Fanfic: Siempre a Tu Lado - A história continua. | Tema: Ponny, AyA, Hot, Romance, amor

Senhoras e senhores, sejam bem-vindos a Cancun.

Ar puro, leveza, tranqüilidade e, acima de tudo, transbordando felicidade. Eu e o meu marido nos sentimos nesse momento assim.

Havíamos desembarcado e seguido até a casa que Poncho alugou em uma ilha apenas para nós.

Eu dormia no carro que Poncho também havia alugado, quando me senti ser aconchegada por braços grandes, quentes e aconchegantes. Abri um pouco os olhos, tentando me acostumar com o sol calmo da manhã de sábado em Cancun e deparei-me com um sorriso brilhante e satisfeito, seguindo de um beijo na testa, que transmitia amor, segurança, paz e respeito. Aconcheguei-me em seu peitoral e fechei os olhos novamente. Sentindo a brisa do mar em meu rosto, sugando o cheiro de homem de Alfonso.

O sinto abrir a porta e abro os olhos novamente.

Poncho: Chegamos, meu amor.

E ele entra comigo nos braços até a sala.

Ele me coloca sobre o sofá, de veludo branco e eu fico boquiaberta olhando em volta.

A casa era linda! De frente ao calmo e lindo mar, toda de vidro. Porém, apenas quem estava por dentro, conseguia visualizar o que estava do lado de fora. Quem estava de fora, não.

A sala espaçosa, havia o sofá grande, confortável e de veludo. Mais a frente uma televisão de 70 polegadas, ao lado um bar e do outro, uma mesa americana, que dava para a cozinha.

Ele tira nossas malas do carro e volta. Afaga suas mãos por meu cabelo e sorri gostoso. O puxo para mim e o beijo.

Não demorou muito para que eu pudesse sentir todas as células do meu corpo necessitando do calor daquele homem dentro de mim.

Nosso beijo que havia começado calmo, tornou-se um beijo quente, e com desejo. Um desejo incontrolável de sentir-nos.

Delicadamente, sem descolarmos as bocas, Poncho foi subindo o meu vestido, enquanto eu abria impacientemente cada botão de sua camisa social. Rapidamente, ele se livrou do meu vestido e eu não pensei duas vezes em abrir de vez aquela camisa, nem que o custasse aqueles malditos botões que não tinham fim. Assim o fiz. Os únicos barulhos, alem dos nossos gemidos entre os beijos, foram os botões caindo sobre a mármore branca.

Não demorou nada para que Poncho invadisse o vale dos meus seios, rasgando meu sutiã e abocanhando meu seio esquerdo e acariciando o direito.

Enquanto eu gemia e me contorcia, lutava com o flash da calça de Poncho. Impacientemente grunhi algo que nem eu sei e o vi sorrir entre um dos chupões no meu seio. Vi que ele se ergueu para que eu pudesse descer sua calça e não perdi tempo. Em questão de segundos, ele passou a usar apenas uma Box branca incrivelmente sexy, que dava pra ver perfeitamente bem seu membro ereto, implorando para invadir a minha intimidade. Suspirei. Deus, eu necessitava desse homem dentro de mim.

Percebi que ele descia seus beijos por minha barriga e, enquanto isso, seu dedo afastou minha calcinha e foi de encontro ao meu clitóris. Gemi, alto, e enfiei uma mão em seu cabelo, enquanto a outra, deixava marcas em suas costas.

Ele penetrou o dedo em movimentos lentos, me fazendo suspirar.

Em seguida, penetrou dois dedos. Ele gemeu. Aumentou a velocidade. Eu gemi. Ele aumentou os movimentos, eu implorei por ele. Ele grunhiu, eu o puxei e, sem esperar, enfiei minha mão por dentro de sua cueca e libertei seu membro que pulsava em minha mão. Comecei com movimentos rápidos de vai e vem e o escutei gemer alto meu nome. Vai e vem. Ele gemia. Vai e vem. “Any...” E vai e vem, vai e vem, vai e vem. Não sei como, nem em que momento, apenas senti todo seu membro dentro de mim. Preenchimento e prazer. Um vai e vem rápido e gostoso, que me fazia gritar de tesão. Abri os olhos e encontrei os olhos dele nos meus. Verde e azul. Vai e vem e sinto meu útero contrair-se. Uma onda de prazer inabalável ganhar força em mim. No mesmo momento, o senti tremer dentro de mim. Gemidos e um orgasmo incrível ao mesmo momento. “Como eu te amo.” O vi gemer, vidrado em meus olhos.

E sim, eu o amava. Mais que tudo.