sumindo. Anahí subiu um degrau da escadaria, pra ficar na altura dele, e amparou as mãos em seu ombro.
Brad: Você está bem? – Perguntou, as mãos na base da cintura dela. Ali era o limite: Nem um dedo abaixo, pra não alcançar o quadril, e nem um dedo acima, pra nem sonhar se aproximar das costelas.
Anahí: Claro que estou, não pergunte tolices. – Dispensou – Você não pode bater no garoto Herrera hoje. – Ela viu a desconfiança no olhar dele.
Brad: Por que...?
Anahí: Rebekah Herrera foi quem fez aqueles panfletos. – Brad ergueu as sobrancelhas – Então é claro, ela vai pagar. Bater no irmão dela agora só atrapalharia. Precisamos pensar em algo mais... – Ela hesitou, pensando, e arrumando a gola do terno dele – Bem feito. Ela precisa se arrepender. – Disse, clara.
Brad: Quer que algum dos garotos parta o coraçãozinho dela? – Perguntou, fazendo bico, e Anahí riu. As pessoas em volta viam aquela cena como um aviso claro: A realeza, apesar da sacudida, continuava firme, de pé.
Anahí: Seria piedade minha. Não não, eu quero que ela pague em preliminares primeiro, pra depois receber o golpe final. – Explicou – Ela é inteligente, perceberia se alguém se aproximasse dela agora.
Brad: Já pensou em alguma preliminar? – Perguntou, observando-a, fascinado.
Anahí: Coloquei a própria família dela contra ela. – Ele ergueu as sobrancelhas – E ela deve estar de castigo, ou deve ter recebido uma surra. É um inicio. Ela vai ser humilhada aqui dentro, é outra etapa. Dor física é a terceira etapa. – Disse, e ele sorria – Mas eu preciso de algo grande. Um gran finale. – Explicou.
Brad: Tipo? – Incitou.
Anahí: Não chegou até mim ainda. É óbvio, mas eu não estou conseguindo alcançar. – Disse, e ele viu uma ruguinha mínima de frustração entre as sobrancelhas dela. Fofo. – O que os Herrera prezam mais que tudo? – Perguntou a si própria, olhando o chão, os olhos azuis distantes.
Brad: A família. – Respondeu, obvio, e o olhar de Anahí sofreu um choque. Ela ergueu os olhos pra ele, um sorriso nascendo no rosto.
Anahí: Família. – Repetiu. – Brad, as vezes você consegue ser brilhante. – Elogiou, se esticando pra dar um beijinho na testa dele.
Era obvio demais. O modo mais fácil de atingir todos os Herrera era derrubando um deles, desencadeando um efeito dominó. O grande final seria Rebekah assistir o primeiro dominó ser derrubado e não poder fazer nada pra parar isso. E era mais fácil ainda ter um palpite de quem seria o primeiro dominó.



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Autor(a): fanficfoda

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Rebekah: O que você está fazendo? – Perguntou, enquanto Alfonso a puxava pela alça da mochila. Alfonso: Mamãe me proibiu de tocar em você. Logo, estou tocando sua bolsa. – Disse, obvio, e Rebekah revirou os olhos. Alfonso hesitou um instante ao encontrar o que procurava. Anahí estava... Deslumbrante. Mexia em seu armá ...


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